Exame físico Flashcards

1
Q

Testes para o piriforme

A

Freiberg, PACE, FAIR

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2
Q

Teste para o encurtamento do retofemoral

A

Teste de Ely - Paciente em decúbito ventral, o examinador realiza uma flexão passiva do joelho ipsilateral ao quadril examinado, até 130º. O teste é positivo se durante o movimento o paciente realizar uma flexão do quadril (elevar do nível da maca)

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3
Q

Avaliação de grandes derrames no joelho

A

Sinal da tecla (PAciente em decúbito dorsal e joelho estendido, o examinador estabiliza da patela com a mão esquerda e comprime para baixo a patela, teste é positivo caso exista sensação de rebote após a compressão)

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4
Q

Avaliação de pequenos derrames no joelho

A

Sinal da onda → é realizada a drenagem do recesso medial do joelho com as mãos e após é realizada uma compressão na porção lateral do joelho, o teste é positivo caso seja visto um abaulamento medial no joelho como uma onda

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5
Q

Avaliação de condromalácia/síndrome patelo femoral

A
  • Teste da compressão patelar (Clarke):
    • Paciente em decúbito dorsal, com joelhos estendidos, o examinador aplica uma força sobre a patela para baixo, e em seguida realiza a mesma manobra com o joelhoem flexão de 25o-30o
    • O teste é positivo caso haja dor em qualquer movimento da manobra
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6
Q

Avaliação de luxação patelar

A
  • Sinal da apreensão:
    • Avalia luxação ou subluxação patelar
    • Com o paciente em decúbito dorsal e joelho fletido a 30º, com uma das mãos o examinador tenta deslocar a patela no sentido lateral e realização de flexão passiva do joelho, caso o paciente tenha história de subluxação, ele tentará impedir a continuidade da flexão com contração da coxa
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7
Q

Testes para avaliação de meniscos

A

Teste de Mc Murray
Teste de Appley
Tesde de Steinmann

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8
Q

Descrição teste de mcmurray

A
  • Avaliação dos meniscos laterais e mediais
  • Realização:
    • Com o paciente em decúbito dorsal, quadris a 90º, o examinador se posiciona ao lado do joelho que deve ser examinado, com o joelho em flexão máxima
    • O examinador com uma das mãos segura o calcanhar do membro avaliado e com a outra mão palpa as interlinhas articulares do joelho, o examinador roda a tíbia internamente (rotação medial) e externamente (rotação lateral)
    • Positividade do teste →presença de dor na região medial após rotação externa = lesão do menisco medial / presença de dor na região lateral após rotação interna = lesão do menisco lateral
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9
Q

Teste de Appley descrição

A
  • Avalia meniscos laterais e mediais
  • Realização:
    • Paciente em decúbito ventral, com o examinador ao lado do MI a ser avaliado, é realizada flexão do joelho a 90º com o quadril em extensão, o examinador apoia as mãos no pé do paciente e aplica uma força em direção ao chão ao mesmo tempo que realiza rotação externa da tíbia, após realizar rotação interna na tíbia
    • Positividade do teste →presença de dor na região medial após rotação externa = lesão do menisco medial / presença de dor na região lateral após rotação interna = lesão do menisco lateral
    • 2ª parte do teste → tração, alívio da dor com a tração em rotação
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10
Q

Teste de Steinmann descrição

A
  • Realização:
    • Paciente sentado sobre a maca com os joelhos fletidos a 90o e pendentes, faz-se rotação externa e interna da tíbia, segurando pelo pé. Estabilizar o joelho com uma das mãos
    • Positividade → A presença de dor ou estalido junto à interlinha articular é sinal de lesão do menisco
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11
Q

Testes para o colateral anterior

A

Teste de Lachman
Teste da Gaveta anterior

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12
Q

Teste de Lachman (teste de Richey)

A
  • Avalia o ligamento cruzado anterior e posterior
  • Realização:
    • Avaliador do lado do membro a ser avaliado, com o paciente posicionado em decúbito dorsal horizontal (DDH) e com o joelho fletido a 30º, o examinador segura com uma das mãos a região supracondilar do fêmur e, com a outra, a região superior da tíbia e provoca movimento antagônico com cada uma das mãos, uma para a frente e a outra para atrás,
    • Positividade → quando a tíbia se desloca para a frente, o sinal é positivo para lesão do ligamento cruzado anterior (LCA), e quando se desloca para trás, para lesão do ligamento cruzado posterior (LCP)
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13
Q

Teste da gaveta anterior

A
  • Avalia o ligamento cruzado anterior e posterior
  • Realização:
    • Avaliador do lado do membro a ser avaliado, com o paciente posicionado em decúbito dorsal horizontal (DDH) e com o joelho fletido a 30º, o examinador segura com uma das mãos a região supracondilar do fêmur e, com a outra, a região superior da tíbia e provoca movimento antagônico com cada uma das mãos, uma para a frente e a outra para atrás,
    • Positividade → quando a tíbia se desloca para a frente, o sinal é positivo para lesão do ligamento cruzado anterior (LCA), e quando se desloca para trás, para lesão do ligamento cruzado posterior (LCP)
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14
Q

Teste colateral posterior

A

Teste da Gaveta posterior
Lachman

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15
Q

Epicondilite lateral (”Cotovelo do tenista)

A

Teste de Cozen
Teste de Mill

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16
Q

Teste de Cozen

A
  • O examinador palpa o epicôndilo lateral, o paciente com o cotovelo em 90o de flexão e o antebraço em pronação, pede-se ao paciente que faça extensão ativa do punho contra a resistência que será imposta pelo examinador.
  • O teste será positivo quando o paciente
    referir dor no epicôndilo lateral, origem da musculatura extensora do punho e dos
    dedos (Figura 7.29).
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17
Q

Teste de Mill

A
  • Cotovelo em extensão, antebraço em pronação, mão fechada, o examinador força o punho em flexão e o paciente resiste ao movimento
  • Positividade → dor no epicôndilo lateral será sugestiva de epicondilite lateral (Figura 7.30).
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18
Q

Teste da epicondilite medial

A
  • endinite dos flexores dos dedos e do punho
  • Paciente em ortostase ou sentado, com o braço junto ao tórax, cotovelo fletido a 90º, antebraço supinado, punho com a mão cerrada. O examinador apoia uma das mãos estabilizando o cotovelo, palpando o epicondilo medial e a outra aplica uma força na mão do paciente contra a flexão do punho (dor ao realizar a flexão do punho contra a resistência)
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19
Q

Teste para avaliar porção distal do bíceps

A

Teste do gancho

  • avalia lesão distal no tendão do biceps
  • Paciente com cotovelo em flexão a 90º, realiza supinação ativa, o avaliador consegue apoiar o indicador como umm “gancho” ao redor do tendão de lateral para medial do biceps, caso lesão não é identificada estrutura tensa no local
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20
Q

Neuropatia do N. ulnar

A

Sinal de Tinel do Cotovelo

  • Avaliação de neuropatia do N. ulnar
  • Realização:
    • Paciente com cotovelo fletido a 90º e braço rotacionado externamente, identificado na região medial do cotovelo o sulco do nervo ulnar (entre o epicôndilo medial e o olécrano), o avaliador percute o sulco com o dedo ou martelo
    • Positividade → dor lancinante, hipoestesia ou sensação de choque na região do nervo ulnar o teste é positivo
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21
Q

Sinal do “OK” (SInal de Benediction)

A
  • Compressão do N. interósseo anterior
  • O examinador solicita que o paciente toque a ponta do 1º QD com a ponta do 2ºQD, como se fosse um sinal de “OK”
  • Positividade → paciente não consegue tocar a ponta dos dedos, mas sim as polpas digitais o teste é positivo
    • Compressão do interósseo anterior no cotovelo (inerva o M. flexor longo do polegar e e o flexor profundo dos dedos indicador e médio - fraqueza nas interfalangeanas do 1-2 dedos)
22
Q

Avaliação de sd do tunel cubital

A

Avalia síndrome do túnel cubital - compressão do n. ulnar ao entrar no musculo supinador
- Realização:
- Com o paciente sentado ou em ortostase, punho cerrado, é colocada uma folha entre o 1 e 2 QD e solicitado que o paciente faça uma pinça forte com o 1º e 2º dQDD para segurar a folha, o examinador tenta retirar a folha puxando-a
- Interpretação → se houver lesão do n. ulnar, haverá fraqueza do adutor do polegar, fazendo com que o paciente mantenha o movimento de pinça com a hiperflexão da falange distal

23
Q

Testes avaliação do tunel do carpo

A

Teste de Phalen
Teste ou sinal de Tinel
Teste de Durkan

24
Q

Teste de Phalen

A
  • Realização:
    • Consiste em manter o(s) punho(s) na flexão máxima durante 1 minuto, um em encontro ao outro, de forma que a face dorsal de ambas as mãos fique em contato, braços e antebraços na altura dos ombros
    • Positividade → sensação de formigamento ou dormência é relatada no território do nervo mediano, principalmente e com mais frequência no dedo médio (1-3 dedo, face radial do 4º QD)
  • O teste de Phalen invertido é o mesmo, porém com os punhos em extensão máxima.
25
Teste ou sinal de Tinel
- Avalia STC - Realização: - Paciente com a mão apoiada, palma apontada para cima, braço supinado, o examinador identificsa a prega flexora do punho e realiza percussão local - Positividade → parestesia/dor na topografia do mediano
26
Teste de Durkan
O examinador realiza uma compressão na topografia do n mediano por 30s
27
Avaliação do N. Ulnar
Teste de Tinel para o N. ulnar ### Teste de Tinel para o N. ulnar - Localização da região hipotenar proximal (canal de Guyon) e realiza percussão local - Positividade → dor na topografia do n. ulnar Sinal de Wartenbeg (dificuldade de aduzir o dedo mínimo)
28
Teste de Finkelstein
- Avalia tenossinovite do primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo do polegar e do extensor curto do polegar) ou tenossinovite de De Quervain - Realização: - Paciente com braço ao lado do tórax, cotovelo fletido a 90º, rotação neutra, paciente fecha o punho com o polegar dentro dos dedos (polegar aduzido e fletido) e realiza um desvio ulnar do punho, o examinador com uma das mãos estabiliza o antebraço e com a outra realiza o desvio ulnar
29
Teste de Allen
- Determinar a patência das artérias que suprem a mão - Realização: - Paciente com o braço apoiado, antebraço supinado, o examinador comprimindo-se as artérias radial e ulnar no punho com ambas as mãos do examinador; em seguida, solicita-se ao paciente para abrir e fechar fortemente os dedos, seguidamente, de modo a retirar o sangue da mão que ficará pálida. Nesse momento, o paciente relaxa os dedos e o examinador libera uma das artérias e observa se houve reperfusão imediata da mão e, se assim for, está confirmada a patência da artéria liberada, em caso contrário, ou seja, ausência de reperfusão, o teste é positivo, indicando alteração do fluxo arterial testado - Em seguida, o teste é repetido e liberada a artéria que permaneceu comprimida (Figura 8.23).
30
Nível de C5:
- Motor → deltoide e bíceps - Sensitivo → Região proximal, lateral do braço - Reflexos → bicipital
31
Nível de C6:
- Motor → bíceps, extensores do punho (extensor radial longo e breve do carpo) - Sensitivo → Face lateral do antebraço, 1-2 QD - Reflexos → braquiorradial
32
Nível C7:
- Motor → tríceps, flexores do punho, extensores dos dedos - Sensitivo → 3º QD - Reflexos → tricipital
33
Nível C8:
- Motor → Interósseos, flexores digitais - Sensitivo → face medial do antebraço, 4-5º QDD - Reflexo → não possui
34
Nível T1:
- Motor → Mm. interósseos - Sensibilidade → Face medial do cotovelo - Reflexos → não há
35
Níveis sensitivos coluna torácica
4 – na altura dos mamilos. T7 – apófise xifoide. T 1 0 – cicatriz umbilical. T 1 2 – virilha.
36
Nível de L4:
- Motor → tibial anterior, extensão da perna (levantar e aganhar, dorsiflexão do pé) - Sensibilidade → face lateral alta da coxa, face anterior da coxa (joelho), face medial da perna - Reflexo → patelar
37
Nível de L5:
- Motor → extensor longo do hálux (elevar o hálux) - Sensibilidade → Face posterolateral da coxa e anterior da perna, parte medial do dorso do pé - Reflexos → não há
38
Nível de S1:
- Motor → músculos fibular longo e curto (flexão plantar e eversão do pé) - Sensibilidade → posterior da coxa, posterolateral da perna e lateral do pé - Reflexo → patelar
39
Teste de Lhermitte
- Mielopatia cervical (estenose de canal, esclerose múltipla) - Realização: - Paciente sentado com a coluna em posição neutra, solicitado ao paciente para realizar flexão máxima da coluna cervical - Positividade → sensação de choque que percorre a coluna e/ou membros superiores
40
Radiculopatia cervical: cite 3 testes
Teste de Spurling #Teste da compressão axial Teste da distração cervical
41
Teste de Spurling
- adiculopatia cervical - Realização: - Paciente sentado com a coluna em leve extensão, rotação e inclinação lateral para o lado a ser avaliado, o examinador apoia ambas as mãos sobre a cabeça do paciente e aplica gradualmente uma força com sentido para baixo - Positividade > reprodução da dor/parestesia na cervical e/ou membro superior do lado avaliado
42
Teste da distração cervical
- Radiculopatia - Paciente sentado com a coluna em posição neutra, o examinador realiza uma força para cima, com uma mão sob o osso occipital e outra sob o queixo do paciente - Positividade → melhora da dor - radiculopatia / dor aumentar - espasmo
43
Manobra para desfiladeiro torácico
Teste de Adson - Desfiladeiro torácico - Realização: - Com paciente em ortostase, o examinador palpa o pulso radial com uma das mãos e com a outra estabiliza o ombro, o examinador realiza uma abdução do braço do paciente a 30-45º e estende o membro ao máxima, solicita para o paciente realizar uma rotação lateral para o lado avaliado e realizar uma inspiração profunda - Positividade → obliteração do pulso radial
44
Manobra mobilidade da coluna torácica
Medida da expansibilidade torácica - Avalia mobilidade da coluna torácica - Realização: - O avaliador circunda o tórax do paciente com uma fita métrica, do 4º EIC (linha intermamilar), afere na inspiração e após na expiração - Realizada diferença entre inspiração e expiração - Positividade → normal >2,5 cm
45
Rastreio de escoliose
Teste de inclinação anterior (Manobra de Adams) - Rastreio de escoliose - Realização: - O paciente em ortostase, com pernas e pés juntos, realiza uma flexão anterior do tronco com os braços pendentes e o avaliador observa se existe uma saliência, a giba costal ou lombar ##Triângulo do talhe
46
Avaliação de escápula alada
- Com o paciente de frente para a parede e com ambas as mãos apoiadas contra ela, empurrando-a, é observada a movimentação da escápula - Positividade → se a escápula se desloca para cima e o ângulo medialmente = serrátil anterior (torácico longo), se ela se desloca para baixo e ângulo lateralmente = trapézio (acessório)
47
Cite testes para Radiculopatia lombossacra
Lasegue Bragard Valsalva Neri
48
Teste de Lasègue
- Radiculopatia lombossacra - Realização: - Paciente em decúbito dorsal, com pernas estendidas, o examinador realiza a elevação passiva do membro inferior pelo tornozelo, mantendo o joelho em extensão - Positividade → irradiação para o membro inferior no trajeto do nervo ciático entre os 35o e 70o da flexão do quadril - Caso dor partir dos 70o o estresse localiza-se apenas na coluna lombar. - Ipsilateral → realizado do mesmo lado - Cruzado → dor ao elevar a perna oposta (especificidade mais alta
49
Sinal de Bragard
- Radiculopatia lombossacra - Realizada no paciente que possui Lasègue positivo - Realização: - após a realização do EMI, o membro inferior pode ser abaixado até a posição em que os sintomas desaparecem, e então é realizada a dorsiflexão passiva do tornozelo (Figura 3.28B), que provoca o reaparecimento dos sintomas
50
Sinal de Neri
Paciente com pernas estendidas em ortostase, realiza uma flexão da coluna, se ele fletir um dos joelhos por dor na topografia do ciático o teste é positivo
51
Mobilidade da coluna lombar
- Realização: - Paciente em ortostase, traçando-se uma linha imaginária que une as duas espinhas ilíacas posterossuperiores/covinhas de vênus. A partir desse ponto, marca-se outro 10 cm acima e pede-se para o paciente realizar a flexão anterior do tronco sem flexionar o quadril, aferindo a nova medida da distância entre os pontos - Variação → normais valores iguais ou superiores a 5 cm em adultos
52
Avaliação basmi
Schober Tragus parede Rotação cervical Lateralização do tronco Distância intermaleolar