Exame Físico Flashcards

1
Q

Caracterize o dedo em forma de pescoço de cisne

A

Hiperextensão de articulação interfalangiana proximal e hiperflexão de da articulação interfalangiana distal. É comum em pacientes reumáticos: artrite reumatóide, por exemplo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Caracterize dedos em botoeira

A

Hiperextensão de articulação falângica distal e hiperflexão da articulação interfalangiana proximak

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Dedo em martelo, caracterize

A

Hiperextensão da articulação metatarsofalângica e flexão da interfalangiana proximal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Mão em vendaval (caracterize)

A

Flexão das articulações metacarpofalângicas e desvio ulnar dos dedos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Mão em garra - caracterize

A

Hiperextensão das articulalações metacarpofalangianas com hiperflexão das interfalangianaa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Qual a ordem de examinação do paciente

A

Unhas- leito ungueal-
Na psoríase há furinhos e descolamento do leito ingueal;. Palpa-se a articulaçãondistal lateromedial e anteroposterior observando deformidades e presença de dor. Deformidade mole (edema articular) deformidade dura (presença de ossos).; No punho faz-se o flexão e extensão para verificar se há um desvo ulnar ou radial importante; realiza a oponência do polegar; realiza abdução dos dedos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Nódulo de bourchard- localização e manifestação clinica

A

Manifesta-se na osteoartrite e mais raramente na artrite reumatóide. Formação óssea na articulação interfalangiana proximal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Nódulo de Herbeden- localização e manifestação clínica

A

Ossificação localizada na interfalangiana distal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

O que pode ser achado na palpação do punho?

A

Cisto sinovial (presença de tecido com líquido em seu interior.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Caracterize o teste de jobe

A

É feito com o paciente em pé. Rotação medial, abdução de 90 graus e antiflexão de 30 graus. Aplicação de uma força de abaixamento pelo examinador e forca contra a reistência pelo paciente. Teste exclusivo para músculo supraespinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Manobra de neer

A

Elevação passiva do membro superior acometido com extensão do cotovelo e pronação do antebraço, provocando o choque de inserção do tendão supraespinal contra a borda anteroinferior do acromio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Teste de yergason

A

Específico para cabeça longa do bíceps. Com o cotovelo fletido a 90 graus com o tronco e antebraço pronado, pede-se ao paciente para fazer supinqção contraria a resistencia. A manifestação de dor no sulco intertubercular indica tendinite

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Teste de patte

A

Exclusivo para avaliação do músculo e do tendão infraespinal. É feito com paciente em pé, membro superior abduzido a 90 graus e cotovelo fletido 90 graus. Solicita- se que o paciente resista à força de rotação medial pelo examinador.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Gerber/liftoff

A

Músculo subescapular. Faz se com o paciente em pé, com o dorso da mão localizado na região lombar, no nível de L3. Pede-se para o paciente afastar a mão do dorso em rotação medial ativa máxima. Em pacientes que n conseguem executar a manobra, tem-se o teste de napoleão ( o paciente com a mão junto ao abdome, o examinador tenta afastá-la em rotação externa. Na ruptura do tendao subescapular o paciente não conseguirá impedir o afastamento da mão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Palm up test/teste de speed

A

Cabeça longa do biceps. Feito com o membro superior em extensão, supinado, exercendo-se uma força de elevação do membro pelo paciente a partir da horizontalz contrária a força de abaixamento feita pelo examinador

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Movimentos ativos

A

Pede se ao paciente para tentar alcançar o ângulo médio superior da escápula contralateral (rotação interna e adução).

Tocar acrômio contralateral (rotação interna e adução)

Abduzir os braços a 90 graus para então continuar o movimento de abdução até elas se encontrarem

Colocar a mão no pescoço e forçar os cotovelos para trás

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Teste queda de braço

A

Manguito rotador. Pede ao paciente para abduzir o braço e baixar vagarosamente. Se houver ruptura o paciente vai soltar o braço de forma briaca

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Quais são as possíveis etiologias da artrite e quais os sinais que a caracterizam

A

Reumatológicas, infecciosas, neoplásicas, hematológicas, traumáticas . É caracterizada por dor, edema e aumento da temperatura das articulações

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

O que diferencia uma artrite aguda de uma crônica

A

Aguda: duração de 4 a 6 semanas

Crônica: duração maior que 6 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Quais são as causas mais frequentes de monoartrite?

A
Artrite infeciosa: gonococos
Estafilococos
Estreptococos
Tuberculose
Blastomicose
Fungos
Artrite inflamatófia
Gota
Pseudogota
Reacional
Síndrome de Reiter
Espondiloartropatias
Artrite reumatoide
Artrite psoriásica

Artr
Fungos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Quais são as causas mais comuns de poliartrite?

A

Infecciosa,
Imunossuprimidos

inflamatória

Artrite reumatoide
Artrite psoriasica
Espondiloartropatias
Gota
Pseudogota
Osteoartrite
Lupus sistêmico
Esclerose sistêmica
Febre reumatática
Sarcoidos
Vasculites
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Caracterize a artrite reumatoide pag217

A

É representada por poliartrite de pequenas articulações na mão (interfalângicas proximais e metacarpofalângicas); punhos, pés (interfalângicas e metatarsofalângicas), tornozelos e joelhoa. O processo é crônico, bilateral simétrico e fixo, evoluindo para dedos em botoieira, desvio ulnar e dedos em pescoço de cisne

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

O que é artrite reumatóide e qual a sua etiopatogênese

A

É uma doença sistêmica autoimune do tecido conjuntivo, cujas alterações predominantes ocorrem em estruturas articulares, periarticulares e tendíneas.

Na patogênese há participação de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Nesse sentido, há perda de autotolerância, com ativação de linfócitos e leucócitos. Nesse sentido, há desiquilibrio entre citocinas pró-inflamatórias e antiinflamatórias, que causa inflamação sinovial cronica, e tem como resultado a destruição da cartilagem articular e erosão óssea, mediada por fibroblasto, condrócitos e osteoclastos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Qual fator de risco para AR

A

Tabagismo: o cigarro induz a citrulinação de proteínas, as quais passam a se comportar como um neoepítopo que dá origem a anticorpos antipeptideo citrulinado
Bacteriaa e virus também podem aumentar a predisposicao a doenca como os parvovirus e o micoplasma micobacterium

Sexo feminino
Inicio da doença em idade precoce

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Quais são as manifestações clínicas da AR?

A

Os sintokas iniciais são: astenia, fadiga, mal estar, febre e dor musculoesqueletica. Em outros pacientes há poliartrite, simetrica associada a edema e rigidez articular. As articulações envolvidas nesse estagio são: punhos, metacarpofalangicas, metatarsofalangicas.
Tornozelos, cotovelos, IFP dos pés em estagios avancados

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Conceitue dedos em pescoço de cisne, em botoieira e em martelo

A

Em pescoco de cisne: Hiperextensão das articulaçoes ifp e flexão das IFD.
Botoieira é o oposto do pescoco de cisne
Dedos em martelo: formado pela flexão permanente das articulações IFD
Dedos em fuso: secundários à tumefação das articulações da ifp

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Teste do aperto (squeeze) como funciona?

A

É feita pela compressão das articulações metacarpofalângicas ou metatarsofalangeanas para avaliar dor de forma mais objetiva

28
Q

Por quais músculos o manguito rotador é formado?

A

Redondo menor, subescapular, infraespinal e supreaespinal

29
Q

Teste de filkenstein

A

Paciente promove ativamente o desvio ulnar do punho. O examinador promove desvio forçado da mão para o lado ulnar. Examinador promove a preensão do polegar e o flete sobre a palma. A manobra é positiva se o paciente sentir dor no processo estilóide do rádio e na base do polegar.

30
Q

Manobra de yocum/neer

A

O paciente apoia a mão no ombro contralateral, enquanto passivamente seu ombro é elevado pelo cotovelo, provocando atrito entre a inserção do supraespinal e o arco coracoacromial

31
Q

Manobra de apreensão

A

Ao produzir um movimento de abdução, combinado com rotação externa do membro, e repetindo o movimento que provoca luxação, o paciente apresentará apreensão pela dor ou oela sensacao de que ombro luxará

32
Q

Doença de quervain ou tendinite estenosante

A

Estrangulamento dos tendões do extensor curto do polegar e do abdutor longo do polegar, ao passarem pelo túnel formado pela face externa da apófise estiloide do rádio por dentro e o ligamento anular por fora. Manobra de filkenstein

33
Q

Teste de tínel e de phalen

A

Tinel- percussão dolorosa da região ventral do punho.

Reprodução da parestesia dos dedos mediante a flexão máxima do punho e a sua manutenção pelo período de 1 min.

34
Q

Mãos em garra

A

Hiperextensão das articulações metacarpofalangicas e flexão das articulações interfalângicas.

35
Q

Teste de Ely

A

Avalia a contratura do reto femoral. Feito com o paciente em decúbito ventral na mesa. Segura-se o tornozelo do lado examinado e flete-se o joelho
Passivamente. Em caso de contratura do reto femoral, ocorrerá flexão do quadril, que elevará a pelve. Em osteoartrite grave, paralisia cerebral e poliomielite.

passovamente passivamente

36
Q

Teste de fabere

A

Teste para determinar o acometimento da articulação sacroilíaca. Coloca-se o calcanhar no joelho e realizam-se rotação externa e a abdução forçada do quadril examinado. Esse teste é usado para detectar alterações da mobilidade e degeneração do quadril sem diferenciar qual movimento está limitado. A dor no quadril do lado testado indica positivo para doença do quadril do mesmo lado

37
Q

Manobra de Thomas

A

Determina deformidade em flexão do quadril. Realiza-se por meio de flexão passiva do quadril contralateral que retifica a coluna lombar e revela a real amplitude da deformidade em flexão, comum após doenças como sequelas de artrite séptica, poliomielite e doença degenerativa da articulação.

deformidade

38
Q

Manobra de Apley

A

Fa-se com o paciente deitado. Testa-se a abdução do quadril com a estabilização da pelve, em que se abduz o quadril contralateral e deixando que a perna caia sobre o outro lado da mesa. O joelho fletido com a perna caida contralateralmente possibilitara a avaliacao correta do quadril

39
Q

Lazy test

A

Com o membro em extensão, faz-se rotação externa e interna.

40
Q

Teste de trendeleburg

A

Problema grave quadril.
Pede-se ao paciente que se apoie de modo alternado em uma e outra perna, para observar se há queda de pelve do lado em que não está apoiado. O sinal positivo indica paralisia glutea, como na poliomielite.

41
Q

Sinal de mcmurray

A

Feito com o paciente em decúbito dorsal, com flexão máxima do joelho e rotacionando- se a tíbia interna e externamente ao mesmo tempo que se diminui a flexão até 90graus. O sinal é positivo quando desencadeia dor ou estalido em rotação externa para o menisco medial e rotação interna para o menisco lateral.

42
Q

Sinal de apley

A

Com o paciente em decubito ventral e joelho com 90 graus de flexão, o examinador apoia seu joelho sobre a face posterior da coxa do paciente, enquanto imobiliza o calcanhar com firmeza, visando comprimir os meniscos lateral e medial. Em seguida rotaciona-se interna e externamente. Caso a manobra provoque dor na face interna, indica provavel lesao no menisco medial, na face externa, do menisco lateral.

43
Q

Teste de Lasègue

A

Usado para avaliar o acometimento do ciático nas lombocitalgias. É realizado com o paciente deitado enquanto o avaliador eleva lentamente o membro afetado segurando no calcanhar. O teste é positivo caso reproduza dor a irradiação para o membro inferior no trajeto do nervo ciático quando a elevação atinge de 30 a 70 graus.

44
Q

Teste de spurling

A

Avalia radiculopatias cervicais. Pede-se ao paciente para inclinar a cabeça lateralmente com extensão do pescoço enquanto o examinador faz uma compressão com as mãos colocadas na cabeça do paciente. No teste positivo o paciente refere dor ou parestesias no membro superior ipsilateral.

45
Q

Teste de Adson

A

Pode ser realizado com o paciente com o paciente sentado ou em pé e o braço do lado afetado hiperestendido e abduzido em 30 graus no ombro enquanto palpa o pulso radial.

46
Q

Avaliação ativa

A

Para testar abdução, pede-se ao paciente que fique de pé e afaste as pernas o máximo que puder, sendo normal quando consegue distanciar 45 graus da linha média.

Para adução que una as pernas e em seguida cruze-as lateralmente.

Para flexão, que leve o joelho em direção ao tórax

47
Q

Estresse em valgo

A

É usado para testar integridade do ligamento colateral medial. Deve ser feita flexão de 30 do joelho.

48
Q

Quais são os três movimentos básicos?

A

Flexão, extensão, rotação interna e externa.

49
Q

Teste da gaveta

A

Lesão de ligamentos cruzados anterior e posterior. Com os pés fixados, o examinador puxa e empurra a perna, observando se existe deslocamento da tíbia, abaixo do fêmur.

50
Q

Teste de apreensão

A

Determina se a patela está propensa ao deslocamento lateral. Tenta-se deslocar a patela manulmente, pressionando-se o polegar de encontro à borda medial da patela, ao mesmo tempo que se observa a face e as reações do paciente ao teste.

51
Q

Teste de compressão

A

Empurra-se a patela distalmente no interior do sulco troclear, pedindo em seguida ao paciente que contraia o músculo quadríceps, enquanto, ao mesmo tempo, o examinador palpa e impõe resistência à rótula que se moverá sob seus dedos com movimento ascendente e uniforme. Caso haja queixa de dor o teste é positivo
Comum em condromalácia da patela

52
Q

Teste de ruptura do ligamento talofibular (pé e tornozelo)

A

Fixa-se uma das mãos na face anterior da extremidade anterior da tíbia e outra segurando o calcâneo. Em seguida, deslocam-se o calcâneo e o talo anteriormente, enquanto se empurra a tíbia em sentido posterior. Caso o ligamento esteja comprometido, o talo deslizará anteriormente sob o encaixe do tornozelo

53
Q

Teste de movimentação ativa do pé

A

Flexão (andando nas pontas dos dedos), dorsiflexão (andando sobre os calcanhares), inversão (andando nas bordas laterais) e eversão (andando nas bordas mediais).

54
Q

Ligamento Cruzado anterior-teste

A

Com o paciente em decúbito dorsal, os joelhos fletidos a 90 graus e os pés sobre a mesa. O examinador se coloca no bordo da mesa de modo a fixar os pés, sentando-se sobre eles. Em seguida, envolve o joelho com ambas as mãos de modo que seus polegares se superponham às linhas articular lateral e medial e os outros dedos se apoiem na projeção da inserção dos tendões medial e lateral da coxa, puxando a tibia em sua direção. Se ela deslizar de baixo do fêmur para frente (sinal do deslocamento anterior positivo).

55
Q

A cintura pélvica compoe-se de quantas articulações:

A

Três: a do quadril, as sacroiliacas e a da sínfise púbica.

56
Q

A musculatura se dispõe em um grupo anterior, responsável pela flexão (iliopsoas e retoabdominal), um medial pela adição (pectíneo, grácil, adutores longo, curto e magno), um lateral abdutor (gluteo médio e, principalmente, mínimo) e um posterior extensor (glúteo máximo e músculos posteriores da coxa).

A
57
Q

Testes ativos (quadril)

A

Para testar abdução, pede-se ao paciente que fique de pé e afaste as pernas o máximo que puder, sendo normal quando consegue distanciar-se 45 graus da linha média

Para adução, que una as pernas e en seguida, cruzando-as alternativamente devendo ser capaz de atingir 20 graus de adução.

Para flexão, que leve os joelhos em direção ao tórax, sem curvar as costas, devendo trazelos bem proximos, 135 graus.

Para extensão, que cruze os braços, mantendo as costas eretas, e então se levante de uma cadeira.

Para flexão, abdução e rotação externa, pede-se que estenda as pernas e depois que apoie a face lateral de um pé no joelho oposto.

58
Q

Testes passivos (quadril)

A

Para a flexão, com o paciente em decúbito dorsal, fixa-se a pelve, colocando a mão por baixo da coluna lombar e flete-se o quadril, de modo que a coxa se aproxime do tronco. A flexão normal torna possível que a porção anterior da coxa vá de encontro ao abdome, quase tocando a parede do torax

Para a extensão fixa a pelve do paciente em decúbito ventral colocando o braco sobre a crista iliaca e a região inferior da coluna lombar e eleva a perna com sua mão livre por baixo da coxa

Para a abdução o examinador fixa a pelve do paciente em decúbito dorsal, colocando seu antebraço sobre o abdome e sua mão sobre a crista ilíaca anterossuperior, e em seguida segura o tornozelo com sua mão livre e abduz a perna.

Para adução ainda fixando a pelve do paciente, o examinador segura o tornozelo e faz a perna cruzar a linha média do corpo sobre a extremidade oposta.

Para rotação interna e externa, faz-se o exame tanto com o quadril fletido quanto estendido. Com os joelhos estendidos e em decúbito dorsal o examinador segura os tornozelos imediatamente acima dos maléolos e faz a rotação interna e externa das pernas.

59
Q

Manobra de Volkmann

A

O paciente refere dor nessas articulações ao se promover afastamento dos ilíacos.

60
Q

Manobra de Lewin

A

Compressão sacroiliaca

61
Q

Manobra de mennel

A

Com o paciente em decúbito laterak pode-se estimular dor nas articulações sacroiliacas, com o membro inferior fletido, provocando-se uma hiperabdução do membro contralateral ao decúbito

62
Q

Quais movimentos a coluna cervical executa?

A

Flexão, extensão, rotação e inclinação lateral

63
Q

Manobra de compressão e descompressão (coluna cervical)

A

Compressão progressiva da cabeça em posição vertical ou em lateralidade

Traciona-se a cabeça para o alto, na manobra de descompressão

64
Q

Manobra de adson (coluna cervical)

A

Pede-se ao paciente que vire a cabeça para o possível lado da lesão enquanto o examinador mantém o pulso sob palpação. O teste é positivo se o pulso radial desaparecer enquanto o paciente mantem uma apneia em inspiração profunda

65
Q

Teste de Adams

A

Solicita-se ao paciente que se curve anteriormente com os braços para frente, as palmas viradas uma para outra e os pés juntos.

66
Q

Quais movimentos são realizados pela coluna lombar

A

Flexão, extensão anteroposterior, rotacao e larerilazicai