GA Ortopedia Flashcards
qual é o local da placa de crescimento
metafise
joelho valgo nao….
cavalga (angulo fechado)
o que é contusao
trauma sem abertura de pele
o que determina um entorse
distensao ligamentar, capsular, muscular até ruptura parcial ou total destas estruturas
como a semiologia nos ajuda na avaliaçao de entorse de ligamentos
Boa inervaçao –> ruptura total dói pouco (rompe inervaçao), mas distensao dói bastante - apesar de ser uma lesao menos grave, a dor é mais intensa.
P
por que os ilgamentos cicatrizam com deficiencia em casos de entorse e ruptura
apresentam baixa vascularizaçao
achado de entorses no exame físico
dor a palpaçao
o que é luxaçao
desencaixe da articulaçao
VF: luxaçao é menos pior do que fratura
falso
por que temos que reduzir rapidamente luxaçoes
para a cartilagem sofrer menos (dificilmente se regenera) - artrose precoce
alem de que a articulaçao pode comprimir vasos ao redor
VF: luxaçáo é uma urgencia médica
v
definiçao de fratura exposta
hematoma da fratura em contato com o ambiente externo
sinal que aumenta a probabilidade de ser fratura exposta
saída de gotículas de gordura pela ferida
em casos de trauma ou luxaçao primária, qual exame precisamos fazer antes de reduzir?
raiox
se for luxaçao recidivante, precisamos fazer raio antes de reduzir?
nao
quais sao os casos infecciosos considerados urgencias médicas
pioartrite e osteomielite agudas
osteomielite cronica é considerada uma urgencia?
nao
por que as fraturas fisárias sao consideradas emergencias médicas?
poir afetam a placa de crescimento
qual classificaçao é usada para lesoes metafisárias (placa de crescimento)
salter harris
qual manejo da sd compartimental
cx urgencia - fasciotomias
quais as complicaçoes da sd compartimental
déficit vascular distal e necrose
por que a pioartrite e a osteomielite agudas sao consideradas urgencias?
evoluem rapidamente para sepse
o que é uma fratura exposta indireta
corte é distante do osso fraturado, mas há saída de sangue e gotículas de gordura pela ferida
como é feito manejo das fraturas expostas?
5As: atls, atb, antitetanica, analgesia e alinhar membro
qual é a classificaçao usada para fraturas expostas
gustillo-anderson
quais sao os 3 parametros avaliados na gustillo anderson
grau de desvitalizaçao, contaminaçao e o tamanho
VF e justifique: a fratura supracondiliana de cotovelo na criança é uma urgencia médica
sim, pois há risco de sd compartimental e obstruçao da artéria braquial.
qual o mecanismo de lesao do 5o metatarso mais comum e como é feita a estabilizaçao
chute em móveis (minguinho)
imobiliza junto do 4o dedo
VF: podemos aceitar desvios em fratura de rádio distal em adultos
falso, podemos aceitar pequenos desvios em crianças
o que é a fratura de colles
fratura de rádio distal com luxaçao da ulna
qual é a fratura mais comum de rádio distal
colles
quais sao os 3 desvios da fratura de colles
desvio em dorso de garfo, desvio radial (lateral), desvio posterior
tto colles
reduçao incruenta, tala gessada axilo palmar por 3 semanas + 3 semanas com luva gessada.
quando fazemos rx na fratura de colles
detecçao da fratura, logo após reduçao, depois de uma semana da reduçao
o que é fratura de smith
contrario da colles
mecanismo: queda sobre punho fletido
o que é a fratura de barton
fratura que pega a articulaçao –> quebra do radio distal até a metáfise
qual o problema da fratura de barton
pelo fato de chegar até a cartilagem, há risco de artrose precoce
tto cominutivas radio distal
fixadores externos
onde localiza dor da fratura de escafoide
tabaqueira anatomica
mecanismo de trauma de escafoide
queda com mao espalmada
problemas da fratura de escafoide
alto indice de necrose de fragmento proximal em funçao da vascularizaçao
quanto tempo demora para consolidar fratura de escafoide
6 meses –> demora em funçao da peculiaridade vascular e do risco de necrose
mecanismo de fratura do 5o metarso
entorse de tornozelo
o que é a fratura do boxeador
fratura do 5o metacarpo
dx diferencial de fratuar de clavicula distal
luxaçao acromioclavicular
a luxaçao acromioclavicular ocorre com a desinserçao de 3 ligamentos:
conoide, coracoclavicular, e trapezoide
qual tto da fratura de clavicula de preferencia: cirurgico ou conservador
conservador
como é feita imobilizaçao na fratura de clavicula
8 posterior
o que é sindrome dolorosa complexa regional - distrofia simpático reflexa
complicaçao no tto da fratura
reaçao exacerbada ao trauma
qual a clínica da síndrome dolorosa complexa regional
pele secam sudorética, cianose, hipersensibilidade dolorosa, rigidez articular
tto da sd dolorosa complex regio
fisioterapia e orientaçao psicológica
o que é sd tunel do carpo
irritaaçao do nervo mediano
clínica da sd tunel do carpo
perda de força, dor, parestesias
manobras sd tunel do carpo
tinel e phalen
qual é a luxaçao mais frequente
ombro (anterior - 85%)
o que temos que investigar em luxaçao de ombro
lesao de plexo: ver sensibilidade e motricidade
o que é sinal da dragona
proeminencia do acromio em luxaçao de ombro
manobras de reduçao de ombro
milch (abduçao e rotaçao externa)
kocher (aduçao e rotaçao interna)
tempo de imobilizaçao em luxaçao primária de ombro
3 semanas
Mecanismo principal de luxaçoa de cotovelo
traumático –> é uma articulaçao bastante estavel
complicaçoes temidas da luxaçao de quadril
necrose de cabeça de femur e lesao do ciatico
como é feita a nutriçao vascular da ccabeça do femur
capsula e ligamento redondo –> ambas estruturas sao danificadas na luxaçao
manobra de reduçao de quadril para luxaçao
allis
etiologia principal artrite septica
staphylo aureus
dx diferencial artrite septica
crise de gota
o que vamos encontrar na punçao articular da artrite septica
granulos de pus –> fazer cultura e depois iniciar atb
dx diferencial de osteomielite aguda
tumor de ewing
exame de escolha na osteomielite aguda
RM
no paciente politraumatizado, devemos atentar para fratura de livro aberto, por que:
muito sangramento
medida salvadora da fratura em livro aberto feita nos pacientes entrando em choque
fechamento do livro aberto –> amarra lençol no anel pélvico
se o pcte nao esta chocando no livro aberto, qual o manejo
cirurgia e fixadores externos
o que é sinovite transitória de quadril e em qual populaçao ocorre
inflamaçao transitoria do quadril em crianças
como é feito manejo da sinovite transitória de quadril
autolimitada –> antinflamatorios e repouso
quanto tempo leva a cura da sinovite transitoria de quadril
3-10 dias
clinica sinovite transitória de quadril
claudicaçao, dor na coxa irradiando para joelho
o que é epifisiolíse de quadril
deslizamento da linha fisária abaixo da cabeça femoral, produzindo coxa varacl’
clínica da epifisiolise de quadril
semelhante a da sinovite transitoria: dor irradiando para joelho e claudicaçao
VF: a maioria dos casos de epifisiolise é bilateral
v
qual o problema da epifisiolise de quadril se o escorregamento for mais intenso
compromete o crescimento
pé torto congenito tem associaçao com outras patologias, como:
displasia de quadril e torcicolo congenita
VF: no pe torto congeito, provavelmente os pés serao de tamanhos diferentes no futuro
V
como fica o pé torto congenito
em invesao, apontando para baixo (equinismo) e varismo
tto conservador (1a opçao) para pe torrto congenito
método de ponseti (vai colocando gessos para modificar a posiçao do pé)s
se o tto conservador do pé torto congenito foi falho, o que podemos fazer?
cirurgia –> tenotomia com alongamento do tendao de aquiles
tto displasia congenita de quadril
fraldas ou suspensorios de pavlik
o que devemos verificar no exame físico do bebe
assimetria de pregas, manobras de barlow e ortolani
quais os exames de imagem feitos em displasia congenita de quadril
0-6 meses: eco
acima de 6 meses: rx
tíbia vara ou doença de blound - dx diferencial
tibia vara com joelho em posiçao normal
dx dif: joelho varo
o que sao as osteocondrites
doenças em que há comprometimento vascular nas cartilagens de cfrescimento
doença de osggod-schlater
fragmentaçao da tuberosidade anterior da tíbia (autilimitada)
doença de legg-calve-perthes
área de necrose isquemica dentro da cabeça do femur - inicia com sinovite de quadril (lembrar dos sintomas)
4 fases da legg-calve-perthes
sinovite, fragmentaçao, reossificaçao e residual
tto legg-calve-perthes
doença autolimitada –> tto reduçao da carga e manutençao da cabeça do femur em posiçao encaixada no acetabulo
dois tipos de fraturas mais comuns em crianças
tórus ou fivela
galho verde
o que é fratura de tórus
regiao metafisaria subperiosteal - geralmente em regiao de punho e mao
VF: lesao de plexo é comum em fratura de clavicula em criancas
v
qual nervo pode ser lesado mais comumente em fratura de umero
radial
qual complicaçao da fratura supracondiliana de umero distal
sd compartimetnal e obstruçao de arteria braquial
VF: nas fraturas de antebraço, desvios rotacionais sao aceitaveis, mas deslocamentos nao
falso: desvios rotacionais nao sao aceitaveis
podemos aceitar pequenos deslocamentos
achado comum na fratura distal de falange distal
hematoma subungueal
como é feita a imobilizaçao da fratura de base ou média da falange distal
imobiliza em hiperextensao em funçao da traçao que o tendao faz
por que as fraturas de falange média e proximal sao mais complexas do que as da falange distal
sao revestidas por va’rios tendoies –> leva a cicatrizaçoes que limitam movimentaçao do dedo –> estimular movimento precoce
VF: fraturas do metacarpo geralmente nao trazem complicaçoes
V: sao facilmente reduzidas
qual é a fratura mais imporatnte dos metacarpos
fratura de primeiro metacarpo
qual o nome da sutura feita nos tendoies
kessler
quais sao as piores zonas de corte em relaçao ao espessamento das bainhas dos tendoes
palma da mao (zonas 2 e 4)
fratura de galeazzi
fratura de radio distal com luxaçao da ulna
tto cirurgico
fratura de monteggia
inverso da galeazzi
fratura de ulna proximal com luxaçao da cabeça do radio
qual sinal da fratura de umero proximal que pode assustar os pacientes
hematoma peitoral
4 divisoes da cabeça do umero
tuberculo maior, menor, diafise proximal e cabeça
o q temos q investigar em fratura de escapula
contusao pulmonar e pneumotx
VF: geralmente a recuperaçao da escapula é lenta
falso: recuperaçao rapida pela alta vascularizaçao
qual a origem da dor na coluna
processos posteriores = local da articulaçao
qual fratura mais comum da coluna
L1
o que é hernia discal
rompimento do anulo fibroso, cujo centro pode migrar e comprimir a parte neurale
o que é escoliose
desvio lateral da coluna
causa mais comum de escoliose
perna mais curta do q a outra (báscula de bacia)
quais as classificacoes da escoliose
estrutural e nao estrutural
qual dos tipos de escoliose é de mais facil tto
nao estrutural (tto é remoçao da causa –> báscula de bacia, postura errada)
o que é angulo de cobb
angulo formado pela coluna na escoliose que baseia o tto
menos de 20 graus: exercicio físico
mais de 20 graus: colete
mais de 50 graus: cirurgia
cifose de scheuermann
deficit de crescimento da parte anterior do corpo vertebral gerando curvatura para frente = vértebras em forma de cunha
espondilólise
falha de crescimento da parte articular dos pedículos (parte posterior da lamina)
pode ser congenita ou traumática
espondilolistese
escorregamento de um corpo vertebral e o outro
getrlamente surge por uma espondilólise
local mais comum de hérnia de disco
L5-S1
sinal de lasegue
elevaçao do MI com reproduçao da dor pelo estiramento nervoso
local mais comum de fraturas da coluna toracolombar
transiçao toracolombar (T11 e L2)
qual das porçoes (anterior, posterior e média) gera mais preocupaçao nas fraturas em relaçao à medula
média –> pode entrar na medula
as fraturas de parte anterior da coluna geralmente apresnetam qual mecanismo
achatamento
qual o motivo de a fratura da parte posterior da coluna necessitar de cirurgia
afeta a articulaçao gerando instabilidade
trauma raquimedular, qual segmento mais afetado
cervical