Fisiologia Celular E Muscular Flashcards

1
Q

Funções gerais da membrana plasmática.

A
  • Transporte seletivo de moléculas para dentro e para fora da célula.
  • Estabilidade estrutural.
  • Resposta imune.
  • Reconhecimento celular.
  • Comunicação celular.
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2
Q

Características da membrana plasmática.

A
  • Bicamada lipídica.
  • Constituída por um folheto interno e um externo.
  • Constituído aproximadamente por 50% de glicoproteínas e 50% de lipídios.
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3
Q

O que são os glicocalices e suas funções.

A

São resíduos de açúcares ligados a proteínas ou lipídeos.

Proteção e reconhecimento celular.

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4
Q

Classificação estrutural das proteínas de membrana.

A

Integrais (transmembrana) e periféricas.

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5
Q

Classificação funcional das proteínas de membrana.

A
  • Transportadoras
  • Ancoradoras
  • Receptoras
  • Enzimáticas
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6
Q

Tipos de proteínas de membrana.

A
  • Bombas
  • Canais iônicos
  • Carreadoras
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7
Q

Tipos de proteínas carreadoras.

A
  • Uniportadoras (difusão facilitada)
  • Simportadoras (cotransporte ou simporte)
  • Antiportadoras (contratransporte ou antiporte)
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8
Q

Tipos de transporte

A
  • Difusão simples (moléculas pequenas ou lipossolúveis)
  • Transporte mediado por canal (parecido com dif. simples)
  • Difusão facilitada (uniporte)
  • Transporte ativo primário
  • Transporte ativo secundário:
    • Cotransporte (simporte)
    • Contratransporte (antiporte)
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9
Q

Descreva o funcionamento da bomba de Na/K ATPase

A

1) 3 Na se ligam
2) A bomba sofre uma mudança conformacional e o ATP se liga e é clivado (quebrado)
3) A bomba se abre para o meio extracelular e os Na se soltam
4) 2 K se ligam e o P se solta
5) Mudança conformacional e abre para o meio intracelular novamente
6) K se dissocia.

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10
Q

O que é osmose ?

A

Passagem de água (solvente) do meio hipotonico (baixa concentração) para o meio hipertônico (alta concentração).

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11
Q

Conceito de proteína receptora.

A

Uma macromolécula ou parte de uma macromolécula que possui a capacidade de reconhecer e interagir com uma substância química, codificar o sinal gerado pela ligação dessa substância ou que dessa interação resulte em uma cadeia de eventos que levam à alterações bioquímicas/fisiológicas.

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12
Q

Tipos de receptores.

A
  • Receptores protéicos de membrana
  • Receptores intracelulares
  • Enzimas
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13
Q

Tipos de receptores de membrana.

A
  • Canais iônicos
  • Transportadores
  • Receptores acoplados a proteína G
  • Receptores associados a enzimas
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14
Q

Receptor associado com alterações do potencial de membrana.

A

Receptor ionotrópico (canal iônico regulado por um ligante)

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15
Q

Receptor associado a alterações metabólicas profundas com ligação do ligante ao receptor.

A

Receptor metabotrópico (geralmente com 2° mensageiro)

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16
Q

Tipos de comunicação celular.

A
  • Autócrina (célula se comunica com ela mesma ou semelhantes)
  • Parácrina (células vizinhas e diferentes)
  • Neural (neurônio -> célula alvo) (Parácrina especializado)
  • Endócrina (sinalização distante)
  • Neuro-endócrina
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17
Q

Capacidade das células de receberem, reagirem e traduzirem os sinais oriundos do lado externo da membrana plasmática ou da interação ligante-receptor, resultando não em uma resposta celular.

A

Transdução de sinal.

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18
Q

Respostas bioquímicas rápidas.

A

Alterações na atividade ou função de enzimas específicas e outras proteínas já existentes no interior da célula, como canais e transportadores, geralmente por meio de modificações por fosforilações ou ligações de segundos mensageiros.

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19
Q

Respostas bioquímicas lentas.

A

Mudanças nas quantidades de proteínas específicas produzidas pela célula, mais comumente por meio de modificações de fatores de transcrição que estimulam ou reprimem a expressão gênica.

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20
Q

O que são os segundos mensageiros ?

A

São moléculas sinalizadoras intracelulares de baixo peso molecular que se ligam a outras proteínas, modificando suas atividades, servindo assim para transmitirem e amplificarem os sinais dos receptores de membrana a estas.

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21
Q

Induzem a troca do GDP para GTP e a ativação da proteína G.

A

GEF (fator de troca de nucleotídeos de guanosina).

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22
Q

Interagem com as proteínas G inativas e mantém a ligação do GDP estável.

A

GDI (inibidor da dissociação do GDP)

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23
Q

Induzem a hidrólise do GTP e a inativação da proteína G.

A

GAP (proteína ativadora da GTPase)

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24
Q

Tipos de proteína G.

A
  • Proteína Gs (estimula)
  • Proteína Gi/G0 (inibe)
  • Proteína Gq (quinase/fosforila)
  • Proteína G12 e G13
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25
Q

Ativação da proteína G.

A

1) Ligação do ligante ao receptor causa interação coma subunidade alfa da proteína G.
2) Troca de GDP por GTP e a subunidade alfa se dissocia da beta-gama.
3) Subunidade alfa se ativa e se liga a uma enzima efetora na membrana plasmática.
4) Enzima efetora produz segundo mensageiro.

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26
Q

Desativação da proteína G.

A

1) Subunidade alfa hidrolisa o GTP e perde a afinidade com a enzima efetora.
2) A proteína G já está desativada e as 3 subunidades voltam a se unir.

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27
Q

Dessensibilização da proteína G.

A

1) A persistência da ligação do ligante ao receptor leva a ativação de uma quinase (GRK), a qual leva a fosforilação do receptor acoplado a proteína G, diminuindo sua afinidade.
2) A fosforilação do receptor faz com que outras proteínas, como a beta arrestina, se liguem e dessensibilizem e/ou leve a sua internalização para que a sinalização cesse.

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28
Q

Função da Adenilato Ciclase (AC)

A

Catalisa a transformação de ATP em AMPc.

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29
Q

Funcionamento da PKA (proteína quinase dependente de AMPc).

A

1) PKA inativado possui duas subunidades cataliticas e duas regulatórias (duas ligações em cada subunidade regulatória).
2) O AMPc se liga as subunidades regulatórias, soltando as subunidades cataliticas.
3 Subunidades cataliticas fosforilam.

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30
Q

Função da proteína Gi.

A

Contrarregula e desfaz as ações da proteína Gs, inibe.

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31
Q

Função da fosfolipase C.

A

Hidrolisa fosfolipideos gerando dois produtos.

PIP2 -> IP3 e DAG.

32
Q

Ação do IP3.

A

Age nos receptores para IP3 no RE. Aumenta a concentração de cálcio intracelular. O Ca sai e se liga à calmodulina gerando diversas ações. Se difunde na célula (hidrofílico/lipossolúvel).

33
Q

Ação do DAG.

A

Ativa a PKC. Se mantém na membrana (lipofilico/hidrossolúvel).

34
Q

Formas de dessensibilização.

A
  • Sequestro do receptor
  • Retrorregulação do receptor
  • Inativação do receptor
  • Inativação de proteínas sinalizadoras
  • Produção de enzimas inibidoras
35
Q

Tipos de receptores associados a enzimas.

A
  • Receptor Guanilato Ciclase
  • Receptor Serina/Treonina quinase
  • Receptor Tirosina-quinase
  • Receptores associados a quinases
36
Q

Domínios de interação (interação proteína-proteína).

A

São como velcros moleculares, grudam proteínas em outras proteínas.

37
Q

Características e funcionamento dos receptores Tirosina-quinase.

A
  • Possuem atividade enzimática intrínseca no seu domínio citoplasmático.
  • Auto-trans-fosforilam-se em resíduos tirosina.
  • Essa fosforilação desencadeia a agregação de várias proteínas de sinalização nas caudas do receptor. As tirosinas fosforiladas servem como sítios de ligação para uma série de proteínas adaptadoras e sinalizadoras, as quais se ativam após essa ligação.
38
Q

Características e funcionamento dos receptores associados a quinase (receptores de citocinas).

A
  • Não possuem atividade enzimática intrínseca no seu domínio intracelular, mas possuem tirosina-quinases associadas ao receptor.
  • São fosforiladas pelas quinases associadas.
  • Essa fosforilação também desencadeia a agregação de várias proteínas de sinalização nas caudas do receptor. As tirosinas fosforiladas servem como sítios de ligação para uma série de proteínas adaptadoras e sinalizadoras, as quais se ativam após essa ligação.
39
Q

Etapas da sinalização celular.

A

1) Transdução inicial
2) Transmissão
3) Transdução e amplificação
4) Integração
5) Distribuição
6) Resposta celular

40
Q

Componentes da sinalização celular.

A
  • Molécula-sinal extracelular (1° mensageiro)
  • Proteína receptora
  • Moléculas de sinalização intracelular (2° mensageiro)
  • Proteínas efetoras
  • Resposta celular
41
Q

Tipos de receptores intracelulares.

A
  • Receptores citoplasmáticos

- Receptores nucleares

42
Q

Funcionamento dos receptores citoplasmáticos.

A

1) O hormônio entra e se liga ao complexo do receptor intracelular inativado.
2) Ao ligar-se a chaperona se solta
3) O complexo hormônio-receptor se dimeriza com outro complexo e vai em direção ao núcleo.
4) O complexo se liga com a região do DNA que responde ao hormônio e ativa o processo de transativação ou repressão envolvidos na regulação específica.

43
Q

Funcionamento dos receptores nucleares.

A

1) O hormônio entra e atravessa o citoplasma.
2) Liga-se ao seu receptor dentro do núcleo (pode ou não estar ligado ao seu outro oligomero)
3) Ativa o segmento de DNA que desencadeia a resposta hormonal.

44
Q

O que é o cross-talking ?

A

É a conversa cruzada entre os diferentes receptores. Por exemplo: o cortisol gera um quadro de resistência a insulina por alterar o funcionamento do receptor de insulina.

45
Q

Definição de potencial de difusão.

A

Diferença de potencial gerada através da membrana, quando um íon se difunde a favor de seu gradiente de concentração.

46
Q

O que é o potencial de Nernst ?

A

É como se conhece o valor do potencial de difusão, em toda a membrana, que se opõe exatamente ao da difusão efetiva de um íon em particular através da membrana.

46
Q

O que é o potencial de Nernst ?

A

É como se conhece o valor do potencial de difusão, em toda a membrana, que se opõe exatamente ao da difusão efetiva de um íon em particular através da membrana.

47
Q

O que é a equação de Goldman ?

A

É o cálculo do potencial de difusão quando a membrana é permeável a vários íons diferentes.
Depende de:
1) Polaridade das cargas elétricas de cada íon.
2) Permeabilidade da membrana para cada íon.
3) As concentrações dos respectivos íons no lado interno e externo da membrana.

48
Q

Potencial de repouso das membranas.

A

-90 mV

49
Q

Valor da concentração de sódio intra e extracelular.

A

Intra: 14 mEq/L
Extra: 142 mEq/L

50
Q

Valor da concentração de potássio intra e extracelular.

A

Intra: 140 mEq/L
Extra: 4 mEq/L

51
Q

Origem do potencial de repouso normal da membrana.

A

1) Contribuição do potencial de difusão do potássio
2) Contribuição do potencial de difusão do sódio
3) Contribuição da bomba de sódio/potássio.

52
Q

Estágios do potencial de ação

A

1) Repouso
2) Despolarização (abertura dos canais de sódio) (entra sódio)
3) Repolarização (abertura dos canais de potássio) (sai potássio)

53
Q

Ativação dos canais regulados por voltagem.

A

O potencial de membrana se torna menos negativo (entre -70 e -50 mV) e ocorre uma mudança conformacional abrupta da comporta de ativação, abrindo completamente o canal (aumenta a permeabilidade para sódio de 500 a 5000x).

54
Q

Inativação dos canais regulados por voltagem.

A

O canal é fechado ao atingir +35 mV (a comporta só vai se reativar quando o potencial de membrana retornar ou se aproximar do potencial de repouso)

55
Q

O que ocorre quando há déficit de íons cálcio ?

A

A permeabilidade para o sódio aumenta, deixando a fibra mais excitavel, algumas vezes descarregando repetitivamente sem qualquer estímulo em vez de permanecer no estado de repouso.

56
Q

Limiar de excitabilidade do potencial de ação.

A

-65 mV

57
Q

O que é o princípio do tudo ou nada ?

A

É o momento quando a excitação da membrana da fibra necessita ter condições adequadas para a propagação do potencial de ação para as demais porções da membrana, do contrário não irá haver propagação do potencial. (Ou excita tudo ou não excita nada).

58
Q

Causas do platô das fibras musculares cardíacas.

A

1) Abertura dos canais rápidos de sódio.

2) Abertura simultânea dos canais de potássio e dos canais lentos de cálcio-sódio.

59
Q

O que é e a função do nodo de Ranvier.

A

São os espaços desmielinizados entre as bainhas de mielina que recobrem algumas fibras nervosas, transmitindo os impulsos mais rápido.

60
Q

O que é o período refratário ?

A

É o período durante o qual o 2° potencial de ação só pode ser produzido com um estímulo muito intenso.

61
Q

O que é o período refratário absoluto ?

A

É o período durante o qual o 2° potencial de ação não pode ser produzido mesmo com estímulo muito intenso.

62
Q

Falar sobre a anatomia fisiológica do músculo esquelético.

A
  • Composto por numerosas fibras
  • Cada fibra é inervada por uma terminação nervosa
  • O sarcolema é uma membrana celular delgada que reveste a fibra muscular esquelética
  • Cada fibra contém centenas de milhares de miofibrilas, que por sua vez são compostas por miofilamentos de actina (3000) e miosina (1500)
63
Q

Qual miofilamentos é mais grosso ?

A

Miosina

64
Q

Faixa I

A

Isotrópicos à luz polarizada. Composto por actina.

65
Q

Faixa A

A

Anisotrópicos à luz polarizada. Composto por miosina.

66
Q

Faixa H

A

Compreende somente o corpo da miosina, sem extremidades de actina e sem pontes cruzadas.

67
Q

Pontes cruzadas.

A

São projeções dos filamentos de miosina.

68
Q

Disco Z

A

Composto de proteínas filamentosas cruzando transversalmente as miofibrilas e de uma miofibrila a outra, conectando-as desta forma por toda a fibra muscular.

69
Q

Sarcômero

A

Segmento das miofibrilas situado entre dois discos Z sucessivos.

70
Q

Função dos filamentos de titina.

A

Mantém o posicionamento lado a lado dos filamentos de actina e miosina.

71
Q

Retículo sarcoplasmático

A

É o retículo endoplasmático especializado do músculo esquelético. Serve como depósito de cálcio.

72
Q

Explicar o mecanismo geral da contração muscular

A

1) Os potencias de ação cursam pelo nervo motor até suas terminações nas fibras musculares.
2) Em cada terminação, o nervo secreta uma pequena quantidade de acetilcolina.
3) A acetilcolina age em área local da membrana da fibra muscular ativando múltiplos canais de sódio regulados por acetilcolina.
4) A abertura dos canais de sódio regulados por acetilcolina gera uma despolarização local e produz a abertura de canais de sódio regulados por voltagem, desencadeando o PA na membrana.
5) O PA se propaga por toda a membrana da fibra muscular.
6) O PA despolariza a membrana muscular e grande parte da eletricidade flui pelo centro da fibra muscular, causando a liberação de grande quantidade de íons cálcio pelo retículo sarcoplasmático.
7) Os íons cálcio ativam as forças atrativas entre os filamentos de actina e miosina, causando o processo contrátil.
8) Após uma fração de segundo, os íons cálcio voltam para o retículo sarcoplasmático, através da bomba de cálcio da membrana.

73
Q

O que faz com que os filamentos de actina realizem sobre os filamentos de miosina ?

A

As pontes cruzadas.

74
Q

Características moleculares dos filamentos de miosina

A
  • Os filamentos de miosina são compostos por múltiplas moléculas de miosina e cada molécula de miosina é composta por 6 cadeias polipeptídicas (2 pesadas e 4 leves).
  • As cadeias pesadas se espiralam em dupla hélice formando a cauda ou haste.
  • A extremidade livre dessas cadeias se dividem para cada lado como braços, formando ao final, junto com as leves, as cabeças.
  • Cada ponte cruzada é flexível em dois lugares (dobradiças): entre a cabeça e o braço e entre o braço e o corpo.
75
Q

Características moleculares dos filamentos de actina.

A
  • Os filamentos de actina são compostos por actina F, tropomiosina e troponina.
  • A actina F é um duplo filamento espiralado em dupla hélice.
  • A tropomiosina são moléculas localizadas no espaço entre as actinas, que tampa os locais ativos.
  • A troponina é um complexo com três subunidades: troponina I (actina), troponina T (tropomiosina) e troponina C (cálcio).