Farmerp cg Flashcards

Residencia

1
Q

Definição de linfedema Congenito e Primario
Melhor exame para confirmar

A

Linfadema Congenito surge antes dos dois anos
Primario : Se dos 2 anos aos 35 anos precoce
Se apos os 35 anos -> Tardio
Formacao de distal para proximal

Linfocintilografia

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2
Q

Sinal de Gode
Sinal de Stremmer

A

Gode: Marca desencadeada pela digito-pressão, melhor prognostico ocorre em fase inicial
Stremmer: Espessamento cutaneo do segundo dedo do pe, que pode ser obtido apos realizar pinçamento, impossibilitando a prensao cutânea adequada.

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3
Q

Takayasu
Berger ou vasculite por trombaingite obliterante
Vasculite de células gigantes ou arterite temporal

A

1) Mulheres jovens com obliteração ou estenose do vasos supra-aorticos ocasionado claudicação dos membros superioes
2) Pacientes jovens do sexo masculino, associado a fenomeoma de reynoud e tromboflebite, tabagista, com ausencia de pulsos em membros inferiores ou superiores- Cessar tabagismo e revascularizáramos
3) Dor de cabeça persistentes, exames inflamatórios elevados ( como VHS e PCR), biopsia do vaso acometido e uso de corticoide

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4
Q

Conduta frente a colangite
Classificacao de colangite leve, moderada e grave

A

Leve : Sem sinais - Atb e drenagem em 24 horas
Moderado : Leuco < 4000 ou > 12000, idade > 75 anos, febre > 39 , bt > 5 e hipoalbuminemia - ATB +drenagem imediata
Grave : Disfunção organica -> Atb + drenagem imediata -> Faz colecistectomia 72 h a 14 dias apos ou apos 02 meses

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5
Q

Indicacao cirúrgica frente a CA de pancreas e indicacao de ecoendoscopia

A

Indicacao Cirurgica
- Ducto diltado > 10mm
- Nodulo mural com realce > 5mm
- ictericia com lesao em cabeça do pancreas
- Citologia confirmando adenocarcinoma

Ecoendo
- Ducto entre 5mm - 9mm
- Nodulo mural
- Cisto > 3cm
- Aumento do CEA
- Crescimento do cisto
- Pancreatite aguda

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6
Q

Manejo pólipos vesiculares

A

< 5mm - Realizar usg a cada um ano
6 - 9mm - Realizar a cada 06 meses
> 10mm - Colecistectomia vlw
> 20mm Colecistectomia estendida, linfadenec do peri hepatic + resseccao do seguimento IVB e V - Obs se lesao próxima ao infundinbulo deve realizar congelamento, resseccao de toda via biliar e realizar bileodigestiva

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7
Q

Principal fator de risco para Ca vesicular

A

Colangite esclerosante primaria : Lembrar de Retocolite

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8
Q

Indicacao de cirurgia em câncer de vesícula ( estadiamento) e CI

A

T1a ( Acomete lamina propria) - Colecitec convencional
T1B ( Acomete a muscular, porem nao transpassa) - Colecistectomia radical + Linfadectomia + Ressecao de 3cm do parênquima hepática IVB e V
T2 Invade o tecido conjuntivo perimuscular - mas nao acomete a serosa - Colecistectomia radial, resseccao dos seguimentos hepáticos nao necessitando ser regrada ( resseccao de aproximadamente 3cm do parênquima hepático IVB e V ou regrada resseccao de todo segmento e sua vascularização IVB e V

CI
Ascite positiva
Acometimento linfonodal a distancia
Metastase a distancia
Envolvimento extenso do ligamento hepatoduodenal

Obs : Casos irressecavis : QRT
Metastase : QT paliativa

Em T2 para frente deve retirar pelo menos 06 linfonodos

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9
Q

Achado acidental de Ca vesícula

A

T1a : Seguimento
T1B : Colecistectomia radical 2 a 4 semanas apos
> T2: Colecistectomia radial e quimio adjuvante apos

Nos casos de colecistectomia radical esta indicado a videolaparoscopia para biopsia o linfonodo 16b1 pois caso venha positivo e forte indicio de metastase evitando laparotomia sem necessidade

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10
Q

Massas mediastinas
Anterior
Medio
Posterior

A

Anterior : Os terríveis T : Timoma, Teratoma, Tecido tiroidiano e linfoma
Medio: Linfoadenopatia que pode ser ocasionada de metastase pulmonar ou linfoma. Cisto broncogenico e muito comum
Posterior : Tumores neurogenicos /Shuwanoma

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11
Q

Definição Exsudato e derrame parapneumico complicado

A

Protéine pleural / soro > 0,5
LDH pleural / soro > 0,6

Complicado
PH < 7,2
Glicose < 40
LDH > 1000
Bacterioscopia positiva
Pus positivo

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12
Q

Fases do derrame parapneumico e conduta

A

Parapneumonico nao complicado : Apenas ata ( ph e glicose normal)

Complicado
Fase aguda / exsudativa
1 / 2 semanas
Liquido livre e esteril
Drenagem e ATB
Obs: Se exsudato nao complicado com todo esvaziamento na toracocentese, nao necessita de drenagem torácica

Fibropurulenta
2 / 3 semanas
Liquido turvo
Loculacoes
Videotoracoscopia

Fase de organização
3 a 4 semanas
Espessamento pleural e encarceramento pulmonar
Retracao
Decorticacao

Se o paciente nao tiver condição de realizar a decorticação deve realizar a pleurostomia

Se exsudta complicado com pus = empiema
Sem pus: derrame pleural parapneumonico complicado

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13
Q

Recomendação restreio Ca de pulmonar

A

Entre 50 a 80 anos
Fumar regularmente ou ter parado de fumar a menos de 15 anos
20 macos anos
Realizar tc anual

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14
Q

Conduta frente lesao de ureter
Principais causas de trauma de ureter

A

Principal etiologia : Iatrogenica 80% e em segundo histerectomia 54%

Se instável : Drenagem - reconstrução em seguindo momento
Obs: Se peritonite ideal realizar lapa para tratar a peritonite
Estável : Sempre optar por passagem de JJ e espatulagem do ureter
Lesao proximal : Utero-uretero anastomose
Lesao distal : apos os vasos ilíacos, implante do ureter direto na bexiga com diminuição da tensão utilizando bexiga psoica e/ou boari flap

Parcial: Passagem de JJ ou rafia primaria

Obs : ureter nao possui irrigação propria sempre manter tecidos adjacentes e nunca usar fio inabsorvivel

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15
Q

HPB -principal zona acometida, conduta, indicacao cirurgica

Principal indicacao de uso associado a tadalafil

Conduta frente a obstrucao de prostata pequena 20g

Primeira linha de tratamento
Segunda linha
Quando associar a oxibutinina
Alem da RTU quais tratamento sao disponíveis no tratamento de HPB com volume entre 30 a 80 ml

A

Zona periferica
Disfuncao ereil associada
Primeira coisa estudo urodinâmico e confirmando realizar a incisão transuretral da prostata Itup

Inicialmente : Sondagem vesical por 3 a 5 dias associado a tansulosina e testar a retirada da sonda

Indicacao cirúrgica
Retenção urinaria
Refratario ao tratamento clinico
Infecção de repetição/ Hematuria recorrente
Calculo Vesical
Injuria Renal aguda/ Hidronefrose
lobo mediano proeminente > 1cm

Ate 80g : Resseccao transuretral da prostata ( RTU)
> 80g PTU : Prostatectomia transvesical ganha maior espaço

Alfabloquador - hipotensão e ejaculação retrograda
Inibidor de 5 alfa redutase: Perda de libido e disfuncao eretil
Pacientes com muitos sintomas de armazenamento, mas sem resíduo pos miccional aumentado

Sao HoLEP ( Holmium laser enucleation of prostate) e vaporização

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16
Q

Sinal da Dupla bolha
Sinal da Tripa Bolha

A

Dupla bolha : Atresia Duodenal ( + comum)
Sinal da tripla bolha : Atresia jejunal
Na suspeita primeiro exame a ser solicitado e o Rx
Conduta apos diagnostico : Laparotomia exploradora para correção

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17
Q

Exame padrão ouro para divertículo de Meckel e conduta

A

Cintilografia
Cirurgia apenas em sintomáticos
Achado em imagem : Nao opera
Achado Io : Nao e obrigatorio

Persistencia do ducto onfalomesenterico

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18
Q

Anomalias Anorretais em crianças do sexo de feminino e conduta

Sexo masculino

A

Cloaca : Quando temos apenas um orifício
Reto-vestibular : Quando temos um terceiro orifício que nao e a uretra nem a vagina

Anomalia anorretal com fistula retouretral bulbar ( mais comum e melhor prognostico)
Anorretal com fistula retouretral prostatica
Anorretal com fistula retovesical ( pior prognostico)

Conduta: Esperar 24 - 48 horas para dx de fistulas associadas para o gás atravessar o TGI -> Sem fistula evidente -> Invertograma ( Rx na horizontal)
-> Gas abaixo do cóccix -> Cirurgia de pena ( anorretoplastia sagital posterior) com ou sem colostomia
-> Gas acima do cóccix ou presença de anomalias associadas -> Colostomia
-> Em meninos fistula pernil em exame fisico -> Proctoplastia perineal

Meninas: Necessario realizar USG de abdome para avaliar hidrocolpo, que e uma urgência que deve ser drenada para evitar perfuração vaginal ou ira pos renal por compressão ureteral bilateral
Fistula perineal visível : Proctoloplastia perineal
Fistula vestibular -> Cg de pena
Cloca -> colostomia

Conduta : Passagem de SNG, ECO, rx de coluna lombo-sacra, usg de vias urinarias

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19
Q

Polidraminio, cianose as mamadas, salivação excessiva. DX e Classificaçã/ conduta

A

Atresia Esofagica
Classificação de Gross
1. Apenas atresia sem fistula
2. Atresia com fistula proximal
3. Atresia com fistula distal ( Mais comum 80%) dos casos
4. Atresia com fistula proximal e distal

Conduta:
Primeira coisa e avaliar as malformações decorrente do VACTREL
Momento do Tratamento cirurgico: Se o bebe tiver > 2kg a cirurgia e oferecida apos as anomalias cardíacas terem sido tratadas
Fistula mais comum do terco inferior corrigem-se as duas condições em um tempo so ( Ligadura da fistula, passagem de SNG para transpor as extremidades e sao suturada
Se atrasa de long gap sem fistula, opta-se por gastrostomia e esofagotomia para drenagem da saliva

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20
Q

Neuroblastoma - definição, local mais comum e dx

A

Tumore extra craniano mais comum
Local : Adrenal
Tumor neuroendocrino : produtor de catecolaminas - Hipertensao, diarreia
Dx: Dosagem de catecolaminas, biopsia da lesao e da medula ossea e cintilografia
Tratamento : Geralmente quimio neo/ cg e quimio adjuvante. Transplante de medula esta indicado para doença disseminada

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21
Q

Nefroblastoma - definição, dx e tratamento

A

Tumor renal mais comum
Clinica: Massa abdominal assintomática e palpável
Estadiamento : Nao realizar biopsia. Primeiro exame solicitado usg apos tc de abdome, torax e pelve
TTO : Quimio neo 04 semanas antes/ nefrectomia radical e quimio adjuvante
Pcts menores que 06 meses e realizado a nefrectomia radical sem quimio neo

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22
Q

Definição de constipação

Causas se secundarias

Inercia colonica e bloqueio evacuatorio

A

< 3 evacuações na semana ou presença de fezes endurecidas com sensação de evacuação incompleta

Principal forma e constipação funcional/ simples

Causas secundarias - Hipo, hiperpara, uso de medicacoes, tumores, escloredermia

Constipação associada a qualquer sinal de alarme com mais de 45 anos esta indicado rastreio endoscópico se normal - possível constipação funcional

Se < 45 anos podemos tentar terapia com fibras e laxativos antes do exame EDA

Solicitar : TSH, hemograma, colonoscopia, calcio, creatinina, sorologia para chagas

Excluidos causas secundarias : Teste com marcadores - Retenção de mais de 20% indica constipação, se retidos em sigmoide e reto devemos descartar bloqueio evacuatório com manometria anorretal se espalhados consideramos inércia colonica

Exames solicitados
Manometria anorretal : Auxilia a avaliar o esfíncter durante repouso e durante manobras de defecação
- Decografia: Quando a manometria e inconclusiva auxilia em informações anatômicas e funcionais esfincterianas
Enema opaco
Cintilografia; Avalia a passagem de um radioisótopo pelo colon

Melhores exames para avaliar inércia colonica -> Transito colonica
Melhor exame para avaliar evacuação obstruída -> Decografia

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23
Q

Importancia do gene APC

A

Gene supressor tumoral que inibe a atividade da b-catenina que e um gene que promove formacao do adenoma

K- Ras gene que promove proliferação celular impedindo sua apoptose ocasionado formacao de displasia e adenomatosos

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24
Q

Definição de PAF, rastreio e dx

A

suspeita > 10 de pólipos adenomatosos - Teste genético -> Positivo - Cirurgia
Suspeita
Deve ser indicado teste genético para paciente suspeitos a partir dos 10 anos -> Positivo -> Retosigmoidoscopia anual a partir dos 10 anos -> Presença de pólipo -> CG

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25
Q

Rastrio ca de colon - indicacao e como pode ser realizado

A

-Colonoscopia a cada 10 anos
-soimodoscopia a cada 10 anos + teste imuno químico fecal anual
-sigmoidoscopia a cada 05 anos
Teste imunoquímico fecal anual
- tomografia colonoscopia ou colono virtual a cada 05 anos
-

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26
Q

Criterios de agudização de Retocolite ulcerativa

A
  • Leve : < 3 evacuações por dia com ou sem sangue, sem acometimento sistemico e marcadores inflamatórios dentro da normalidade
  • Moderado > 4 evacuacoes, com pequeno acometimento sistemico
  • Grave : > 6 evacuações com acometimento sistemico, presença de marcadores inflamatórios elevados, presença de febre,taquicardia, anemia. Presença de suspeita de megacolon tambem entram
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27
Q

Tumores Nem 1 - Definiçã, tratamento e etiologia

A

1) Hiperparatireoidismo é o mais comum, geralmente cursa com hipercalcemia assintomatatica
- Conduta - CG se calcio > 12, nefrolitiase e acometimento osseo
2) Gastrinoma : Presença de ulceras refratarias associado a diarreia ( Sd de Zollinger Elison) - mais presente no duodeno que no pancreas. Segundo mais comum é o insulinoma ( hipoglecemia persistente associado a diarreia ) - Insulina acompanha o pepetido C - Relação > 1 indica uso exógeno de insulina -> Unico tumor que pode ser realizado enucleação tumoral
Dm e dermatoses - Eritema necrolitico migratorio ( proveniente de glucanoma)
Diarreia, hipocalemia e acido metabolica ( decorrente do vipoma) - Sd de Werner Morrison
3) Tumores neuroendocrinos - Prolactinoma - Agonistas dopaminergicos
Segundo mais comum é o Secretor de GH - Ressecção transesfenoidal

OBS: tumores cutânea como angiofibromas e colagenomas estao presente em 81% dos casos

GENE: MEN1

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28
Q

Tumores Nem 2a e o gene

A

Carcinoma medular da tireoide
Hiperparatireoidismo
Feocromacitoma

GENE: RET A

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29
Q

Tumores Nem 2b e o gene

A

Carcinoma medular da tireoide ( Aumento da calcitonina e CEA)
Feocromacitoma
Neuromas da mucosa e caracteristicas marfanoide

GENE RET A

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30
Q

Nem 04 qual gene esta envolvido e quais orgãos acomete

A

Igual Nem 1 - paratireoide, hipofise e pancreas - Diferente do NEM 1 geralmente apresenta apenas um adenoma na paratireoide

Genes: CDKN1B

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31
Q

Tipos de melanoma

A

Extensivo Superficial : Mais comum, associado ao nevus, 70%
Nodular : Segundo mais comum, possui crescimento vertical desde o inicio
Lentigo maligno: Acomete mais idosos em areas de exposição solar
Acral lentiginoso : Acomete mais negros, em extremidades ( podem ter lesões atipicas como calos ulceras)

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32
Q

Protocolo melanoma

A
  • Primeiro passo de investigação ABCDE
  • A: Assimetria
  • B: Bordas irregulares
  • Cor: Cor heterogena
  • Diámetro > 6mm
  • E: Evolução e crescimento

⇒ Segundo passo biopsia excisional: Sempre passam por dois procedimento cirurgicos, primeiro é a biopsia excisional com margens de 1 a 3mm que nos permite avaliar a profundidade da lesão ( indice de breslow)

⇒ Breslow

  • In situ 0,5-1cm
  • < 1mm : 1cm
  • 1 -2 mm: 1-2cm e > 2mm : 2cm

⇒ Terceiro passo: Ampliação de margens conforme breslow

⇒ Quarto passo : Pesquisa de linfonodo sentinela, devemos pesquisar linfonodo sentinela em algumas situações especificas que é a sigla BRUMM

  • Breslow: > 08 mm
  • Regressão
  • Ulcera
  • Mitoses > 1
  • Microssatelites

⇒ 05 passo: Estadiamento → Principal sitio é o pulmão : São solicitados PET-CT, tc ou RM de cranio, além de dosagem de LDH

⇒ 06 passo → Tratamento de casos avançados : Paciente com doença avançada podem receber terapia adjuvante, paciente com pequenas lesões de pele podem realizar metastectomia, paciente com alto risco de recorrência ( acometimento linfonodal grau III) podem receber imunoterapia após ressecção da lesão primária

Breslow classificação > 4 indica-se solicitar LDH que alto indica pior prognostico com alto risco de metastase
1 e < 1mm
2 1 a 2 mm
3 2 a 4 mm
4 > 4mm

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33
Q

Melanoma : O que fazer em linfonodo suspeito
Local mais comum de metastase
quando indicar radioterapia
Seguimento

A

Se suspeito não faz pesquisa de linfonodo sentinela
Se Paff negativo - faz seguimento normal
Paff positiva: Faz linfadenec regional
Duvida : biopsia excsional

Local mais comum de metastase : Linfonodo e segundo pele

Radioterapia : Indicada em pacientes após linfadec regional com linfonodo > 3cm, mais de 03 linfonodos positivos, extracapsular, recidiva regional

Seguimento : Rx de torax, DHL e dermatoscopia a cada 03 meses

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34
Q

Sarcoma protocolo

A

Estadiamento : E utilizado 03 caracteristicas para definir o estadiamento do mesmo → Grau de diferenciacao tumoral, presenca de necrose e contagem mitotica

⇒ Sempre guiar o estadiamento → O foco de metastase mais comum e o pulmao

⇒ Realizar biopsia incisional
=> RM e o padrao ouro para avaliar invasao local

→ Graus de estadiamento G1/G2 e G3

→ Diferenciacao Histologica

  1. Semelhante ao tecido de origem
  2. Pouco diferenciado
  3. Indifenricada, primitiva ou embrionaria

→ Contagem mitotica

  1. 0-9
  2. 10-20
  3. maior que 20

→ Necrose

  1. Sem necrose
  2. Necrose < 50%
  3. Necrose > 50%

⇒ Procedimento Cirurgico

  • Margens no minimo de 2cm R0
  • Preservacao de estruturas nobres, evitar amputacoes ( Mesmo que seja resseccao marginal)
  • Congelacao IO

⇒ Radioterapia : Indicado quando tiver margens comprometidas, recidiva de tumor e tem objetivo de diminuir a recorrencia local

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35
Q

Sindromes hereditarias para desenvolvimento de sarcoma e fatores de risco

A

Sindromes hereditarias : Retinoblastoma, Neurofibromatose tipo 01, Sindrome de li-fraumeni

Fr: HIV, Herpes tipo 08, irradiação, quimioterapia, linfaedema cronico

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36
Q

Principais causa de hipercalcemia em idosos

A

HIperparatireoidismo e Neoplasias

PTH atua no rim promovendo reabsorção de calcio e eliminação de fosforo, que ativa a VIT D promovendo reabsorção de calcio pelo intestino

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37
Q

uHiperpara primario
Secundario e terciario

A

Hiperpara primario : Geralmente um adenoma acomete a glandula, teremos PTH elevado e hipercalcemia
Hiperpara secundario: Geralmente em DRC que nao consegue realizar ativação da vit D e excreção do fosforo. Paciente com PTH elevado, calcio reduzido ou normal
Hierpara terciario : Ocorre em transplante renal que as paratireoides não respondem ao feedback negativo - Calcio e PTH elevado

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38
Q

Acidentaloma - achados da tc que descartam adenoma

A

Imagem < 4cm
Wahsout > 50%
Bem delimitado,ovalado, unilateral
Hipoatenuante < 10%
Não calcificado
Sem componente cistico ou hemorragico

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39
Q

Diagnóstico de feocromacitoma
Sindrome de cushing
Adenoma Hipofisario

A

Feocromacitoma : Dosagem de metanefrinas e catecolaminas do soro e urinarias em 24 horas podendo aprimorar com clonidina
Sd de Cushing : Dosar corticoide as 07 horas após teste de supressão com dexametasona as 23 horas
Adenoma Hipofisário : Aldosterona por renina > 20

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40
Q

Carcinoma Medular da tireoide - DX,estadiamento e tratamento

A

Gene RET
Dx: Paaf + USG se sugestivo de acometimento linfonodal TC de torax, abdome e cervical. CEA e calcitonina
Acometimento principal hepatico

TTO: Tireoidectomia total + esvaziamento cervical ao menos do nivel VI
Se acometimento lateral - Esvaziar de II a V

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41
Q

Definição de Acalasia e Classificação de Resende e mascarenas

Sinal achado no esofagograma

A

Presença de relaxamento parcial ou incompleto do esfincter inferior, associado com aperistalse esofagica

Esofagografia baritada – estadiamento (bico de pássaro/chama de vela)

  1. Dificuldade de esvaziamento leve hipotonia, surtos de ondas terciárias, ausência de dilatação < 4cm
  2. Aparece aspecto de contração na cardia ( Acalasia), leve dilatação do esofago 4 a 7cm e surtos de ondas terciárias
  3. Evidente dilatação do esofago 7 a 10cm, afilamento da porção distal ( bico de passaro) e fortes contrações circulares. Acinesia total do esofago
  4. Apoia-se na hemicupula diafragmática com dilatação > 10cm
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42
Q

Marcadores para tratamento de Ca gastrico

A

HER II
PDL1
Instabilidade de microssatélites
CDH1 - gastrectomia profilatica

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43
Q

Classificação de Lauren Ca gastrico

Irrigação

A

Intestinal : Bem diferenciado, homens, hematogenico, tumores distais. H.Pylori,gastrite atrofica e metaplasia intestinal, P53
Difuso: Pouco diferenciado, mulheres, linfatica, tumores proximais, sangua A, E-Caderina

Gastrica Esquerda : Pequena curvatura
Gastrica Direita originada da hepatica propria - Pequena curvatura
Gastro-mental esquerda - esplenica
Gastro-mental direita - gastroduodenal

Hepatica comum - Origem a gastro duodenal e hepático propria

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44
Q

Conduta Frente Ca Gastrico
Quando indicar ecoendoscopia
Indicacao de video dx
Definicao de Ca gastrico precoce

A

T1 - Restrito a mucosa T1a : -2cm, não ulcerado, sem disseminação, sem linfonodo acometido - ressecção eda
T2 p frente - Quimio neo - cirurgia - T3,T4 e N+ quimio adjuvante

Obs pacientes com lesão extensa ou acometimento linfonodal devem ser submetidos a videolaparoscopia a partir de T3 ou N+ diagnóstica para avaliar ressecabilidade : acometimento arteria hepatica, aorta, tronco celiaco e esplenica proximal

Ecoendoscopia apenas em pacientes com tumor precoce com indicação de ressecção eda

Obs: Consideramos tumor precoce aqueles que não ultrapassam a submucosa independente do status linfonodal

Carcinoma in situ é quando esta restrito a mucosa

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45
Q

Graus Trauma Renal

A

II: < 1cm sem acometimento do sistema coletor
III: > 1cm sem acometimento do sistema coletor ou extravazamento urinario. Sangramento restrito em fascia perirenal
IV: Laceração se estendendo do cortex, medula e sistema coletor
Vascular : Lesão da arteria renal e veia renal sem sangramento ativo por trombose. Ou sangramento ativo alem da fascia perienal estendendo para retroperitoneo
V: Fragmentação total do rim
Avulsão do hilo com sangramento ativo

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46
Q

Condutas frente trauma renal

A

Sangramento ativo porem estavel -> Angioembolização
Extravazamento de contraste: Passagem de JJ e SVD
Instabilidade ou não respotas ao tratamento clinico: CG

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47
Q

O que fazer quando um dreno de torax promove lesão visceral

A

Manter o dreno, passar um dreno acima deste e promover indicação cirurgica

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48
Q

Lesão de traqueia, melhor exame para dx, tratamento e incisão

A

Melhor exame : Broncoscopia
Indicação cirurgica quando temos laceracao > 1 por 3
Melhor incisão é cervicotomia ( em colar)

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49
Q

Hards Sings em lesão cervical - primeira conduta

A

Hemorragia incontrolavel
Hematoma pulsatil ou em expansão
Hemoptise ou hematemese massiva
Choque
Insufiência respiratória
Ferida soprante

Se hard sings primeira coisa é garantir via aerea

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50
Q

Locacalização de trauma de uretra anterior e posterior e suas causas

A

Uretra Posterior: Prostática e Membranosa
Uretra Anterior: Bulbar, Peniana e Fossa Navicular
Associação:
Fratura de pelve a uretra posterior
Queda a Cavaleiro a uretra anterior

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51
Q

Conduta frente lesão vascular cervical

A

Lesões venosas : Podem ser ligadas, rafiadas ou remendadas, porem não pode estar acometidas bilateralmente
Carotida Externa : Pode ser ligada ou rafiada
Comum e interna : Não pode ser ligada - Transposição da externa, anastomose, rafia.

OBS se trombose extensa de carotida porem se paciente sem complicação neurologica pode ser ligada, porem se trombose facilmente identificada é indicado a trombectomia para restabelecer o fluxo

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52
Q

Zonas do trauma abdominal
Condutas

A

Zona 1: Região central. Contendo as estruturas mais nobres como aorta, veia cava inferior, duodeno e pâncreas.
Zona 2: Região dos flancos. Contém os rins, artéria e veias renais e os cólons.
Zona 3: Região pélvica. Contém principalmente os vasos ilíacos e estruturas da pelve.

Penetrante
- Zona 1 = Explorar
- Zona 2 = Depende da estrutura lesada. Rins ( Explorar se sangramento ativo). Cólon ( Precisa rodar para excluir lesão). Ureter ( se lesão for próxima) → Pode ser conversador = Angio TC
- Zona 3 = Explorar, Arteriografia

Contuso
- Zona 1 : Explorar
- Zona 2 : Apenas hematoma em expansão ou falha
- Zona 3 : Não explorar = Trama de pelve

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53
Q

Trauma Esplenico - classificação e conduta

A

Trauma Esplenico -
Grau 1 : Laceração <1cm, Hematoma <10% da superficie - Conduta : Não operatório
Grau 2: < 3cm de profundidade, < 50% da superficie e < 5cm de extensão : Não operatório
Grau 3: > 3cm de profundidade, > 50% da superficie e > 5cm de extensão ou ruptura subescapular : Não operatório
Grau 4: Vasos hilares ( desvac > 25%), blush intraparenquimatoso, qualquer lesão vascular - Blush - arteriografia se ineficaz - lapa
Grau IV: Baço pulverizado, desvacularização hilar, blush com extravazamento peritoneal - Esplenec

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54
Q

Dumping proce x tardio

A

Síndrome de Dumping
- Ausência de piloro (tanto em B1 e B2)
Precoce: 15-30 min após refeição. Distensão abrupta do segmento.
Clínica:
Mecânico: dor, náusea, diarreia, colicas
Vasomotores: taquicardia, rubor, sensação de morte
Tardio:
2-4 horas após alimentação. Excesso ou pico insulínico com hipoglicemia
Clínica:Hipoglicemia, fome intensa, tontura, ansiedade
Tratamento
Medidas dietéticas
Redução de carboidratos
Fracionamento de dietas
Deitar após refeições

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55
Q

Doença de Hirschprung
Clinica
Dx
Tto
Principal complicação

A

Ausencia das celulas ganglionares do plexo de meissener ( submucoso) e aurbach ( muscular)
Clinica: Ausência de eliminação do meconico, toque retal com fezes explosivas -> Mais comum no retosigmoide
Dx: Biopsia retal ( pelo menos duas com diametro mínimo de 3mm) - Enema identifica cone diltado com afilamento ( Principal local retosigmoide)
TTO:
Se pacientes estáveis podemos realizar o abaixamento em primeiro tempo. Se presenca de colite ou quadros mais graves realiza a colostomia e posterior abaixamento
CG - Swenson: Ressecção do segmento aganglionar + anastomose coloanal
Soave: Mucosectomia do segmento aganglionar + rebaixamento do segmento ganglionar. Não há ressecção
Duhamel: Secção acima da linha Z de transição + anastomose na parede posterior

Principal complicação : Enterocolite

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56
Q

Atresia de esofago
Dx
Clinica
TTO

A

Clinica: Sialorreia, cianose, tosse, regurgitação, polidramnio
Dx: Não progressão da sonda
TTO:Drenagem contínuo do esôfago – risco de broncoaspiração
- Antibioticoterapia
- Avaliar IOT e ligadura de emergência da FTE
- Investigar VACTERL
- Abordar a atrésia
tipo mais comum tipo C

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57
Q

Quais exames solicitar para investigação de VACTREL e a principal anomalia

A

Ecocardio, usg vias urinarias, rx de coluna e exame fisico anal e genitalia
Principal é a coluna

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58
Q

Atresia duodenal
Clinica
Dx
Conduta

A

Clinca: Polidraminio, sinal da dupla bolha podendo ser visto mesmo no usg
Conduta: Incisão trasversão no coto proxinal e incisão longitudinal no coto distal e anastomose em diamante

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59
Q

Enterocolite necrotizante
Clinica
Dx
Conduta

A
  • Clinica: Inflamação intestinal que promove translocação bacteriana levando a necrose do mesmo
    Prematuros, pneumatose intestinal é patognomonio, piora clinica, ar na porta
    Dx: Pneumatose é patognominio
    Conduta: Jejum, atb e correção de Distubios
    Perfuração
    Demonstração de pneumoperitônio (Perfuração Radiológica ou Paracentese com conteúdo aspecto entérico)
    Técnica –
    Não há Consenso: Ressecção + ostomia ou anastomose primária
    - Drenagem peritoneal – RN muito baixo peso e operar em momento mais oportuno.
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60
Q

Rastreio para pacientes com micro-hematuria

A

Depender do fator de risco ( Tabagismo e grau de hamaturia)
Micro - Não solicito citologia
Risco Leve: Repetir exame de urina em 06 meses ou cistoscopia + usg
Moderado: Cistoscopia + USG
Alto: Uro Tc + cistoscopia

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61
Q

Quais são as caracteristicas de ulcera gastrica sugestivas de malignidade e localização

A

Prinicipal localização : Antro, Incisura e pequena curvatura
Sugestivo de malignização: Lesão > 20mm, lesão exofidica, espessamento das bordas da ulcera, apagamento das pregas antes de chegar na ulcera ou que se fundem
Presença de bordas elevadas e irregulares

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62
Q

Conduta frente a um incidentaloma

A

Mais comum : Adenoma
Achados benignos: Hipoatenuantes,< 10, ausência de realce e bordas bem definidas, wash out rapido >50%, < 4cm
Funcionante: Cirurgia
Cirurgia: Tumor de 5cm ou densidade > 20 - tc ou rm após 06 meses da cirurgia e controle
< 5 ou 20 - Nova imagem

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63
Q

Protocolo frente a nodulo da tireoide

A

Dosar TSH e USG
TSH baixo -> Cintilografia
TSH normal ou alto -> USG

Sinais de malignidade no usg: Hipoecogenico é o mais importante, vasc central, microcalcificações, mais alto que largo -> Alto risco
Intermediario: Hipoecogenico e nodulo solido
Risco baixo: Nodulo solido iso ou hiperecogenico
Muito baixo risco: Nodulo misto ou espongiforme
Benigno: Cisitco

Alto risco e intermediario -> Paff se > 1cm
Risco baixo: 1,5cm
Muito baixo risco: > 2cm
Cistico nao se faz biopsia

TIRADS 03 (mais alto que largo) -> PAAF se > 25mm
04 se > 15mm
05 se > 10mm
T1< 2CM
T2: Entre 2 a 4cm
T3: > 4cm ou extravasamento capsular
T4: Extravasamento grosseiro

Tipos de cirurgia
Nodulo < 1cm sem extensao extratireoidiana -> Lobectomia da tireoide ( se irradiacao previa, acometimento contra-lateral, historia forte familiar CI)
Tumor 1 a 4cm sem extensão extra e sem linfonodos: Tireoidectomia total ou lobectomia -> Qualquer duvida realizar tireoidectomia
> 4cm, extensão extratiroidiana ou metastase: tireoidectomia total

Se linfonodos suspeitos devem ser puncionamos IO: Se metastase ou aumento da tireoglobulina deve-se realizar esvaziamento cervical

RIT: Indicada em pacientes com alta ou intermediario risco de recorrência ->invasao tumoral de tecido adjacente, acometimento metastático , invasao perineural presenca de hipercaptancia na cintilografia em pos operatorio

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64
Q

Principal nervo acometido na tireoidectomia e quais as complicações caso ocorra lesão4 se

A

Nervo que mais é lesado na tireoidectomia → Nervo larigeo Superior ( Ramo do nervo vago)
Inerva o musculo cricoteroide
Lesão: Rouquidão e dificuldades em atingir certas notas

Nervo Larigeo Recorrente ou inferior: Rouquidão intensa e ate dificuldade respiratória

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65
Q

Ca de vesicula estadiamento e cirurgia indicada

A

T1a : Mucosa - Colecistectomia
T1b: Restrito a muscular T2: Tecido conjuntivo peri-muscular -> Colecistect radical + Ressecção de IVB e V + linfadenectomia
T3: Serosa ou um orgão : Colectiectomia radial + Linfadenec + Ressecção IV e V, podendo necessitar de hepatec d ou e + bileodigestiva

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66
Q

Classificação de bethesda e conduta - tireoide

A

1- indeterminado - Nova paff
2- Benigno - Seguimento
3 - Atipias de significado indeterminado - PAAF ou teste molecular
4- Suspeito de neoplasia folicular- Lobectomia ou teste molecular
5- Suspeito para neoplasia maligna- Tiroidectomia ou lobectomia
6. Maligno - tireoidectomia

Folicular : Capta iodo, responde ao tsh, tireoglobulina pode ser usado como marcador sérico - Papilifero mais comum
< 1 cm sem extensão extratireoidiano ou linfonodos pode ser realizado lobectomia
Tireoidectomia parcial se < 4cm t1 e t2 e N0
Radio: Acima de t2 ou N+
Esvaziamento cervical : N0 eletico N+ terapetuico

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67
Q

Tumor medular da tireoide - Seguimento e conduta
Carcinoma bem diferenciado
Anaplasico ( carcinoma indiferenciado)

A

Dosar : calcitonina, produção de CEA ( mal prognóstico)
Pesquiser mutação do gene RET em familiares
Tireoidectomia total, esvaziamento cervical central, quimio e radio possuem pouco efeito

Prevalencia papilifero 80% Foliculares 10%
Capta iodo, responde ao tsh e produz tireoglobulina
Realizar laringoscopia, calcitonina ( excluir TMT), antitireoglobulinak Ca, PTH ( rastreio paratireoide), tx de torax para estadiamento

Tireoidectomia Parcial
< 4cm T1 e T2, sem extensão extra tireoidiana e n0
Radioterapia : Casos intermediarios e alto tudo que não foir t1 ou T2)
Esvaziamento: Eletivo se N0, terapeutico se N+

Sempre manter uso de levotiroxina por pelo menos 03 anos

Anaplasico : Traqueostomia

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68
Q

Esofago de Barret
Definição
Dx
Conduta

A

Substituição do epitélio escamoso do esôfago pelo colunar (intestinal) - Metaplasia intestinal
Realização de 04 bx a cada 2cm de area suspeita
Sem displasia: IBP, pode ser associado AAS e AINES acompanhamento a cada 3 anos com eda
Displasia de baixo grau : Eda a cada 06 meses ou resseccao endoscopica
Dispalsia de alto grau: Resseccao EDA

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69
Q

Gist
Definição
Pior prognóstico
Dx
Conduta

A

Tumor mesenquimal nas células intersticiais de Cajal – células marca passo do trato gastrointestinal - Acomete submucosa e muscular propria
Marcador de superficie CD-117, PDGF
Gene: C-KIT
Exame de escolha : Ecoendoscopia que ajuda na biopsia
Pior prognóstico : - Elevada frequência mitótica (5 ou + por 50 campos de alta definição), tamanho do tumor e ruptura da capsula
- T3 (ou seja > 5 cm)
- Necrose Tumoral
- Mutações C-KIT
Conduta: Lesão > 2cm cx em cunha

Obs: Pode ser utilizado imatinib com neoadjuvancia tantos nos casos cirurgicos como nao cirurgicos (localmente avançados, irressecaveis e metastase
Indicacao de adjuvancia com imatinibe - Alto risco : mitose > 10, ruptura de capsula e maior que 10cm qualquer um desses ja indica

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70
Q

Quando indicar adjuvancia no GIST
Quando indicar neoadjuvancia

A

Terapia Adjuvância com Imatinibe por pelo menos 12 meses
- Presença de Metástase, Recorrente ou Risco Moderado/Elevado de Recorrência
Risco de Recorrência
Moderado:
< 5cm e > 6-10 mitoses/campo ou
5-10 cm e <5 mitoses/campo
Alto
>5cm e > 5 mitoses/campo ou
>10cm ou
>10 mitoses/campo
C- kit positivo

Irressecáveis – Neoadjuvância com Imatinibe (Gleveec) + ressecção

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71
Q

Contra indicacao de doadores para transplante hepatico

A

HIV positivo
Infecção Ativa
Doença de Creutzfeldt-Jakob
Doença maligna metastático ou nao curável
Melanoma
Ausencia de suporte social

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72
Q

Medicações para transplante mycofelonato e Tacrolimo - Efeitos colaterais

A

Tacrolimus: Lesao renal e distúrbio hidroeletrolitico
Micofenolato: relacionados a medula

Sindrome metabolica, cancer, disfunção renal e cardiovascular

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73
Q

Neoplasia Intraductal Papilifera Mucinosa ( IPMN)
Clinica
Indicacao cirurgica
Indicacao de ecoendoscopia

A
  • Lesoes que produzem mucina originadas do sistema pancreatite ductal, acabam ocasionando dilatação do sistema ductal pancreático
  • Geralmente ocorre em pacientes acima dos 50 anos, com localização na cabeça do pancreas.
  • Mutação dos genes: KRAS, GNAS e p53

→ EDA : Imagem tipica em olho de peixe, sera identificado aumento do CEA, amilase e aspecto mucoide e clara

⇒ Indicação Cirurgica

  • Ictericia + lesao na Cabeca do pancreas
  • Dilatação do ducto pancreatico > 10mm
  • Nodulos intramurais com realce > 5mm
  • Citologia positiva para adenocarcinoma

⇒ Ecoendoscopia se

  • Pancreatite aguda previa
  • Ducto pancreatico principal dilatado 5-9mm
  • Nodulo mural < 5mm
  • Cisto > 3cm
  • Crescimento do cisto
  • Elevação de CA serico 19.9
  • Dm de inicio recente ou piora abrupta da DM anterior
  • Vilagancia pode ser terminada aptos 05 anos de acompanhamento
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74
Q

Contra indicação de ressecção gastrica em Ca gastrico T4

A

Acometimento de estruturas adjacentes
Metastase a distancia
Acometimento vascular : Arteria hepatica,tronco celiaco, esplenica proximal, aorta
Conglomerado de linfonodos na cabeça do pancreas
Linite plastica: Infiltração extensa na parede gastrica
Linofonodos abaixo ou atras do pancreas,regiao aorto-caval e mediastino

Plateira de plummer :Metastase de fundo pelvico
Nodulo de virshow: região supra-clavicular esquerda
Nodulo irmã maria jose
Linfonodo axilar esquerdo - Irish
Tumor de krukenberg : Massa ovariana
Nodulo irmã maria jose

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75
Q

Tipo de cirurgia para Ca de pancreas
Com dilatacao do ducto pancreatico
Sem dilatacao

A

Com dilatacao : Pancreato-jejunoanastomose - Puestow
Frey - Pancreatojejuno anastomose + resseccao

Sem dilatacao
GDP

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76
Q

Tumor de apendice
Conduta frente adenocarcinoma e mucocele ou adenomucinose
Qual o tumor primario mais comum ?

A

Achado IO -> Apendicectomia + BX - TC/ CEA e colono
Achado apos -> Estadiamento
Base rota em IO : Ileotiflectomia
Mucocele ou Adenomucinose em ap : Tc de 6/6 m
Adenocarcinoma : Colectomia direita oncologica

Tumores com linfonodo positivo devem ser tratados com quimio adjuvante

Obs: tumor primario mais comum e o neuroendócrino

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77
Q

Tumor neuroendócrino de apendicie
Clinica
Quando indicamos estancamento Estadiamento ?
Tratamento

A
  • Libera serotonina, ocorre taquicardia, flush, rubor facial, sibilos e diarreia
  • Metastase hepatica e a mais comum
  • Estadiamento tumores <2cm, resseccao incompleto e suspeita de metastase: Solicitar PET-CT, colonoscopia e análogos de somatosatina
    TC TAP + 5-HIAA urinario e cromogranina A serica

-> Grau de mitoses geralmente medidas pelo indice de Ki-67

→ Achados no AP

  • < 1cm - Apendicectomia
  • 1-2cm - Apendicectomia com linfadenectomia
  • 2cm ou invasão mesoapendicular - Colectomia direita, margens positivos, alta taxa mitótica
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78
Q

Técnicas de hernia
Bassini
Linchestein
Shoudice

A

Bassini sutura direta do tendão conjunto no ligamento inguinal
2. Sutura continua no ligamento inguinal e pontos separados no tendão conjunto
3. Shoudice Multiplas suturas de camadas, com pontos continuou
4. Mc vay tendao conjunto e suturado ao ligamento de cooper

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79
Q

Contra indicacao de videolaparoscopia

A

Incapacidade de tolerar anestesia geral ou pneumoperitônio
Coagulopatia nao corrigivel ( Cirrose terminal)
Doença metastático

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80
Q

Sintomas que indicado lesao de laringe

A

Enfisema Subcutâneo
Rouquidao
Dor na região cervical

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81
Q

Score de MESS

A

Idade
< 30 anos - 0 pontos
30 - 50 anos - 01 ponto
> 50 anos - 02 pontos

Mecanismo
Baixa Energia ( FAB, fratura simples) - 01 ponto
Media energia ( multiplas fraturas - 02 pontos)
Alta energia ( FAF, politrauma) - 03 pontos
Altissima energia ( Avulsao, exposta) - 04 pontos
Isquemia :
Pulso e boa perfusão - 01 ponto
Pulso e boa perfusão > 06 horas - 02 pontos
Extremidade fria e sem movimento - 03 pontos
Sem pulso e ma perfusão > 06 horas - 04 pontos
Extremidade fria e sem movimento > 6 horas - 06 pontos

Status Clinico
Pas > 90 - 0 pontos
Hipotensão transitoria 01 ponto
Hipotensão persistente 02 pontos

maior ou igual a 08 tem indicacao de amputação

Pacientes com luxação de joelho importante mesmo sem sinais de isquemia deve realizar arteriografia

Contuso: Sem sinais de isquemia -Nao necessita de exame
Sinais de isquemia arteriografia e reparo cirurgico

Penetrante: Sinais de isquemia : Reparo cirurgico aberto
Trajeto vascular presumido: angiotC

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82
Q

Trauma Vascular em membros
Conduta em contuso
Conduta em penetrante

A

Contuso : Sem sinais de isquemia realizar arteriografia e se necessário cirúrgia aberta
Penetrante :
Com sinais de isquemia : Reparo imediato
Trajeto vascular presumido : Angiotomografia.

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83
Q

Aneurisma de arteria esplenica
Incidencia de aneurismas viscerais
Indicacao cirurgica

A

E o mai1s comum dos aneurismas viscerias
Aneurismas viscerais sao raros 0,1 %
Gestação aumento o risco de ruptura do mesmo
Indicacao cirurgica : Sintomáticos, > 3cm , rotura, pseudoaneurismas, mulheres gravidas ou em idade fértil

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84
Q

Definciao de aneurisma
Aneurisma de aorta abdominal
Fatores de risco
Principal sintomas quando roto
Indicicacao cirurgica
Rastreio

A

Dilatacao de todas as camadas da arteria, atingindo um diâmetro > 1,5cm

Aneurisma saculares sao sempre operados independente do diâmetro -> Alto risco de ruptura

Homens possuem maior chance de formacao de aneurisma, porem as mulheres possuem maior chance de roto
- Dm nao e um fator de risco
- Indicacao cirurgica :
Tamanho > 5 em mulheres e > 5,5 em homens
Crescimento > 0,5 em 06m ou > 1cm em um ano
Sacular
Roto
Sintomáticos
3,5 a 4,4cm -> Realizar a cada um ano
4,5 a 5,4 -> Realizar a cada 6 meses

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85
Q

Complicação na correção de aneurisma de aorta infra-renal

A

Para realizar a correção do aneurisma de aorta infra-renal deve se ocluir a mesenterica inferior, se o paciente tiver uma circulação colateral ruim ele vai cursar com colite isquemia

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86
Q

Diferença de oclusão arterial aguda embolica x trombótico

03 alteracoes na sindrome de reperfusao

Tempo critico de isquemia em tecidos

A

Embolica : Quadro agudo, dor intensa, paciente geralmente nao possuia claudicação previamente, pulsos colaterais presente - Sinal da taca invertida. Frenquetemente associado a cardiopatia - Local mais comum de ocorrência e na bifurcação da femoral comum
Anticoagulacao : Permanente
Exame de imagem: Nao e necessario

Trombotica ou OAC descompensada: Aguda/ sub agudo, paciente com claudicação previa, dor moderada a intensa, pulsos colaterais ausentes, fonte emboligenica ausente, sinal da ponta do lápis
> Anticoagulacao ate a revascularizacao
->Angiotc ou USG Doppler para planejamento ( GLASS)
-> Cirurgia: Nem sempre - Classificar em WIFI e GLASS

Obs : local mais comum de oclusão nesses paciente e na femoral superfícial na topografia do canal de Hunter

Acidose,hipercalemia e mioglobinuria

Musculo 4 - 8h
Nervo 4 a 8 horas
Gordura 12 horas
Pele: 24 horas
Osso: 04 dias

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87
Q

Classificação de rutherford e conduta ( OOA)

A
  1. Viável - sem risco de perdas o membro - Possui sensório, ausencia de paresia e fluxo arterial presente -> Curativo com algodão e anticoagulação - Sensibilidade e motricidade preservada
    2A. Em risco potencial - Bom prognostico quando tratado precocemente -Sensibiliade diminuída, motricidade presente, arterial frequentemente ausente
    2B. Imediato - Bom prognostico quando tratado imediatamente - dor em repouso, sensibilidade diminuída, motricidade diminuída, arterial usalmente ausente - Passagem de fogarty ( mais urgente)
  2. Irreversível - Perda tecidual importante, lesao neurológica irreversível, perda sensório profunda, paresia, fluxo ausente, sensibilidade anestesiado, motricidade paralisia
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88
Q

Esofagine eosinofilia
Clinica
Dx
TTO

A

Causa mais comum de disfagia para sólidos e impactação de bolo alimentar em adultos
Clinica : Traqueizacao com presença de anéis transversais
DX : Bx com mais de 15 eosinofilos por campo
TTO: dieta racional de 4 a 8 semanas com eliminação de 06 alimentos ( ovo, peixe, frutos, nozes e etc)
Bombos de protons e corticoide
Dilatacao eda se estenose

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89
Q

Score de Glasgow-Blatchford e seu intuito

A

Ele preve a necessidade de uma intervercao intra-hospitalar ( transfusão sanguinea, eda ou cx)
- Hb > 12/13
- PAS> 110
- FC < 100
- Ureia < 18
- Ausência de melena, sincope,ic ou doença hepática

Paciente de alto risco e 0 -1 : ambulatorial
2 ou mais: Internado para realizacao da EDA
> 7: Necessidade de intervenção EDA
> 12 alto risco de mortalidade e resangramento
Necessidade de UTI se > 8

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90
Q

O que e o Score de Rockall

A

Ele e um preditor de recidiva e mortalidade, avaliado apos a EDA avaliando o risco de novo ressangramento
Avalia : Idade, status hemodinâmico,comorbidades, diagnostico pos eda e estigmas de sangramento recente

< 2 baixo risco
3 a 7 intermediario
> 8 alto risco

Tratamento nao faz parte do rockall

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91
Q

O que o score de AIM65

A

Ele pre dispõe o risco de mortalidade intra-hospitalar de HDA
Avalia - albumina, idade,estado mental, sistólica < 90, idade > 65 anos

> 02 e considerado alto risco

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92
Q

Sarcoma
Clinica
Dx
TTo

A
  • Massa palpável em partes moles de crescimento progressiva e usualmente indolor - Local de maior acometimento e nos membros inferiores
  • Principal local de metastase e o pulmao
    ⇒ Sempre guiar o estadiamento → O foco de metastase mais comum e o pulmao

⇒ Realizar biopsia incisional

→ Graus de estadiamento G1/G2 e G3

→ Diferenciacao Histologica

  1. Semelhante ao tecido de origem
  2. Pouco diferenciado
  3. Indifenricada, primitiva ou embrionaria

→ Contagem mitotica

  1. 0-9
  2. 10-20
  3. maior que 20

→ Necrose

  1. Sem necrose
  2. Necrose < 50%
  3. Necrose > 50%

⇒ Procedimento Cirurgico

  • Margens no minimo de 2cm R0
  • Preservacao de estruturas nobres, evitar amputacoes ( Mesmo que seja resseccao marginal)
  • Congelacao IO

⇒ Radioterapia : Indicado quando tiver margens comprometidas, recidiva de tumor e tem objetivo de diminuir a recorrencia local

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93
Q

Adenocarcinoma de pancreas.
Estadiamento
Conduta

A

Estadiamento: Tc torax, abdome total, CA, CEA 19.9
boderlina : Acometimento venoso >180 da VP ou MS sem irregularidade com possibilidade de reconstrução < 180 com irregularidade , arterial > 180 - Eco endoscopia + Paff + Cpre + neo
Pacientes ressecáveis -> Realizar a cirurgia + Adjuvancia e nao drenar a via biliar + quimio adjuvante

Pcts que tiveram boa resposta a quimio neo pode ser realizado videolaparoscopia diagnostico para avaliar presenca de doenças ocultas, principalmente quando CA 19.9 estiver > 1000

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94
Q

Sdinrome de Peutz - Jeghers
Gene mutado
Clinica
tto

A

mutacao do gene STK11 consiste na multiplos polipos hermatomosos que se localizam no trato gastro intestinal, hiperpigmentacao e risco aumentado de neoplasias gastrointestinais e extraintestinais → Mais prevalentes : Colorretal, mama,estomago, delgado e pancreas ( 11 a 36% dos casos)

TTO: Seguimento com procedimento conservadora ( polipectomias ou resseccoes segmentares)

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95
Q

Sindrome de Lynch
Clinica
Genes
Dx
Conduta

A

Sindrome hereditaria nao polipode - Associado a Ca deendometrio, delgado, ovario, estomago e etc
Gene: MLH1, MSH2, MSH3, MSH6 E PMS2
- Sao mais comuns do lado direito do colonoscopia
- DX
3 ou mais familiares com cancer relacionados a sindrome, sendo pelo menos um parente de primeiro grau
2 ou mais gerações consecutivas acometidas
1 ou mais ca coloretal antes dos 50 anos
1 parente de primeiro grau

Rastreio : 1 -2 anos a partir dos 20-25 anos / CA gástrica a cada 2 a 4 anos a partir dos 30-35 anos

TTO: Colectomia total com ileorroanastomose

96
Q

Indicacao de neoadjuvancia em paciente com ca de reto extraperitoneal

A

> t3 ou N+
Envolvimento de esfíncter anal
Envolvimento da fascia mesorretal

97
Q

Indicacao de resseccao transanal em Ca de reto

A

T1 < 4cm, sem indicacao de neoadjuvancia e submucosa SM1

98
Q

Sindrome de Boerhaave
Clinica
Dx
TTO

A

Diversos episodios de vômitos, taquicardia, mv abolido
DX: Rx ou Tc com contraste vo
TTO: Se pequeno e pouco extravasamento de coleção, pode ser realizado atb e drenagem
Indicacao CG : Se lesões pequenas realizar debridamento e rafa primaria. Se lesões grande exclusão do esofago e gastrostomia

99
Q

Fraturas de face
Quando optar por tratamento conservador
Lei de wolf

A

Conversador: Ausencia de deformidades, desalinhamentos significativos ou deformidades
Reparo precoce e de 48 a 72 horas do trauma para a regrecao do edema
Lei de Wolff : Afirma que os ossos se adaptam as cargas que sao submetidos, em resposta a tensão e pressão, com estimulo a formacao ( maiores cargas) ou reabsorção ósseas ( menores cargas)

100
Q

Criterios de tokyo para colangite dx

e Classificação de gravidade

A

A: Febre > 38, calafrios ou leucocitose
B : Bt> 2, TGO, TGP, FA , GGT elevadas
C: Dilatacao da VB ou etiologia visível

A: Sem nenhum criterio
B: BT > 5, Febre > 39, idade > 75 anos, leucodermias > 12.000 ou < 4.000, hipoalbuminemia
C: Disfunção organica, DVA, RNC,Cr > 2, INR > 1,5, pulmonar, coagulopatia

101
Q

Sinal de carnett
Sinal de fothergill

A

identificado em hematoma de reto abdominal
Carneet : Quando o paciente se levanta e o ponto de dor nao muda
Sinal de Fothergill : A massa da parede abdominal nao atravessa a linha media e nao muda com a movimentacao das pernas.

Obs geralmente tratamento clinico f

102
Q

Neoplasia Cistica Serosa
Clinica
Dx
Conduta

A

Mais em mulheres e com uma idade mais avançada, dor abdominal vaga e icterícia

Tc: Calcificacoes central e septacoes com aspecto em favo de mel
Amilase e Cea baixos

Lesões benignas que esta indicado o tratamento apenas nos casos de duvida, crescimento rápido, sintomáticos ou > 4cm

103
Q

Neoplasia solida pseudopapilifera ( ou tumor de Frantz)

A

Encontrado em mulheres jovens, prefenrencialmente na cauda do pancreas

TC: Grandes componentes sólidos císticos

Cd: Pancreatectomia corpocaudal + Esplenectomia

104
Q

Tamanho minimo do pneumotorax para ser tratado conversador

A

<35mm , devendo ser assintomáticos e sem hemotorax

105
Q

Nervos Iliohipogastrico
Ilioinguinal
Genitofemoral

A

Ramo anterior : Acompanha o cordão espermático - Pele e região hipogatrica de glutea
Acompanha o cordão espermático : Porcao proximal e medial da coxa, monte pubianos, grandes lábios, raiz do penis e escroto
entra pela anel inguinal e se juntar com o cordão espermático - monte pubianos, grandes lábios e escroto

106
Q

Classificação de Chicago - manometria

A

Classificações de Acalasia - Chicago - Manometria

  • Tipo 1: Mais comum, relaxamento do EEI é incompleto, não há presença de peristalse ou de pressurização esofágica
  • Tipo II : Apresenta pressurização esofágica em pelo menos 20% das deglutições, porem ainda sem contrações. Apresenta o melhor prognóstico
  • Tipo III ( espastica) : Difere-se pelas contrações espasticas em pelo menos 20% das deglutições, podendo ser com ou sem pressurização esofágica
107
Q

Classificação de Mascarenhas e Conduta

A

⇒ Classificação de Mascarenhas

  • Grau I : O esofago apresenta dificuldade de esvaziamento e leve hipotonia, surtos de ondas terciárias, e não há dilatação do orgão < 4cm - Cardiomiotomia, dilatacao, endoscopica, POEM ( Miotomia endoscopica peroral)
  • Grau II: Possui aspecto de contração da musculatura da cardia, o esofago encontra-se dilatado 4 a 7 cm, possui ondas terciárias ( Cardiomiotomia, POEM)
  • Grau III : Porção distal possui o aspecto de bico de passaro, com acinesia total do esofago que sofre violentas contrações da musculatura circular dilatação entre 7 a10cm ( Cardiomiotomia, POem)
  • Grau IV: Alterações identicas ao grau III, porem possui intensa dilatação esofagica > 10cm ( Esofagectomia)
108
Q

Cirurgias indicadas para megaesôfago grau IV

A

Casos mais avançados grau IV : Indicação de esofagectomia ⇒ Serra doria : Esofagectomia + anastomose latero lateral entre o esofago terminal + fundo gástrico, associado a gastrectomia parcial e rescontrução em Y de Roux e a cirurgia de Thal Hatafuku abertura da parede esofágica 3-6cm acima da cardia e 2 a 3cm abaixo da cardia, com fechamento da brecha com a parede anterior do fundo gástrico)

109
Q

Classificação de todani para cistos de via biliar
Conduta

A

Tipo I: Fusiforme
Tipo II: Sacular, diverticular
Tipo III: Intraduodenal ou coledocolecele – não aumenta risco de malignidade (Não Opera)
Tipo IVa: Múltiplos extra hepáticos + intra hepático
Tipo IVb: Múltiplos extra hepáticos
Tipo V: Apenas intrahepático (Doença de Caroli)

Tipo I, II, IVa e IVb: ressecção da via biliar + colecistectomia + Reconstrução com hepaticojejunostomia em Y de Roux
III: Resseccao via eda
V: Tipo V: Restrito a segmentos: hepatectomia parcial -múltiplas dilatações com paciente sintomático ou atrofia de parênquima hepático; Difuso – Transplante hepático

110
Q

Classificação colangiocarcinoma Bismuth

Conduta

A

Tipo I: não acometeu confluência (placa hilar)
Tipo II: acometimento de confluência
Tipo IIIa: confluência + via direita
Tipo IIIb: confluência + via esquerda
Tipo IV: confluência + ambos os lados (via direita + via esquerda)

Tratamento:
Bismuth I: resseção do ducto hepático comum + colecistectomia + linfadenectomia + hepaticojejunostomia em Y Roux.
Bismuth II: resseção do ducto hepático comum até confluência + colecistectomia + linfadenectomia + reconstrução (acima da placa hilar) em HEPP COUINAUD (espatulação de via biliar a anastomose)
Bismuth IIIa: resseção do ducto hepático comum + colecistectomia + linfadenectomia + Segmentectomia V
Bismuth IIIb: resseção do ducto hepático comum + colecistectomia + linfadenectomia + Segmentectomia IVb
Bismuth IV: ressecção completa ou drenagem (paliação)

111
Q

Seguimento cisto pancreatico

A

Criterios para cistos de alto risco
Maior que 03 cm
Crescimento rapido
Presença de nódulos ou septacoes
dilatacao do ducto pancreatico principal
Sintomas associados : Como dor, ictericia e perda de peso

Cisto pequenos < 3cm assintomáticos podem ser acompanhados a cada 6m por 02 anos - ColangioRm

Tumor de papila : Curso com ictericia flutuante

112
Q

O que e sindrome de Leriche

A

Obstrução da bifurcação da aorta abdominal por trombose - geralmente acometendo as artérias ilíacas

Claudicacao, impotencia, ausencia ou diminuição dos pulsos femorais

TTO;
controle adequado de comorbidades, cessacao do tabagismo, condicionamento fisico, AAS, estatina de alta potencia, cilostazol
Enxerto aorto-bi femoral ou revascularização

113
Q

Local mais comum de formacao de hernia interina

A

Juncao ileocolica

114
Q

Hernia de Petit
Hernia de Morgani
Grynfelt
Hernia de Little
Hernia de Amyand

A

Hernia que afeta o dorso
Hernia diafragmatica que vai para o torax levando o colon transverso
Grynfelt : defeito na parede abdominal posterolateral no triângulo superior lombar
Hernia de little : Quando sai o diverticulo de Meckel
Hernia de Amyand : Quando sai o appendice

115
Q

Quando esta indicado a cirurgia cito-redutora e quimioterapia intraperitoenal ?

A

Psedomixoma e mesotelioma

116
Q

Qual incisao e realizada na lesao da arteria vertebral ?
Melhor acesso para chegar a veia cava superior no trauma ?

A

Incisao obliqua supra clavicular

Esternotomia ( Se houver blush possui indicacao cirurgica)

117
Q

Conta indicacao relativa de transplante hepático

A

Tumores localizados ou tratados com longo período livre de doença
Infecções tratadas
HAS/DM
Idade avançada
Disfunção renal grave

118
Q

Efeitos Adversos de medicações pos transplante hepático

A

Curto Prazo : Insuficiencia renal ( Tacrolimus), neurotoxicidade e diarreia ( Mycofelonato)
Longo prazo : Cancer ( Principalmente na pele), sindrome metabólica ( DM) e doença cardiovascular

119
Q

Criterios especiais para transplante hepático

A

Ascite refrataria, carcinoma hepatocelular, tumor neuroendócrino, colangite de repetição, fibrolamelar irressecavel - Todos ja começam com meld de 20, apenas a ascite refrataria que começa com 29

120
Q

Quando indicar neoadjuvancia em tumor gástrico ?

A

Lesões localmente avançadas ( T2 ou N+). Quando nao realizar, paciente nao tem capacidade de tolerar a quimio, obstrução que o paciente nao consegue se nutrir

121
Q

Tumores Irressecaveis de pancreas e conduta

A

Acometimento arterial > 180
Venoso com impossibilidade de reconstruir

Eco endoscopia + PAFF + CPRE + Quimio paliativa

122
Q

Qual protese na CPRE e melhor plástica ou metálica e suas complicações

A

A metalica e maior : Pode causar erosão da parede do duodeno, colecistite aguda, obstrução mais tardia

Protese revestida que ocasiona colecistite aguda

123
Q

Tipo mais comum de ca de pulmão e renal

A

Adenocarcinoma de pulmão
Carcinoma de células claras

124
Q

Qual a melhor via para realizar biopsia de nodulo pulmonar

A

Periferica : Biopsia transtoracica, < 1cm, guiada por imagem

Centrao : Broncoscopia, lesões endobronquicas, tumores > 2cm

Obs: Biopsia cirurgia e a ultima opção, quando necessário realizar por VATS

125
Q

Derrame Pleural Neoplasico
Quando realizar punção
Pleurodese
Deixar dreno de longa permanencia

A

Puncao : Sobrevida menor, KPS < 70, melhora sintomática. Pacientes em fase terminal

  • Sobrevida maior, sintomatico, KPS > 70, recidivado, expansão pulmonar +. Realizamos quando tivermos ja um tratamento clinico, nao realizamos no primeiro derrame
  • Dreno ( Pleurx) : Sobrevida maior, sintomatico, KPS > 70, recidiva, expansão pulmonar negativa.
126
Q

Deve se campear sempre paciente dreno de torax para transporte ?

A

Nao se deve campear dreno de torax com escape aéreo mesmo para trasnrporte

127
Q

Quando operar pneumotorax primario ?

A

Via de regra no 03 episodio
Porem no 02 episodio podemos discutir sobre o interesse do paciente em realizar o procedimento cirurgico
profissão de risco
dificuldade de acesso hospitalar

Seguimendectomia apical
Pleurodese

128
Q

Conduta frente estenose de traqueia
Recorrencia
Indicacao de resseccao e anastomose

A

Estabilização, o2 com nebulização com adrenalina, mascara laringea -> Levar paciente para avaliação endoscopica e dilatacao

Se recorrente : Pode ficar realizando dilatacao que nao e o ideal. Ou realizar traqueostomia e colocar canela de montgomary ou canula em T ( paciente consegue sentir gosto, falar e etc) ate diminuir o processo inflamatório e apos podemos realizar resseccao e anastomose de traqueia

Resseccao e anastomose e indicada para estenose de ate 5cm

129
Q

Conduta frente ao deslocamento testicular
Hematocele
Ruptura testicular

A
  1. Reposicionamento manual do testiculo (Nao e o mais ideal) ou orquidopexia
  2. Se <3x o volume testicular e conservador
    Se >3x cirurgia -> Evitar orquiectomia
  3. Remover coágulos, ressecar túbulos inviáveis e fechar albugínea
130
Q

Conduta frente trauma de uretra
Meato uretral e fossa navicular
Uretra peniana

A
  1. Se acometer apenas o meato uretral ou fossa navicular- pode ser realizar meatotomia ou meatoplastia
  2. Uretra peniana -> Uretroplastia substitutiva
  3. Bulbar: Se < 2,5cm uretroplastia anastomótica
  4. Uretra posterior: Uretroplastia anastomótico
131
Q

Estenose de uretra bulbar

Uretra posterior

A
  1. < 2,5 uteroplastia anastomostica T-T
    Uretrotomia interna : <1cm
    Uretroplastia com enxerto
  2. Uretroplastia anastomótica com ou sem enxerto
132
Q

Para que serve a manobra de Webster e qual e

A
  1. Liberação da uretra ate o ligamento suspenso do penis
  2. Abertura dos corpos cavernosos
  3. Pubectomia Inferior
  4. Transposição dos corpos cavernosos

Utilizado quando temos estenoses muito extensas, onde utilizamos essas manobras para diminuição do Gap de distancia para possibilita a realizacao da anastomose

133
Q

Infertilidade reversão, quando esta indicada ?
Qual a tecnica de pesa

A

Reversao de vasectomia
Mulheres jovens, com desejo de ter mais de um filho, vasectomia a menos de 15 anos

Se mulheres > 35 anos, algum Problema de fertilização ou vasectomia > 15 anos, que so u filho ->Ideal conversar com o pct para realizacao de fertilização em vitro

Tecnica de pesa : Puncao no epididimo e retirada dos epermatozoides

134
Q

Quais as indicações cirúrgicas para varicocele ?

A

Varicocele clinica + alterações de fertilidade
Pacientes com varicocele apenas no usg e com alterações no espermograma -> Nao esta indicado a cg, apenas se sor varicocele clinica

Falha de crescimento testicular por conta do quadro de varicocele -> Esta indicado a cirurgia

135
Q

Tipo de torção mais comum

A

Intravaginal

136
Q

Acesso femoral possui maior risco de infecção ?
Utilização de USG
Melhores sitios de puncao para cateter de dialise

A

Em indivíduos magros a taxa de infecção e a mesma. Em indivíduos obesos possuir mais risco de infecção

  • utilizamos o pobre linear, que facilita a punção e nao necessita da passagem de Rx confirmatório
  • Jagular direita, femorais e jugular esquerda
137
Q

Choque Cardiogenico
Choque hipovolêmico
Choque obstrutivo
Choque distributivo

A

-Aumenta a PVC e diminui a saturacao venosa central, debito cardíaco baixo, pressa toda oclusão arterial da arteria pulmonar alta
-Diminui a PVC e a saturacao venosa central, debito cardíaco baixo, pressão de oclusão da arteria pulmonar baixa
- Debito cardiaco baixo, pvc alta, poap baixa
-Debito cardiaco normal ou elevado, pressões variáveis

PVC normal : Em vm < 15 s/ Vm < 12
POAP < 15
POAP = Atrio esquerdo
PVC = Atrio direito

138
Q

indicadores de fluidoterapia para pacientes

Mal preditores
Bons preditores

A

Mal preditores - Nao devem ser utilizados : saturacao venosa central, lactato, variação da cava e PVC

Bom preditores
Variação da pressão de pulso delta pp : Subtração da sistólica pela sistólica durante inspiração e expiração - Se > 15% ele e fluido responsivo

elevação dos membros inferiores : Requer monitorização continua do debito cardiaco ( ecocardiograma) - Se > 15% do debito cardiaco ele e responsivo

teste de volume: Requer a monitorização continua do debito cardiaco - dar 100ml de soro e avaliar se aumentou o debito cardíaco

139
Q

Exames solicitados para rastreio de Tumor de testiculo

A

USG, Alfafeto, bhcg, LDh

140
Q

Sindrome Hepato-Pulmonar - clinica

A

Vasodilatacao-intrapulmonar, hipoxemia, shunt arterio-venosos, hepatopatia cronica ou hipertensao portal

141
Q

Diverticulo de Zenker
Epifrenico
Medio esofágico

A
  1. Diverticulo faringo esofagico/ Puncao/ Pseudodiverticulo/ triangulo de killian ( tireofaringeo e cricofaringeo)
    TTO: < 2cm assintomáticos pode realizar acompanhamento/ Pequenos: Miotomia ou diverticulopexia via eda. > 5cm Miotomio + diverticulectomia
  2. Epifrenico : Pulsao/ Pseudo/ Geralmente ocorre perto do diafragma. Mesmo tratamento que o zenker
  3. Medio Esofago de tração Geralmente verdadeiros, ocorrem por linfoadenomegalia mediastinal ou tb. TTO : conservador
142
Q

Anel De Schatzki clinica e tratamento
Sindrome de Plummer Vinson

A
  1. Estreitamento da parte anular da parte inferior do esofago, ocasionando com DRGE, principal sintoma e a disfagia ( Ingesta de alimentos sólidos), comum desconforto epigastrico
    Dx: Eda
    TTO; Dilatacao eda
  2. Membrana esofágica, anemia ferropriva, quelite angular, oncodistrofia, possui risco aumentando para CEC
    TTO: reposição de ferro e dilatacao
143
Q

Conduta frente ao timoma
Realizar ou nao biopsia
Clinica
Localização

A

Timoma e a principal massa encontrada no do mediastino anterior
Nao deve- se realizar biopsia, apenas se > 5cm
principal sintoma associação com miastenia gravis
Anti- ACHR presente em 80% dos casos, se presente realizar resseccao do timoma independente
TTO: indicacao cirurgica ( acesso pelo lado do timoma preferencial lado esquerdo) -> Pode ocasionar lesao do nervo frênico ( Paralisia do diafragma) -> Optar sempre pela timomectomia ( retirar apenass o timoma)

Classificacao de Masaoka
1- Encapsulado -> Cirurgia
2- Extravasamento microscopio
3- Extravasamento microscópio ( II e III CG + RT)
4- Invasao pericardio, vasos e pulmao
Cirurgia - Qt + RT

144
Q

Tumores de celulas germinativias
Local que mais acomete e estadiamento
Teratoma
Nao seminomatosos
Seminomatosos

A

Local mais acometido e mediastino anterior
Estadiamento: Tc de torax abdome e pelve
Teratomas mais de 02 tecidos germinaticos ( cabelo, unhas dentes) - CG
Nao seminomanotosos : Pior prognostico, aumento de alfa feto, bhcg, CEA - QT e RT, transplante de medula e cg de resgate ( orquiectomia radical)
Seminomatosos : Nao aumento alfa feto e bhcg, solicitar usg de bolsa escrotal - realizar qt e rt e cg apos - melhor prognostico ( orquiectomia radical)

Enucleacao ou parcial : Apenas em pacientes com testiculo unico e testetosterona normal e < 30% do volume testitular

Seguimento -
Estadio 1 baixo risco - Seguimento
Alta risco ( semínima >4cm ou invasao de sete testis) ou nao semínima com invasao vascular ou >50% embrionário - quimio (adjuvante)
Estadio II: Linfonodo retroperitoneal - 04 ciclos de quimio)
Estadio III: Metastase - 04 ciclos de quimio

Linfadenectomia - seguimento pos op
seminoma : < 3cm seguimento
> 3cm pet - se + cg

Nao seminoma > 1cm cg

145
Q

Tratamento câncer gastrico/ Estadiamento
Indicacao de neo/adjv
Quando indicar gastrectomia total
indicacao de cirurgia endoscopica
Quando indicar realizacao de videolaparoscopia

A

Estadiamento : EDA. Tc torax, aborde e pelve
Ecoendoscopia: Apenas se for realizar resseccao por eda ( Padrao ouro para o T)

Indicacao de Neo e Adjv : T3/T4 OU N+ - Sempre realizar videolaparoscopia diagnostica antes de iniciar a neo

Indicacao resseccao endoscopica: T1a ( Mucosa), sem linfonodomegalia, bem diferenciado, sem metastase, sem acometimento linfático ou vascular e < 2cm

Gastrectomia total: Acometimento da cardia,fundo e corpo

Para os casos de resseccao eda : resseccao em bloco, margens livres e ausencia de acometimento angiolinfatico -> Caso presença apenas de acometimento horizontal pode ser realizada nova EDA

T1a: Lamina propria ou muscular da mucosa
T1b: submucosa
T2: Muscular
T3: Subserosa

Margem
Intestinal 5cm P53
Difuso 6 a 8cm - E-caderina

Cadeias :
D1 : 1 a 7
D2: D1, 8 ,9,11p,11d e 12a

146
Q

Quando realizamos terapia neo para tumores de colon intra-peritoneais ?
Quando indicamos terapia adjuvante ?

A

Nao possui beneficio na realizacao de terapia neoajudavante
Adjuvante : indicamos em tumores T4, linfonodos positivos, menos de 12 linfonodos ressecados, cirurgia de urgência ( perfuração ou obstrução), invasão linfativa ou hematologia e tumores pouco diferenciados

147
Q

Sindrome polipose juvenil
Sindrome Peutz Jeggher
Sindrome de cowden

A
  1. > 10 pólipos hermatomatosos, nao possui risco de malignizacao, aumento risco de intussepscao
  2. Mutação do gene Stk11, manchas melanociticas, presença de pólipos hermatomatosos pelo colon. Aumenta o risco de ca de colon, delgado, estomago. Realizar acompanhamento com resseccao de pólipo e resseccao de seguimentos
  3. Presença de pólipos hermatomatosos, com hiperpigmentação peniana, queratoses acrais, neuromas musculo esqueleticos. f
148
Q

IPSS
Leve
Moderado
Grave
Suas condutas

A

Sintomas Leves (IPSS 0 a 7 pontos)
- Observação e acompanhamento anual
Sintomas Moderado (IPSS 8 a 19 pontos)
- Terapia Farmacológica
1ª opção: Bloqueadores Alfa-1 - receptores no colo vesical e na musculatura prostática – relaxamento da musculatura
Doxazocina (não seletivo – alfa 1A e alfa 1B) – principal efeito colateral: hipotensão ortostática. Dose 2-4 mg/dia
Tansulosina (urosseletivo alfa-1A) – 0,4 mg/dia
2ª opção: (caso refratariedade após 4 semanas - prostata > 40g) – Inibidores de 5-alfa-redutase (Tipo 1: próstata e outros tecidos; Tipo 2: próstata e folículo piloso) - – impede crescimento prostático por redução da produção DHT
Finasterida (Tipo 2); Dutasterida (Tipo 2 e 1)
3ª opção (se disfunção erétil associada): Tadalafila/Sildenafila (inibidor da fosfodiesterase 5)
Sintomas Graves (IPSS 20 a35 pontos)
- Terapia Farmacológica + Cirurgia

149
Q

RTU e sua principal indicacao, complicação

A

Tratamento Cirúrgico: IPSS moderado a grave sem resposta ao tratamento clínico; História de Retenção Urinária Aguda; ITU repetição; Hematúria Recorrente; Litíase Vesical; Lesão Trato Urinário Superior (Hidronefrose, Insuficiência Renal…)

RTU (Ressecção TransUretral) de Próstata
- Próstata < 80 gramas
- Solução Isotônica em alta pressão (Sorbitol ou Água destilada)
Atenção: Não utilizar Soro Fisiológico, pois alça de ressecção monopolar pode dissipar energia por íons livres.
Principal Complicação: Sd. Pós RTU (Sd. Absorção Hídrica) - Hiponatremia Dilucional náusea, vômitos, RNC
Tratamento: Furosemida
Tempo máximo cirúrgico: <90 min

150
Q

Quais sao as síndromes de wilkie e Nutcraker
cocket
Dunbar

A
  • Síndrome de Wilkie: Compressão duodenal pela mesentérica duodenal (3/4ª porção)
  • Síndrome de Nutcraker: Compressão da veia renal esquerda pela mesentérica superior ´promovendo dor lombar e hematúria macroscópica
    -Cocket ou may thurner
    compressao da veia iliaca comum esquerda pela arteria iliaca comum direita
    -Sindrome de Dunbai : Quando ocorre a compressao do tronco celiaco pelo ligamento arqueado, nesses casos se paciente sintomatico, podemos apenas realizar a resseccao do ligamento
151
Q

Criterios para possibilidade de realizar endovascular
complicação mais comum do procedimento endovascular ?

A

Acesso femoral adequado ( pervio), colo adequado de 1,5cm, reto sem angulações proximal infrarenal e distal ilíacas

Endoleack - Quando ocorre ainda assim alimentação do aneurisma, mesmo com a colocação da protese. Tipo mais comum e o tipo II, que o ocorre sangramento retrogrado de outros vasos

Tipo IA-> Vazamento do colo infrarenal
IB: Vazamento do colo distal/ iliacas
Tipo III -> Abertura de alguma porcao da protese alimentando o aneurisama

Tipo 1 e 3 devem ser operados

152
Q

Disseccao de aorta -
Stanford A
Stanford B
Conduta

A

A : Mais grave, próximo ao coração -> Indicacao cirurgia imediata - Controle da PA < 90 e FC< 60

B: Abaixo da subclávia, indicacao cirurgica se dissecção retrograda, dor persistente, dilatacao aneurismatica associada, envolvimento de vasos com sinais de isquemia

153
Q

Principais aneurismas viscerais, periferico e intrabdomnais

A

Viscerais: Baco e fígado
Periferico : Poplieto
Abdominal; Aorta ( Infra-renal)

154
Q

Aneurisma de poplieta
Tamanho normal do vaso
Clinica
TTO

A

Poplíteo mais comum e cobrado

Definição: dilatação > 50% (diâmetro normal: 0,7 – 1,1 cm)

Epidemiologia: aneurisma periférico mais comum

Fatores de Risco: tabagismo, HAS, sexo masculino, idade avançada

Clínica:
- Maioria assintomático
- Quando sintomático:
Isquemia Aguda
Isquemia Crônica – claudicação
Efeito de Massa
Ruptura (raríssimo) (Limiar de ruptura ≥ 2 cm)

Diagnóstico:
- Exame inicial: USG com Doppler
- Escolha: AngioTC
- Casos Agudos: Angiografia Convencional

Atenção: até que se prove o contrário, há acometimento bilateral.

Tratamento:
- Exclusão do aneurisma com By-pass com enxerto venoso autólogo invertido
ndicação cx: > 2,5cm, 1,5cm com trombose parcial ou sintomaticos

155
Q

DAOP
Classificacao
Classificação de rutherford
Classificação de ITB
DX
Conduta

A

Classificamos em: Assintomáticos, Claudicacao intermitente e isquemia critica

0 assintomáticos, 01 claudicação leve, 02 claudicação moderada, 03 claudicação grave, 04 dor isquemica em repouso, 05 necrose pequena, 06 necrose extensa

ITB : >1,3 sem compressao - super estimado -> medir no hálux, 0,9 - 1,2 normal, 05 - 0,9 leve a moderada, < 0,4 grave

OBS: > 0,4 consideramos isquemia critica

Dx: Clinica/ Angiotomo : Padrão ouro

TTO:
Sem lesões traficas ou isquemia critica : Mudança de medidas, exercício fisico, cessar tabagismo, manter PAS < 130, controle da DM, manter LDL obrigatoriamente < 70, associar aos ou clopidogrel
- Cilostazoll aumenta hdl e favorece a angiogenese - CI: Em insufiencia cardiaca

indicacao de cirurgia: Isquemia critica e feridas que no cicatrização. Amputação quando temos CI de revascularizacao

156
Q

Diferença de oclusão arterial cardioembolica x trombótico sinal identificado em exame de imagem e necessidade de anticoagulação

A

Cardioembolica sinal da ponta de lapis
Trombotica sinal da taca invertida
Cardioembolica permanente
trombótico ate a resvacularizacao

157
Q

Score de rockall

A

Score de Rockall
Inclui 03 criterios e 02 criterios endoscopicos
idade, comorbidade e status do paciente
< 3 indica bom prognostico

158
Q

Estadiamento tumor pulmonar
Irressecaveis
Indicacao de terapia sistemica
Indicacao e seguimendectomia
Indicacao de adjuvancia

A

rresicabilidade : N2 e N3 -> N3 quando possui linfonodo positivo contra lateral

Linfonodos N1 : Nódulos hilares ipsilateral
N2 : Mediastinal ou subcarinal nodes
N3 Nodulos contra laterais

T1: ate 3cm
T2: 3 a 5 cm
T3: 5 a 7 cm
T4: > 7cm

N2 e N3 => Indicacao de realizar radiotarepia + terapia sistemica
Perifericos <2cm pode ser realizado a seguimendectomia

Tumores com estadio 2 e 3 possuem indicacao da realizacao de quimioterapia adjuvante pos resseccao cirurgica

159
Q

Rastreio de nodulo pulmonar

A

=> Avaliar fator de risco -> Tabagismo
Solido X nao solido

Solido
C : FR : Repetir tc em um ano se < 6mm
S/ fr : alta

6-8mm : 6 a 12 meses
> 8mm BX ou PET. CT/ se baixo risco pode repetir TC em 3 mesess

Semi- Solido
< 6mm alta se unico, se multiplas lesoes repetir em 06 meses
< 6mm C/ FR : Repetir a Tc em 6 meses
> 6mm repetir tc em 3 a 6 meses se crescimento bx

Vidro fosco
< 6mm: Alta se baixo risco
> 6mm: Repetir tc em 6 a 12 meses

Obs: Lesjes com componentes solido > 5mm e as lesoes de tamanho total > 15mm, mesmo com componente solido < 5mm devem ser biopsiadas

160
Q

Seguimento ca coloretal pos tto

A

Estadio I e II : T1 e T2 - Colonoscopia a cada um ano
Estadio III : tc de 6/6m / cea a cada 3 meses/ colono em um ano
IV : tc a cada 3m

161
Q

Coledocolitiase indicando de transcistica e coledocotomia

A

Coledocolitiase opcoes de tratamento
Transcistica : coledoco < 7mm, cistico > 4mm, calculos < 10mm, calculos distais a junção coledoco cistica, ausencia de tortuosidades, maximo de 6 a 8 calculos presentes
Coledocostomia : Presenca de tortuosidades, calculos > 10mm , multiplos calculos,

162
Q

Carotida
Indicacao cirurgica
Status de performance
Endo x Aberta

A

⇒ Indicação: Paciente com mais de 70% de estenose da carotida, >50% sintomaticos ou com avc prévio nos ultimos 06 meses ou AIT para assintomaticos

⇒ Para pacientes com baixa performance → Para realização do procedimento paciente deve ter uma sobrevida de no minimo > 5 anos e estenose >80%

⇒ Equivalencia de aberta e via enda é a mesma. Apenas para pacientes com > 80% endo sobresai

⇒ Aterosclerose e a causa mais comum de AIT e AVC

⇒ Exame de imagem : Primeiro exame a ser solicitado usg ( duplex) de artérias carótidas e vertebrais →Angiotc e um exame complementar

⇒ Modalidade cirurgica → Aberta x Endo

  • Recomenda-se endarterectomia na fase aguda - ate 14 dias do evento em paciente sintomaticos
  • Angioplastia → Pacientes com pescoço hostil, ja abordados previamente, anatomia favorável

⇒ Particularidades quanto a indicação cirúrgica

  • No caso de oclusão da arteria carótida interna nao se indica revascularização, nem por via aberta nem por endo
  • Em caso de estenose de carótida bilateral, optasse pelo tratamento do lado sintomático
163
Q

Indicacao de filtro da veia cava

A

Paciente com sangramento ativo que nao podem usar anticoagulantes

  • Falha com o tratamento de anticoagulantes
  • Prevenção de EP em pacientes de alto risco : Aqueles pacientes que sao submetidos a cirurgia de grande porte e possuem histórico de TVP/TEP
  • TVP recorrente mesmo com a anticoagulacao adequada
    -realizara embolectomia ou retirada de trombo por cateter

→ Contra indicações: Pacientes com infecção sistêmica nao controlada, veia cava inferior muito pequena ou muito grande, trombose com extensão para veia cava inferior, paciente com expectativa de vida muito curta ou coagulopatia muito grave nao corrida pois a colocar do filtro pode vir a causar complicações de sangramento

164
Q

Cilostazol

A

Cilostazol deve ser utilizado apenas para pacientes com claudicação intermitente que não responderam ao tratamento clinico inicial, ele é um vasodilatador que inibe a ativação e a agregação plaquetária → medicamento utilizado apenas em pacientes com DAOP

165
Q

Presença de corpo estranho - conduta frente a EDA

A
  • Quando consideramos urgência: Obstrução do esofago por completo, alojado no esofago por mais de 24 horas, pontiagudo maior que 5cm ou estomago, imã de alta potência
  • Moedas: Podemos esperar de 12 a 24 horas, se sintomaticos retirar de imediato ou se durarem mais que 04 semanas no estomago
  • Baterias: Retirar de imediato se alojada no esofago, se chegar ao estomago vamos retirar se < 5 anos, baterias grandes com potencial de perfuração

-Conservador : Pode ser adotado em pacientes assintomáticos com objeto < 2,5 de diâmetro e menores que 5cm de comprimento, deve ser realizado monitoramento com rx por ate 04 semanas

  • Quando indicar cirurgia: Mais de 03 dias sem progressão do objeto.
166
Q

Seguimento polipo intestinal

A
  • Menos que 1 ou 2 1 tubulares menores do que 10mm : 7 a 10 anos
  • 3 ou 4 adenomas tubulares menores do que 10mm : 3 a 5 anos
  • 5 a 10 adenomas tubulares menores do que 10mm: 3 anos
  • Paciente com mais de 10 adenomas no mesmo exame : 01 ano
  • Paciente com 1 ou 2 polipos serrados sesseis menores do que 10mm : 3 a 5 anos
  • Polipos hiperplasicos com mais de 10mm: 3 -5 anos
  • Adenomas avançados, polipos serrados sesseis maiores que 10mm ou displasicos ou adenomas serrados tradicionais : 03 anos
  • Fragmento de um adenoma ou polipo serrado sessil maiores que 2cm : 6 meses
  • Pacientes com presença de cancer coloretal T1 até T2 → Devem realizar nova colonoscopia em 03 mese
  • Paciente com polipos muito grandes > 5cm, adenomas profundos que invadem após sm2 da submucosa → Cirurgia radical

Adenoma viloso ou displasia de alta grau repetir em 03 anos
Adenoma sesseis ou polipo serrilhado com resseccao piecimal ( em varias etapas) - 06 meses
Sd de polipose > 10 em um ano

167
Q

Rastreio em pacientes com hepatite B ou Cirrose

A

Rastreio: Todos pacientes com hepatite B ou cirrose devem realizar USG anual + alfafeto ( opcional)

⇒ Nódulo < 1cm : Usg de 3 em 3 meses até completar 02 anos

⇒ Nódulo > 1cm: RM ou TC complementar

168
Q

Criterios de Barcelona para confirmacao de CA hepático

A
  • Dois exames de imagem com hipervascularização e lesão > 2cm
  • Lesão > 2cm + alfafeto > 400
  • Ambas confirmam o dx
169
Q

Score RTS e ISS

A
  • RTS : E um score que define a sobre vida do paciente do trauma, quanto maior o score do paciente maior a sobrevida do mesmo.
  • ISS : Score que varia de 1 a 75 quanto maior o score maior a gravidade, sendo que um score máximo de um membro pode chegar a 25
170
Q

limites orificio miopectinio de fruchaud

A
  • rificio miopectinio de fruchaud : Parede formada pela fascia transversals e tend do musculo transverso
  • Superior: M. obliquo interno e músculo transverso
  • Inferior ligamento de cooper
  • Medial: Reto abdomninal
  • Lateral : Psoas
171
Q

Apendicectomia de intervalo

A

Pode ser realizado em pcts idosos, com complicacoes locais ou com mais de 48 horas de sintomas. Pode ser optado por realizacao de drenagem percutanea associado a atb. Realizacao de colonoscopia + tc m 4 a 6 semanas e programacao de procedimento cirurgico. Este procedimento diminui o risco de realizacao de colectomia direita.

172
Q

hemangioma
hiperplasia nodular focal
Adenoma
Hepatocarcinoma

TTO definitivo

A

Hemangioma : Mais comum, ocorre absorção de contraste na fase arterial, com captação centrípeta, fase tardia preenche o tumor de fora para dentro

TTO: Geralmente conservador, apenas indicado nos casos de compressão de alguma estrutura ou duvida diagnostica

Hiperplasia nodular focal : Segundo tomar mais comum, nao possuem riscos de malignizacao e sao assintomáticos

Possui relação incerta com o uso de ACO oral

Possui captação periferica e alem disso possui cicatriz central

Adenoma Hepatico

Possui relação direta com o uso de ACO

Possuem risco de virarem adenocarcinoma

Nao possui necessidade de realizar biopsia em casos de duvida solicitar rm

A indicação cirurgica e indicada quando temos lesoes > 4 a 5cm

Possuem captação periferica com washt out elevado

Hepatocarcinoma

Neoplasia hepatica primaria mais comum

Acomete mais homens

Ocorre por infecção cronica como hepatite B ou C

Metastase mais comum ocorre no pulmão

Estadiamento : Eda, marcadores tumores e TC

Na fase arterial ele e hipertenso e na fase portal possui Wash out rápido nao periferico

Alfabeto > 400 e indicativo de tumor

Indicação cirurgica : Paciente Child A, tumor < 5cm sem invasão vascular, ausência de hipertensão portal, plaquetas > 100.000

Indicação de transplante : Tumor unico < 5cm ou 03 tumores < 3cm,ausencia de acometimento vascular e metastase

03 criterios para definir o transplante : BT, creatinina e INR

Terapia radioablacao e a mais utilizada para pacientes paliativos, pode ser utilizado em paciente para entrar nos critérios de milao, atende bem em paciente com tumores < 4cm Child A ou B. Contra indicado em pacientes com tumores próximos a vias biliares ou ramos vasculares

tto definitivo : resseccao, ablação e transplante

173
Q

O que e gastrite alcalina
Sindrome de alca aferente

A

Gastrite Alcalina
- Ausência do piloro promovendo refluxo biliopancreático – tanto em B1, porém mais comum em B2
Clínica:
Gastrite: dor contínua que não melhora e nem piora com alimentação
Vômitos de conteúdo bilioso que não aliviam a dor
Tratamento: correção para Y de Roux

Síndrome da Alça Aferente
- Obstrução da alça aferente com acúmulo e distensão da alça aferente – somente em B2. Mecanismo ainda não bem esclarecido
Clínica:
Dor que piora com alimentação
Vômitos em jato (não precedido por náusea) e que aliviam a dor
Tratamento: correção para Y de Roux

174
Q

Quando optar pela cirurgia de sleeve ?

A

Anemia Crônica, Doença Inflamatória Intestinal, Osteoporose, Deficiência de B12
Risco cirúrgico elevado
Superobesos (IMC >60) como procedimento inicial
Doenças Graves com Imunossupressão
Pólipo Gástrico – visto que no Y Roux esse estômago fica excluso com risco de malignização

175
Q

Quais sao os tipos de calculos renais ?

A

Oxalato de Cálcio (70-80%)
- Estruvita (10-20%)
Protheus Mirabillis sp., Klebisiella, Pseudomonas Aeruginosa
Produtoras de urease (Uréia = NH4+ + OH-) – amônia unida com fosfato e magnésio – formando Fosfato Amoníaco Magnesiano e ambiente alcalino por OH-
Cálculos Coraliformes
- Ácido Úrico (5-10%)
Formados em ambiente ácido
Radiotransparentes
- Fosfato de Cálcio Puro (6%) – Hidroxiapatita
- Cistina (2-3%)

176
Q

Indicacao cirurgica de litíase e metidos

A

Questionar – sinais de complicação
Rim único?
Anúrico?
Dor refratária?
Infectado ou séptico?
Cálculo Bilateral?
*SIM – para qualquer uma = Descompressão com Duplo J ou Nefrostomia

Ureterolitíase
≤ 1 cm E não complicado:
Terapia Expulsiva (Tansulosina por 4-6 semanas)
>1cm E/OU complicado: Intervenção Urológica
Infectado: Duplo J (Stent Ureteral)
Não Infectado: Tirar o cálculo

Nefrolitíase
< 2 cm E D<1.000 UH
1ª opção: LECO (Litotripsia extracorpórea por ondas de choque)
2ª opção: Ureterolitotripsia Flexível (Ureter proximal acima do cruzamento dos vasos ilíacos e pelve <2cm); Semirígido (ureter distal/médio)

    >2cm OU D> 1.000 UH 1ª opção: Nefrolitotripsia percutânea ( Cálculos>2cm pelve/ureter proximal; Cálculo > 1 cm Cálice Renal Inferior; Coraliforme e Refratários LECO) 2ª opção: Ureterolitotripsia Flexível

Ureterolitotrpsia : Optamos pela realizacao em ureter mais distal, sinais de impactação de calculo que nao deixa as ondas do LECO agir

177
Q

Quando solicitamos estudo urodinâmico para prostata ?

A

Pacientes apresentando queixas, porem com urofluxometria normal ( qmax > 15, queixas intensas antes de 50 anos ou acima de 80 anos, RPM > 300, bexiga neurogenica, prostata muito pequena <30g e persistência de sintomas, se duvida diagnóstica

178
Q

Testiculo
Irrigação
Tipo mais comum : extra ou intra vaginal ?

A

Irrigação
Aorta -> Testiculares direita e esquerda
Plexo panpiniforme -> Veia testicular direita -> VC e esquerda renal
Mais comum intra vaginal

179
Q

Ca de bexiga - conduta

A

Tratamento
Músculo Invasivo = Cistectomia
Não músculo Invasivo = Avaliar Risco de Recorrência

Classificação
Baixo Risco
Solitário e
Baixo grau e
Estadiamento Ta, não pode ser Cis e
<3 cm

Alto Risco
Estadiamento T1 ou
Cis ou
Alto grau ou
Múltiplo e > 3 cm e Estadiamento Ta e Baixo grau

Atenção: Intermediário – aquele que não se enquadra em baixo ou alto

Tratamento:
Baixo risco:
1ª passo: RTU Bexiga
2ª passo: QT Intravesical
Intermediário:
1ª passo: RTU Bexiga
2ª passo: QT Intravenosa
3ª passo: Vacina BCG Intravesical ou QT
Alto risco:
1ª passo: RTU Bexiga
2ª passo: RTU Bexiga (4-6 semanas)
3ª passo: Vacina BCG Intravesical por até 03 anos

180
Q

Quando indicamos biopsia de prostata ?

A

Nao temos uma indicacao absoluta, hoje com o psa alterado utilizamos algumas técnicas como refinamento

Densidade de PSA > 15
Psa > 2 ou 2,5 depende da literatura
Relação psa livre/total < 15
Velocidade de aumento do PSA por ano > 0,75

Principal exame atualmente e a rm
PIRADS 1 -2 : Achados sugestivos de benignidade
PIRADS 3 : Inconclusivo
PIRADS 04 : Lesao com alta suspeita de malignidade, em geral lesões hipointensas em T2

Caso os exames venham alterado optado por realizacao da RM

181
Q

Como e feito o preparo para resseccao do feocromaticom

A

E inchado 2 a 4 semanas antes com hidratação EV, dieta hipersodica e uso de alfa bloqueadores

182
Q

Indicacao de arteriografia e cg em trauma vascular

A

Arteriografia : Lesao em extensão de grandes vasos, hematoma pequeno, duvida de deficit neurologico, pulso distal diminuído, historia de sangramento no local do trauma

Indicacao : Ausencia de pulso distal, sangramento arterial, hematoma expansivo ou pulsatil, fremito, deficit neurologico distal ao ferimento

183
Q

Trauma de aorta
Local mais comum
Graus
Indicacao cirurgica
Melhor via de acesso

A

Local mais comum : Transição do arco aórtico com a aorta descendente

Graus
1. Lesao intimal
2. hematoma intramural
3. Pseudoaneurisma
4. Rotura

1 e 2 podem ser conservador -> Angiotc controle
3 e 4 : tratamento cirurgico -> Se estável ideal operar 48 a 72 horas apos o trauma

Coreccao de traumas aorticos ideal realizar por endoprotese
Se impossibilidade de endovascular: Realizar toracotomia esquerda

184
Q

Protocolo para DRGE
indicacao de EDA - sinais de alarme

A

Indicacao de EDA
Idade 40 -50 anos
Historia familiar
Disfagia
Vomitos recorrentes
Massa abdominal
Anemia
perda ponderal
Linfoadenomegalia palpável

  • Achados como esofagite C e D , esofago de barret longo > 3cm, ulcera, estenose peptiza confirma a DRGE

Indicacao de Phmetria
Duvidas diagnostica ( Eda normal + sintomas)
Sintomas atipicos
Refrateridade ao tratamento clinico
Confirmacao dx antes da cirurgia
Recivida pos operatorio
Barret
Estenose
Ulcera
Confirmacao quando phmetria < 4

Confirmado Dx ibp por 4 a 8 semanas

indicacao cirurgica
Complicações como estenose, Barret longo > 3cm que nao melhora ou piora com o IBP
Pacientes que apresentam piora dos sintomas apos suspensa de ibp
Pacientes sem melhora com o uso do IBP
Paciente com hernia hiatal associada com alteração esturutal importante associada a DRGE

185
Q

O que e sindrome do antro retido

A

Ocorre em pacientes que realizaram gastrectomia com retirada do antro, porem acaba ficando antro residual que leve a produção excessiva de gástrina, sem o Feedback negativo, levando a formacao de ulceras na anastomose

TTO: cirurgico sendo a retirada do antro

186
Q

Classificacao de ressecabilidade tumor de pancreas

A

Ressecaveis
- Arterial : Sem contato com a AMS, Tronco celíaco ou arteria hepática
- Venosos : Sem contato tumoral com VMS ou VP ou contato < 180 sem irregularidade

Boderline
Arterial : Cabeca do pancreas : AHC sem extensão ao tronco celíaco ou a bifurcação hepática, AMS < 180
Corpo e cauda : TC < 180

Venoso: Cabeca do pancreas: Contato > 180 VP ou VMS ou contato < 180 com irregularidade com possibilidade de reconstrução
Corpo ou cauda : Contato solido com VMS ou VP < 180 com irregularidade da veia

Irressecavel
Cabeca do pâncreas Arterial : contato solido > 180 com AMS ou TC
Corpo e cauda: Contato > 180 AMS ou TC ou contato com aorta
Venoso : Envolvimento da VMS ou VP com trombose ou oclusão nao sendo possível reconstruir

187
Q

Principal causa de morte em paciente com Sd politomatoso familiar apos colectomia total

A

Ca de duodeno e tumor desmoide

188
Q

Quando indicamos amputação do reto em Ca colorretal ? - Cirurgia de Miles

A

quando mesmo apos a terapia neoadjuvante teremos acometimento do esfíncter.

189
Q

Principais causas de incontinência anal e sua barreira anatômica

A

Barreira anatomica : Pubococcigeo,iliococcigeo e puborretal

Diminuição da sensibilidade retal - associado a DM, doença de Parkinson e lesões medulares pacientes apresentam pressão do esfíncter reduzida no repouso levando a incontinência

Complacencia retal diminuida: reducto da distensibilidade levando aumento de frequência e urgência - Retocolite, proctite e protectoria

Principais Fr:
Dm
diarreira
idade avancada
urgencia fecal
Incontinencia urinaria
DM
Terapia hormonal em mulheres pos menopausa

190
Q

Como e realizado o manejo do dreno de Kehr ?

A

Deve ser realizado uma colangiografia de controle 24 a 48 horas apos a colocação do dreno
Se persistencia de cálculos -> deve ser deixado aberto por 7 a 14 dias com lavagem diária de 10ml de sf 0,9%. Se obstrução persistente CPRE ou intervenção via dreno de Kehr, se ausencia de calculos deixar o dreno fechado por 10 a 14 dias e realizar ultima colangio de controle

191
Q

Criterios de suspeita e indicacao de coledocolitiase
Muito forte
forte
moderado

A

Muito forte : BT > 4cm ,coledocolitiase ou colangite
-> Coledocolitiase ou colangite -> CPRE
BT > 04 colangiorm
Forte : BT > 1,7 e dilatacao de vias biliares ( coledoco > 6mm)
- Colangio RM ou Colangio iO
Moderado: Idade > 55 anos, alterações de enzimas e pancreatite de origem biliar
Alterações de enzimas : RM
Pancreatite ou idade > 55 anos colangio io

Alto risco : 1 Muito forte 02 fortes : Colecistectomia + CPRE ou cirurgia
Moderado risco : 01 forte e ou moderado : Colecistectomia + Colangio Io ou colangiorm pre op
Baixo risco : Sem criterios - colecistectomia

192
Q

Abscesso piogênico
Clinica
TTO

Abscesso amebiano

A

Clinica : Ictericia com evolução para colangite
TTO: punção para avaliar atb ideal se < 5cm ( ceftriaxona + Metro ou piperacilina + metro)
> 5cm drenagem com colocação de dreno

193
Q

Quando podemos dizer que uma resseccao colonoscopica foi curativa ?

Qual o temo de realizacao de nova colono ?

A
  • Resseccao total com margens livres, acometimento ate a SM1 mucosa ou submucosa, sem acometimento lindo-vascular, sem fragmentação, bem diferenciado.

Se tumor com resseccao completa -> Nova colono em um ano

Se ausencia de criterios de curativa -> Nova colono em 06 meses

194
Q

Diferença de metastase sincronica de metacronica

A

Sincronica : Intervalo menor que 06 meses do diagnostico do tumor primario
Metacronica : Intervalo maior que 06 meses do tumor primario

195
Q

exames solicitados em pre op de tireoidectomia

A
  • USG para avaliacao de acometimento linfonodal
  • PAAF dos nodulos suspeitos com dosagem de tireoglobulina
  • Laringoscopia de paciente com queixas vocais
  • Dosagem de TSH e T4 e calcitonina se suspeita de TMT
  • Imagem nao e obrigatoria mas o ideal e solicitar TC ou RM cervical e tc ou rx de torax
196
Q

Conduta frente hiperpara primario, indicacao cirurgica e qual exame solicitar na suspeita

Qual o valor de referencia do calcio serico ?

A

Sempre que vier alterado exames laboratoriais -> Solicitar cintilografia ( pode vir falso negativa) -> Se negativo solicitar RM

Indicacao em pacientes assintomaticos
RIM : -TGF < 60 ou calcio urinario > 400, nefrolitiase ou nefrocalcinose
- Idade < 50 anos (mesmo que assintomatico)
-Calcio: Concentracao maior em 01 ponto que o limite superior da normalidade
- Osso: Osteoporose ou fratura patologica

Concentração normal do calcio serico 8,8 a 10,4

197
Q

Qual o tumor maligno mais comum da tireoide ?
Classificacao dos tumores e seus tipos histológicos

Seguimento tumor papilifero

A

Tumor papilifero

Células foliculares ( produtoras de TSH)-> Dao origem aos tumores anaplasicos e CDT
Parafoliculares -> Origem a tumores produtores de calcitonina

Carcinoma diferenciado da tireoide ( dividido em papilifero 85% dos casos e folicular 10% dos casos)

Tireoidectomia ( Caso muito avançado radioterapia), seguimento com supressão do TSH, tireoglobulina e levotiroxina

198
Q

Tratamento hiperpara secundario

A

Ocorre por diminuição do calcio, aumento do fosforo e baixa vit td

Inicial clinico : Reposição Vit D, diminuição ingesta de fosforo e reposição de calcio

Indicacao CX : PTH > 500, sintomas de hipercalcemia e/ou hiperfosfatemia refrataria ao tratamento clinico ( Calcificacoes extra ósseas ou arteriopatia urêmica, presença de glândulas paratireoideas volumosas ao usg)

CG: Paratireoidectomia subtotal que envolve a resseccao completa de todas as glândulas, exceto um pequeno fragmento de uma glândula.

199
Q

Torção testicular
Sinal de Angel
Prehn
Blue dot
Brunzel
Rabinowitz

A

Testiculo horizontal
Prehn : Melhora da dor a elevação do testiculo -> Orquiepididimite
Blue dot : Torcao do apendice testicular
Sinal de brunzel : Testiculo mais elevado, sugestivo de torção
Rabinowitz: Ausencia de reflexo cremasterico

200
Q

Qual a margem cirurgica em tumor cólon-retal apos a realizacao de neoadjuvancia ?

A

O ideal e deixar uma margem de 1cm

201
Q

Fistula Arteriovenosa
tempo de maturacao e criterios
Indicacao de confecção da fistula
complicações e tio

A

Indicacao : Pacientes com expectativa de vida > 06 meses
Maturacao : 8 a 12 semanas
Criterios de matraca : Diametro > 4mm, profundidade < 6mm, fluxo > 500ml/min, trecho puncionavel >10cm

Hematoma: Tratamento conservador
Infeccao: Atb + Trocar a protese
Pseudoaneurisma/ Aneurismas : Substituição do seguimento da punção, ligadura do acesso ou resseccao do aneurisma com reanstomose

Disfuncao de fluxo: estenose venosa secundaria a hiperplasia intimal -> Todas consistem em angioplastia da fistula
Estenose inflow : estenose venosa distal ao sitio de punção, pulsatilidade aumentada na fistula
Estenose outflow: Estenose distal ao sitio de punção, frêmito aumentado
Estenose venosa central: Presença de importante edema do membro e circulação colateral

TTO: Angioplastia venosa por balao, como as estenoses venosas sao por hiperplasia miointimal, mais duras que as estendes arterial, e utilizado balões não-complacentes de alta pressão

202
Q

Quando podemos optar para o tratamento conservador do hiperpara primario ?

A

aderência com controle anual de calcemia, creatinina e densitometria ossea
- Idade > 50 anos
- Sem manifestações clinicas ( osteoporose, nefrolitíase, fratura patológica)
- Depuração de creatinina > 60 ml/min
- Nao houver hipercalcemia importante < 1 ponto do VR
- Nao houver calciuria muito aumentada < 400mg/dia

203
Q

Indicacao de screening de Ca de prostata
Classificacao de graus de risco
Conduta secundaria a gravidade

A
  • Se paciente com multiplas comorbidades, O2 dependente, com expectativa de vida inferior a 10 anos -> Nao realizar

-> Definido atraves do PSA, Gleason e estadiamento clinico + RM
Baixo Risco: PSA < 10, Gleason < 7 e CT1 - 2a

-> Risco moderado: Psa 10-20, gleason 7 e CT2b

-> Alto risco : PSA > 20 , GS > 7 ou CT2c

Baixo Risco: Maior tendencia a vigilância ativa, sem contudo contraindicar radioterapia ou prostatectomia radical
# Moderado: Prostatectomia, seja radioterapia com terapia androgênicas por 4 a 6 semanas
Alto risco: Ausência de vigilancia ativa : Prostatectomia radical ou radioterapia com terapia deprivacao androgênicas por 2 a 3 anos

204
Q

Conduta frente trauma de uretra
Anatomia

A

Anatomia: Peniana, bulbar, membranosa e prostatica
Trauma a cavaleiro: Mais comum lesar a uretra bulbar
Fratura de bacia: Membranosa

Uretra bulbar em pacientes estáveis : Pode se tentar realizar o realinhamento endoscópico e sondar o paciente por 07 dias

Membranosa: Inicial cistotomia e ambulatorialmente pode ser realizado uretroplastia pelo gap mais extenso

205
Q

Fistula Anorretal
Classificacao de Parks
Definicao de fistulas complexas
Regra de Goodsall- Salmon

A

Parks
1: Interesfincteriana ( + comum)
2: Transesfincteriana
3: Supra esfincteriana
4: Extra-esfincteriana

1/2/3 : Fistulas Complexas

GoodSall
Anterior ate 3cm da margem anal - trajeto retilino
Posterior: Curvilineo para cripta media posterior
Fistula a mais de 3cm de borda anal, possuem trajeto irregular, geralmente drenam para o orifício posterior

206
Q

Definicao de fistulas complexas

A

Quando acometem mais de 30% do esfcinter, associado a radioterapia, crohn e etc
Fistulas complexas nao podem realizar fistulectomia ou fistulotomia

207
Q

Cancer apendice
Tumor primario mais comum

A

Tumores neuroendocrinos chamados de carcinoides sao os primários mais comuns
Sindrome Carcinoide: Rubor facial, diarreia e sibilos -> Quando presente : Tc de torax, abdome e pelve + dosagem de cromogranina A e 5-HIAA

Epitelial mais comum : Adenocarcinoma

208
Q

Como consideramos um tumor com reposta completa ?
Seguimento pos resseccao via eda de cancer colon retal
conduta pos watch-full wait
Quando indicamos amputação abdomino-perineal ( miles) ?

A
  1. Reposta completa, ausência de nodulacoes, cicatriz plana, branca, telangectasia, sem ulcera e nodulacoes, ausencia de restrição de moléculas de agua
    Sem resposta completa: presenca de nodulacoes, telangectasias, ulceras superficiais e eritema persistente
  2. Seguimento se optado por Watch-full : Deve-se realizar RM, sigmoidoscopia e toque retal 08 semanas apos

Classificacao de resposta a RM
TRG 1 : 100% fibrose, sem sinal de tumor
TRG 2: 75% fibrose, menos de 25% de sinal de tumor -> Indica cirurgia
TRG 3: 50% fibrose e 50% sinal de tumor

Indicações: Acometimento do esfincter, acometimentos musculos levantadores do anus, cancer retal baixo avançadões, cancer retal recidivado

209
Q

Tumor de colon precoce
Indicação cirurgica
EMR x ESD
Classificação de Haggit pediculados
Critérios de cura
Quando tatuar lesões de colon

A

T1 independente dos linfonodos
Padrao ouro-> Colonoscopia + magnificação e cromoscopia
Probabilidade de transformação maligno do polipo esta associada com o tamanho e morfologia do polipo ( < 5mm possui incidencia praticamente nula de malignidade)

As biopsia podem não ser representativas ( ESD pode fazer o estadiamento)

Indicação: ATE M2 ( T1), expandida até SM1 < 1000 micras
Para lesões maiores > 20mm optamos por ESD pois é possivel avaliar critérios de cura

Tipo 0 - restrito a cabeça
Tipo 1 - Submucosa da cabeça
Tipo 2 - Colo
Tipo 3: Submucosa do pediculo - Equivale até SM1 ( Critério de cura)
Tipo 4 ou séssil -> Não consideramos critério de cura

  • Critérios de cura
    Margens livres, bem diferenciado ou moderado, budding ( brotamento) até grau 1, ausência de invasão linfovascular, invasão até SM1

Quando tatuar
Lesão suspeita com possibilidade de intervenção cirurgica
Submetidos a ressecções de lesões maiores ou com suspeita de componente invasivo profunda da submucosa
Lesão com CI de ressecção EDA
Lesão ressecada com margem duvidosa ou em mais de um fragmento ( piecemal), para facilitar a identificação da area de ressecção durante acompanhamento endoscopico

10 ou mais adenoma -> Colono em um ano

210
Q

Tumor neuroendocrino gastrico
Celulas gastricas
Tipos
Seguimento
Conduta

A

Alimentação -> Estimula celulas G no antro a produzir gastrina -> Estimula celulas enterocromafins histamina e celulas parietais acido clorídrico

Tipo I : Autoimune acomete celulas parietais e fator intrinseco -> Hipergastrinemia e Ph > 7, gastrite atrofica e deficiencia de VIT B12 - Seguimiento com EDA se < 2cm

Tipo II: Zollinger Ellison, PH < 2

Tipo III : Alto risco de metastase, Ph normal

Imunohistoquimico : Cromogranina A

Estadiamento
I e II se > 2cm associar tc de torax, abdome e pelve
III: Igual, porem adiciona Pet galio, octreoscan ou RM

Resseccao > 2cm, invasao ou tipo III

211
Q

Trombose venosa profunda
Flagmasia alba dolens
Trombose venosa superficial

A

Flagmasia: Caracterizada pela palidez do membro decorrente do espasmo arterial provocado pela magnitude do trombo venoso, podendo incluir ate mesmo cianose, similar a oclusao arterial aguda ( ausencia de pulsos)
Trombose venosa superficial: definidas como tromboflebites que cursa, como dor, flogose e ingurgitamento venoso no trajeto vascula

212
Q

Criterios de Wells

A

Cancer ativo ou nos ultimos 06 meses, imobilizacao ou paresia dos membros inferiores, acamado ha mais de 03 dias ou cirurgia nas ultimas 12 semanas, dor localizada no trajeto do sistema venoso profundo, tvp previa documentada, dx mais provavel tvp 02 pontos

> 3 alta probabilidade
1 -2 moderado
0 baixa probabilidade

213
Q

Pegadinha trauma vascular associado a fratura de fêmur

A

Quando temos lesoes de poplitea, femoral nesses casos optamos pela fixação primaria do membro, para depois realizar a revascularização pois podemos apresentar melhora da perfusão do membro.

Porem lesoes acima da femoral, priorizar a fixacacao nao vai trazer benefícios, então vemos priorizar a revascularização

214
Q

Carinoma Espinocelular
Carcinoma basocelular

A
  • Sao derivados de queratinocitos
  • CEC origina das celulas escamosas (espinhais) da epiderme ( lesoes esperas, escamosas e ulcerada). Metastase por gânglios linfáticos
    CBC: Deriva das celulas basais da epiderme, lesoes peroladas, translúcidas ou com crosta central
    CBC: Cirurgia conservador e frequentemente eficaz e tratamento como terapia fotodinamica e a excisão micrografia de Mohs podem ser usados para preservar tecidos viaveis

CEC: Mais comum no lábio inferior e terco inferior da face
Para CEC diferenciados 4mm pouco diferenciados 6mm

215
Q

Indicações e beneficios da traqueostomia

A

Pacientes em VM com mais de 10 a 14 dias sem sucesso em realizar o desmame.

Beneficios: Usa canula mais curta, portanto diminui o volume do circuito do ventilador e espaço morto, facilitando colocar em paciente de pressões de suporte menores, aspiração de secreções

Indicacao: Paciente deve estar em Vm com FIo2 e Peep Baixos, se for realizar percutânea paciente nao pode estar com alteracoes de coagulação e nem plaquetopenia

216
Q

Relacao timo com miastenia gravis
Conduta frente

A
  • Miastenia e causada quando afetado a transmissão neuromuscular e ataca os receptores de acelticolina
  • Cursa com diplopia, disfagia, fraqueza generalizada e Ptose
  • Timo produz anticorpos de acetilcolina, sendo assim a resseccao do mesmo melhora a progressão da doenca
    Indicacao: hiperplasia do tima ou timoma -> Timectomia + resseccao da gordura mediastinal
217
Q

Cancer pulmonar
Indicações cirúrgicas

A

Nodulectomia: Utilizados para lesoes pequenas ou biopsia diagnostica. Em casos de cancer apenas se paciente tiver acometimento pulmonar muito importante
Segmentectomia: Resseccao de um seguimento pulmonar defindo, indicado em pacientes com acometimento pulmonar, lesoes <2cm, pacientes com comorbidades pulmonares conhecidas como DPOC
Lobectomia: Nodulos >2cm ou localizacao que impossibilita a segmentectomia
Pneumectomia: Tumores muito grandes, envolve varias partes do pulmão ou ha invasao de estruturas centrais acometimento de vasos pulmonares ou mediastinais

Exames pre op
VEF1 - < 80% indica aumento de complicacoes
DLOC ( capacidade de difusão de moxido de carbono) - avalia a capacidade de troca gasosa < 60% indica alto risco cirurgico

Resseccao linfonodal mediastinal: Em toda cirurgia o esvaziamento ou a biopsia sao necessários para o estadiamento

218
Q

Hematuria e suas principais causas

A

Se hematuria intermitente devemos pensar em HPB
Se associado a toda micção e idosos, pensar em ca

Se hematuria no inicio da miccao: Pensar em uretra
Em toda miccao: Bexiga e via urinaria alta
Terminal: Uretra posterior, colo uretral (HPB)

219
Q

Trauma Renal - Conduta
melhor exame
Indicacao cirurgica para trauma renal

A

Melhor exame: Tc de abdome com contraste EV e fase renal exretora tardia

Ate grau III deve ser conservador
Pacientes com urinoma prolongado, persistencia, sinais de infeccao ->Deve ser passado JJ, Atb terapia, drenagem do liquido livre e nova tc de controle em 07 dias

Indicacao cirurgica: Instabilidade hemodinâmica mantida, Grau V, trombose arterial ou trauma penetrante

Obs:Em pacientes com urinoma, iniciamos ATB e repetimos a tc em 07 dias, se persistência ou pacientes com sinais de infeccao realizamos a passagem do cateter duplo j

220
Q

Melhores acessos
Bronquios
Lesao bronquica
Subclavia D e E
Esofago proximal e medio
Esofago distal

A

Subclavia proximal E -> Toracotomia alta
Subclavia proximal a D -> esternotomia associado a incisao supraclavicular
Bronquios -> Toracotomia direita
Esternotomia possui o melhor acesso para camaras cardiacas, porem paciente muito instavel toracotomia anterolateral esquerda e mais rapido -> Local mais acometido VD
Esofago proximal ou medio -> Toracotomia postero lateral direita
Esofago distal -> Toracotomia a esquerda

221
Q

TEP
Criterios de Wells
Tempo de anticoagulacao
Escala de pesi e Indicacao de tromboniste

A

Ausencia de outro diagnostico 03 pontos
Sintomas clínicos de TEP 03 pontos
Neoplasia 1,5 ponto
TEP ou TVP previa 1,5 ponto
Hemoptise 1,5 ponto
Imoblizacao nas ultimas 04 semanas 1,5 ponto
FC > 100

Wells > 4 devem ser submetidos a Angiotmografia
< 4 D-Dimero

Anticoagulantes
Causa definida 03 a 6 meses
Causa indeterminada 6m e tempo continuo
Neoplasia, qt, trombofilias: Indefinidamente
Apos segundo de TVP: indefinidamente

Pesi > 106 alto risco
Pacientes com alto risco de mortalidade ou intermediario alto -> Realizar trombolise ou trombectomia mecânica ( Menor risco de sangramento)

222
Q

Criterios de Wells para TVP

A

Todos um ponto
Cancer ativo ou nos últimos 06 meses
Imobilizacao
Acamada por mais de 3 dias ou cirurgia nas ultimas 12 semanas
Dor localizada no trajeto do sistema venoso profundo
Edema de todo membro
Cacifo apenas na perna sintomatica
Vasos colaterais
TVP previa documentada
Dx alternativo mais provavel que tvp -2 pontos

1 a 2 - D-Dimero
>2 USG

223
Q

Fluxo da carotida que indica obstruido de 50% e 70%
Modificadores de mortalidade na OAC
Modificadores de marcha

A

125
230

AAS + Estatina
AAS + Rivaroxabana 2,5mg 12/12 horas + estatina
Cessar tabagismo

Cilostazol e caminhada

224
Q

Como planejar o tratamento de um paciente com lesao trofica do membro inferior

A

Aplicar o WIFI - indica o beneficio da revascularização frente a gravidade da lesao
GLASS - Escolha da melhor tecnica frente a gravidade anatômica

225
Q

Constipação funcional na crianças

Duas principais causas de sindrome de intestino curto em crianças

A

Iniciada na introdução alimentar
Varia com a alimentação
Tem enema com megarreto, sem zona de transição e melhora com laxativos

Entererocolite necrotizante e vicio de rotacao intestinal

226
Q

Sequencia de mutacao dos pólipos

A

Gene apc forma o polipo -> mutacao da B-catenina e do K-ras transforma em adenoma com displasia e o P53 promove invasao da camada basal transformando em adenocarcinoma

227
Q

Fibrose cistica

A

Na radiografia identifica-se sinais de vidro-doido e de bolha de sabão que se misturam ao mecônio espesso

No enema: As crianças vão apresentar microcolon de desuso

TTO: Enema com ccontraste hidrossolúvel guiado por fluoroscopia ou enema com N-Acetil -L - Cisteina

Nos casos refractarios a crianza e levado para o centro cirurgico e então realizado laparotomia e o ileo e irrigado ate a diluição do mecônio

228
Q

O que cada celula produz no estomago
Caliciformes
Parietais
Principais
Entereocromafins
Celulas D
Celulas G

A
  1. Muco
  2. HCL
  3. Pepsinogenio
  4. Histamina
  5. Somatostina
  6. Gastrina
229
Q

Cancer de pulmao
Tipo mais comum
Diagnostico
tratamento
Tipos de tratamento e indicações

A

Mais comum: Carinomas de celulas nao pequenas responsaveis por 85% dos tumores - Adenocarcinoma ( mais comum) e carcinoma de celulas escamosas
Primeiro sintoma: rouquidao decorrente do nervo laringeo recorrente

Principal exame nao invasivo do estadiamento : PET-CT
Tratamento padrao ouro para cancer pulmonar inicial : Lobectomia + linfadenectomia
Seguimenctectomia ou em cunha: Lesoes ate 2cm e perifericas

Ressecaveis I,II e IIIA tipo de resseccao dependera da localizacao, sempre sera realizado linfadenectomia hilar e mediastinal
Quimio adjuvante com cisplastina: Indicada em pos resseccao de tumores II e III
IIIB e IIIC devem ser manejados como estrategia nao cirurgica, que envolve radioterapia sistemica
T1 ate 3cm
T2 ate 5 cm
T3 ate 7cm
N3 linfonodo contra-lateral - irressecavel

Nodulos solidos e especialmente < 8mm possuem baixo risco de malignidade
Nodulos semi-solidos com vidro fosco possuem maior risco de malignidade
Nodulos malginos possuem realce de contraste > 20UH
Salpicados e excentrico. Ou tumores > 2cm, solidos e com contornos espiculados - Malignidade
Pipoca, distribuicao central, laminado ou difuso - benigno

Sindrome da veia cava ( mais associado ao carcinoma de pequenas celulas) uma das principais causas e neoplasia de pulmão : Edema em face,regiao cervical e membros superiores

Ate quantos centimetros classificamos uma lesao como nodulo pulmonar ? ate 3cm sera um nodulo > 3cm sera massa ( massa difcilmente sera cirurgico)
Principal via de biopsia para lesoes perifericas : Transtoracica
Outro medo broncospia : Lesoes central
Qual tipo de calcificacao e sinal de malignidade : Excentrica / Benigna: Difusa, em pipoca, central, laminar ( padrao benigno - harmatoma pulmonar)
Qual limite de tamanho pode ser estabelecido para definicao mais agressiva de biopsia pulmonar: Se lesao > 8mm e de alto risco realizamos biopsia direto, se lesao > 8mm de baixo risco podemos repetir tc entre 03 e 6 meses para avaliar crescimento e biopsia. Se menos de 8mm repetimos a TC entre 3 a 6 meses para avaliar crescimento de lesao. Mesmo se nao tiver crescido e paciente de alto risco podemos realizar a biopsia

230
Q

Cicatrizacao e suas fases
Principal causa de cronificação de cicatriz

A

Cicatrizacao
Primeira atuacao que ocorre e vasoconstrição
Inflamatoria 4 a 6 dias
Proliferativa ate 21 dias
Maturacao 1 a 2 anos

Inflamatorio: Plaquetas,neutrofilos e macrofafos
Proliferativo: Fibroblastos ( Formacao da matriz extracelular), colageno tipo III, queratinoticos e celulas endotélias -> Nessa fase que ocorre a angiogenese
Maturacao: Miofibroblastos

Principal causa de cronificacao : Infeccao e colonizacao bacteriana
Principais caracteristicas do queloide: Perda dos limites,genetica,alto risco de recidiva, tronco,ombros e orelhas
A cicatriz hipertrofica ocorre na fase de manutencao da cicatrizacao onde tem prodrucao > degradacao

231
Q

Queimadura
Camadas acometidas
Grande queimado
Cirurgia pela plastica indicada
Fases do grande queimado

A

Primeiro grau apenas epiderme
De segundo grau superficial acometem a derme papilar
Quando intubar: Escarro carbonaceo, edema e hiperemia de mucosas, estridor, tosse, rouquidao, dispneia de particular de carbono na face e boca, queimadura em mais de 40% de superficie corporal
De segundo grau profunda acometem a derme reticular
Sindrome compartimenta: Escarotomia realizado na sala de emergência / fasciotomia centro cirurgico
Ulcera de marjolin cec que aparece em cicatrizes instaveis de queimados, pacientes com queimadura > 10% com mais de 50 anos ou < 10 anos devem ser internados
Grande queimado > 20% em adultos e > 15% em crianca
Sulfadiazina -> Leucopenia e mefanide: Acido metabolica
Tratamento cirurgico: Excisao tangencial + enxertia de pele parcial

Fase hipodinamica ate 72 horas
Vasodilatacao, tempestada inflamatoria, resistencia vascular pulmonar, sistemica e esplancnica e reducao da funcao cardiaca
Hiperdinamica: Aumento da frequencia cardiaca, debito cardiaco, perfusao periferica, metabolismo e coagulobilidae e reducao da resistencia vasc sistemica

232
Q

Padroes de criptas de kudo

A

Padroes de criptas de Kudo
De I a I-IV podemos realizar resseccao endoscopica
Vi - Podemos realizar ressecao endoscopica ou cirurgica
Vn - Realizacao de cirurgia

233
Q

Zollinger Ellison
Triangulo do passaro
Exame com alta sensibilidade
Clinica comum

A
  • Cistico, hepatico comum, 2 e 3 porcao do duodeno, corpo e cabeca do pancreas
  • Octreoscan ( cintilografia com análogos de somastatina)
  • Esteatorreia disabsortiva inibição da lipase por conta da acidez
  • Gratina > 1000 fecha o diagnostico, se 300 a 999 pode fazer o teste da secreta para fechar o diagnostico
234
Q

Criterios de malignidade para tumor neuroendócrino
Melhor exame para avaliar metastase a distancia
Tumor neuro benigno mais comum e maligno mais comum dos funcionastes

A
  • > 2cm e Ki67 > 2%
    -> PetCt com galio
    -> Insulina e gastrinoma