Exame Físico Geral - Prova Flashcards
INSPEÇÃO TÓRAX
Inspeção estática
Definir linhas anatômicas Linha médio esternal Linha esternal Linha paraesternal Linha hemiclavicular Linha axilar anterior Linha axilar média Linha axilar posterior Linha médio espinhal Linha escapular
ngulo de Louis: que está localizado entre o manúbrio e o corpo do esterno. Esse ângulo define o segundo espaço intercostal
ngulo de Charpy: é o ângulo formado pelos rebordos costais e o processo xifóide do esterno. Define o biotipo do paciente: brevilíneo (maior que 90°), mediolíneo (igual a 90°) e longilíneo (menor do que 90°)
Tipos de Tórax: Normal: Tonel: Instável traumático: Funil: Pombo: Cifoescoliose torácica:
Inspeção dinâmica
Tipos de Respiração:
Costo-abdominal ou misto
Torácica ou costal
Abdominal ou diafragmática
Ritmos respiratórios: Cheyne-Stokes Kussmaul Biot Suspirosa
Frequência respiratória (16 a 20 irpm - adulto normal)
Amplitude da respiração
Profunda
Superficial
Turgência jugular
Edema
Cianose
Baqueteamento digital
Abaulamentos
Ictus Cordis
PALPAÇÃO TÓRAX
Apalpar estruturas da parede torácica: pele, tecido subcutâneo, muscular, cartilagens e ossos
Expansibilidade (manobra de Lasegue e manobra de Ruault
Frêmito toracovocal (aumento: pneumonia e infarto pulmonar, diminuição: derrame pleural, espessamento da pleura, atelectasia, pneumotórax e enfisema pulmonar) 33
Frêmito cardiovascular (sensação tátil das vibrações produzidas no coração ou nos vasos)
Pulso
Pressão Arterial
Avaliação do precórdio
PERCUSSÃO TÓRAX
Realizar de maneira comparativa
Tipos de sons:
Maciço: presente no coração, fígado, em regiões desprovidas de ar. Som que transmite sensação de dureza e resistência.
Submaciço: presente nos ossos e em regiões com líquidos. Variação do som maciço.
Timpânico: Espaço de Traube, presente em regiões com ar. Som oco,
Claro Pulmonar: presente nos pulmões. Som obtido pela vibração do ar nos alvéolos pulmonares.
AUSCUTA TÓRAX
Sons Normais:
Som Traqueal: região da traqueia, pescoço e região esternal. Expiração mais forte e prolongada.
Som Brônquico: Som traqueal audível na região dos brônquios.
Som broncovesicular: resultante da respiração brônquica com o murmúrio vesicular.
Murmúrio vesicular: Na superfície torácica. Predomínio da fase inspiratória.
Sons anormais:
Descontínuos: estertores finos (crepitantes) e grossos (bolhosos)
Contínuos: roncos (ruídos longos e graves), sibilos (obstrução de vias aéreas) e estridor (maior intensidade na inspiração)
De origem pleural: atrito pleural (ocorre por um processo inflamatório das pleuras visceral e parietal)
Focos de ausculta:
Aórtico (2° espaço intercostal à direita)
Pulmonar (2° espaço intercostal à esquerda)
Tricúspide (5° espaço intercostal esquerdo)
Mitral (5° espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular)
Bulhas
Primeira Bulha: Sístole, fechamento da valva mitral + tricúpide, TUM
Segunda Bulha: Diástole, fechamento da valva aórtica + pulmonar, TÁ
Terceira Bulha: Fase de enchimento rápido
Quarta Bulha: Fase de enchimento lento
Sopros
Sistólicos
Diastólicos
DIVISÕES DO ABDOME
Em 4 quadrantes: Duas linhas uma vertical e uma horizontal na cicatriz umbilical
Em 9 quadrantes: Linhas verticais a partir da linha hemiclavicular e linhas horizontais uma a partir da espinha ilíaca anterossuperior e outra a partir da décima costela
INSPEÇÃO ABDOME
Estática
Alterações de forma Abaulamentos Retrações Cicatrizes Pele e Anexos Dilatações venosas Tipos de Abdome: plano, escavado, globoso, batráquio, pendular
Dinâmica Tipo respiratório Movimentos peristálticos Pulsações Hérnias
AUSCULTA ABDOME
Ruídos hidroaéreos
Pulsações
PERCUSSÃO ABDOME
Percussão Global
Hepatimetria
Esplenometria
Espaço de Traube
PALPAÇÃO ABDOME
Superficial
Palpáveis em situações patológicas: Duodeno Baço Vesícula Biliar Apêndice Intestino delgado
Palpação abdominovaginal: Útero Bexiga Ovários Trompas
Profunda
Na palpação deve-se avaliar localização, sensibilidade, dimensão, forma, consistência, superfície, mobilidade e pulsação.
MANOBRAS ESPECIAIS ABDOME APENDICITE
Sinal de Blumberg: dor à descompressão brusca da parede abdominal no ponto de McBurney (primeiro terço proximal da crista ilíaca da linha que liga a espinha ilíaca à cicatriz umbilical). APENDICITE
Sinal de Rovsing: ordenha o intestino grosso a partir do colo sigmóide e direção ao colo descendente, transverso e finalmente ascendente. APENDICITE
Sinal do Psoas: paciente em decúbito lateral esquerdo, extensão passiva do membro inferior direito. APENDICITE
Sinal do obturador: paciente em decúbito dorsal, flexão passiva da perna e da coxa com rotação interna da coxa. APENDICITE
MANOBRAS ESPECIAIS ASCITE ABDOME
Sinal de Piparote: paciente em decúbito dorsal e deve-se realizar pequenos golpes com as pontas dos dedos com as outra mão localizadas no lado oposto às batidas. ASCITE
Macicez móvel: percussão nos flancos direito e esquerdo com o paciente em decúbito dorsal. Depois posiciona-se o paciente em decúbito lateral esquerdo e percute a região mesogástrica e flanco direito. Logo depois posiciona-se o paciente em decúbito lateral direito e percute-se a região mesogástrica e flanco esquerdo. Analisando os sons em cada uma das percussões. ASCITE
MANOBRAS ESPECIAIS ABDOME COLESCISTITE
Sinal de Murphy: O paciente suspende a inspiração por dor à compressão do rebordo costal direito. COLECISTITE
MANOBRAS ESPECIAIS ABDOME DOENÇAS RENAIS
Sinal de Giordano: dor à punho percussão na região lombar. DOENÇA RENAL
INSPEÇÃO MEMBROS
Aspectos Gerais Comparação contralateral Aumento de volume (edema) Variações de cor Alterações de trofismo Desalinhamento articular Deformidades Fístulas Tumores Marcha Postura geral Lesões Cicatrizes Mobilização ativa Tipos de pé: plano, normal e cavo Tipos de curvaturas do membro inferior: normal, vagum e varum Tipos de pisada: normal, pronada e supinada
PALPAÇÃO MEMBROS
Causa de aumento do volume articular Pontos dolorosos Nódulos Calcificações Derrame intra-articular Aumento de temperatura Crepitações Mobilidade Estado de tecidos moles e duros Mobilização passiva