Fraturas Específicas Flashcards

1
Q

Qual a epidemiologia da fratura do colo femoral?

A

Idosos, do sexo feminino

Devido à osteoporose

Queda da própria altura

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2
Q

Quais fatores que dificultam o tratamento da fratura de colo femoral?

A

Instabilidade: peso do corpo de forma angulada

Necrose avascular: vascularização precária + pressão do edema intracapsular

=pseudoartrose: não consolidação da fratura

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3
Q

Como está o exame físico do paciente com fratura de femur intracapsular?

A

Rotação externa + encurtamento

Impotência funcional

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4
Q

Como se dá a classificação de lesao femural intracapsular?

A

Classificação de Garden….

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5
Q

Como é o tratamento da lesão femoral intracapsular?

A

Sempre cirúrgico!! Emergência ortopédica (<12h nos elegíveis)

  • Garden I e II: fixação interna (3 parafusos canulados) percutânea
  • Garden III e IV: a) menos que 65 anos: redução fechada + fixação interna
    b) 65 anos: endoprotese
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6
Q

Qual a epidemiologia da fratura intertrocanteriana?

A
  • Idosos, sexo feminino (osteoporose)
  • Queda da própria altura
  • Extracapsular = não há risco de necrose
  • ALTO PORDER DE CONSOLIDAÇÃO
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7
Q

Exame físico da fratura intertroncateriana

A

Encurtamento + rotação externa

Aumento de volume (nao tem cápsula pra controlar o edema)

Pode ter equimoses

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8
Q

Tratamento da fratura intertroncateriana

A

Fixação interna: placa lateral e parafuso deslizante de Richards

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9
Q

Tratamento da fratura subtrocanteriana

A

Grau 1: haste intramedular bloquada

Grau 2: placa com parafuso em ângulo fixo

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10
Q

Características de fratura de diáfise femoral

A
  • Trauma de alta energia
  • Fratura de terço distal: cuidado com a artéria femoral
  • Grande hematoma extrafraturario (2,4L)
  • Lesão de nervoso cíatiaco (mais comum) e do nervo femoral
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11
Q

Tratamento da fratura de diáfise femoral

A

Cirúrgico:

Fixação interna com haste intramedular bloqueada

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12
Q

Divisão das fraturas de femor distal e suas complicações

A
  1. Supracondileanas
  2. Intercondileanas
  3. Condileanas
  • A artéria poplítea pode ser lesada
  • fraturas intra-articulares: redução nao perfeita= (rigidez articular + osteoartrose do joelho)
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13
Q

Tratamento das fraturas de fêmur distal

A

Cirúrgico

-fixação interna: placa condiliana lateral interna com parafusos

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14
Q

Qual a complicação mais temida na fratura de fise femoral distal?

A

Lesão da artéria poplítea

-lembrar que mesmo grau I e II de Salter-Harris pode cursar com comprometimento de crescimento do membro acometido

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15
Q

Quais os tipos de fratura de patela?

A
  • fratura por avulsão (geralmente fratura transversal)

- fratura por emagamento (fratura cominutiva ou estrelada)

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16
Q

Tratamento da fratura da patela

A
  • estável: imobilização gessada por 6-8 semanas
  • instavel: fixação interna com fios de Kirschner e bandas de tensão em forma de oito
  • patelectomia: última escolha (osteortrose patelo-femoral; limitação de práticas esportivas)
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17
Q

Quais as características da fratura do plato tibial e suas complicações?

A

Côndilo lateral do fêmur é forçado contra o côndilo lateral (platô) da tíbia, deslocando-o

  • intra-articular: rigidez articular + osteoartrose
  • lesão da artéria poplítea
  • lesao do nervo fibular comum
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18
Q

Tratamento da fratura do platô tibial?

A

Estáveis: desvio < 3mm, alargamento <5mm, angulação <5º ———- gesso por seis semanas, órtese por três meses

Instáveis: cirurgia (sem resultados) ou fixação externa híbrida

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19
Q

O que é fratura dos esquiadores

A

Fratura diafisarias do tibia ou fíbula causada por um mecanismo rotacional

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20
Q

Quais as possíveis complicações das fraturas dos ossos da perna?

A
  • fratura exposta em 30% dos casos (fíbula muito próxima à pele)
  • Síndrome compartimental: compartimento fascial ANTERIOR
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21
Q

Tratamento da fratura de diafase dos ossos da perna?

A

Tratamento é conservador

Cirurgia (fixação interna com haste intramedular bloqueada se)

  1. Instabilidade: desvio e ou encurtamento >12mm
  2. Fratura exposta
  3. Fraturas com síndrome compartimental/lesão nervosa
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22
Q

Como é o pé invertido e o pé evertido?

A

Pé évertido= pronaçao + eversao + abdução + rotação externa

Pé ínversao= supinação + inversão + aduçao + rotação interna

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23
Q

Quais fraturas é mais grave: pé invertido ou com o pé evertido?

A

Com o pé EVERTIDO (pronaçao) é pior, ja que a o talus transmite a carga para o maleolo lateral da fíbula (mais frágil que o maleolo medial da tibia). Há rompimento da sindesmose e do ligamento deltoide.

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24
Q

Quais as complicações das fraturas maleolares?

A

Sao fraturas intra-articulares. Assim, aumentasse o risco de rigidez articular e osteoartrose

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25
Q

Paciente com queda de grande altura sobre o pé…qual lesao?

A

Lesão do pilão tibial. Tálus transmite grande energia para a tíbia, podendo fraturar em um, dois ou mais pedaços, inclusive a fibula
Intra-articular——gera osteoartrose

—-se caiu com o calcanhar, deve-se avaliar fratura de calcâneo

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26
Q

Paciente com fratura do osso calcâneo. Qual investigação complementar?

A

Investigar fratura de compressão de corpo vertebral (10% das vezes frequente)

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27
Q

Fratura da base do quinto metatarso: nome e mecanismo

A

Lesão de Jones

Forte entorse do pé em varo (INVERSÃO) —> tendão do m.fibular curto traciona o osso —> arranca um pedaço

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28
Q

O que é fratura do marchador?

A

Fratura por stress de longas caminhas oh corridas: 2°, 3° ou 4° metatarso

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29
Q

Qual a porçao mais acometida da clavícula?

A

Terço médio (80%), pois os terços extremos estao bem fixandos no acromio (reforço do lig. Trapezoide e conoide) e no manúbrio esternal

30
Q

O que é “síndrome do ombro congelado”?

A

É uma síndrome caracteriza pela CAPSULITE ADESIVA do ombro, gerada por muito tempo de imobilização do ombro em ADUÇÃO.

-Gera dor crônica e ridigez articular

31
Q

Qual a complicação da fratura de diáfise umeral?

A

Lesão do nervo radial

  • especialmente Lesao de Holstein-Lewis
  • paralisia dos extensores do punho

Geralmente volta em 3-4 meses: NEUROPRAXIA (disfunção reversível do nervo)

32
Q

Quais os tipos de fratura de umero distal?

A
  1. Supracondileana: extra articular —MAIS COMUM EM CRIANÇAS (4-10 anos)
  2. Condileanas: intra-articulares
  3. Intracondileanas: intra-articulares
    —MAIS COMUM EM ADULTOS
33
Q

Quais as complicações das fraturas supracondilianas?

A
  • Lesão de artéria braquia
  • Lesao de nervo mediano (ramo interósseo posterior)— não há neuropraxia, logo SEMPRE volta espontaneamente
  • Sindrome compartimental (contratura de Volkmann)
34
Q

Como são classificadas as fraturas supracondilianas?

A
  • Gortland tipo I: sem desvio/mínimo
  • Gortland tipo II: desvio angulado com uma das corticais em contato
  • Gortland tipo III: desvio sem contato entre as corticais
35
Q

Tratamento das fraturas supracondilianas?

A

-Gartiland I: imobilização gessada axilopalmar

-Gartiland II e III: etapa 1: redução fechada
etapa 2: redução interna percutânea

36
Q

Qual problema pode se dar após o tratamento de fratura supracondilianas?

A

Cubitus Varus

37
Q

Fratura do Côndilo Lateral

A

CRIANÇAS

  • Salter-Harris tipo IV
  • Indicação absoluta de redução aberta e fixação interna em criança
  • Redução tem que ser perfeita; caso contrário, cubitus valgus + neurite compressiva do ulnar
38
Q

Tratamento de fratura do olécrano

A

Sempre cirúrgico: redução aberta + dois fios de Kirschner

39
Q

Quais os tipos de fratura diafisaria do antebraço em crianças?

A
  • Fratura em galho verde: apenas uma cortical se rompe
  • Fratura em “empenamento”: nenhum traço de fratura, apenas um envergamento

(As duas podem acontecer cada uma em um dos ossos do antebraço da criança)

40
Q

Quais fraturas é mais grave: pé invertido ou com o pé evertido?

A

Com o pé EVERTIDO (pronaçao) é pior, ja que a o talus transmite a carga para o maleolo lateral da fíbula (mais frágil que o maleolo medial da tibia). Há rompimento da sindesmose e do ligamento deltoide.

41
Q

Quais as complicações das fraturas maleolares?

A

Sao fraturas intra-articulares. Assim, aumentasse o risco de rigidez articular e osteoartrose

42
Q

Paciente com queda de grande altura sobre o pé…qual lesao?

A

Lesão do pilão tibial. Tálus transmite grande energia para a tíbia, podendo fraturar em um, dois ou mais pedaços, inclusive a fibula
Intra-articular——gera osteoartrose

—-se caiu com o calcanhar, deve-se avaliar fratura de calcâneo

43
Q

Paciente com fratura do osso calcâneo. Qual investigação complementar?

A

Investigar fratura de compressão de corpo vertebral (10% das vezes frequente)

44
Q

Fratura da base do quinto metatarso: nome e mecanismo

A

Lesão de Jones

Forte entorse do pé em varo (INVERSÃO) —> tendão do m.fibular curto traciona o osso —> arranca um pedaço

45
Q

O que é fratura do marchador?

A

Fratura por stress de longas caminhas oh corridas: 2°, 3° ou 4° metatarso

46
Q

Qual a porçao mais acometida da clavícula?

A

Terço médio (80%), pois os terços extremos estao bem fixandos no acromio (reforço do lig. Trapezoide e conoide) e no manúbrio esternal

47
Q

O que é “síndrome do ombro congelado”?

A

É uma síndrome caracteriza pela CAPSULITE ADESIVA do ombro, gerada por muito tempo de imobilização do ombro em ADUÇÃO.

-Gera dor crônica e ridigez articular

48
Q

Qual a complicação da fratura de diáfise umeral?

A

Lesão do nervo radial

  • especialmente Lesao de Holstein-Lewis
  • paralisia dos extensores do punho

Geralmente volta em 3-4 meses: NEUROPRAXIA (disfunção reversível do nervo)

49
Q

Quais os tipos de fratura de umero distal?

A
  1. Supracondileana: extra articular —MAIS COMUM EM CRIANÇAS (4-10 anos)
  2. Condileanas: intra-articulares
  3. Intracondileanas: intra-articulares
    —MAIS COMUM EM ADULTOS
50
Q

Quais as complicações das fraturas supracondilianas?

A
  • Lesão de artéria braquia
  • Lesao de nervo mediano (ramo interósseo posterior)— não há neuropraxia, logo SEMPRE volta espontaneamente
  • Sindrome compartimental (contratura de Volkmann)
51
Q

Como são classificadas as fraturas supracondilianas?

A
  • Gortland tipo I: sem desvio/mínimo
  • Gortland tipo II: desvio angulado com uma das corticais em contato
  • Gortland tipo III: desvio sem contato entre as corticais
52
Q

Tratamento das fraturas supracondilianas?

A

-Gartiland I: imobilização gessada axilopalmar

-Gartiland II e III: etapa 1: redução fechada
etapa 2: redução interna percutânea

53
Q

Qual problema pode se dar após o tratamento de fratura supracondilianas?

A

Cubitus Varus

54
Q

Fratura do Côndilo Lateral

A

CRIANÇAS

  • Salter-Harris tipo IV
  • Indicação absoluta de redução aberta e fixação interna em criança
  • Redução tem que ser perfeita; caso contrário, cubitus valgus + neurite compressiva do ulnar
55
Q

Tratamento de fratura do olécrano

A

Sempre cirúrgico: redução aberta + dois fios de Kirschner

56
Q

Tratamento de fratura diafisária de ulna e rádio e complicações

A
  • Crianças: imobilização gessada braquiopalmar
  • Adultos: cirurgia
  • Complicação: consolidação viciosa; pseudoartrose, sinostose
57
Q

Definição da fratura-luxação de Monteggia

A

Fratura angular da diafase ulnar proximal + luxação da cabeça do rádio (que se desloca do ligamento anular)

58
Q

Tratamento da fratura de Monteggia

A
  • Criança: redução fechada por manipulação + imobilização gessada braqui-palmar
  • Adulto: redução aberta da ulna + redução fechada da cabeça do rádio + fixação interna da ulna (placa e parafusos)
59
Q

Fratura-luxação de Galeazzi

A

Fratura da diafase do rádio (entre o terço médio e distal OU o terço distal) + angulação posterior + luxação da articulação radioulnar DISTAL

60
Q

Tratamento da fratura de Galeazzi

A

Criança: redução fechada por manipulação + imobilização gessada braqui-palmar

-Adulto: redução aberta do rádio + fixação interna do rádio (placa e parafusos) + (ao arrumar o rádio, a articulação radioulnar naturalmente se reduz)

61
Q

Qual a fratura mais comum no adulto?

A

Fratura de Colles

62
Q

Qual a definição de Fratura de Colles? E qual a clínica dela?

A

Fratura de METÁFASE distal do rádio + desvio angular posterior do fragmento distal

  • Hiperextensão da mao com hipersupinação
  • Mulheres, acima de 50 anos (osteoporose)
  • Deformidade característica: “em dorso de garfo”
  • Pode ter lesão de nervo mediano (neuropraxia = bom prognóstico)
63
Q

Tratamento da fatura de Colles

A
  • geralmente conservador: redução fechada- DOBRADIÇA (forçar a lesao da cortical integra e no rebote reduzir) + imobilização gessada braquiopalmar
  • cirúrgica: fixação interna (fios de Kirschner)
64
Q

Qual é uma das fraturas mais comuns na criança (no MMSS)?

A

Fratura de metáfise distal do rádio (semelhante a fratura de Colles)

65
Q

Qual a fratura de fise mais comum?

A

Fratura de Fise Distal do Rádio (Salter-Harris I ou II)

  • 50% das fraturas fisarias
  • Mais comum a Salter-Harris II= bom prognóstico
66
Q

Quais as complicações da fratura mais frequente de osso do carpo?

A
  • Fratura de Escafoide
  • AP e Perfil não diagnóstica: pedir mais de uma outra incidência OBLÍQUA. Mesmo assim, pode vir negativa. Então, se faz DIAGNÓSTICO CLÍNICO ou cintilografico/RNM

-Paciente vai pra casa e evolui com NECROSE AVASCULAR, gerando uma OSTEOARTROSE do punho.

67
Q

Fratura do osso semilunar

A

Secundário a doença de Kienbock (necrose avascular idiopática do semilunar)

68
Q

Fratura so hamulo do hamato

A

Se for por trauma palmar direto, pode complicar com NEUROPATIA DO NERVO ULNAR, que foi então comprimido dentro do CANAL DE GUYON (canal onde passa o nervo ulnar, entre o hamulo do hamato e o pisiforme)……gera a SÍNDROME DO CANAL DE GUYON= parestesia + hipoestesia dos dedos 4, 5 e borda hipotenar da mão + fraqueza desses dedos ….cirurgia pra liberar o canal

69
Q

Qual a fratura metacarpiana mais comum?

A

Fratura do Boxer = colo do quinto metacarpo

-Soco mal dado ou soco na parede

70
Q

Fratura-Luxacao de Bennett e fratura de Rolando

A

Bennett: Metacarpo do polegar. Segunda mais comum (atrás da do Boxer)

Rolando: igual Bennett, mas comunutiva: em Y ou em T

71
Q

“Dedo de martelo”

A
  • Comum nos esportes com bola
  • Bola bate e faz uma subita flexao da falange distal, rompendo o tendão do m. extensor= dedo fica em flexão naturalmente=dedo em martelo
  • Tratamento: tala en extensão por 8 semanas