FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS Flashcards
Qual é a epidemiologia mais comum das fraturas transtrocantéricas?
Mais comum em mulheres idosas de etnia branca.
Qual é o mecanismo de trauma mais frequente em idosos com fraturas transtrocantéricas?
Quedas da própria altura, representando cerca de 90% dos casos.
Quais são os principais fatores de instabilidade em fraturas transtrocantéricas?
Fragmentação póstero-medial e obliquidade reversa.
Quais exames de imagem são indicados para fraturas transtrocantéricas?
Radiografias incluindo RX AP de bacia e coxofemoral com projeção cross table.
Quais são os tipos de fraturas classificados por Boyd & Griffin?
Tipo 1 a 4, variando de estável sem desvio a subtrocantérica com extensão intertrocantérica.
Quais são as indicações para tratamento conservador de fraturas transtrocantéricas?
Pacientes com comorbidades graves, incapacidade de andar, sepse ativa ou que não suportam procedimento cirúrgico.
Qual é o implante preferido para o tratamento de fraturas transtrocantéricas instáveis?
Hastes Cefalomedulares são preferidas.
Qual é a importância do “Tip Apex Distance” (TAD) na escolha do implante?
TAD < 27 mm é seguro; TAD > 45 mm tem alto risco de falência do implante.
Qual é a relação entre a cominuição e instabilidade em fraturas transtrocantéricas?
Cominuição e instabilidade são fatores críticos na determinação do tratamento adequado.
Qual é a relevância da parede lateral na classificação AO de fraturas transtrocantéricas?
Na Classificação AO, uma parede lateral intacta indica estabilidade, enquanto uma lesada indica instabilidade.