Exame 2018 Flashcards
Cirurgia às cataratas faz-se
anestesia local
sem internamento do doente
incisão <3mm
lente escolhe-se de acordo com a refração ocular
Campimetria
ver esquema aulas práticas
Situações de urgência
Consideram‐se situações de “olho vermelho” graves:
GLAUCOMA AGUDO – Dor ocular intensa, baixa da visão, globo ocular duro à palpação. IRIDOCICLITE AGUDA – Dor (moderada a forte), baixa da visão, fotofobia.
QUERATITE / ÚLCERA DE CÓRNEA – Dor ocular, fotofobia intensa, baixa da visão.
Qualquer situação traumatológica do globo ocular impõe medidas imediatas (1os socorros) e referenciação para Serviço de Urgência.
Hemorragia subconjuntival é urgência se
A hemorragia subconjuntival é uma forma de olho vermelho que não é secundária a uma dilatação vascular. É formada por uma colecção de sangue subconjuntival, secundária a uma ruptura de um vaso conjuntival. Não requer tratamento e reabsorve- se espontaneamente em semanas, sem deixar sequelas oftalmológicas. Geralmente é secundária a uma manobra de valsalva, e sobretudo na presença do uso de um antiagregante plaquetário, e também se associada à hipertensão arterial.
Hemorragia “em toalha”
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Pesquisar patologia vascular e alterações da coagulação sanguínea
Reflexos fotomotores
Pupila direita não reage com luz direta, mas reage quando a esquerda é estimulada, e
a esquerda reage sempre, indica problema nos músculos constritores (F)
Neuropatia ótica isquémica- falsa
Neuropatia Óptica Isquémica
Pode ser Arterítica ou Não Arterítica. Caracteriza-se, de uma maneira geral, por
palidez e edema do disco óptico, perda súbita de visão e diminuição da perfusão
do disco óptico (este último visível através de angiografia fluoresceínica). Uma
afecção segmentar é sugestiva de causa não-arterítica, enquanto que uma afecção
difusa é sugestiva de causa arterítica.
causas de presbiopia
devido à idade
Qual destes não é um fator causador de catarata
Catarata é uma diminuição da transparência do cristalino, com degradação da sua qualidade óptica. Pode ser considerada como decorrente do envelhecimento (catarata senil – a mais frequente), mas também pode resultar de um traumatismo ou de doenças e situações com perturbação do equilíbrio metabólico do cristalino, surgindo nestes casos mais precocemente.
diabetes; traumatismos; situações de natureza ambiental, etc.
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Vários factores de risco têm vindo a ser relacionados com o desenvolvimento da catarata, sendo os mais frequentes: a diabetes, os traumatismos, o tabagismo, história de exposição prolongada aos raios ultravioletas, uso de medicamentos corticosteróides.
Diminuição progressiva da visão, embora utilizando a correcção óptica adequada. Existência de doenças intercorrentes, utilização de corticosteróides, traumatismos craniofaciais, hábitos tabágicos e actividade profissional, nomeadamente com exposição às radiações UV e luz intensa.
Descolamento da retina é uma complicação da catarata não um fator causador
Forma mais comum de glaucoma
O tipo de glaucoma mais frequente é o Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA). O Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) é menos frequente e está sempre associado a hipertensão intra‐ocular. O mesmo acontece com a forma mais rara de glaucoma, o Glaucoma Congénito (GC), que se manifesta ao nascimento ou nos primeiros anos de vida
Cover no direito, o esquerdo não mexe, mas quando passa o cover para o esquerdo, o direito
movimenta de fora para dentro:
Exotropia
OCT:
Outra aplicação importante é a medição da espessura da camada de fibras nervosas da retina (RNFL), na região que envolve o disco óptico
Retinopatia diabética
A Retinopatia Diabética (RD) é a PRINCIPAL manifestação ocular da diabetes.
Caracteriza‐se por alterações graduais e progressivas da microcirculação retiniana:
• permeabilidade vascular aumentada
• áreas de não perfusão
• proliferação de vasos retinianos anómalos
Factores de Risco mais importantes, relacionados com o aparecimento da RD:
• o tempo de duração da diabetes
• hipertensão arterial
• dislipidémias
• tabagismo
A DETECÇÃO PRECOCE da Retinopatia Diabética deve ser feita através do seu RASTREIO. O rastreio deve ser dirigido para identificar as primeiras alterações retinianas (ver “Documento Técnico ‐ Rastreio e Acompanhamento Oftalmológico a Doentes Diabéticos – 2008”), nos novos diabéticos ou para caracterizar as alterações retinianas dos diabéticos nunca observados em oftalmologia
Exames-falsa
cover-avaliar forias
O exame de paquimetria ocular é o processo que nos permite medir a espessura da córnea. A córnea é a parte transparente do olho através da qual visualizamos a íris e a pupila.
A determinação da espessura corneana é fundamental no diagnóstico de algumas doenças dos olhos ou, então, como avaliação pré-operatória em algumas cirurgias. A paquimetria ocular é um exame oftalmológico que também é importante no acompanhamento e avaliação da eficácia do tratamento em algumas doenças dos olhos.
A paquimetria ocular é também um exame essencial em doentes com glaucoma, dado que a espessura da córnea influencia a leitura dos tonómetros mais utilizados.
No glaucoma, existe forte correlação entre as alterações detectadas no OCT e os defeitos encontrados nos campos visuais (Perimetria Estática Computorizada).
Mulher com 46 anos vê mal ao perto, mas bem ao longe
perto positivo, longe 0
sim
3/10 Direito sem correção e 10/10 esquerdo sem correção:
O direito tem menos potencial ótico que o esquerdo ???
Corticoides para o tratamento de uma infeção virica está contraindicado porque o efeito adverso pode ser:
Os corticosteróides apresentam múltiplos efeitos secundários:
− Catarata subcapsular posterior
− Glaucoma secundário
− Aumento da susceptibilidade às queratites infecciosas
− Atraso na cicatrização de feridas do estroma corneano
− Atraso na reepiteliazação das células do epitélio da córnea
− Reacções alérgicas
− Ptose palpebral
− Reactivação de patologias virais.
− Queratite ponteada superficial
− Coagulação intravascular local (o que contraindica o seu uso em situações de risco de isquémia)
− Midríase ligeira
− Corioretinopatia serosa central
− Alterações de acomodação.
Idoso, 82 anos, com retinopatia diabetica, recorre ao SU por perda súbita de visão, o que
sugere?
fotopsias—-hemorragia do vitreo
Nervo responsável pelo reflexo pupilar aferente (ou algo assim):
Nos reflexos pupilares, o impulso aferente é transportado pelo nervo óptico e
restante via óptica; da fita óptica partem fibras para o núcleo pré-tectal, seguindo
para o núcleo parassimpático do MOC, de ambos os lados, nervo que transporta o
impulso eferente para os músculos.
Sem acomodação, o míope foca:
sem acomodação=pessoa fisiologicamente normal
na fóvea
A lâmpada de fenda: (F)
Associada ao tonómetro de aplanação de Goldmann permite medir a PIO
Não devemos fazer oclusão do olho:
NÂOSEI
Cover Test: teste muito comum utilizado na avaliação da dinâmica binocular (estrabismo). Revela o “sincronismo” entre os dois olhos quando um deles é tapado. É útil para detectar o estrabismo ou tendência para estrabismo.
Qual destas doenças não é prevenível?
???
-há glaucoma congénito, GPAA, GPAE; pode estar ou não associado a hta ocular
O tipo de glaucoma mais frequente é o Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA). O Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) é menos frequente e está sempre associado a hipertensão intra‐ocular. O mesmo acontece com a forma mais rara de glaucoma, o Glaucoma Congénito (GC), que se manifesta ao nascimento ou nos primeiros anos de vida.
Como factores
de risco para o Glaucoma, apontam‐se: História familiar de glaucoma
Idade
Raça negra
Sexo feminino, acima dos 40 anos no GPAA
Data da última consulta de oftalmologia (há quanto tempo não é observado em oftalmologia).
-Retinopatia diabética, acaba por ser prevenivel estando associada à diabetes
A DETECÇÃO PRECOCE da Retinopatia Diabética deve ser feita através do seu RASTREIO. O rastreio deve ser dirigido para identificar as primeiras alterações retinianas (ver “Documento Técnico ‐ Rastreio e Acompanhamento Oftalmológico a Doentes Diabéticos – 2008”), nos novos diabéticos ou para caracterizar as alterações retinianas dos diabéticos nunca observados em oftalmologia.
Ambliopia: “olho preguiçoso” com especial incidência na criança. É uma condição unilateral (ocasionalmente bilateral) na qual a visão é inferior ao normal (diferença superior a 2/10 em relação ao outro olho). Está relacionada com menor estimulação cerebral relativamente a esse olho. Tem muitas causas e deve ser acompanhada por oftalmologista. Corrige‐se com métodos terapêuticos de pleiótica (ver).—–
Retinite pigmentosa é uma doença genética dos olhos que causa perda de visão–única que tem etiologia meramente genética
Catarata não está associada a
hipotropia
pode ter diplopia monocular
escolher verdadeira
Não existe diplopia monocular
é frequente diplopia por estrabismo antes dos 5 anos
a diplopia pode ocorrer por trauma ocular-verdade
há sempre diplopia nos estrabismos congénitos
Pode ser causada por patologia tiroideia(?) (n sei se era nesta)- sim
Pode ser olho vermelho, sem prurido, sem secreções todas estas opções, exceto:
conjunitvite- unica teria prurido- alérgica
conjuntivite bacteriana- secreção mucopurulenta
conjuntivite viral- secreção aquosa/serosa
iridociclite (uveite anterior)- dá lacrimejo
neuropatia ótica- sem associação com olho vermelho
Olho vermelho com dor, escolher a falsa:
olho vermelho indolor: hemorragia subconjuntival, conjuntivite
doloroso: uveite, glaucoma,hifema
Relativamente à degenerescência macular da idade (DMI):
a forma exsudava é a menos frequente- verdadeira
Exsudativa - A DMI exsudativa presenta cerca de 10 a 20 % dos casos graves de degenerescência macular
Seca - A DMRI seca é responsável por aproximadamente 80 a 90% de todos os casos da doença.
Hemiamopsia temporal é caracterizada por:
Tumor da pituitária
Sobre a superfície ocular dizer a V
Entretanto, o BUT, que avalia a estabilidade do filme lacrimal, e o teste de Schirmer, que avalia a produção da camada aquosa
Teste BUT de tempo de rotura de filme lacrimal é importante na avaliação do olho
seco
relativamente à DMI, selecione a verdadeira
Maculopatia da Idade – Fase inicial da doença habitualmente sem sintomatologia, caracterizada por alterações maculares, que incluem a existência de drusas. O acúmulo de drusas pode ser verificado sem perda de visão, mas as drusas podem interferir na saúde da mácula, causando degenerescência progressiva dos fotorreceptores. Drusas de médio e grande tamanho apresentam um maior risco para a progressão da DMI
- não existe tx para forma seca
- podem ter drusas sem ter a visão afetada ainda
- laser não térmico que se utiliza
- drusas-diagnostico diferencial associação com outras patologias
verdadeira: as drusas são a primeira alteração à fundoscopia
Tumores (F)
O retinoblastoma é o tumor primário intra-ocular mais comum em crianças.
O retinoblastoma bilateral é sempre hereditário
-Melanoma maligno da coroideia é o tumor primário intra-ocular mais comum em adultos.
Tumor da pálpebra mais frequente é o carcinoma basocelular
O FIGADO é o principal local de metastizaçao do melanoma maligno da coroideia
Em relação à retinopatia diabética proliferativa (V)
Pode ser tratada com LASER térmico na retina periférica
Sinais de papiledema:
A avaliação começa com exame oftalmoscópico, que revela veias retinianas ingurgitadas e tortuosas, disco óptico (cabeça do nervo óptico) hiperemiado e edemaciado e hemorragias retinianas em volta do disco óptico, mas não na periferia da retina. Edema isolado do disco óptico (p. ex., causado por neurite óptica ou neuropatia óptica isquêmica) sem os achados retinianos indicativos de pressão intracraniana elevada não é considerado papiledema.
ocorre:bordos do disco mal definidos, ingurgitamento venoso, drusas
não é: elevação do disco isoladamente
Musculo ciliar
não muda o tamanho da pupila
é importante na adaptação à luz-verdade
tem recetores msucarinicos
não altera a córnea
não modifica as dioptrias do cristalino