Formação De Portugal E Expansão Ultramarina Portuguesa Flashcards
No final do Século XIV, o único Estado centralizado e livre de guerras, o que lhe permitiu ser o pioneiro na expansão ultramarina, era o
Português
Um dos motivos que possibilitou a centralização política precoce de Portugal foi:
A expulsão dos mouros
- Entre os motivos que contribuíram para o pioneirismo português no fenômeno histórico conhecido como “expansão ultramarina”, é correto afirmar que foi (foram)
decisivo (a) (s):
A precoce centralização política de Portugal e a ausência de guerras
– Em 1383 ocorreu um impasse na sucessão do trono português que resultou em disputas e culminou com a ascensão de D. João ao poder. Qual o nome desse
processo?
Revolução de Avis
Foi fator relevante para o pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI:
a) a precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil
interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
b) a posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o
Atlântico e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens
seriam nulas;
c) o poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica,
que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas
nos domínios de Deus;
d) a descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a
contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão
marítima;
e) o interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja
Católica o principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a
presença constante da cruz
a precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil
interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
A expansão marítima e comercial empreendida pelos portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:
a) aos interesses mercantis voltados para as “especiarias” do Oriente, responsáveis
inclusive, pela não exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no
século XV;
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o “mar Oceano” (Atlântico) em busca
de ilhas fabulosas e grandes tesouros;
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que
previam poder alcançar o Oriente navegando para o Ocidente;
d) a diversas causalidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos,
permitiram avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Índias;
e) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas
sempre em busca da “passagem” que levaria às Índias.
E) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas
sempre em busca da “passagem” que levaria às Índias.
– Em 1498 o grande navegador Vasco da Gama chega em Calicute após contornar o continente africano. O nome dado à estratégia portuguesa de contornar a África é:
Périplo africano
Um dos motivos que levaram Portugal a promover sua expansão marítima foi:
A busca por especiarias
O Tratado de Tordesilhas não foi a primeira tentativa de resolver tensões
diplomáticas entre as duas maiores potências marítimas do século. Antes dele, em
1493, houve:
A bula Intercoetera
- Se, como concluo que acontecerá, persistir esta viagem de Lisboa para Calecute, que já se iniciou, deverão faltar as especiarias às Galés venezianas e aos seus
mercadores. Diário de Girolamo Priuli. Julho de 1501
Esta afirmação evidencia que Veneza estava:
a) tomada de surpresa pela chegada dos portugueses à Índia, razão pela qual entrou
em rápida e acentuada decadência econômica.
b) acompanhando atentamente as navegações portuguesas ao Oriente, as quais iriam
trazer prejuízos ao seu comércio.
c) despreocupada com a abertura de uma nova rota pelos portugueses, pois isto não
iria afetar seu comércio e suas manufaturas.
d) impotente para resistir ao monopólio que os portugueses iriam estabelecer no
comércio de especiarias pelo Mediterrâneo.
e) articulando uma aliança com outros estados italianos para anular os eventuais
prejuízos decorrentes das navegações portuguesas.
b) acompanhando atentamente as navegações portuguesas ao Oriente, as quais iriam
trazer prejuízos ao seu comércio.