Fratura De Membros Superiores Flashcards

1
Q

Fratura de escápula: etiologia e epidemiologia

A

Traumatismo de alta energia; lesões associadas (politraumatismo); fraturas raras (1%).

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2
Q

Fraturas de escápula: lesão associada mais comum?

A
  • Traumatismos torácicos (clavícula, costelas)

- Acometimento pulmonar. (Pneumotórax, tórax instável, contusão pulmonar)

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3
Q

Fraturas de escápula: como detectar a lesão no exame de imagem?

A

Raio-X (inicialmente)

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4
Q

Fratura de escápula: Incidências no Raio-X

A
  • Perfil de escápula
  • AP do ombro
  • Axilar
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5
Q

Fratura de escápula: tratamento extra-articular

A

Na grande maioria das vezes conservador

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6
Q

Fratura de escápula: como é feito o tratamento conservador?

A

Imobilização relativa de 4 a 6 semanas

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7
Q

Fratura de escápula: quando é tratamento cirúrgico?

A

Lesão articular (glenoide)

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8
Q

Fratura de escápula: qual o objetivo da cirurgia?

A

Redução anatômica e fixação rígida.

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9
Q

Fraturas de escápula: tratamento cirúrgico, outra ocasião?

A

Ombro flutuante

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10
Q

Ombro flutuante

A

Fratura de dois ossos da articulação do ombro, falta osso para fazer o arcabouço.

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11
Q

Fraturas de escápula: tratamento cirúrgico, ombro flutuante opera a escápula ou osso adjacente?

A

Osso adjacente

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12
Q

Fraturas de escápula: outra ocasião que necessita de cirurgia?

A

Fratura exposta

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13
Q

Fraturas de clavícula: frequência

A

Muito comum

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14
Q

Fratura de clavícula: tratamento

A

Normalmente o tratamento é conservador

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15
Q

Fraturas de clavícula: avaliação é feita através de?

A

Raio-x

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16
Q

Fratura de escápula: exame facilitador de visualização e interpretação de lesão?

A

Tomografia

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17
Q

Fratura de clavícula: desvantagem de operar?

A

Calo ósseo

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18
Q

Fratura de clavícula: como é feita a imobilização?

A

Imobilização tipo 8. Isola a ação do esternocleidomastoideo. 4 a 6 semanas.

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19
Q

Fraturas de clavícula: quando operar?

A

Contato pequeno entre uma das extremidades (pseudoartrose), opção do paciente, e fratura exposta.

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20
Q

Luxação acrômio-clavicular: classificação

A
  • Tipo 1: estiramento do ligamento acromio- claviculares e coraco-claviculares (coronoide)
  • Tipo 2: ruptura parcial do ligamento (um ou outro)
  • Tipo 3: ruptura total dos ligamentos
  • Tipo 4: luxação posterior da clavícula em relação ao processo
  • tipo 5: luxação maior do que 100% ( a clavícula sobe)
  • tipo 6: luxação inferior da clavícula
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21
Q

Luxação acrômio-clavicular: sinal presente?

A

Sinal da tecla (tipos 3 e 5)

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22
Q

Luxação acromio-clavicular: quando operar?

A

Tipos 3?, 4, 5 e 6

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23
Q

Luxação acromio-clavicular: tratamento conservador?

A

Tipos: 1, 2, 3?

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24
Q

Luxação gleno-umeral: frequência e prevalência

A
  • Muito frequente
  • Maioria luxação anterior
  • luxações posteriores (raras e de difícil diagnóstico—> acontecem por choque elétrico e convulsão)
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25
Luxação gleno-umeral: sinal que aparece na luxação anterior?
Sinal da dragona
26
Luxação gleno-umeral: exame de imagem?
Raio-x
27
Luxação gleno-umeral: quadro clínico?
Dor, impotência funcional do membro
28
Luxação gleno-umeral posterior: incidência de Raio-X
Axilar (difícil execução)
29
Luxação gleno-umeral: qual exame pedir em questão de dúvida?
Tomografia
30
Luxação gleno-umeral: como reduzir?
Técnica mais utilizada: tração- contra tração
31
Luxação gleno-umeral: pode ser feita a redução sem exame de imagem em ambiente hospitalar ?
Não, pode haver fratura associada
32
Luxação gleno-umeral: risco da redução?
Fratura de ombro (maior risco de fratura Hipocrática)
33
Onde fica a cabeça do rádio?
No cotovelo
34
Quais são os tipos fratura de rádio?
Extra articular com e sem desvio Intra-articular com e sem desvio
35
Fratura de rádio: intra e extra-articular com desvio, tratamento?
Cirurgia
36
Fratura de olécrano: qual o tratamento?
Sempre vai ser cirúrgico
37
Fratura de olécrano: porque é sempre cirúrgico?
Porque é local de fixação do músculo tríceps, não consegue-se fazer uma imobilização suficiente.
38
Fratura de rádio: intra e extra-articular sem desvio, tratamento?
Conservador
39
Fraturas-luxação do antebraço: Galeazzi?
Fratura da diáfise do rádio e articulação da ulna luxada
40
Fraturas-luxação do antebraço: Monteggia?
Fratura da ulna e luxação da cabeça do rádio
41
Fraturas-luxação do antebraço: tratamento em adultos?
Tratamento cirúrgico - osteossintese | Não opera crianças e fraturas sem rotação
42
Fratura dos ossos do antebraço: tratamento:
Adulto: osteossintese. // Crianças: conservador
43
Gesso axilo-palmar
Da palma da mão à axila
44
Princípio da imobilização com gesso:
Imobilização de duas articulações adjacentes para diminuir a mobilidade.
45
Fraturas do rádio distal: tipos de fratura?
Intra e extra-articular, com e sem desvio.
46
Fratura de rádio distal: tipo colles
Extra-articular com desvio dorsal. Desvio em dorso do garfo. (Sempre leva em consideração o fragmento distal)
47
Fratura de rádio distal: tipo Smith
Fratura extra-articular com desvio volar/anterior
48
Fratura de rádio distal: tipo Barton
FRATURA INTRA-ARTICULAR Tipo I - Volar Tipo II - Dorsal
49
Fratura de rádio distal: tratamento tipo Colles, Smith, Barton?
Osteossintese (caso não tenha nenhum fator limitante)
50
Fraturas-luxação do carpo: nome
Trans-escafo-perilunar do carpo
51
Fraturas-luxação do carpo: dorsal?
Carpo deslocado para posterior ou escafoide deslocado para anterior
52
Fraturas-luxação do carpo: ventral?
Carpo deslocado para anterior ou escafoide deslocado para posterior
53
Fraturas-luxação do carpo são potencialmente graves, sequelantes e na grande maioria das vezes o tratamento é cirúrgico (V/F)
Verdadeiro
54
Fraturas-luxação do carpo: qual incidência do RX pedir na dúvida?
Perfil
55
Fratura dos Metacarpos: fratura-luxação Benett?
Extra-articular do primeiro Metacarpo com desvio
56
Fratura dos Metacarpos: tipo Rolando
Intra-articular do primeiro Metacarpo com desvio
57
Fratura dos Metacarpos: Boxer
Colo de quinto metacarpo
58
Fratura dos metacarpos: outras fraturas qual nome levam?
Nome da região e do quirodáctilo atingido.
59
Fratura das falanges dos quirodáctilos: divisão das falanges?
Quirodáctilo 2 ao 5º: proximal, médio e distal | 1º quirodáctilo: proximal e distal
60
Fratura das falanges dos quirodáctilos: como nomear?
Indicar a falange e o quirodáctilo acometido
61
Fratura do úmero proximal: epidemiologia
Jovens: trauma de alta energia. // Idosos: Osteoporose
62
Fratura do úmero proximal: como é classificada?
Quanto a região anatômica e a quantidade de fragmentos
63
Fratura do úmero proximal: quais acidentes anatômicos?
Cabeça do úmero (colo anatômico) , grande e pequena tuberosidades (sulco bicipital), colo cirúrgico entre a metáfise e a diáfise
64
Fratura do úmero proximal: fratura em duas partes?
Fratura de um acidente ósseo
65
Fratura do úmero proximal: fratura em 3 partes?
Fratura de 2 acidentes anatômicos
66
Fratura do úmero proximal: tratamento de fraturas com pouco desvio?
Conservador
67
Fratura do úmero proximal: tratamento de fraturas com desvio significativo?
Osteossintese
68
Fratura do úmero proximal: tratamento cirúrgico em pacientes jovens e em bom estado de saúde?
Osteossintese
69
Fratura do úmero proximal: tratamento em pacientes idosos e com pacientes com mal estado de saúde?
Artroplastia
70
Fratura do úmero proximal: principais motivos de contraindicações de tratamento cirúrgico em paciente idoso?
Pseudoartrose, necrose da cabeça do úmero, osteoporose, etc
71
Fratura do úmero proximal: quando for artroplastia em pacientes jovens deve ser feita artroplastia parcial?
Não, em pacientes jovens quando necessário deve ser feita a artroplastia total devido ao desgaste da articulação.
72
Fratura da diáfise do úmero: epidemiologia
3 a 5% das fraturas / geralmente de alta energia (crianças e idosos pode ser de baixa energia) / geralmente tem lesões associadas (principalmente nervo radial)
73
Fratura da diáfise do úmero: quando o tratamento pode ser conservador?
Crianças, pacientes magros (tipo de imobilização), pouco ou sem desvio
74
Fratura da diáfise do úmero: lesão associada frequentemente
Lesão de N Radial —> contusão do nervo
75
Fratura da diáfise do úmero: porque a lesão associada mais comum é a lesão do N Radial?
Relação anatômica íntima com o umero
76
Fratura da diáfise do úmero: clínica da lesão do N Radial?
Sensibilidade da tabaqueira anatômica ausente/diminuída, incapacidade da extensão dos dedos
77
Fratura da diáfise do úmero: imobilização mais utilizada no SUS no tratamento conservador?
Imobilização tipo pinça de confeiteiro
78
Fratura da diáfise do úmero: tratamento cirúrgico é indicado quando?
Fraturas expostas / associação com lesão de N Radial / Grandes desvios / Obesos ou muito musculosos
79
Fraturas do úmero distal: epidemiologia
Fraturas graves / alta energia / potencialmente geradora de sequelas
80
Fraturas do úmero distal: lesões associadas?
Nn Ulnar, Radial e/ou Mediano
81
Fraturas do úmero distal: lesão de nervo ulnar, qual a clínica?
Inverva sensitivamente polpa digital do 5º dedo e inervação motora dos lumbricais e interósseos (flexão e abdução dos dedos)
82
Fraturas do úmero distal: lesão de nervo mediano, qual a clínica?
Inervação sensitiva polpa digital do terceiro dedo e motricidade de oposição do polegar
83
Fraturas do úmero distal: supra-condileanas em crianças?
Muito comuns / Graves
84
Fraturas do úmero distal: supra-condileanas em crianças, classificação ?
Gartland I, sem desvio (conservador) / Gartland II, fratura em galho verde (redução da fratura e estabilização com pino) / Gartland III, fratura completa (é urgência ortopédica, lesão de artéria braquial) redução fixação com pino
85
Luxação de cotovelo: definição
Perda da congruência articular entre a troclea e a fossa olecraniana/troclear
86
Luxação de cotovelo: diagnóstico
Paciente se queixa de imobilização do cotovelo, solicita-se RX
87
Luxação de cotovelo: tratamento
Paciente em decúbito ventral, com o as mãos em direção ao chão, o médico com uma mão apoiando o braço e outra mão empurra o olécrano e faz a flexão do braço para reduzir a luxação.
88
Pronação dolorosa: definição
Criança de até 4 anos LUXA o ligamento anular (vai da ulna a cabeça do rádio) por tração do membro superior.
89
Pronação dolorosa: diagnóstico
Criança com braço pronado e estendido, com história de “brincadeira” por tração
90
Pronação dolorosa: tratamento
Redução do ligamento anular fazendo os movimentos de supinação e flexão do braço
91
Pronação dolorosa: recomendação do professor
Apesar do diagnóstico clínico, recomenda-se o RX