Fitossanidade/ Fitopatologia Flashcards

1
Q

De acordo com a tipologia dos danos ocasionados pelos patógenos em plantas, o que ela ajuda a identificar?

A

identificar e delimitar os tipos e variedades de plantas que podem desenvolver doenças nas mais diversas áreas geográficas e dessa forma diminuir os impactos agronômicos e não comprometer a capacidade de produção futura da cultura.

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2
Q

O que é um Dano Potencial?

A

Dano que pode ocorrer na ausência de
medidas de controle

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3
Q

O que é um Dano Real?

A

É o dano que já ocorreu ou que ainda está
ocorrendo

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4
Q

Como é dividido o Dano Real?

A

Dano Real Indireto (DRI) e Dano Real Direto (DRD).

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5
Q

O que ocorre no Dano Real Direto?

A

Afeta a quantidade ou qualidade do
produto ou ainda a capacidade futura
de produção.

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6
Q

Em quais grupos é dividido o DRD?

A

DRD primário e DRD secundário.

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7
Q

O que ocorre no DRD primário?

A

É o dano causado na pré-colheita e pós-colheita de
produtos vegetais devidos às doenças de
plantas.

Eles ocorrem desde a estocagem
das sementes, passando pela germinação,
crescimento da planta, colheita, manuseio e estocagem do produto colhido.

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8
Q

O que ocorre no DRD secundário?

A

– É o dano
cuja causa é o patógeno veiculado pelo
solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa (sementes, tubérculos, ext.) de seu hospedeiro.

Incluem-se
aqui também os patógenos que debilitam, usualmente, pela desfolha prematura de seus hospedeiros.
A

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9
Q

O que compreende o Dano Real Indireto?

A

Compreende os efeitos econômicos e sociais das doenças de plantas que estão
além do impacto agronômico imediato,
podendo ocasionar danos no âmbito do
produtor, da comunidade rural, do consumidor, do Estado e do ambiente.

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10
Q

Qual é o conceito de praga segundo a Convenção Internacional
para Proteção de Plantas CIPP?

A

“qualquer espécie, raça ou biótipo de
vegetais, animais ou agentes patogênicos,
nocivos aos vegetais ou produtos vegetais”,
compreendendo animais (insetos, ácaros e
nematoides) e
doenças (causadas por fungos,
bactérias, vírus e viroides).

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11
Q

Doença da Requeima das batatas é causada por

A

fungo * Phytophthora infestans,*

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12
Q

A doença que afeta a cafeeicultura e que foi identificada na Africa Oriental em 1861?

A

A ferrugem do cafeeiro, causada pelo fungo Hemileia vastatrix

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13
Q

Qual a doença que marcou a história da citrocultura brasileira na década de 30?

A

Tristeza dos citros, causado pelo vírus Citrus Tristeza Virus (CTV),

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14
Q

Qual doença foi um dos maiores desafios ocasionados na cacauicultura brasileira?

A

Vassoura de bruxa do cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa

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15
Q

Qual doença que é uma das mais severas que acomete a cultura de soja no Brasil e foi introduzida no país em 2001?

A

a ferrugem asiática da soja,
causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi

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16
Q

Qual inseto foi introduzido no país em 2013, e possui a característica de ser polífago ( se alimenta de mais de um tipo de cultura)?

A

Helicoverpa armigera,

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17
Q

Quais culturas o da Helicoverpa armigera pode insfestar?

A

algodão,
soja, milho, tomate, feijão, sorgo, milheto, trigo, crotalária, girassol,

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18
Q

O que são Pragas Quarentenárias Presentes (PQP)?

A

aquelas já detectadas dentro do país, mas que estão confinadas a áreas específicas e sob rigoroso controle oficial.

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19
Q

O que são PRAGAS NÃO REGULAMENTADAS?

A

São aquelas cujo controle não é formalmente exigido por legislação ou diretrizes fitossanitárias específicas, devido à sua avaliação atual de risco relativamente baixo para as plantas, a agricultura ou o ambiente. Contudo, isso não significa que elas não possam causar danos, mas que os danos potenciais são considerados gerenciáveis sem a necessidade de intervenção regulatória específica.

Embora não sejam classificadas como pragas quarentenárias ou como PNQRs, PODEM PROVOCAR impactos negativos significativos de natureza não fitossanitária. Isso inclui danos que afetam a segurança comercial ou a segurança alimentar, mas que não se enquadram diretamente no âmbito das preocupações fitossanitárias tradicionais, como a saúde das plantas em si. Isso significa que, para essas pragas que não são oficialmente reconhecidas como ameaças fitossanitárias, e não são objeto de regulamentação internacional ou nacional específica, não se espera que os países imponham restrições ou controles fitossanitários.

Na ausência de regulamentações específicas, o manejo de pragas não regulamentadas geralmente fica a critério dos produtores agrícolas ou dos gestores. Eles podem optar por implementar medidas de controle conforme necessário, baseando-se em práticas de MIP/MID, que envolvem a combinação de métodos biológicos, culturais, físicos e químicos de controle para gerenciar as populações de pragas de maneira eficaz e sustentável.

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20
Q

O que são pragas não quarentenárias regulamentadas?

A

São pragas já presentes na região importadora ou consideradas menos críticas, mas que ainda exigem regulamentação devido ao seu impacto negativo no uso das plantas para plantio, com consequências economicamente INACEITÁVEIS. A regulamentação dessas pragas tem como objetivo minimizar esses impactos por meio de medidas de controle, estabelecimento de limites de tolerância, ou requisitos de tratamento para plantas e produtos vegetais importados. O impacto é conhecido.

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21
Q

O que são PRAGA REGULAMENTADA (PR) ?

A

Praga quarentenária ou praga não quarentenária que seja regulamentada. Estas regulamentações são implementadas para proteger a saúde das plantas dentro de um território, prevenindo prejuízos econômicos e ambientais significativos. A abordagem para cada tipo de praga regulamentada varia conforme a natureza da ameaça que ela representa, mas o objetivo comum é controlar sua introdução, propagação e impacto.

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22
Q

O que são Pragas Quarentenária Ausentes (PQA)?

A

Referem-se a pragas que ainda não foram oficialmente identificadas no território do país, representando um risco significativo caso sejam introduzidas. Existem atualmente cerca de 500 pragas quarentenárias – entre fungos, insetos, bactérias, vírus, nematoides e plantas daninhas – oficialmente reconhecidas como ausentes no Brasil.

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23
Q

com base na
Instrução Normativa nº 40, de 24 de novembro de
2006, sobre procedimentos técnicos
de análise de risco de pragas para pragas não
quarentenárias regulamentadas, quais são suas etapas?

A

Art. 5º A ARP para PNQR é composta por 3 (três) etapas, sendo:

Etapa 1: início do processo - identificação das pragas associadas ao Material de Propagação Vegetal (MPV), que não são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem consideradas na ARP;

Etapa 2: avaliação do risco - inicia com a categorização individual das pragas associadas ao MPV e seu uso proposto, para determinar se satisfaz aos critérios de PNQR. A avaliação do risco continua com uma análise para determinar se o MPV constitui uma das principais fontes de infestação da praga, e se o impacto econômico da praga é inaceitável para o uso proposto do MPV; e

Etapa 3: manejo do risco - indicação do nível de tolerância da PNQR, para evitar os impactos econômicos inaceitáveis, identificados na etapa 2, e opções de manejo para garantir o nível de tolerância indicado.

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24
Q

. Em
relação ao sistema de avaliação da aptidão
agrícola dos solos no Brasil, é correto afirmar que
podem ser feitas em relação ao sistema de
avaliação da aptidão agrícola dos solos no Brasil:

A

1- O sistema de avaliação da aptidão agrícola foi desenvolvido para ser empregado em grandes extensões de terra, compatíveis com o nível de detalhamento dos levantamentos de solos conduzidos à época.

2- As classes são estabelecidas considerando os
seguintes fatores de limitação: deficiência de fertilidade, deficiência de água, deficiência de
oxigênio ou excesso de água, susceptibilidade à
erosão e impedimentos à mecanização.

3- A avaliação da aptidão agrícola considera as limitações dentro do contexto de diferentes níveis tecnológicos, que oferecem variados graus de possibilidade de aplicação de melhoramentos.

4- A avaliação da aptidão agrícola busca justamente compatibilizar a oferta de recursos ambientais à demanda das culturas, em diferentes contextos agrícolas.

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25
Q

Quais são as classes que o sistema de aptidão agrícola prevê?

A

Boa: terras sem limitações significativas para a produção sustentada em um determinado tipo uso, observando o nível de manejo considerado. As estrições são mínimas, sem expressiva redução da produtividade ou exigência de insumos.

Regular: terras com limitações moderadas para a produção sustentada. As limitações reduzem a produtividade ou aumentam a necessidade de insumos, mas ainda economicamente compensadora (ainda que bem inferior à classe boa).

Restrita: terras com limitações fortes à produção sustentada. As limitações reduzem a produtividade ou aumentam a necessidade de insumos, com pequena viabilidade econômica.

Inapta: terras com condições que excluem a possibilidade de produção sustentada. Esta classe não é representada por símbolos. A interpretação é feita pela ausência de letras (por exemplo, bc indica aptidão restrita nos níveis B e C e inapta no nível A).

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26
Q

A aptidão agrícola dos solos é um conceito
usado para avaliar a capacidade dos solos para uso
agrícola, seja para o cultivo de plantas, criação de
animais ou para fins florestais. Sobre o assunto,
consideram-se como sendo características
utilizadas na classificação e na definição da
aptidão agrícola dos solos:

A

1- Os atributos morfológicos como profundidade do solo, classe de drenagem, estrutura, dentre outros, são empregados direta ou indiretamente na definição dos graus de limitação.

2- As propriedades físicas (como textura, estrutura, capacidade de retenção de água) e químicas (como soma e saturação de bases, saturação por alumínio, saturação por sódio e condutividade elétrica) são empregadas na definição dos graus de limitação.

3- O clima e vegetação são empregados como indicadores do grau de limitação quanto à deficiência hídrica

4- As propriedades físicas (como textura, estrutura, capacidade de retenção de água) e químicas (como soma e saturação de bases, saturação por alumínio, saturação por sódio e condutividade elétrica) são empregadas na definição dos graus de limitação.

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27
Q

geologia e mineralogia do solo são utilizadas no processo de avaliação agrícola da terra?

A

Não, são apenas informações apresentadas no levantemento do solo.

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28
Q

O que são GRAUS DE LIMITAÇÃO?

A

são atribuídos de acordo com a capacidade das terras de permitir o desenvolvimento das culturas, APÓS o emprego de práticas de melhoramento que sejam compatíveis com o nível de manejo. Dessa forma, a aptidão agrícola não é imutável, mas reflete o grau de avanço tecnológico do momento em que foi feita a avaliação.

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29
Q

E o que são utilizados para a avaliação dos GRAUS DE LIMITAÇÃO?

A

1- Fertilidade do solo

2- Deficiência hídrica

3- Excesso de água e risco de inundação

4- Suscetibilidade à erosão

5- Impedimento à mecanização

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30
Q

Como é feita a avaliação da FERTILIDADE DO SOLO para a avaliação do grau de limitação?

A

A deficiência em fertilidade do solo é avaliada a partir dos resultados da análise química do solo e índices calculados, como saturação de bases, saturação de alumínio, soma de bases, capacidade de troca de cátions

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31
Q

Como é feita a avaliação da DEFICIÊNCIA H[IDRICA para a avaliação do grau de limitação?

A

O grau de limitação quanto à deficiência de água é definido tanto em função da capacidade de armazenamento de água no solo quanto pelas condições climáticas. O armazenamento de água no solo é controlado principalmente pela profundidade efetiva do solo (controle o volume de solo explorado pelo sistema radicular) e pela textura. Fatores climáticos a serem considerados incluem precipitação total, regime de distribuição de chuvas e duração do período de estiagem.

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32
Q

Como é feita a avaliação da EXCESSO DE ÁGUA E INUNDAÇÃO para a avaliação do grau de limitação?

A

O critério de excesso de água ou deficiência de oxigênio tem relação com a drenagem natural do solo ou com a frequência e duração das inundações. O risco associado ao excesso de água geralmente está associado a áreas de várzeas, que muitas vezes apresentam alto potencial agrícola. O grau de limitação indica a aptidão das terras à exploração com culturas mais ou menos adaptadas.

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33
Q

Como é feita a avaliação da SUSCETIBILIDADE À EROSÃO para a avaliação do grau de limitação?

A

O grau de limitação quanto à suscetibilidade à erosão indica o nível de perda de solo potencial sema aplicação de medidas conservacionistas. Depende de um conjunto de fatores que afetam as perdas de solo por erosão, como o clima (regime pluviométrico), o solo (erodibilidade), das condições de relevo (principalmente declividade) e da cobertura vegetal.

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34
Q

Como é feita a avaliação do IMPEDIMENTO DA MECANIZAÇÃO para a avaliação do grau de limitação?

A

Os impedimentos à mecanização são especialmente relevantes no contexto de manejo de alto nível tecnológico. O grau de limitação quanto à possibilidade de emprego da mecanização depende principalmente da declividade das áreas, além de características do solo, como profundidade, textura, pedregosidade no solo e rochosidade na superfície.

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35
Q

a suspeita de ocorrência de Bactrocera
carambolae deverá ser investigada pela
Superintendência Federal de Agricultura, em
articulação com o órgão estadual de defesa
agropecuária na unidade da federação de
ocorrência da suspeita;

A

CERTO

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36
Q

é considerada área sob quarentena para a
Bactrocera carambolae aquela com a presença da
praga e sob controle oficia

A

CERTO

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37
Q

. o reconhecimento do status de área erradicada
dar-se á quando os registros do levantamento de
monitoramento indicarem a ausência de detecção
da praga por um período de três ciclos de vida

A

CERTO

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38
Q

a caracterização e a delimitação de área
protegida serão utilizadas exclusivamente para
áreas cujas regiões vizinhas representem contínua
pressão da praga, resultando em avaliação de
risco excepcionalmente alto, na qual se considere
inviável a suspensão das medidas fitossanitárias
mesmo diante de indicadores populacionais
similares ao de áreas erradicadas ou com ausência
da praga.

A

CERTO

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39
Q

Qual é o sintoma da Bactocera carambolae nas plantas?

A

Larvas se alimentam da polpa dos frutos, causando o seu apodrecimento.

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40
Q

O que é Bactocera carambolae

A

mosca da carambola

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41
Q

Qual a primeira detecção da Bactocera carambolae no Brasil?

A

1996, no estado do Amapá, Brasil.

42
Q

Qual é o método de controle contra a BACTOCERA CARAMBOLAE?

A

Pulverizações com iscas tóxicas, técnica de aniquilamento de machos,

coleta e destruição de frutos infestados.

43
Q

Quais são as ações de prevenção para a Bactocera carambolae?

A

Implementação de atividades contínuas de vigilância fitossanitária e

classificação das áreas em níveis de risco

44
Q

Como é feito o controle de trânsito interestadual da Bactocera Carambolae?

A

Controle do trânsito de frutos hospedeiros; exigências específicas para frutos que transitam por áreas sob quarentena ou áreas erradicadas.

45
Q

O que causa a praga Mycosphaerella fijiensis?

A

Sigatoka negra

46
Q

O que causa a praga Guignardia citricarpa ?

A

Pinta preta.

47
Q

O que causa a praga Candidatus Liberibacter spp?

A

HLB

48
Q

O que causa a praga Xanthomonas citri susp. citri?

A

Cancro cítrico

49
Q

O que causa a praga Cirsium arvense?

A

− Cardo rasteiro.

50
Q

Quais são algumas das pragas quarentenárias presentes no Brasil? (PQP)

A

Mycosphaerella fijiensis − Sigatoka negra.
Guignardia citricarpa − Pinta preta.
Candidatus Liberibacter spp. − HLB.
Xanthomonas citri susp. citri − Cancro cítrico.

51
Q

A mosca da carambola (Bactrocera
carambolae) é uma praga quarentenária presente
no Brasil, e se não for controlada a sua
disseminação, poderá causar grandes prejuízos
para a agricultura brasileira. Pensando no seu
manejo, as plantas hospedeiras proibidas de
exportação para áreas livres da praga devem ser

A

espécies da família das mirtáceas, tais como goiaba e carambola, e outras espécies de plantas que são consideradas hospedeiros primários ou preferenciais, como os citrus

CARAMBOLA, GOIABA E TANGERINA.

52
Q

Com base nos conhecimentos sobre
pragas quarentenárias,

pragas quarentenárias A1 estão relacionadas às
pragas de importância econômica, mas que se
encontram ausentes no território

A

CERTO, As pragas quarentenárias A1 (PQA na nomenclatura atualizada) são aquelas que representam uma ameaça econômica e ainda não estão presentes no território nacional.

53
Q

Com base nos conhecimentos sobre
pragas quarentenárias,

qualquer praga exótica e nunca antes observada
no Brasil deve ser definida como praga
quarentenária A2;

A

ERRADO, pois Uma praga exótica observada pela primeira vez no Brasil não é automaticamente classificada como A2 (PQP); ela deve ser avaliada para determinar seu potencial impacto econômico e risco antes de ser classificada desta forma.

54
Q

Com base nos conhecimentos sobre
pragas quarentenárias,

pragas não quarentenárias regulamentadas são
as que cuja presença nas plantas para plantação
influi no uso proposto para essas plantas com
repercussões economicamente inaceitáveis e que,
portanto, está regulamentada no território da
parte contratante importadora

A

CORRETA Esta alternativa define corretamente o que são PNQRs, que são pragas cuja presença em plantas para plantio é economicamente inaceitável e, portanto, são regulamentadas.

55
Q

A sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis) é
uma das doenças mais importantes da cultura da

A

BANANA

56
Q

Os sintomas da sigatoka negra é

A

é mais severa do que a sigatoka amarela (Mycosphaerella musicola) , e as as lesões nas folhas podem ser mais escuras e extensas.

57
Q

Quais são as estratégias de controle da sigatoka negra?

A

práticas culturais rigorosas, monitoramento da doença, e aplicação de fungicidas, são similares para ambas as doenças, embora a sigatoka negra geralmente requeira um manejo mais intensivo devido à sua maior severidade e ao potencial de resistência aos fungicidas.

58
Q

Como é a utilização de fungicidas contra sigatoka negra?

A

O uso de fungicidas é uma prática comum no controle da sigatoka negra; no entanto, é importante usar estratégias de manejo integrado de doenças para minimizar o risco de resistência.

59
Q

ajustes nos equipamentos de aplicação podem ser necessários para garantir a cobertura adequada e a eficácia no controle da sigatoka negra, que geralmente requer aplicações mais frequentes, assim como no controle da sigatoka amarela.

A

certo.

60
Q

A sigatoka negra é uma doença extremamente importante para a cultura da banana e pode causar perda de até 100% da produção se não for controlada adequadamente.

A

certo.

61
Q

Observadas as orientações contidas nas NIMF
Nº 2 e Nº 11 ou outras que as venham substituir,
a categorização de um organismo como praga
quarentenária deve se dar com base em um
procedimento de:

A

ARP - Análise de Risco de Pragas, é o processo de avaliação biológica ou de outra evidência científica utilizada para categorizar um organismo como praga, visando compreender se a praga deve ser regulamentada e se deverão ser aplicadas medidas fitossanitárias e quais serão a intensidade dessas medidas.

62
Q

Grande fome da Irlanda, ocorreu pela doença conhecida pela REQUEIMA DA BATATA, ocasionada pelo agente:

A

fúngico Phytophthora infestans,

63
Q

A ferrugem do cafeeiro,

A

fungo Hemileia vastatrix

64
Q

Tristeza dos citros

A

pelo vírus Citrus Tristeza Virus (CTV), um membro do gênero Closterovirus,

DOENÇA DE MAIOR IMPORTÂNCIA ECONÔMICA PARA A CITRICULTURA

65
Q

Vassoura de bruxa do cacaueiro,

A

fungo Moniliophthora perniciosa,

66
Q

a ferrugem asiática da soja,

A

FUNGO Phakopsora pachyrhizi

67
Q

Quantas categorias são previstas na ANÁLISE DE RISCO DE PRAGA (ARP)?

A

categorias de 1 a 5

baseadas
no grau de processamento e no potencial risco de infestação ou infecção por pragas.

68
Q

Quais categorias necessitam de certificação sanitária e as quais não precisam?

A

categoria 1 - Produtos totalmente
processados que não representam risco (Categoria 1) não necessitam de certificação fitossanitária.

Categoria 2-5: variam conforme o grau de processamento e uso pretendido, podendo requerer ARP e

certificação fitossanitária específica

69
Q

Os produtos de origem vegetal foram processados a ponto de deixarem de ter a capacidade de
serem infectados/infestados por PQs. Portanto, os produtos nesta categoria não exigem medidas
fitossanitárias e nenhuma certificação fitossanitária é necessária com relação às pragas que possam estar
presentes nos produtos antes do processamento.

são produtos de categoria:

A

categoria 1 de risco

70
Q

Os produtos de origem vegetal foram processados, mas ainda têm a capacidade de serem
infectados/infestados por alguma PQ. O uso previsto pode ser, por exemplo, consumo ou processamento
adicional. Os produtos desta categoria requerem certificação fitossanitária.

são produtos de categoria

A

categoria 2 de risco

71
Q

Os produtos de origem vegetal não foram processados e o uso previsto é para outros fins que
não a propagação, por exemplo, consumo ou processamento. Uma ARP é necessária para determinar o risco
de pragas relacionado com esta via e se a certificação fitossanitária é necessária.

são produtos de categoria :

A

categoria 3 de risco

72
Q

Os produtos de origem vegetal não foram processados e o uso previsto é a propagação. Uma
ARP é necessária para determinar os riscos de pragas associadas a esta via e se a certificação fitossanitária é
necessária.

são produtos de categoria:

A

categoria 4 de risco

73
Q

5: Qualquer outro artigo regulamentado, não considerado nas categorias anteriores e que implica
um risco fitossanitário demonstrável de acordo com a ARP correspondente. Para estes produtos, a
certificação fitossanitária pode ou não ser necessária.

são produtos de categoria:

A

categoria 5 de risco.

74
Q

Quais são as fases da ARP?

A

1- INÍCIO

2- AVALIAÇÃO DO RISCO

3- MANEJO DO RISCO

> > > > > > > > regulamentações fitossanitárias e requisitos fitossanitários.

75
Q

O que ocorre na etapa 1 do ARP?

A

INÍCIO

DETERMINA SE UM ORGANISMO É PRAGA ATRAVÉS DA AVALIAÇÃO DE EVIDÊNCIAS BIOLÓGICAS E CIENTÍFICAS

76
Q

o QUE OCORRE NA FASE 2- AVALIAÇÃO DE RISCO

A

AVALIA O RISCO DA PRAGA, verifica a probabilidade de introdução e disseminação/ grau das consequências econômicas.

77
Q

o que ocorre na fase 3 da ARP MANEJO DO RISCO?

A

manejo do risco de praga com opçoes que podem reduzir o risco a um nível aceitável.

78
Q

Ácaro Hindustânico dos Citros

A

Schizotetranychus hindustanicus

Ácaro

79
Q

mosca da carambola

A

Bactrocera carambolae
Inseto

80
Q

Bicudo-da-acerola

A

Anthonomus tomentosus
Inseto

81
Q

Broca da mangueira (único hospedeiro a mangueira)

A

Sternochetus mangiferae
Inseto

82
Q

Pinta Preta dos citrus

A

Phyllosticta citricarpa (Guinardia

citricarpa)
Fungo

83
Q

Sigatoka Negra

A

(Mycosphaerella fijiensis)
Fungo

84
Q

Cancro europeu das pomáceas

A

Neonectria ditissima
(Neonectria galligena)
Fungo

85
Q

Greening, huanglongbing e HLB, as bactérias do greening são
transmitidas pelo psilídeo Diaphorina citri, (inseto)

A

Candidatus liberibacter
americanus e
Candidatus liberibacter
asiaticus
Bactéria

86
Q

Moko da Bananeira importância para plantas do gênero Musa
spp. e Heliconia spp

A

Ralstonia
solanacearum raça 2
Bactéria

87
Q

Cancro cítrico

A

Xanthomonas
citri subsp. citri
Bactéria

88
Q

Cancro Bacteriano da Videira

A

Xanthomonas campestris pv. viticola
Bactéria

89
Q

Caruru palmeri

A

Amaranthus palmeri
Planta infestante

Amaranthus palmeri) é considerado uma das
plantas daninhas mais difíceis de serem controladas, devido às
suas características biológicas e ao atual quadro de resistência
a herbicidas de diferentes mecanismos de ação.

90
Q

Segundo o PNPV-PQA possui uma lista de 20 pragas PQA que são consideradas prioritárias, dentre elas, possui plano de contingência para 3 dessas pragas, portanto, quais são elas?

A

fungo Moniliophthora
roreri, que infecta os frutos do cacaueiro;

o inseto Cydia pomonella, que ataca principalmente a maçã; e o

Candidatus Phytoplasma palmae, fitoplasma que causa o amarelecimento-letal-do-coqueiro.

91
Q

Em qual ocasião será declarada a emergência fitossanitária?

A

-Constatada situação epidemiológica que indique risco iminente de introdução de PQA no País ou haja risco de surto ou epidemia de praga agrícola já existente.

92
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o MOSAICO DA MANDIOCA é o

A

African Cassava Mosaic Virus – vírus

vetor do complexo viral - moscas- brancas

93
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que infesta preferentemente a goiaba, mas também ataca outras espécies de importância econômica?

A

Anastrepha suspensa – inseto (goiaba)

mosca-das-frutas-do-caribe,

94
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
95
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
96
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
97
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
98
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
99
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
100
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A
101
Q

Uma das 20 pragas prioritárias do PNPV-PQA, que causa o

A