EXAMES RADIOLÓGICOS DO TÓRAX Flashcards

1
Q

Sobre a imagem abaixo é correto afirmar

  • É uma radiografia AP de tórax
  • É uma radiografia PA de tórax

Justifique sua resposta.

A

É uma radiografia AP de tórax.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Na realização do protocolo FAST, é necessário seguir uma sequência. A mesma é realizada de acordo com sua importância clínica. A sequência a ser seguida é:

QSE / QSD / Suprapúbica / Subxifoidea.
QSD / QSE / Subxifoidea / Suprapúbica.
QSE / QSD / Subxifoidea / Suprapúbica.
QSD / QSE / Suprapúbica / Subxifoidea.

A

QSD / QSE / Suprapúbica / Subxifoidea.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

CASO CLÍNICO 1. Um homem de 37 anos de idade sofreu acidente automobilístico com trauma abdominal fechado. Chegou ao hospital Geral do Estado – HGE – trazido pelo suporte básico, referindo dor em hipocôndrio e hemitórax direitos. Apresentava FC: 108 bpm; FR: 20 ipm; S02: 94%; PA: 100×60 mmHg (Aspecto geral: palidez e confusão mental). Na emergência foi realizado US FAST, que demonstrou a seguinte imagem:

O líquido livre presente em cavidades e demonstrado no FAST, demonstra-se:

Anecóico.
Hiperecóico.
Hipoecóico.
Isoecóico.

A

Anecóico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

A análise da janela subxifoidea do FAST, é específica par o estudo de:

Tamponamento cardíaco
Líquido no espaço perivesical
Líquido no espaço hepatorrenal
Líquido no espaço esplenorrenal

A

Tamponamento cardíaco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

De acordo com o consenso sobre a realização do protocolo FAST, qual conduta deve ser tomada para preencher a lacuna 4?

  • CC
  • Observação.
  • TC
  • Sangramento extra abdominal/retroperitoneal? CC?
A

Sangramento extra abdominal/retroperitoneal? CC?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

De acordo com o consenso sobre a realização do protocolo FAST, qual conduta deve ser tomada para preencher a lacuna 1?

  • CC
  • Observação.
  • TC
  • Sangramento extra abdominal/retroperitoneal? CC?
A

TC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Segundo Ollerton et al, a evolução e a inserção do FAST em emergência, também ajudou a diminuir substancialmente (de 9% a 1%) a realização de um procedimento médico mais invasivo, que injeta-se soro através de um acesso periumbilical e punciona o mesmo para verificação de presença de sangue. Ollerton, referiu-se á técnica de:

Punção lombar.
Toracocentese.
Abdominocentese.
Lavado peritoneal.

A

Lavado peritoneal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

De acordo com o consenso sobre a realização do protocolo FAST, qual conduta deve ser tomada para preencher a lacuna 2?

TC
CC
Observação.
Sangramento extra abdominal/retroperitoneal? CC?

A

CC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

US FAST
Pela imagem, o FAST demonstrou um resultado:

Positivo
Negativo
Inconclusivo

A

Positivo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

A imagem apresentada, demonstra:

A região perivesical (saco de Dowglas)
A região suxifoidea
O recesso esplenorrenal
O recesso hepatorrenal (espaço de Morrison)

A

O recesso hepatorrenal (espaço de Morrison)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

A imagem demonstrada foi adquirida com um transdutor:

Setorial.
Linear.
Convexo.
Endocavitário.

A

Convexo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

O exame realizado na figura representa:

  • uma RM com características de acidente vascular isquêmico em lobo frontal e parietal
  • uma TC com características de acidente vascular isquêmico em lobo frontal e parietal
  • uma RM com características de acidente vascular hemorrágico em lobo occiptal e parietal
  • uma TC com características de acidente vascular hemorrágico em lobo frontal e parietal
A
  • uma RM com características de acidente vascular isquêmico em lobo frontal e parietal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Assinale abaixo uma área que representa o território de irrigação da artéria cerebral anterior:

  • parte do giro pré e pós central, face medial dos hemisférios
  • face lateral dos hemisférios, córtex insular e parte do lobo temporal e parietal.
  • parte do giro pré frontal e face lateral dos hemisférios
  • córtex insular e face superior dos hemisférios
A
  • parte do giro pré e pós central, face medial dos hemisférios
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

A função de tomar decisões e planejamento está relacionada ao:

  • lobo frontal no córtex pré frontal
  • lobo parietal área 5 e 7
  • lobo frontal no giro pré central
  • lobo parietal no giro pós central
A
  • lobo frontal no córtex pré frontal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

A incontinência urinária que o paciente apresenta está relacionada:

  • com a demência
  • com a lesão cortical que impede o controle do esfíncter
  • não tem relação com a lesão encefálica pois o controle é medular
  • perda da influência dos motoneurônios superiores sobre o motoneurônio inferior
A
  • com a demência
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Leia as frases abaixo e assinale aquela que mais deu pistas de uma alteração vascular:

  • início abrupto, história de AVE e tabagismo
  • incontinência urinária, confusão mental e agitação noturma
  • dificuldade na compreensão, incontinência urinária e tabagismo
  • história de AVE, agitação noturna e tabagismo
A
  • início abrupto, história de AVE e tabagismo
17
Q

As tomadas de decisão e planejamento são funções:

  • executivas
  • memória
  • cognitivas
  • linguagem
A
  • executivas
18
Q

Qual a pista que o caso nos dá que o AVE foi isquêmico?

A

Áreas de infarto

19
Q

Assinale a alternativa que melhor descreve a causa da demência vascular:

  • por ter tido um AVE isquêmico e ser tabagista, a lesão das áreas de irrigação da artéria cerebral anterior e possíveis múltiplos pequenos infartos em vasos menores provocaram a degeneração de neurônios relacionados às funções executivas.
  • por ter tido um AVE isquêmico, a lesão das áreas de irrigação da artéria cerebral anterior demonstram claramente que essa não é a causa da demência
  • A demência teve início espontaneamente e coincidiu com o acidente vascular, mas a causa é o tabagismo associado à idade
  • Idade, tabagismo e história de acidente vascular demonstram certamente a causa da demência
A
  • por ter tido um AVE isquêmico e ser tabagista, a lesão das áreas de irrigação da artéria cerebral anterior e possíveis múltiplos pequenos infartos em vasos menores provocaram a degeneração de neurônios relacionados às funções executivas.
20
Q

As imagens radiológicas abaixo são das técnicas de ressonância
magnética e tomografia computadorizada aplicada ao caso de cálculos
na vesícula biliar. Analise as imagens e escolha a alternativa correta.

A imagem da RM está na ponderação T2, pois o conteúdo dentro da vesícula está com hipersinal e os cálculos com hiposinal.

A indicação RM e TC estão trocadas. A imagem da esquerda é uma tomografia e da direita devido ao hipersinal da vesícula

A imagem da TC está na ponderação T2, pois o líquido dentro da vesícula está hiperdenso.

A imagem da TC está na ponderação T1, pois o líquido dentro da vesícula está hipodenso.

A
  • A imagem da RM está na ponderação T2, pois o conteúdo dentro da vesícula está com hipersinal e os cálculos com hiposinal.
21
Q

A técnica da Medicina Nuclear utiliza material radioativo para formação
da imagem. O principal radiofármaco utilizado nos exames de PET e
PET/CT é o fluordesoxiglicose (FDG-18F). Sabendo disto, qual afirmativa
está condizente?

O fármaco é uma substância que tem a Vnalidade de absorver energia para a substância radioativa na região de interesse.

O 99mTC-18F( tecnécio 99 mais o Zuor 18) atua também como um análogo da glicose, a qual é o substrato energético da maioria das células do corpo humano.

A imagem do PET é um mapa do metabolismo glicolítico dos tecidos, e a diferença do consumo de glicose entre os tecidos normais e as células malignas favorece a detecção de doenças nos exames de PET com FDG-18

Os exames realizados na medicina nuclear são chamados de densitometria.

A

A imagem do PET é um mapa do metabolismo glicolítico dos tecidos, e a diferença do consumo de glicose entre os tecidos normais e as células malignas favorece a detecção de doenças nos exames de PET com FDG-18

22
Q

Na imagem radiográfica abaixo é possível identificar estruturas
semelhantes indicadas pela letra A. Analisando a imagem responda
corretamente:

  • As regiões indicadas por A se apresentam radioopacas, devido ao tonalidade mais claros
  • As regiões indicadas por A se apresentam radiotransparentes, pois aumentou a absorção da radiação de estruturas ósseas.
  • As regiões indicadas por A se apresentam radioopacas, devido ao maior atenuação da radiação
  • As regiões indicadas por A se apresentam radiotransparentes, devido a menor atenuação da radiação X.
A
  • As regiões indicadas por A se apresentam radiotransparentes, devido a menor atenuação da radiação X.
23
Q

As imagens abaixo representa o escaneamento de um paciente para
acompanhamento de tratamento oncológico de um tumor primário na
região maxilar. Analisando a imagem e todas as informações contida
nela, assinale a alternativa correta.

  • A imagem é obtida da técnica de TomograVa computadorizada e é são apresentados pontos de hipersinal
  • A imagem é obtida da técnica de ultrassonograVa e é são apresentados pontos hiperdensos.
  • A imagem é obtida da técnica de medicina nuclear e é são apresentados pontos de hipercaptação.
  • A imagem é obtida da técnica de ressonância magnética e é são apresentados pontos de hipercaptantes
A
  • A imagem é obtida da técnica de medicina nuclear e é são apresentados pontos de hipercaptação.
24
Q

As imagens abaixo são de Ressonância magnética nuclear (RMN) onde é possível visualizar a bexiga, do mesmo paciente, com hiperssinal e hipossinal. Analisando as imagens, podemos concluir que:

  • As imagens não podem ser do mesmo paciente, pois a imagem da bexiga está com sinal bem diferente.
  • A diferenças na intensidade de sinal da bexiga nas imagens é devido a diferenças entre absorção dos raios X.
  • A diferenças na intensidade de sinal da bexiga nas imagens é devido a diferentes ponderações no momento da aquisição das imagens, em T2 e T1.
  • A diferenças na intensidade de sinal da bexiga nas imagens é devido a estadiamentos diferentes na aquisição de imagens
A
  • A diferenças na intensidade de sinal da bexiga nas imagens é devido a diferentes ponderações no momento da aquisição das imagens, em T2 e T1.
25
Q

As imagens indicadas pelas letras A, B e C são de medicina nuclear e demonstram respectivamente: hipocaptante, isocapatante e hipercaptante

As imagens indicadas pelas letras A, B e C são de tomograVa e demonstram respectivamente: hipodenso, isodenso e hiperdenso

As imagens indicadas pelas letras A, B e C são de ultrassom e demonstram respectivamente: anecoico, hipoecoico e hipercoico

As imagens indicadas pelas letras A, B e C são de ressonância e demonstram
respectivamente: hipodenso, isodenso e hiperdenso

A

As imagens indicadas pelas letras A, B e C são de ultrassom e demonstram respectivamente: anecoico, hipoecoico e hipercoico

26
Q
  • O ponto B apresenta maior hipodensidade dos pontos indicados
  • O ponto B apresenta hipodenso em relação ao ponto A
  • O ponto D apresenta hiperdenso em relação ao ponto A
  • O ponto C é o mais hipodenso dos pontos indicados.
A
  • O ponto C é o mais hipodenso dos pontos indicados.
27
Q

Sobre os princípios da Ressonância Magnética Nuclear, podemos analisar e concluir que:

  • Quando os prótons não se encontram sob a influência de nenhum campo magnético exterior, o spin magnético de cada um deles está apontando para uma direção diferente.
  • Na técnica de Ressonância Magnética aplicada à medicina trabalhasse
    principalmente com as propriedades magnéticas do núcleo de oxigênio (O1).
  • A formação da imagem depende de uma fonte móvel de emissão de fótons e de uma ou mais fileiras de detectores em situação oposta.
  • Uma das maiores preocupações são relacionadas ao uso de radiação ionizante.
A
  • Quando os prótons não se encontram sob a influência de nenhum campo magnético exterior, o spin magnético de cada um deles está apontando para uma direção diferente.
28
Q

Um paciente realizou uma exame de ultrassonografia da vesícula biliar.
Neste exame foi possível verificar um caso de colelitíase. Analisando a
imagem podemos concluir que:

  • A região indicada no ponto C representa um artefato de imagem conhecido como reforço acústica.
  • A região indicada no ponto B representa um região anecóica.
  • A região indicada no ponto A representa um região anecóica.
  • A região indicada no ponto E representa um artefato de imagem conhecido como reforço acústico
A
  • A região indicada no ponto A representa um região anecóica.
29
Q

Em relação aos exames de quimioluminescência e eletroquimioluminescência, é correto afirmar:

  • Na quimioluminescência a detecção da luz gerada pela reação química é detectada por um luminômetro e transformada em concentração
  • A quimioluminescência é susceptível a interferentes na reação antígeno-anticorpo, e a eletroquimioluminescência não sofre este tipo de interferência
  • A presença de biotina na amostra não é um interferente nos exames realizados por quimioluminescência ou eletroquimioluminescência
  • Na eletroquimioluminescência realiza-se a quantiVcação dos resultados a partir da leitura em um espectrofotômetro da cor gerada pela reação química
A

Na quimioluminescência a detecção da luz gerada pela reação química é detectada por um luminômetro e transformada em concentração

30
Q

Quando a ultrassonografia será bem indicada para avaliação do SNC em adultos?

  • Protocolo de morte encefálica.
  • Avaliação de hidrocefali.
  • Avaliação de má formação arteriovenosa.
  • Avaliação de meningeomas.
A

Protocolo de morte encefálica.

31
Q

Oblíqua
Transversal
Coronal
Sagital

A

Coronal

32
Q

Qual dos métodos abaixo é melhor indicado no caso de um TCE?

  • RM
  • Ultrassonografia
  • Radiografia
  • TC
A

TC

33
Q

Sagital
Transversal
Coronal
Oblíqua

A

Tranversal/axial

34
Q

Qual a técnica adequada para verificar a presença de contraste em uma tomografia computadorizada?

Avaliar a vascularização da região que demonstrará hiperdensidade em seu interior.

Avaliar o líquido estático da região que se demonstrará com hiperdensidade.

Avaliar a vascularização da região que demonstrará hipodensidade em seu interior.

Avaliar o tecido adjacente aos vasos que se demonstrarão com hipodensidade.

A

Avaliar a vascularização da região que demonstrará hiperdensidade em seu interior.

35
Q

Coronal
Transversal
Oblíqua
Sagital

A

Sagital

36
Q

Numa imagem de RM ponderada em T1:

o líquido demonstra-se em hipersinal e a gordura em hiposinal.
o líquido e a gordura demonstram-se em hiposinal.
o líquido demonstra-se em hiposinal e a gordura em hipersinal.
o líquido e a gordura demonstram-se em hipersinal.

A

o líquido demonstra-se em hiposinal e a gordura em hipersinal.

37
Q

Imagem em corte axial, adquirida em janelamento ósseo, área de lesão com hipodensidade em relação ao parênquima adjacente, sugerindo comprometimento da artéria cerebral média esquerda demonstrando desvio de linha média.

Imagem em corte axial, adquirida em janelamento para partes moles, área de lesão com padrão hipodenso ao parênquima adjacente, sugerindo comprometimento da artéria cerebral posterior direita sem desvio de linha média.

Imagem em corte transversal, ponderada em T1, área de lesão com hipersinal ao parênquima adjacente, sugerindo comprometimento da artéria cerebral anterior sem desvio de linha média.

Imagem em corte axial, adquirida em janelamento para partes moles, área de lesão com hipodensidade em relação ao parênquima adjacente, sugerindo comprometimento da artéria cerebral média direita demonstrando desvio de linha média.

A

Imagem em corte axial, adquirida em janelamento para partes moles, área de lesão com hipodensidade em relação ao parênquima adjacente, sugerindo comprometimento da artéria cerebral média direita demonstrando desvio de linha média.

38
Q

Imagem A: janelamento ósseo, apresenta hematoma epidural. IMAGEM B: janelamento para partes moles, apresenta três linhas de fratura.

Imagem A: janelamento para partes moles, apresenta hematoma epidural. IMAGEM B: janelamento ósseo, apresenta uma linha de fratura.

Imagem A: janelamento para partes moles, apresenta hematoma subdural. IMAGEM B: janelamento ósseo, apresenta uma linha de fratura.

Imagem A: janelamento para partes moles, apresenta hematoma subdural. IMAGEM B: janelamento ósseo, apresenta três linhas de fratura.

A

Imagem A: janelamento para partes moles, apresenta hematoma epidural. IMAGEM B: janelamento ósseo, apresenta uma linha de fratura.

39
Q

Imagem ponderada em T1 com saturação de gordura. Com contraste.

Imagem ponderada em T2. Com contraste.

Imagem ponderada em T1. Sem contraste.

Imagem ponderada em T2 com saturação de gordura. Sem contraste.

A

Imagem ponderada em T1 com saturação de gordura. Com contraste.