Galáxias Flashcards

1
Q

Via Láctea - Estrutura

A

Bojo, disco e Halo

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Q

Aglomerados (Globulares x Abertos)

A

Aglomerados GLOBULARES:

  • FORTE atração gravitacional
  • BOJO
    • VELHOS

Aglomerados ABERTOS:

  • FRACA atração gravitacional
  • ao longo do DISCO
    • JOVENS
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3
Q

Metalicidade (Z) - definição

A

Fração de metais (todos os elementos + pesados que o He) na atmosfera de uma estrela, com relação à massa

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4
Q

Populações Estelares - os 2 tipos e a relação que define a classificação

A

RELAÇÃO IDADE - METALICIDADE

População I > objetos JOVENS de ALTA metalicidade
(ex: aglomerados abertos)
População II > objetos VELHOS de BAIXA metalicidade
(ex: aglomerados globulares)
[ estrelas mais velha tem -z pois quando explodem em supernova enriquem o meio com metais, para formação de novas estrelas)

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5
Q

Populações estelares I e II - Diferenças

A

Localização:
I > disco e braços
II > bojo e halo

Movimento das estrelas:
I > circular
II > aleatório

Estrelas + brilhantes:
I > Super Gigantes Azuis (Estrelas recém-formadas)
II > Gigantes Vermelhas

Exemplos típicos:
I > estrelas O e B / aglomerados abertos / regióes HII
II > aglomerados globulares / nebulosas planetárias

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6
Q

Espirais e Bojo

A

Espirais > populações jovens e regiões e formação estelar
Bojo > + estrelas vermelhas
(gigantes vermelhas viaráveis > distância)

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7
Q

Halo (metalicidade e streams)

A

Metalicidade:
+ Z nos bojos (formação estelar > + enriquecimento químico da região)
- Z nas regiões espalhadas (- densidade)

STREAMS:
> Rastros de estrela
[ destruição de galáxias anãs e aglomerados de estrelas pelo efeito de maré da Via Láctea ]

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8
Q

Massa galáxia e Matéria escura

A

Interior à órbita do Sol:

- distância do Sol ao centro da Galáxia
- velocidade de oórbita do Sol

Exterior:
> CURVAS DE ROTAÇÃO
[ incliniação = velocidade angular w&raquo_space; -w = +distante ]

MATÉRIA ESCURA:
&raquo_space; Curva de Rotação Esperada X Observada

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9
Q

Meio interestelar - Mapeamento da Via Láctea

A

colisão de átomos de H
(pouco provável, acontece somente devido à enorme quantidade de H disponível na Galáxia)
> estado de energia + alto > decai > emite fóton de lambda definido&raquo_space; linha de HI (mapeamento das espirais)

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10
Q

Meio interestelar - Regiões HII e emissão de radiação

A

H ionizado > nebulosas de formação > formação de estrelas > estrelas O e B recém-formadas (quentes) > emitem fótons UV com E > 13,6eV > IONIZAÇÃO DO H (prótons e elétrons livres) > captura de um elétron por um próton&raquo_space; EMISSÃO DE RADIAÇÃO

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11
Q

Meio interestelar - medição das quantidades de H2 em nuvens moleculares

A

H2 (molécula + abundante) > NÃO TEM LINHAS NO VISÍVEL

mede-se a taxa de CO > N_{CO} / N_{H2} ~= 10^(-4)

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12
Q

Meio interestelar - Ciclo de vida das estrelas

A

Nuvens de gás > contração gravitacional > formação de estrelas
(+ estrelas - massivas) > (-tempo de vida) explodem como SN >

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12
Q

Meio interestelar - Ciclo de vida das estrelas

A

Nuvens de gás > contração gravitacional > formação de estrelas
(+ estrelas - massivas) > (-tempo de vida) explodem como SN >

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12
Q

Meio interestelar - Ciclo de vida das estrelas

A

Nuvens de gás > contração gravitacional > formação de estrelas
(+ estrelas - massivas)
( estrelas + massivas) > emitem radiação que ioniza o meio adjacente (região HII)
> (-tempo de vida) explodem como SN > retornam elementos + peados

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13
Q

Meio Interestelar - Grãos de Poeira

A

CO2 + H2O + CH4 + NH3 (grafites e sulicatos + capa de gelo)
ordem de nanômetros
Avermelhamento e Extinção da Luz

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14
Q

Meio Interestelar - Aquecimento das nuvens

A

Resistência à contração gravitacional
a) raios cósmicos (+e > + colisões entre moléculas)
b) ionização de átomos > UV (ionização do C)
> Raios - X (ionização do H
c) choques produzidos por SNs e ventos solares
d) absorção de luz pelos grãos

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14
Q

Meio Interestelar - Aquecimento das nuvens

A

Resistência à contração gravitacional
a) raios cósmicos (+e > + colisões entre moléculas)
b) ionização de átomos > UV (ionização do C)
> Raios - X (ionização do H
c) choques produzidos por SNs e ventos solares
d) absorção de luz pelos grãos

15
Q

Meio Interestelar - Esfriamento

A

Importante para FORMAÇÃO ESTELAR
Colisões entre grãos, átomos, íons e moléculas > Excitação > Emissão de fótons no Infravermelho
> ESCAPE DE ENERGIA PARA FORA DA NUVEM

16
Q

Meio Interestelar - Extinção da Luz

A

Extinção da Luz = absorção + espalhamento (da luz, pelos grãos de poeira)
+ LAMBDA = - EXTINÇÃO
> AVERMELHAMENTO!! (azul mais espalhado que o vermelho)

.correção da distância > correção na magnitude aparente
. magnitude absoluta não sofre mudança (independe da distância)

17
Q

Meio Interestelar - Formas do HIDROGÊNIO no gás interestelar

A

> Atômico (HI) - espalhado em toda a galáxia
Ionizado (HII) - nebulosas brilhantes (nebulosas de emissão / regiões HII)
Molecular (H2) - nuvens moleculares

18
Q

Conhecimento de outras galáxias além da Via Láctea

A

Edwin Hubble detectou cefeidas em Andromeda (na década de 20)
> mediu a magnitude pela relação Período-Luminosidade &raquo_space;> obteve a distância e descobriu que eram externas à Via Láctea&raquo_space;> fim ao ‘Grande Debate’

19
Q

Classificação das galáxias

A

Base na aparência óptica:

  • S (ESPIRAIS)
    - S0 = Lenticulares
    - SB = Espirais Barradas (SB0 / SBa / SBb / SBc)
    - S = típicas (Sa - núcleor maior braços pequenos / Sb / Sc - núcleo menor, braços grandes)
20
Q

Cálculo da massa das galáxias

A

Espirais&raquo_space; movimento orbital das estrelas no disco

Elípticas&raquo_space; velocidades médias das estrelas

21
Q

Propriedades dos diferentes tipos de galáxias (diâmetro / população estelar / gás / poeira /cor)

A

> ESPIRAIS

- diâmetro (10³pc) = 5-30
- população estelar = Velha e Jovem
- gás = bastante
- poeira = bastante
- cor = azulada no disco / amarelada no bojo 

> ELÍPTICAS

- diâmetro (10³pc) = 1-1000
- população estelar = VELHA
- gás = muito pouco
- poeira = muito pouco
- cor = amarelada 

> IRREGULARES

- diâmetro (10³pc) = 1-10
- população estelar = Velha e Jovem
- gás = bastante
- poeira = varia
- cor = azulada
22
Q

Teoria geral de formação

A

Todas as estrelas começaram a se formar +/- na mesma época do universo

nuvens de gás –> (flutuações de densidade no universo primordial) –> condensação de matéria em certas regiões
[teoria das ondas de densidade]

23
Q

Teorias de Formação - Monolítico X Hierárquico

A

> MONOLÍTICO: GRANDES NUVENS de gás -> formação e evolução de galáxias isoladas

  • Forma:
    - Taxa de formação estelar
    - momentum angular

> HIERÁRQUICO: encontro sucessivo de NUVENS MENORES

  • Forma:
    - número de interações
24
Q

O são galáxias ativas

A

Galáxias de centro ativo, isto é, com centros anormalmente brilhantes&raquo_space; tem “núcleo ativo de galáxia” (AGN)

25
Q

Características galáxias ativas

A

Possuem AGN
> Espectro não térmico (não estelar)
> Variacoes muito rápidas no seu brilho
> Fonte de energia concentrada em uma região muito pequena

26
Q

O que é radiação térmica na astronomia

A

Emitida por estrelas
> Depende apenas da TEMPERATURA
> Segue a lei de Planck

27
Q

Classificação de galáxias ativas

A

(cerca de 10% das galáxias conhecidas são ativas)

> Seyfert
Rádiogaláxias
Objetos BL Lac (blazares)
Quasares

28
Q

Galáxias Seyfert

A

Galáxias espirais com núcleo ativo e muito brilhante

> Espectro não térmico com linhas de EMISSÃO alargadas (continuo e intenso no ultravioleta)

29
Q

Rádiogaláxias

A

Emissão principalmente no RADIO > concentrado na forma de jatos e lóbulos

Aparência de galáxias elipticas

30
Q

Objetos BL Lacertae (BL LAC) [blazares]

A

> extraordinária variabilidade em pequenos períodos de tempo
linhas de absorção ou emissão muito fracas
Muitas fontes de rádio
halo difuso em torno da fonte central pontual

31
Q

Quasares

A

“Quasi Stellar Radio Sources” > OBJETOS + LUMINOSOS DO UNIVERSO

> Aparência estelar
Forte emissão de rádio
Espectro com GRANDE REDSHIFT (muito distantes)

32
Q

Descoberta quasares

A

Década de 60: apesar de parecerem opticamente com as estrelas, os quasares:
> Fontes de rádio (ainda que fraca)
> Linhas de emissão (de estrelas é absorção)
>jatos

33
Q

Fonte de energia

A

BURACO NEGRO SUPERMASSIVO NO CENTRO&raquo_space; acelera mateira e gas > espiralam para o centro > [ energia potencial GRAVITACIONAL –> energia CINETICA ]
> Disco de acreção com muito atrito > aquece > libera energia na forma da de radiacao e parte do material é ejetado com altas velocidades nós lóbulos ou jatos
(Toda energia é irradiada antes do horizonte de eventos)

34
Q

Acreção

A

Processo muito eficiente em converter matéria em energia (10% de matéria em energia)

35
Q

Galáxia deixa de ser ativa

A

Buraco negro consome toda a matéria circundante -> resta um BN QUIESCENTE no seu centro

36
Q

Redshift

A

Z = (Delta lambda) / lambda = (lambda_obs - lambda_emitido) / lambda_emitido = vr/c

Caso o redshift (z) seja maior 0,2 é preciso usar o DESLOCAMENTO DOPPLER RELATIVISTICO para calcular sua VELOCIDADE:
Z = (Delta lambda) / lambda = [ (1 + v/c) / (1 - v/c) ]^(1/2) - 1

v/c = [( 1 + z²) -1] / [( 1 + z²) +1]

37
Q

Superaglomerados

A

Maiores estruturas do universo

estrutura filamentar + ‘voids’

38
Q

Matéria escura em aglomerados e superaglomerados

A

Relação Massa / Luminosidade

39
Q

Aglomerados de galáxias - Centro e interações

A

Centro = elípticas (aglomerado + denso = + elípticas)

Interações > estruturas de maré

- discos de mesma massa > formação de galáxias ELÍPTICAS
- massas diferentes > destruição e agregação da galáxia menor (canibalismo galáctico)