Fígado e Vias Biliares Flashcards

1
Q

Sd. Gilbert

A

Tratamento apenas se incomodo estético, com fenobarbital.

Aumento de Bb INDIRETA por defeito LEVE na enzima conversora glicuronil transferase

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2
Q

Sd. Crigler-Najjar

  • tipo 1
  • tipo 2
A

Tipo 1: transplante hepático / ponte: plasmaférese.

Tipo 2: fenobarbital + fototerapia.

(Aumento de Bb INDIRETA por AUSÊNCIA (1) ou defeito GRAVE (2) na enzima conversora glicuronil transferase)

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3
Q

Sd. Rotor

A

Sem necessidade de tratamento.

Aumento de Bb DIRETA por problema no ARMAZENAMENTO - coproporfirina urinária AUMENTADA

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4
Q

Sd. Dubin-Johnson

A

Sem necessidade de tratamento.

Aumento de Bb DIRETA por problema na EXCREÇÃO - coproporfirina urinária NORMAL

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5
Q

Hepatite A

  • tratamento
  • pós-exposição
A

Tratamento:
- sintomáticos e suporte calórico adequado (evitar hipoglicemia) +
afastar das atividades por 2 semanas (tempo de transmissão - fecal-oral) +
orientar evitar álcool e paracetamol por 6 meses devido à hepatotoxicidade.

Pós-exposição:

  • indicado para anti-HAV negativo até 14 dias após exposição
  • vacine: se saudável entre 1-40 anos.
  • imunoglobulina: se <1 ou >40 anos ou imunocomprometido.
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6
Q

Hepatite E

A

Conduzir tratamento igual a Hepatite A (diferença: E fulmina mais em grávidas).

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7
Q

Hepatite B

- tratamento

A

Suporte

+/-

Tratamento específico com TENOFOVIR (Entecavir se não grávida em QT / 2ª linha: alfa-peguinterferon se HBsAg +) se:

  • fase AGUDA:
  • FULMINANTE (desenvolve encefalopatia em <8 semanas) ou
  • presença de COAGULOPATIA (que pode ser o sinal clínico de que está fulminando)
  • fase CRÔNICA:
  • se HBeAg + em >30 anos ou com TGP > 2x LSN ou
  • se mutante PRÉ-CORE.

+ vacinar contra hepatite A se susceptível.

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8
Q

Hepatite B

- pós-exposição

A

Até 7-14 dias após a exposição se:

  • vítima de ABUSO sexual
  • comunicante SEXUAL de casos AGUDOS de hepatite B
  • IMUNODEPRIMIDOS após exposição de risco
  • ACIDENTE com material BIOLÓGICO positivo ou suspeito se SEM VACINAÇÃO prévia ou se “NÃO RESPONDEDOR”

Como: Imunoglobulina HIPERIMUNE +/- vacina de acordo com status vacinal

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9
Q

Hepatite D

  • tratamento
  • prevenção
A

Tratamento: Alfa-Peguinterferon + Tenofovir ou Entecavir

Prevenção: vacina contra hepatite B (pois depende do vírus B para infectar: por coinfecção ou superinfecção)

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10
Q

Hepatite C

A

Tratamento para TODOS paciente com o diagnóstico —> varia com o subtipo do vírus, por isso sempre se faz o GENÓTIPO, e trata por 12-24 semanas

  • como 80% cronificam, sempre trata (quanto antes mais eficaz) com objetivo de obter uma “resposta viral sustentada” ( = níveis permanentemente indetectáveis do vírus)
  • tratamento que cobre todos os subtipos: “SOFODA”: SOFOsbuvir + DAclatavir (+/- rubavirina para todos)

+
vacinar contra hepatite A e B se susceptível.

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11
Q

Cirrose

A

Terapia Nutricional —> evitar desnutrição (dar proteína para evitar consumo de músculo - aa. padrão) e repor vitaminas ADEK se necessário. Evitar frutos do mar (sepse por Vibrio valnificus)
+
Tratar etiologia (específico)
+
Transplante de fígado
+
Vacinar contra hepatites A e B se susceptível.

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12
Q

Doença Hepática Gordurosa Alcoólica

1) Esteatose
2) Esteato-hepatite
3) Cirrose

A

Abstinência alcoólica +

1) MEV - dieta e atividade física/perda de peso

2 e 3) terapia nutricional (proteína + repor FOLATO, B12 e Zn)
- se aguda GRAVE (Maddrey 32+ OU encefalopatia) —> corticoide por 4 semanas (PREDNISOLONA) - se em uma semana não melhora = Tx direto (mesmo que sem abstinência)

3) Tx hepático quando: Child B (7-9) ou C (10+) + abstinência por 6 meses no mínimo.

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13
Q

Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica

1) Esteatose
2) NASH
3) Cirrose

A

1, 2 e 3)
Dieta + exercício físico
+/- Orlistat
+/- Glitazonas (reduzir RESISTÊNCIA INSULÍNICA! —> sem glicose na célula usa gordura para ter energia, acumulando no fígado - metformina não mostrou benefício neste caso)
+/- vitamina E (diminui estresse oxidativo)

3) Tx hepático

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14
Q

Doença de Wilson

não excreção biliar de Cobre

A
  • fase pré-clínica ou hepatopatia compensada —> ZINCO (reduz absorção intestinal de Cu).
  • hepatopatia descompensada: TRIENTINE (quelante de Cu) se bom prognóstico OU Tx hepático se mau prognóstico (índice de Nazer) / doença avançada + Zn para manutenção quando estabiliza hepatograma e nível de Cu.
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15
Q

Hemocromatose

absorção intestinal descontrolada de Fe

A

FLEBOTOMIA (ferritina ~ 50) OU QUELNTE de Ferro (Deferoxamina) se não tolera flebotomia.
+
Abordagem individualizada para as disfunções orgânicas
+
Tx hepático se cirrose avançada (não cura já que o problema é no intestino)

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16
Q

Colangite Biliar Primária

Anti-mitocôndria + e aumento de FA

A

Ác. URSODESOXICÓLICO (atóxico, reduz produção endógena de sais biliares tóxicos)
+/-
Tx hepático se avançado

17
Q

Hepatite autoimune

  • lupoide: FAN + e anti-músculo liso +
  • criança: anti-LKM +
  • tipo 1 grave: anti-SLA +
A

CORTICOIDE + AZATIOPRINA (por 4 anos ou para sempre - repete Bx em 18 meses para avaliar se mantém ou suspende) para seguintes casos:

  • sintomas de hepatopatia crônica
  • TGO/TGP >10x LSN
  • TGO/TGP >5x LSN + GGT >2x LSN
  • necrose em ponte ou multilobular

Tx hepático se doença avançada ou persistente.

18
Q

Hipertensão Portal - VARIZES esôfago-gátricas (HDA)

1) NUNCA sangraram
2) estão SANGRANDO
3) JÁ sangraram

A

1) EDA 2/2 anos no cirrótico —> 1/1 ano se varizes + BETA-BLOQ ou LIGADURA ELÁSTICA (profilaxia primária) se:
- Calibre médio (5+ mm) ou grosso (>20mm)
- Cherry-red spots
- Child B ou C (7 pts ou +)

2) ESTABILIZAÇÃO HEMODINÂMICA
+
IBP (pois principal causa de HDA é DUP)
+
Terlipressina/Octreotide (vasoconstrição esplâncnica)
+
Ceftriaxone/Norfloxacin (profilaxia para PBE)
+
EDA com ligadura elástica OU escleroterapia com cianoacrilato se SÓ varizes gástricas

—> falha na EDA: BALÃO gástrico —> falha (ou ponte para Tx pois não altera anatomia): TIPS (shunt intra-hepático portossistêmico transjugular - mais risco de encefalopatia) —> falha: CIR de urgência (raro)

3) BETA-BLOQ + LIGADURA elástica (profilaxia secundária) —> refratário: TIPS —> CIR eletiva (shunt seletivo esplenorrenal distal)

19
Q

Ascite

  • tratamento
  • objetivo
  • tratamento de ascite Refratária
A
  • restrição de SÓDIO (2g/dia)
  • restrição hídrica se hipoNa (1-1,5 L/dia)
  • retirar Beta-bloq se usa (evita SHR)
  • diuréticos: ESPIRONOLACTONA +/- furosemida (inicial 100/40 mg - máx 400/160)
  • PARACENTESE de alívio se: ascite refratária, sintomática, tensa (pele esticada, brilhante) ou grande volume retirado (>5L - repor 8-10g de albumina por L retirado)
  • NORFLOXACIN 400mg/dia - profilaxia PBE secundária (até acabar ascite (para sempre) OU primária se proteína ascítica <1 ou <1,5 + Cr > 1,2 / Na <131 / BbT 3+ / Child 9+

Objetivo: perder 0,5 kg/dia ou 1 kg/dia se com edema.

REFRATÁRIA = falência / recorrência precoce / azotemia / Na < 120 / K > 6
(maioria é não adesão à restrição de sódio)
- suspender Beta-bloq se uso
- MIDODRINA VO (vasoconstritor alfa agonista)
- se falha acima: paracentese de alívio seriada (2/2 semanas) —> TIPS (Child A ou B, Meld <18, sem HP de encefalopatia, <65 anos) —> Tx hepático

20
Q

PBE

  • tratamento
  • profilaxia
A

PBE (E. coli, Klebsiella, Pneumococo se sd. nefrótica)

Tratamento:

  • CEFOTAXIMA 2g 8/8h por 5 dias
  • retirar Beta-bloq
  • profilaxia de SHR —> ALBUMINA (1º dia 1,5 g/kg e 3º dia 1 g/kg)

Profilaxia: NORFLOXACIN 400 mg/dia (ou Ceftriaxona)

  • Primária Aguda —> sangramento de varizes (por 7 dias)
  • Primária Crônica —> se proteína ascítica < 1g/dL OU <1,5g/dL + Cr >1,2 / Na <131 / BbT = 3+ / Child 9+ (ad eternum)
  • Secundária —> até acabar ascite (ad eternum)
21
Q

PBS

A

PBS é DD de PBE, sendo polimicrobiana. É abdome cirúrgico.

Tratamento

  • CEFALOSPORINA de 3ª + METRONIDAZOL
  • TC para definir se DRENAGEM ou CIR
22
Q

Ascite Neutrofílica (1)

Bacterascite (2)

A

1) PMN 250+ sem cultura positiva
- tratamento = PBE (“PBE inicial”)

2) PMN <250 com cultura positiva
- trata se SINTOMAS (~ bacteriúria assintomática)

23
Q

Encefalopatia Hepática

A
- Lactulona
\+ 
- ATB —> RIFAXIMINA ou Neomicina/Metronidazol
\+/-
- Haloperidol se agitação
24
Q

Sd. Hepatorrenal

A
  • DD com pré-renal: dá volume e não melhora

Tratamento:
- ALBUMINA (1º dia 1g/kg, a partir do 2º: 20-40 g/dia)
+
- NORADRENALINA ou TERLIPRESSINA (vasoconstrição sistêmica - já que é a vasodilatação que leva à vasoconstrição renal)
+/-
- hemodiálise, se grave

Falha: TX hepático

25
Q

Sd. Hepatopulmonar

  • fisiopatologia
  • tratamento
A

Fisiopatologia: pulmão acompanha vasodilatação periférica e esplênica causando platipneia e ortodóxia (dispneia e dessaturação em pé/ortostase) - ar sobe e sangue acumula em baixo nos vasos dilatados, não havendo oxigenação do mesmo.

Tratamento:
- TX hepático

26
Q

Colelitíase

A

Colelitíase: pedra impacta <6h (cólica biliar e mais nada)

Tratamento: Sintomático + COLECISTECTOMIA VDL se:

  • SINTOMÁTICO (exceto se alto risco CIR ou recusa do paciente —> ác. ursodesoxicólico se de colesterol e <1cm)
  • Assintomático se:
    • vesícula em porcelana
    • vesícula dupla
    • associada a pólipo
    • cálculo > 2,5-3 cm (FR para câncer)
    • imunodepressão
    • anemia hemolítica (ex.: falciforme)
    • cirurgia para obesidade (anatomia distorce e dificulta futura CPRE)
27
Q

Colecistite Aguda

Tratamento

1) Litiásica
2) Alitiásica
3) Complicações

A

Clínica: dor e febre sem icterícia + Murphy +

Tratamento:

1) Colecistite Aguda Litiásica
- hidratação + analgesia
- ATB (cefalosporina de 3ª + metronidazol OU ampi-sulbactam)
- colecistectomia VDL precoce (em até 72h) —> sem condição cirúrgica: colecistostomia percutânea (tira meio de cultura)

2) Colecistite Aguda Alitiásica
- colecistectomia em 3-6 meses (realizada após controle do caso de base e saída do CTI ) ou, se não tem previsão de sair do CTIA, faz colecistostomia.

3) Complicações
- Enfisema (gás na parede por Clostridium) —> colecistectomia imediata
- Empiema —> hemocultura + ATB + UTI + hidratação + colecistectomia imediata
- Perfuração —> colecistectomia VDL de urgência se livre/peritonite ou fístula com íleo biliar OU colecistostomia se localizada/abscesso

28
Q

Sd. de Mirizzi

A

Colecistite com icterícia (cálculo no infundíbulo comprime o ducto hepático)

Tratamento:
Colecistectomia ABERTA (pode ter complicação com fístula cisto-hepática - classificação II a IV)
29
Q

Coledocolitíase

Tratamento

Residual x Primária

A

Dx PRÉ-operatório (por CPRE se alto risco ou RNM se médio risco):
- CPRE + papilotomia endoscópica

Dx PER-operatório (por colangiografia peroperatória no baixo risco)

  • VDL: abre colédoco, retira e coloca dreno de Kehr
  • aberta: extração colangioscópica

Coledocolitíase após colecistectomia:
- PRIMÁRIA se >2 anos após colecistectomia - antes pode ser RESIDUAL.

30
Q

Cálculo Intra-Hepático (ou Múltiplos)

Tratamento e outras indicações

A

Derivação Biliodigestiva Aberta (coledocoenterostomia)

—> outras indicações:

  • estenose de colédoco
  • estenose de esfíncter de Oddi
  • cálculos castanhos/marrons (coledocolitíase primária)
  • cálculo impactado na ampola com dilatação do colédoco (sem dilatação faz esfincturoplastia transduodenal aberta)
31
Q

Colangite Aguda

A

Não-Grave (tríade de Charcot)

  • ATB (ceftriaxona + metro / ampi-sulbactam) +
  • drenagem biliar ELETIVA (24-48h)

Grave (pêntade de Reynolds) - sepse

  • ATB +
  • drenagem biliar IMEDIATA

+ COLECISTECTOMIA eletiva quando quadro “frio” em ambos os casos

32
Q

Hemobilia

A

(Hemorragia digestiva com dor em hipocôndrio D e icterícia em paciente com história de trauma, neoplasia hepática ou manipulação da via biliar)

  • arteriografia com EMBOLIZAÇÃO (dx e terapêutica)
33
Q

Tumores Periampulares

  • clínica
  • tratamento
  • tumor de Klatskin - classificação
A
  • icterícia progressiva + vesícula de Courvoisier (palpável mas indolor)
  • tratamento: CIR de WHIPLE —> curativo mas raro dx em estágio possível
  • tumor de Klatskin = colangiocarcinoma periampular —> classificação de Bismuth
    1) hepático comum
    2) confluência do hepático comum
    3) hepático D (A) ou E (B)
    4) hepático D e E
34
Q

Colangite Esclerosante

1) característica
2) tratamento

A

1) inflamação porta —> fibrose —> estenoses (CPRE em contas de rosário) —> colestase (sd. colestática de repetição) —> cirrose —> CHC
- associação com autoimunidade (p-ANCA + e/ou RCU)

2) Tratamento:
- diminuir formação de cálculos: ác. ursodesoxicólico + colestiramina + repor ADEK
- evitar infecção: drenagem biliar

Curativo: TX hepático (CI se fibrose >2cm)

35
Q

Abscesso Hepático

1) Piogênico
2) Amebiano

A

1) PIOGÊNICO (múltiplos, sorologia para ameba negativa e sintoma pulmonar):
- ATB (ceftriaxone + metro) 4-6 semanas
+
- Drenagem percutânea (ou CIR)

2) AMEBIANO (único, área endêmica, hepatomegalia dolorosa, não responde a metronidazol e sorologia +)
- ATB VO: METRONIDAZOL 10 dias (trata tecido) + PAROMOMICINA 7 dias (descontaminação intestinal)
+/-
- Drenagem SE:
* dúvida diagnóstica
* risco de ruptura para peritônio (>5 cm ou no lobo E)
* infecção secundária
* ausência de resposta ao metronidazol

Dx ambas: TC com cultura por punção guiada.

36
Q

Cisto Hidático

A

Dor sem febre + abscesso septado à USG por complicação de Equinococcus granulosos

Tratamento:
- ALBENDAZOL (3 meses) + drenagem

37
Q

Tumores Hepáticos

1) Benignos
2) Malignos

A

1)
Hemangioma - captação centrípeta à TC com contraste
- acompanhamento

Hiperplasia Nodular Focal - wash out venoso com ou sem cicatriz central (se sem: capta à cintilografia)
- acompanhamento

Adenoma (wash out venoso e captação negativa à cintilo com fígado normal em volta)
- ressecção CIR (risco de malignizar)

2)
CHC (wash out venoso e fígado cirrótico em volta, alfafetoproteína + +/- HCV/HBV +)
- ressecção (sem cirrose ou Child A) ou TX hepático (cirrose, Child B ou C) se critérios de Milão preenchidos (único <5cm ou máximo 3 com 3cm ou menos e sem invasão vascular ou metástase à distância)
- paliativo: injeção de etanol, radioablação, termoablação, embolização arterial.

Metátases hepáticas (múltiplas e pequenas com fígado normal em volta - hipocaptante se de estômago e pâncreas, hiper se mama, melanoma, tireoide, neuroendócrina)

  • metátases de cólon e neuroendócrinas são passíveis de ressecção.
  • demais: tratar câncer de origem.
Ca Fibrolamelar (<35 anos com massa volumosa e heterogênea e alfafetoproteína negativa)
- Ressecção ou Tx
38
Q

Ca de Vesícula

A

Não acomete muscular (T1) —> colecistectomia

Acomete MUSCULAR (T2+) —> colecistectomia radical (tira borda do fígado)