Farmácia Hospitalar Flashcards

1
Q

Custos diretos

A

-Fácil mensuração
Produto
Serviço
Atividade
Procedimento

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2
Q

Custos diretos não médicos

A

Decorrentes da doença
Adoecimento
Transporte comercial ou voluntário para atendimento especializado

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3
Q

Custos indiretos

A

-Não diretamente relacionados com as atividade produtivas
Gastos ligados às atividade de apoio e infra-estrutura
Compras
Lavanderia
Limpeza
Energia elétrica, água

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4
Q

Custos intangíveis

A

-Difícil mensuração monetária
Dor
Sofrimento
Perda de membro

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5
Q

Custos fixos

A

-Não se alteram
-São independentes do nível de atividade do hospital
Salários
Encargos administrativos
Aluguel
Depreciação de equipamentos

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6
Q

Custos variáveis

A

-Variam de acordo com o volume da assistência prestada pelo hospital
Medicamentos
Oxigênio
Material descartável
Dietas dos pacientes

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7
Q

Outcome

A

Resultados ou consequências de intervenções terapêuticas

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8
Q

Exemplos de outcomes

A

Mortalidade
Eventos adversos
Tempo de hospitalização
Razão de cura
Índice de cura
Adesão do paciente,
Qualidade de vida
Eficácia
Efetividade
Eficiência

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9
Q

Palavras chaves de eficiência

A

Recursos financeiros
Custo
Medicamento

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10
Q

Palavras chaves de eficácia

A

Condições ideias
Ensaios clínicos

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11
Q

Palavras chaves de efetividade

A

Condições reais
Prática clínica cotidiana

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12
Q

Quais os tipos de análises da farmacoeconomia?

A

Análise Minimização de Custos (AMC)
Análise Custo-Beneficio (ACB)
Análise Custo-Efetividade (ACE)
Análise Custo-Utilidade (ACU)

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13
Q

Análise Minimização de Custos (AMC)

A

Comparação de 2 ou mais opções terapêuticas com o mesmo impacto para a saúde (eficácia/ efetividades iguais)

Somente os custos são confrontados

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14
Q

Análise Custo-Beneficio (ACB)

A

Expressa custos e outcomes reais ou potenciais (individual ou coletivo) da aplicação de um programa ou tratamento exclusivamente em unidades monetárias

Cada vez menos utilizado> dificuldade de transformar dimensões intangíveis (sofrimento, morte, dor) em unidades monetárias

Os resultados da ACB são expressos
como proporção (quociente custo/benefício) ou como valor do lucro líquido (benefício menos o custo).

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15
Q

Análise Custo-Efetividade (ACE)

A

Comparados os efeitos, sobre a saúde (outcomes)
e sobre os recursos (custos), de intervenções ou medicamentos, sendo os custos medidos em unidades monetárias e a efetividade em unidades clínicas.

As medidas de efetividade são expressas em termos do custo por unidades clínicas de sucesso, tais como custo por anos de vida ganhos, por mortes evitadas, por redução da pressão em milímetros de mercúrio, por dias sem dor, entre
outros

Os resultados da ACE são indicados por um quociente, em que o numerador é o custo e o denominador a efetividade (custo/efetividade).

A finalidade deste tipo de análise é avaliar o impacto de distintas opções e permitir melhorar os resultados do tratamento em troca do uso de mais recursos.

Mais utilizado

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16
Q

Análise Custo-Utilidade (ACU)

A

Similar a ACE

Invés de efetividade–> qualidade de vida

A medida de utilidade mais usada é a de Anos de Vida Ajustados por Qualidade (AVAQ)–> índice que combina mortalidade e qualidade de vida relacionada à saúde

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17
Q

Análise de Decisão (AD)

A

Selecionar uma opção entre várias possíveis

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18
Q

Análise Incremental (AI)

A

Permite relacionar os custos e outcomes de cada
alternativa terapêutica para comparação de suas eficiências

Divide-se a diferença dos custos das opções
pela diferença dos outcomes

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19
Q

Análise de Sensibilidade (AS)

A

Parte do pressuposto que, na prática, não é possível conhecer todos os valores (monetários, clínicos) necessários para realizar uma avaliação, pois ocorre um certo grau de incerteza nas suposições e estimativas feitas pelo pesquisador. Assim, a AS testa até que ponto as modificações nas variáveis (custos, outcomes) relevantes do estudo podem afetar as conclusões.

É utilizada para garantir a solidez das conclusões do estudo, que são “robustas” se as modificações nas variáveis não produzirem mudança nos resultados obtidos inicial- mente

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20
Q

Dentre outras questões, o que a farmacovigilância estabelece?

A

Valor terapêutico dos medicamentos pós comercialização

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21
Q

A farmacoepidemiologia é um instrumento útil para direcionar a aquisição e prescrição de medicamentos?

A

Sim

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22
Q

A farmacovigilância auxilia no planejamento e execução de atividades no hospital?

A

Sim

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23
Q

Qual o objetivo central da atenção farmacêutica?

A

Propiciar o bem estar dos pacientes

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24
Q

Qual a função das Comissões De Farmácia e Terapêutica?

A

Contribuir com a seleção e padronização de medicamentos

Promover o uso racional de medicamentos

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25
Concorrência
Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução do objeto. O valor é o acima da Tomada de Preços (acima de R$ 650.000,00). O período de divulgação do edital de uma Concorrência é de um mês.
26
Tomada de Preços
Modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. O valor é entre a Concorrência e o Convite (entre R$ 80.000,00 e R$ 650.000,00)
27
Convite
Modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados nas correspondentes especialidades que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas. Portanto, esta modalidade é utilizada para valores entre o limite de dispensa (R$ 8.000,00) e o da Tomada de Preço (R$ 80.000,00).
28
Concurso
Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes do Edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias
29
Pregão
Modalidade de licitação do tipo Menor Preço, destinada à aquisição de bens e de serviços comuns, qualquer que seja o valor estimado para a contratação, em que a disputa é feita por meio de propostas e lances sucessivos, em sessão pública
30
Plano de Gestão de Resíduos de Serviço de Saúde
é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos no âmbito dos estabelecimentos, observadas suas características e riscos.
31
Resíduo
todo elemento que restou de uma ação ou de uma reação, que pode ser reutilizado, reciclado ou remanufaturado, ou seja, aquele elemento in natura ou modifi- cado que não foi utilizado após um processo mecânico, físico, químico, biológico ou, até, conceitual
32
Lixo
elemento que, até o presente momento, não apresenta possibilidades de reaproveitamento.
33
Resíduos GRUPO A
Risco de infecção Possível presença de agentes biológicos com características de maior virulência ou concentração.
34
Resíduos Grupo A1
resíduos contaminados ou suspeitos de contaminação biológica, epidemiologicamente importante e/ou deterioração
35
Resíduos Grupo A2
cadáveres de animais ou suas partes que foram inoculados ou são prováveis portadores de microrganismos epidemiologicamente relevantes.
36
Resíduos Grupo A3
peças anatômicas humanas e produtos de fecundação sem sinais vitais
37
Resíduos Grupo A4
resíduos humanos, os materiais médico- hospitalares e recipientes que possam conter apenas micror- ganismos de menor relevância e que não contenham sangue ou líquidos corpóreos livres.
38
Resíduos Grupo A5
resíduos humanos, de animais e materiais com suspeita ou contaminados com príons (partículas que têm sido impli- cadas na transmissão de encefalopatias espongiformes).
39
Resíduos Grupo B
substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente em função de suas características de inflamabi- lidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Estão incluídos neste grupo diversos tipos de medicamentos, resíduos de sane- antes, desinfetantes, reagentes de laboratórios, reveladores e fixadores de imagem, entre outros.
40
Resíduos Grupo C
materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quan- tidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Neste grupo estão os rejeitos radioativos e conta- minados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.
41
Resíduos Grupo D
não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, que podem ser equiparados aos resíduos domiciliares. Como exemplos de resíduos desse grupo estão as fraldas, papel e absorventes higiênicos, vestuários descartáveis, restos de alimentos, resíduos de jardins e de áreas administrativas.
42
Resíduos Grupo E
mate- riais pérfuro-cortantes ou escarificantes, tais como as lâminas cortantes, agulhas, brocas, limas, escalpes, utensílios e reci- pientes de vidro, e outros similares
43
Lixo azul
Papel
44
Lixo verde
Vidro
45
Lixo amarelo
Metal
46
Lixo vermelho
Plástico
47
Lixo marrom
Orgânicos
48
Lixo preto
Sem reciclagem
49
Lixo cinza
Demais resíduos
50
O que é Estoque Mínimo?
menor quantidade que se pode atingir em um estoque. Essa quantidade é determinada de acordo com a demanda previamente estipulada para determinado período de tempo (Consumo médio mensal) e deve se considerar o tempo necessário que se leva para reposição do produto (Tempo de Reposição) com vistas a não deixar o quantitativo do estoque ficar abaixo do valor determinado de Estoque Mínimo
51
A padronização de associação de medicamentos é recomendada?
Não Deve-se evitar a inclusão de associações fixas, exceto quando os ensaios clínicos justificarem o uso concomitante e o efeito terapêutico da associação for maior do que a soma dos efeitos dos produtos individuais.
52
Qual a relação da farmácia hospitalar e a direção do hospital?
A farmácia hospitalar é ligada hierarquicamente
53
Qual a unidade do tempo de reposição
Mês
54
O que é Ponto de Ressuprimento?
nível de estoque que, ao ser atingido, sinaliza o momento de se fazer uma nova compra, para evitar a ruptura do estoque. É calculado individualmente para cada item, a depender do seu giro de estoque.
55
O que é Preparacao extemporanea?
para uso em ate 48 horas apos sua manipulacao, apos prescricao medica, com formulacao individualizada.
56
Qual o grau máximo de umidade de armazenamento?
70% medida que deve ser realizada com higrômetros e psicrômetros.
57
Qual a faixa de armazenamento de medicamentos?
15-30ºC
58
Qual o componente da RENAME se encontra os medicamentos excepcionais?
CEAF Componente Especializado da Assistência Farmacêutica
59
O que são Áreas hospitalares críticas?
risco aumentado de transmissão de infecçoes
60
O que são Áreas hospitalares semi-críticas?
pacientes com doencas infecciosas de baixa transmissao e doencas nao infecciosas
61
O que são Áreas hospitalares não-críticas?
Não ocupada por pacientes
62
Qual o objetivo do processo de seleção de medicamentos?
Elaborar lista padronizada Terapêutica racional Baixo custo Disponibilizar medicamentos essenciais
63
Quais os objetivos do uso racional de medicamentos?
Obter o melhor efeito com o menor número de fármacos Durante o período mais curto Menor custo possível
64
Qual a fonte de confirmação da seleção de medicamentos que indica a eficácia e segurança dos medicamentos escolhidos?
Ensaios clínicos com delineamentos adequados à pesquisa com seres humanos Metanálises
65
Na seleção de medicamentos, qual o critério de escolha para os medicamentos com a mesma indicação terapêutica e eficácia?
Toxicidade, Comodidade Posológica, Custo Escolher o menos tóxico e com maior como comodidade Mais barato
66
Qual a denominação do medicamento que deve ser padronizado na seleção?
DCB
67
Quais as Comissões relacionadas com a padronização de medicamentos?
Além da Comissão de Farmácia e Terapêutica existe a Comissão de Padronização de Medicamentos. As duas são responsáveis pela seleção de medicamentos. O ideal é que a CPM se transforme em CFT.
68
Qual a natureza da CFT?
Consultiva Deliberativa Educativa
69
Qual o caráter da CFT?
Permanente
70
Qual a base do Ciclo da Assistência Terapêutica?
Seleção
71
A seleção de medicamentos é atribuição privativa do farmacêutico?
Não Multidisciplinar e participativo
72
Qual a relação da seleção de medicamentos e a farmacovigilância?
A seleção propicia condições para o desenvolvimento da Farmacovigilância ao restringir o número de medicamentos em uso, facilitando o conhecimento dos fármacos e de suas reações adversas;
73
Qual a relação da seleção de medicamentos e as indústrias locais?
estimular o desenvolvimento das indústrias locais.
74
Quais as características do Modelo Tradicional de seleção de medicamentos?
-Escolha baseada em dados de consumo -Escolha baseada em estudos quantitativos de estudos de utilização de medicamentos -É mais baseado na preferência dos prescritores -Possui influência da indústria farmacêutica -CFT não participa ativamente
75
Quais as características do Sistema de Guia Farmacoterapêutico de seleção de medicamentos?
-Garantir o uso racional de medicamentos -Decisões realizadas por uma equipe multiprofissional -Há revisão e avaliação crítica da literatura -CFT participa
76
Quais as características do Concurso de Medicamentos de seleção de medicamentos?
-Hospitais públicos -CFT seleciona -Fornecedor por concurso -Reduz preços para os hospitais
77
Quais as características do Sistema de Análise de Decisão Multiatributos de seleção de medicamentos?
-Auxiliar na tomada de decisão em situações de incerteza
78
O que é a Teoria da Utilidade Multiatributo (MAUT)?
-Método de análise sistemático -Avalia e compara ao mesmo tempo diversos fatores que estão envolvidos na tomada de decisão -Quantitativo
79
Qual a relação da RENAME com os estados e municípios?
serve de parâmetro para os estados e municípios selecionarem seus medicamentos
80
Fitovigilância
reações adversas provenientes de fitoterápicos e plantas medicinais
81
Gerontovigilância
reações adversas que ocorrem entre os idosos
82
Hematovigilância
Reações adversas que afetam o sangue (células vermelhas, brancas e plaquetas)
83
Teratovigilância
monitorização de malformação congênita relacionada com uso de medicamentos ou substâncias tóxicas usadas após a concepção até o fim do período de desenvolvimento embrionário
84
Vacinovigilância
coleta e investigação das notificações de eventos supostamente atribuídos à vacinação
85
Incompatibilidade em via Y com o propofol?
Verapamil
86
Sistema Coletivo de Distribuição
1. Medicamentos distribuídos por unidade de internação 2. Formação de estoques nas unidades assistenciais 3.Enfermagem gasta 25% do tempo com procedimentos relacionados a medicamentos 4. Alto índice de erros na administração 5. Perdas de medicamentos 6. Farmácia só distribui 7. Menor número de funcionários na farmácia 8. Serviços de radiologia, endoscopia, urgência e ambulatórios
87
Sistema Individualizado de Distribuição
1. Medicamento é dispensado para cada paciente para um período de 24 horas, 12 horas ou por tuno de trabalho 2. Indireto--> transcrição da prescrição 3. Direto--> cópia da prescrição 4. Participação do farmacêutico é discreta 5. Medicamentos dispensados em um único compartimento, identificados 6. Também consome tempo da enfermagem 7. Perda de medicamentos 8. Possibilidade da revisão das prescrições 9. Redução de estoques nas unidades assistenciais 10. Unidades de internação
88
Sistema Combinado ou Misto de Distribuição
1. Distribuição mediante solicitação 2. Cópia da prescrição médica 3. Unidades de internação
89
Sistema Unitário de Distribuição
1. Reduz erros 2. Mais eficiente e econômico 3. Formas e dosagens prontas para adm. 4. Análise da prescrição médica 5. Elaboração do perfil farmacoterapêutico 6. Necessário laboratório de farmacotécnica 7. Necessário central de preparação de estéreis 8. Carrinhos/ cestas 9. Investimento inicial alto 10. Na unidade assistencial somente medicamentos para emergência, antissépticos para 24 horas
90
Palavra-chave de sistemas de distribuição descentralizado
Farmácias satélites ligadas a farmácias centrais
91
Qual a última barreia para evitar um erro de medicação derivados dos processos de prescrição e dispensação?
Administração
92
O que são materiais no âmbito hospitalar?
Produtos que podem ser armazenados ou que serão consumidos imediatamente após a sua chegada
93
Qual a pergunta relacionada com o subsistema de normalização ou grupo 1 da gestão de suprimentos?
O que comprar, armazenar e distribuir?
94
Subsistema de Normalização ou Grupo 1 da gestão de suprimentos
1. Codificação de materiais 2. Maiores falhas 3. Elaborar catálogo de materiais--> obrigação de todos 4. Conhecer as normas 5. Classificar o material em ABC ou XYZ
95
Curva ABC Palavras-chave
Popularidade Valor
96
Curva XYZ Palavras-chave
Criticidade Importância
97
Subsistema de Controle ou Grupo 2 da gestão de suprimentos
1. Nível de ressuprimento 2. Prazo de abastecimento
98
Qual a pergunta relacionada com o Subsistema de Controle ou grupo 2 da gestão de suprimentos?
Quando e quanto?
99
O que é prazo de abastecimento?
Período compreendido entre a solicitação e a chegada do pedido
100
O que é estoque reserva?
Quantidade de material para suprir eventuais necessidades do sistema
101
Na curva ABC, qual a % dos itens e o quanto consomem dos recursos nos itens A?
% dos itens: 5% % dos recursos: 80%
102
Na curva ABC, qual a % dos itens e o quanto consomem dos recursos nos itens B?
% dos itens: 15% % dos recursos: 15%
103
Na curva ABC, qual a % dos itens e o quanto consomem dos recursos nos itens C?
% dos itens: 80% % dos recursos: 5%
104
Quanto tempo dura o estoque mínimo dos itens A?
7-15 dias
105
Quanto tempo dura o estoque mínimo dos itens B?
Máximo 1 mês
106
Quanto tempo dura o estoque mínimo dos itens C?
60 dias, no máximo
107
Subsistema de Aquisição ou Grupo 3
Alienação Aquisição Licitação--> órgãos públicos
108
Subsistema de Armazenamento ou Grupo 4
1. Controle de qualidade 2. Transporte e movimentação 2. Fichas das prateleiras 3. Armazenar os produtos por forma farmacêutica, por nome do princípio ativo em ordem alfabética da esquerda para a direita --> 4. Observar temperatura ideal
109
Como os medicamentos devem ser armazenados?
Critério de similaridade: classe terapêutica, ação farmacológica, forma farmacêutica Ordem alfabética --> esq--> dir
110
Como deve ser o empilhamento de medicamentos?
Sistema de Amarração
111
Temperatura de um local fresco
8º-15ºC
112
O que é HORUS?
Sistema nacional de gestão da assistência farmacêutica
113
O que é perfil nosológico?
Conjunto de doenças prevalentes e ou incidentes em uma determinada comunidade
114
Manipulação de antineoplásicos
Cabine II B2 Pressão negativa Vertical Filtro HEPA Luvas punho longa, estéril, cirúrgica, látex Trocar luva a cada hora ou sempre quando precisar Dois pares de luvas Cabine ligada 30 min antes e 30 min depois 100% das amostras CQ Manipulação-->privativa farmacêutico
115
Indicações de nutrição parenteral
Doenças respiratórias, capacidade gástrica diminuída, retardo do esvaziamento gástrico, incompetência do esfíncter esofágico inferior e diminuição na motilidade intestinal, enterocolite necrosante, erros inatos do metabolismo e prematuridade, pré- e pós-operatório, síndromes do intestino curto, fístula
116
Qual a via da nutrição parenteral nos casos que a osmolaridade é superior a 600 mOsm/L?
Central Subclávia ou jugular interna
117
Quando é indicado a utilização da via central para nutrição parenteral?
-Osmolaridade mais que 600 mOsm/L -Ausência de acesso venoso nas veias periféricas -Aumento das necessidades calóricas -Períodos superiores a duas semanas
118
Como deve ser o cateter da nutriçao parenteral central?
Silicone ou poliuretano introduzidos por via percutânea
119
Quando é indicado a utilização da via periférica para nutrição parenteral?
-Soluções hipotônicas (12,5%) e hiposmolares (cerca de 600 mOsm/L -Períodos curtos (10-14 dias)
120
Como deve ser a administração da nutrição parenteral?
Infusão contínua
121
Como deve ser a capela para a manipulação da nutrição parenteral?
Capela de fluxo laminar horizontal, classe 100
122
Qual o tipo de sistema da manipulação parenteral?
Fechado
123
Qual a constituição das bolsas de nutrição parenteral?
Acetato de Etil Vinil EVA
124
Qual a temperatura do ambiente onde devem ser guardadas as nutrições parenterais?
2-8ºC
125
Qual a temperatura do transporte onde devem ser guardadas as nutrições parenterais?
2-20ºC no máximo 12 horas
126
Qual o tipo de material de bolso não deve ser utilizado para as nutricoes parenterais?
PVC
127
Qual a ordem de manipulação da nutrição parenteral?
Solução de glicose na solução de aminoácidos e depois micronutrientes
128
O que é o sistema glicídico?
Glicose como fonte calórica exclusiva Aminoácidos cristalinos como fonte de proteína Glicose 50% A.A. 10% + Vitaminas + Eletrólitos
129
O que é sistema lipídico?
ricas em ácidos graxos essenciais, têm alta densidade calórica, possuem isotonicidade e baixa toxicidade
130
Causas das incompatibilidades da nutricao parenteral
-Temperatura -Ordem da adição dos eletrólitos -Concentração de aminoácidos -Ph -Radiação UV -Adsorção na bolsa de PVA
131
Quais os fármacos compatíveis com a NP?
Albumina -> pode causar crescimento bacteriano e de fungos em alguns casos Aminofilina Antibióticos-> só se não tiver outro jeito Ciclofosfamida 5-FU Citarabina Metotrexato Hidrocortisona Corticoides Furosemida Heparina-> pode interagir com vit C Antagonistas H2 Ferro dextran Metoclopramida Morfina Meperidina Hidromorfina
132
Fórmula Ponto de Ressuprimento
PR= EM + (CMM x TR) EM-> estoque minimo CMM-> consumo medio mensal TR-> tempo de ressuprimento
133
Formula Estoque Mínimo
EM= CMM x TR CMM-> consumo medio mensal TR-> tempo de ressuprimento
134
Equipe Multiprofissional
Quando existem profissionais de diversas disciplinas atendendo ou não um mesmo individuo. As trocas entre essas disciplinas são limitadas a informações pontuais e não interferem no trabalho dos demais que estão fechados em seu nicho profissional.
135
Equipe Interprofissional
Os profissionais trocam entre si segundo suas disciplinas e essas trocas interferem no trabalho dos outros profissionais a medida que amplia a compreensão do cliente entre eles.
136
Equipe Transprofissional
Este é o mais alto nível de interação entre os profissionais de uma equipe. Podemos dizer que a interação é tanta que não mais existem diferenças entre a atuação dos profissionais a não ser as que são dadas pelas resoluções de classe. O entendimento se dá pelo individuo e as disciplina apenas colaboram a medida que transpassam todo atendimento. Os profissionais conhecem por conta de suas trocas constantes e efetivas as percepções uns dos outros, bem como as ferramentas mais adequadas para a intervenção. Ao final o que se tem é uma compreensão singular e completa do cliente.