Fraturas classificacao Flashcards

1
Q

Classificação de Garden

A

Garden I - fratura incompleta ou impactada, onde as trabéculas do colo inferior ainda estão intactas. Geralmente apresenta abdução devido à impactação abduzida.

Garden II - fratura completa sem desvio.

Garden III - fratura completa com desvio parcial, ocorrendo freqüentemente encurtamento; rotação externa da perna permanece intacta.

Garden IV - a fratura apresenta um desvio total do foco de fratura.

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2
Q

Classificacao de Garden

A

Garden I - fratura incompleta ou impactada, onde as trabéculas do colo inferior ainda estão intactas. Geralmente apresenta abdução devido à impactação abduzida.

Garden II - fratura completa sem desvio.

Garden III - fratura completa com desvio parcial, ocorrendo freqüentemente encurtamento; rotação externa da perna permanece intacta.

Garden IV - a fratura apresenta um desvio total do foco de fratura.

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3
Q

Classificação de Neer

A

Classificação de Neer para fraturas do úmero proximal de adultos.

O úmero proximal é dividido em 4 partes, cabeça, diáfise, tubérculo maior e tubérculo menor. É considerado desvio quando o segmento desloca-se mais de 1 cm (0,5 cm para o tubérculo maior) ou angulação maior do que 45º.

UMA PARTE: fraturas com pouco ou nenhum desvio, independentemente do número de traços de fratura

DUAS PARTES: desvio de apenas uma parte (colocirúrgico, coloanatômico, tubérculomaior ou tubérculomenor)

TRÊS PARTES: fratura da diáfise com um dos tubérculos, separados da cabeça

QUATRO PARTES: dissociação entre as quatro partes anatômicas do úmero proximal, alta incidência de necrose avascular sendo indicada artroplastia em quase todos os casos

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4
Q

Classificação de Rockwood

A

Classificação utilizada para luxação acromioclavicular

Tipo
CracterísticasRadiografiaQuadro clínico

Tipo I

distensão dos lig acromioclaviculares

35% dos casos

sem alterações

dor sem deformidade

Tipo II

ruptura dos lig acromioclaviculares

distensão dos coracoclaviculares

22% dos casos

aumento do espaço acromioclavicular < 25%

dor moderada

instabilidade anteroposterior

Tipo III

ruptura dos lig acromioclaviculares e coracoclaviculares

desinserção dos músculos na clavícula

39% dos casos

aumento do espaço coracoclavicular de 25 a 100%

deslocamento inferior do ombro

clavícula proeminente

instabilidade vertical e horizontal

Tipo IV

ruptura dos lig acromioclaviculares

espaço coracoclavicular pode estar normal

luxação posterior da clavícula

luxação posterior e dor mais importante

pesquisar luxação esternoclavicular associada

Tipo V

ruptura dos lig acromioclaviculares e coracoclaviculares

aumento do espaço coracoclavicular de 100 a 300%

grande deformidade

dor importante

pode haver lesão de plexo braquial associada

Tipo VI

ruptura dos lig acromioclaviculares com luxação inferior da clavícula

luxação inferior da clavícula

ombro plano

perda da estrutura normal

proeminência do acrômio com degrau

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5
Q

Classificação de Gartland

A

Tipo I: S/ desvio
Tipo II: Deslocada (c/ cortical posterior intacta)
Tipo III: Deslocada c/ cortical posterior lesada (desvio postero-lateral ou postero-medial)

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6
Q

Fratura terco distal radio: eponimia

A
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7
Q

Fratura terco distal radio: AO

A

A – Extra-articular

A1 – Fratura da ulna, rádio intacto

A2 – Simples do rádio (Colles quando o desvio é dorsal e Smith quando o desvio é volar)

A3 – Cominutiva do rádio

B – Articular parcial

B1 – Traço sagital

B2 – Fragmento dorsal (Barton)

B3 – Fragmento volar (Barton reverso)

C – Articular completa

C1 – Articular e metafisária simples

C2 – metafisária multifragmentada

C3 – Articular multifragmentada

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8
Q

Fratura terco distal radio: Frykman

A

Tipo I : Fratura extra-articular

Tipo II : Extra-articular + Processo estilóide da ulna

Tipo III : Envolvendo a articulação radiocarpal

Tipo IV : Envolvendo a articulação radiocarpal + Processo estilóide da ulna

Tipo V : Envolvendo a articulação rádio-ulnar distal

Tipo VI: Envolvendo a articulação rádio-ulnar distal + Processo estilóide da ulna

Tipo VII : Envolvendo as articulação radiocarpal e articulação rádio-ulnar distal

Tipo VIII : Envolvendo as articulação radiocarpal e articulação rádio-ulnar distal + Processo estilóide da ulna

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9
Q

Fratura terco distal radio: UNIVERSAL (Rayhack)

A

Descrita por Rayhack em 1990

Tipo 1 - Fratura extra-articular sem desvio

Tipo 2 - Fratura extra-articular com desvio

A - Redutíveis e estáveis Salvar

B - Redutíveis e instáveis

C - Irredutíveis

Tipo 3 - Fratura intra-articular sem desvio

Tipo 4 - Fratura intra-articular

A - Redutíveis e estáveis

B - Redutíveis e instáveis

C - Irredutíveis

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10
Q

Escore da gravidade de mutilação da extremidade (MESS)

A

Um total de 7 ou mais pontos tem uma previsibilidade de amputação de 100%.

A. Lesão Musculoesquelética

Baixa energia1

Média energia2

Alta energia3

Altíssima energia4

B. Isquemia dos membros

Pulso reduzido ou ausente, perfusão normal1

Ausência de pulso, perfusão reduzida2

Membro frio, paralisado, insensível3

C. Choque

PAS sempre > 90 mmHg0

Hipotensão transitória1

Hipotensão persistente2

D. Idade

< 30 0

30 – 50 1

> 50 2

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11
Q

Classificação de Gustillo e Anderson

A

Tipo I: Ferimento cutâneo menor que 1 cm

Limpa (contaminação mínima)

Sem cominuição na fratura

Mínima lesão de partes moles

Tipo II: Ferimento cutâneo maior que 1 cm

A lesão de partes moles não é extensa

Esmagamento mínimo a moderado

Contaminação moderada

Cominuição moderada da fratura

Tipo III:

IIIA: Ferimento cutâneo normalmente > 10 cm

Nível de contaminação elevado

Graves lesões de partes moles

Fraturas cominuídas

Possível cobertura do osso pelos tecidos moles

IIIB: Perda muito grave da cobertura

Normalmente exigirá cirurgia reconstrutiva de tecidos moles

Fratura cominuída moderada ou grave

IIIC: Associada à lesão vascular que exige reparo

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12
Q

Classificação de Judet & Judet

A

Classficação descritiva para pseudartrose:

Hipervasculares:

Pata de elefante: hipertróficas, relacionadas com fixação instável ou carga precoce

Casco de cavalo: moderadamente hipertróficas mas com calo insuficiente para consolidação

Oligotróficas: não há calo, pode ocorrer devido fratura desviada com diastase dos fragmentos ou síntese mal posicionada

Avasculares:

Cunha de torção: fragmento intermediário com vascularização ruim, unido apenas a um fragmento principal

Cominutivas: um ou mais fragmentos intermediários sem vascularização

Defeituosas: falha óssea, extremidades viáveis mas atróficas

Chama de vela: tecido cicatricial sem poder osteogênico preenche a falha óssea

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13
Q

AO Fratura supracondiliana umero

A

AO-ASIF type A fractures are extra-articular fractures and are further subclassified as follows:

A1 - Epicondylar avulsions

A2 - Supracondylar fractures

A3 - Supracondylar fractures with comminution

AO-ASIF type B fractures are unicondylar fractures and are further subclassified as follows:

B1 - Fracture of the lateral condyle

B2 - Fracture of the medial condyle

B3 - Tangential fracture of the condyle

AO-ASIF type C fractures are bicondylar fractures and are further subclassified as follows:

C1 - T-shaped or Y-shaped fractures

C2 - T-shaped or Y-shaped fractures with comminution of one or two pillars

C3 - Extensive comminution of the condyles and pillars

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14
Q
A
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