Exame Flashcards

1
Q

Quais são os principais eventos na embriogênese das Magnoliopsidas?

A

Fertilização: A fertilização ocorre quando o grão de pólen se funde com o óvulo, resultando na formação do embrião.

Divisão celular: Após a fertilização, ocorre a divisão celular, dando origem a células embrionárias.

Formação das células da dermatogene: As células da dermatogene são formadas na camada externa do embrião e são responsáveis pela formação do sistema dérmico da planta, incluindo a epiderme.

Formação da célula basal: A célula basal é resultante de uma divisão periclinal, que ocorre de forma oblíqua em relação à superfície do embrião. Essa divisão resulta em uma célula superior e outra inferior.

Desenvolvimento da hipófise: A hipófise, uma região do embrião, desempenha um papel na formação da radícula, que é a primeira estrutura embrionária a se desenvolver e dar origem à raiz primária da planta.

Desenvolvimento da radícula: A radícula é formada a partir da hipófise e dará origem à raiz primária da planta.

Crescimento do embrião: A célula apical, localizada na parte superior do embrião, é responsável pelo crescimento do embrião. Ela promove a divisão celular e a diferenciação dos tecidos, impulsionando o desenvolvimento do embrião como um todo.

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2
Q

Quais são os principais eventos na embriogênese das Liliopsidas?

A

Formação do embrião: O embrião se desenvolve a partir da fertilização, quando o óvulo é fecundado pelo grão de pólen. Inicia-se a divisão celular, resultando na formação de células embrionárias.

Desenvolvimento da radícula: A radícula, que dará origem à raiz primária da planta, é uma das primeiras estruturas a se formar. Ela emerge do embrião e penetra no solo para absorver água e nutrientes.

Formação da coleoptila e coleóptilo: A coleoptila é uma bainha protetora que envolve o meristema apical da plântula emergente. O coleóptilo é a porção alongada da coleoptila que emerge da semente e ajuda a proteger o embrião enquanto ele emerge do solo.

Desenvolvimento das folhas: À medida que o meristema apical continua a se desenvolver, ocorre a formação das primeiras folhas da planta, chamadas de cotilédones ou folhas embrionárias.

Desenvolvimento do escutelo: O escutelo é uma estrutura especializada presente em algumas Liliopsidas. Ele desempenha um papel na absorção de nutrientes do endosperma da semente durante a germinação.

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3
Q

TOTIPOTÊNCIA

A

Toda a célula vegetal, qualquer que seja a sua especialização, desde que a sua integridade seja
mantida (viva e com núcleo), é capaz de reproduzir integralmente a planta de onde é proveniente.

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4
Q

DIFERENCIAÇÃO CELULAR

A

Processo através do qual uma célula indiferenciada (meristemática) adquire características
específicas que lhe permite realizar uma determinada função - especialização.
A diferenciação celular é responsável pela formação de diferentes células e consequente
formação dos diferentes tecidos (histogénese) e dos diferentes órgãos (organogénese).

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5
Q

O que é embriogénese zigótica?

A

Produto da fusão de dois gâmetas
(resultantes da meiose) – fertilização
(dupla fertilização no filo Magnoliophyta).
Inclui três fase:
1) Proembrião (pós-fertilização)
2) Transição do estado globular para o cordiforme
3) Expansão dos órgãos e maturação

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6
Q

Embriogénese somática?

A

Formação a partir de células
somáticas (semelhantes aos
embriões zigóticos, exibindo as
mesmas fases de desenvolvimento).
Sem fusão de gâmetas (sem meiose
associada) – sem variabilidade
genética associada.

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7
Q

Magnoliopsida (Dicotildonea)

A

Magnoliopsida é uma classe de plantas pertencente ao grupo das angiospermas (plantas com flores).

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8
Q

Sistema dérmico

A

relacionado com a
proteção (epiderme e periderme)
- Cutícula
- Estomas
- Tricomas

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9
Q

Sistema Básico ou Fundamental

A
  • Preenchimento – relacionado com o
    metabolismo (fotossíntese) e
    armazenamento - parênquima
  • Suporte – colênquima e esclerênquima
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10
Q

Sistema Vascular

A

xilema e floema

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11
Q

Meristema apical

A

Localizado nas extremidades das raízes e dos caules
Responsável pelo crescimento em comprimento
Composto por células meristemáticas indiferenciadas
Divisão celular ativa
Produz novos tecidos e órgãos
Ápice caulinar: crescimento em altura do caule
Ápice radicular: crescimento em comprimento da raiz

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12
Q

Parênquima:

A

Tipo de tecido vegetal encontrado em várias partes da planta, como folhas, caules e raízes.
Composto por células vivas, com paredes celulares finas e espaços intercelulares.
Funções diversas, incluindo armazenamento de nutrientes, preenchimento de espaços, fotossíntese e trocas gasosas.
Tipos de parênquima incluem o parênquima clorofílico (responsável pela fotossíntese), o parênquima aquífero (envolvido no armazenamento de água) e o parênquima de reserva (armazena nutrientes como amido).
Pode ser encontrado em diferentes formatos, como células isodiamétricas (de formato aproximadamente esférico), células alongadas ou células interconectadas.
O parênquima é um tecido versátil e importante na função e estrutura das plantas.

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13
Q

Esclerênquima:

A

Esclerênquima:

Tecido vegetal composto por células mortas com paredes espessadas e lignificadas.
As células do esclerênquima têm formato alongado e suas paredes são reforçadas com lignina, conferindo rigidez ao tecido.
Geralmente localizado na região mais externa do caule, folhas, raízes e outras partes da planta.
Sua principal função é fornecer suporte estrutural e resistência mecânica.
Ajuda a sustentar a planta e a resistir a pressões e tensões.
Também pode desempenhar um papel na proteção contra herbivoria e patógenos.
Existem dois tipos principais de células esclerenquimáticas: fibras e esclereídes.
As fibras são células alongadas e estreitas, geralmente encontradas em feixes ou grupos.
As esclereídes são células mais curtas e de formas variadas, encontradas dispersas ou em grupos.
O esclerênquima pode ser encontrado em tecidos lenhosos, como o xilema secundário, e em outros tecidos vegetais.

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14
Q

Pericarpo

A

É a camada externa do fruto das plantas com flores.
É composto por três camadas distintas: epicarpo, mesocarpo e endocarpo.
Epicarpo: a camada mais externa do pericarpo, geralmente fina e muitas vezes colorida.
Mesocarpo: camada intermediária do pericarpo, geralmente composta por tecido parenquimático e responsável pela textura e consistência do fruto.
Endocarpo: a camada mais interna do pericarpo, geralmente mais dura e resistente.
O pericarpo tem a função de proteger e envolver as sementes dentro do fruto.
Pode apresentar variações de espessura, textura e composição dependendo do tipo de fruto.
Em frutos como pêssegos e maçãs, o pericarpo é consumido juntamente com a polpa, enquanto em frutos como as amêndoas, o pericarpo é removido antes do consumo.
A estrutura e características do pericarpo são importantes na classificação e identificação de diferentes tipos de frutos.

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15
Q

Procâmbio

A

É um tecido meristemático encontrado nas plantas em crescimento.
É responsável pela formação do sistema vascular primário das plantas, que inclui o xilema e o floema.
O procâmbio é originado a partir do meristema apical do caule e da raiz.
Consiste em células indiferenciadas que passam por divisões celulares para dar origem às células especializadas do xilema e floema.
As células do procâmbio diferenciam-se em células do xilema, que são responsáveis pelo transporte de água e nutrientes, e células do floema, que são responsáveis pelo transporte de nutrientes assimilados.
O procâmbio é um tecido crucial para o crescimento e desenvolvimento das plantas, fornecendo suporte estrutural e permitindo o transporte eficiente de água, nutrientes e produtos da fotossíntese por toda a planta.

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16
Q

Protoderme

A

É uma camada de tecido meristemático encontrado nas plantas em crescimento.
É responsável pela formação da epiderme das plantas, que é a camada mais externa e protetora dos órgãos vegetais.
A protoderme origina-se a partir do meristema apical do caule e da raiz.
Consiste em células indiferenciadas que passam por divisões celulares para dar origem às células especializadas da epiderme.
As células da protoderme diferenciam-se em células epidérmicas, que têm diversas funções, como proteção contra a perda de água, absorção de nutrientes e gases, além de interações com o ambiente externo.
A protoderme é responsável pela formação dos estômatos, que são estruturas porosas presentes na epiderme e que regulam a troca de gases e a transpiração das plantas.
A protoderme é essencial para a sobrevivência das plantas, pois desempenha um papel crucial na proteção contra danos mecânicos, perda excessiva de água e interações com o ambiente externo.

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17
Q

Endoesperma

A

É um tecido nutritivo encontrado nas sementes das plantas com flor (angiospermas).
É formado a partir da fusão de células polares do saco embrionário com um núcleo de célula espermática durante a fecundação.
O endosperma é responsável por fornecer nutrientes e energia para o embrião em desenvolvimento.
Pode ser dividido em dois tipos: endosperma nuclear e endosperma celular.
No endosperma nuclear, ocorre a multiplicação do núcleo celular sem divisão citoplasmática, resultando em um tecido multinucleado.
No endosperma celular, ocorre a formação de células individuais a partir de divisões celulares sucessivas.
O endosperma pode armazenar substâncias como amido, proteínas, lipídios e outras reservas nutritivas.
Em algumas plantas, como milho e trigo, o endosperma é a principal fonte de alimento para os seres humanos e animais.
Em outras plantas, como feijão e ervilha, o endosperma é absorvido pelo embrião durante o desenvolvimento e não fica presente na semente madura.
O tamanho, a composição e a função do endosperma podem variar entre diferentes espécies de plantas.
O endosperma desempenha um papel fundamental na sobrevivência e no sucesso reprodutivo das plantas angiospermas, fornecendo os nutrientes necessários para o crescimento inicial do embrião.

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18
Q

Suspensor:

A

Estrutura formada durante o desenvolvimento embrionário das plantas.
Localiza-se na região basal do embrião, abaixo da célula apical.
Consiste em uma fileira de células alongadas que se estendem a partir do embrião em direção ao endosperma.
O suspensor auxilia no posicionamento adequado do embrião dentro da semente e na absorção de nutrientes do endosperma.
Além disso, desempenha um papel importante no transporte de substâncias do endosperma para o embrião.
O número de células do suspensor pode variar entre diferentes espécies de plantas.
À medida que o embrião se desenvolve, o suspensor pode degenerar ou permanecer funcional, dependendo da espécie.
O suspensor desempenha um papel essencial no desenvolvimento inicial do embrião e na garantia de sua nutrição adequada.

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19
Q

Micrópilo

A

É uma abertura na região apical do óvulo das plantas.
Geralmente, é formado pelo tecido da integumento do óvulo.
O micrópilo permite a entrada do tubo polínico durante a fecundação.
Também pode permitir a saída de líquidos residuais após a fecundação.
Pode ser encontrado em diferentes posições, como no ápice do óvulo ou na base.
Após a fecundação, o micrópilo pode permanecer como uma pequena cicatriz no fruto maduro.
O micrópilo desempenha um papel fundamental na reprodução das plantas, permitindo a entrada do gameta masculino e a posterior fertilização do óvulo.

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20
Q

Celula basal

A

É uma célula localizada na região basal do embrião das plantas.
Geralmente está localizada abaixo da célula apical, no início do desenvolvimento embrionário.
A célula basal é responsável por dar origem ao suspensor, uma estrutura alongada que se estende em direção ao endosperma.
O suspensor desempenha um papel importante no posicionamento do embrião e na absorção de nutrientes do endosperma.
A célula basal pode passar por divisões celulares para formar o suspensor com múltiplas células ou pode se diferenciar em uma célula especializada para essa função.
O número de células do suspensor pode variar entre diferentes espécies de plantas.
A célula basal é essencial para o desenvolvimento adequado do embrião e sua interação com o endosperma durante as fases iniciais de crescimento.

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21
Q

Epicótilo

A

É uma região do caule que se encontra acima do ponto de inserção das folhas cotiledonares.
É uma parte do embrião das plantas que se desenvolve entre o hipocótilo (região abaixo do ponto de inserção das folhas cotiledonares) e as primeiras folhas verdadeiras.
O epicótilo é responsável pelo crescimento do caule e pelo desenvolvimento das partes aéreas da planta.
Ele contém o meristema apical do caule, que é responsável pelo crescimento em comprimento do caule e pela produção de novos tecidos.
O epicótilo emerge do solo durante a germinação das sementes e se alonga em direção à luz.
Nas plantas dicotiledôneas, o epicótilo geralmente apresenta uma estrutura delgada e flexível.
Nas plantas monocotiledôneas, o epicótilo pode ser mais alongado e rígido.
O epicótilo desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das partes aéreas das plantas e na sua adaptação ao ambiente em busca de luz para a fotossíntese.

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22
Q

Hipocótilo

A

É uma região do caule que se encontra abaixo do ponto de inserção das folhas cotiledonares.
É uma parte do embrião das plantas que se desenvolve entre a radícula (raiz embrionária) e o epicótilo.
O hipocótilo é responsável pelo crescimento da raiz na fase inicial do desenvolvimento da planta.
Ele conecta a radícula à parte aérea da planta e facilita a emergência do embrião do solo durante a germinação.
O hipocótilo geralmente é curto e grosso, servindo como uma ligação entre a raiz e as partes superiores da planta.
Durante a germinação, o hipocótilo pode alongar-se e curvar-se em direção à luz, movendo o epicótilo acima do solo.
O hipocótilo desempenha um papel crucial no direcionamento do crescimento da planta durante a fase inicial e na busca pela luz para a fotossíntese.

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23
Q

(Meristema Apical Vegetativo):

A

É uma região localizada no ápice (extremidade) do caule e dos ramos das plantas.
É um tecido meristemático responsável pelo crescimento em comprimento do caule e dos ramos.
O meristema apical vegetativo contém células indiferenciadas que se dividem ativamente por mitose, dando origem a novos tecidos.
As células do meristema apical vegetativo podem se diferenciar em diferentes tipos de tecidos, como tecido vascular, tecido epidérmico e tecido parenquimático.
É também responsável pela formação das folhas jovens nas plantas, através da produção de primórdios foliares.
O meristema apical vegetativo é protegido por uma estrutura especializada chamada primórdio foliar ou folha embrionária.
O crescimento do caule e dos ramos ocorre de forma contínua a partir da atividade do meristema apical vegetativo.
A presença do meristema apical vegetativo permite que as plantas tenham um crescimento indeterminado, continuando a produzir novos tecidos ao longo de sua vida.

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24
Q

coifa

A

A coifa é formada por um grupo de células protetoras localizadas na zona de crescimento da raiz, logo acima da zona de maturação.
Sua principal função é proteger o meristema apical radicular, que é responsável pelo crescimento em comprimento da raiz.
A coifa protege o meristema apical radicular contra danos mecânicos e infecções por microrganismos presentes no solo.
Além disso, a coifa também desempenha um papel importante na percepção de estímulos ambientais, como a gravidade e a umidade do solo, permitindo que a raiz cresça na direção adequada.
A coifa é composta por células especializadas que secretam uma substância gelatinosa chamada mucigel. A mucigel lubrifica a passagem da raiz através do solo e ajuda na absorção de água e nutrientes.
À medida que a raiz cresce, a coifa é empurrada para frente, desgastando-se gradualmente. Novas células são constantemente produzidas no meristema apical radicular para substituir as células da coifa desgastadas.
A coifa é uma característica encontrada em plantas angiospermas (plantas com flores) e está ausente nas plantas gimnospermas (plantas sem flores).
Amilopastos (columela) - sentido
de gravidade (geotropismo +)

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25
Q

Globular

A

Fase Globular: Nesta fase, o embrião tem uma forma arredondada e compacta, semelhante a uma esfera. As células estão indiferenciadas e o embrião está se preparando para a próxima fase de desenvolvimento.

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26
Q

Fase Cordiforme (ou Coração)

A

Nesta fase, o embrião adquire uma forma de coração ou cordiforme. Os cotilédones começam a se formar e se tornam visíveis. É um estágio de transição entre a fase globular e a fase cotiledonar.

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27
Q

Fase Cotiledonar:

A

: Nesta fase, os cotilédones estão bem desenvolvidos e se expandem. O embrião começa a se assemelhar à forma da planta adulta. A diferenciação dos tecidos e órgãos, como raízes, caule e folhas, ocorre nessa fase.

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28
Q

Fase de Maturação

A

Na fase de maturação, o embrião está quase totalmente desenvolvido. Os órgãos estão bem diferenciados e prontos para o crescimento da planta. O embrião está preparado para a germinação e o início do ciclo de vida da planta.

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29
Q

Meristema Apical:

A

Localizado nas extremidades dos caules e das raízes das plantas.
Responsável pelo crescimento em comprimento das estruturas.
Composto por células meristemáticas indiferenciadas.
Capaz de se dividir ativamente para produzir novas células.
Encontrado tanto no meristema apical caulinar (do caule) quanto no meristema apical radicular (da raiz).

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30
Q

Meristema Intercalar:

A

Localizado na região interna dos entrenós dos caules das plantas.
Responsável pelo crescimento em comprimento dos entrenós.
Composto por células meristemáticas alongadas.
Realiza a divisão celular e a elongação das células, contribuindo para o crescimento longitudinal do caule.
Ajuda a manter a capacidade de crescimento contínuo dos caules, permitindo a adição de novos tecidos ao longo do seu comprimento.
Principalmente encontrado em plantas monocotiledôneas.

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31
Q

Gema Axilar:

A

Localizada na axila formada entre a base da folha e o caule das plantas.
Existem três tipos de gemas axilares: vegetativas, florais e mistas.
As gemas axilares vegetativas dão origem a novos ramos e folhas, contribuindo para o crescimento e a ramificação da planta.
As gemas axilares florais são responsáveis pela formação de flores e estruturas reprodutivas.
As gemas axilares mistas têm a capacidade de produzir tanto estruturas vegetativas quanto florais.
A ativação das gemas axilares depende de diversos fatores, como a idade da planta, as condições ambientais e os estímulos hormonais.
As gemas axilares desempenham um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento das plantas, influenciando sua arquitetura e capacidade reprodutiva.

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32
Q

Meristemas Laterais:

A

Também conhecidos como meristemas cambiais ou meristemas secundários.
Localizados nas regiões laterais dos caules e raízes das plantas.
Responsáveis pelo crescimento em espessura das plantas, resultando no aumento do diâmetro do caule e das raízes.
Existem dois tipos principais de meristemas laterais: o câmbio vascular e o câmbio felogênico.
O câmbio vascular produz o xilema secundário para o transporte de água e nutrientes e o floema secundário para o transporte de açúcares.
O câmbio felogênico produz o súber, que é uma camada protetora que substitui a epiderme nas partes mais velhas da planta.
Os meristemas laterais permitem o crescimento contínuo das plantas em espessura ao longo do tempo.
O processo de atividade dos meristemas laterais é denominado crescimento secundário.

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33
Q

Câmbio vascular:

A

O câmbio vascular é um meristema lateral presente em plantas dicotiledôneas e gimnospermas.
Ele está localizado entre o xilema e o floema, no caule e na raiz das plantas.
O câmbio vascular é responsável pelo crescimento em espessura da planta, promovendo o aumento do diâmetro do caule e da raiz.
É composto por células meristemáticas que se dividem ativamente, gerando células do xilema para o interior e células do floema para o exterior.
As células do xilema produzidas pelo câmbio vascular são responsáveis pelo transporte de água e nutrientes nas plantas.
As células do floema produzidas pelo câmbio vascular são responsáveis pelo transporte de açúcares e outros compostos orgânicos.
À medida que as células do câmbio vascular se dividem, elas também se diferenciam, formando tecidos especializados, como o xilema e o floema.
O câmbio vascular continua a produzir novas células ao longo da vida da planta, permitindo o crescimento contínuo em espessura.
O câmbio vascular é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do tronco das árvores e pelo aumento do seu diâmetro ao longo do tempo.

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34
Q

Câmbio cortical:

A

Presente nas raízes e caules de algumas plantas.
Localizado na região cortical, abaixo da epiderme.
Responsável pelo crescimento em espessura da parte externa da planta.
Produz células do córtex para o interior e células do feloderma para o exterior.
Células do córtex são responsáveis pelo armazenamento de nutrientes.
Células do feloderma formam a camada protetora externa da planta.
Contribui para o aumento do diâmetro e fortalecimento da planta.
Ajuda na proteção contra danos mecânicos e desidratação.
Atua em conjunto com o câmbio vascular para o crescimento em espessura da planta.

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35
Q

Células buliformes:

A

Função: Controlar o movimento de abertura e fechamento dos estômatos nas folhas.
Localização: Na região da lâmina foliar, geralmente nas superfícies superior e inferior das folhas.
Características: São células especializadas que podem se expandir e contrair rapidamente.
Ação: Quando turgidas, exercem pressão sobre as células vizinhas, fechando os estômatos. Quando murchas, ocorre a abertura dos estômatos.
Importância: Contribuem para regular a troca de gases, como a absorção de dióxido de carbono e a liberação de oxigênio durante a fotossíntese.
Ocorrência: Mais comuns em plantas adaptadas a ambientes com variações de disponibilidade de água.

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36
Q

Parênquima aerífero (aerênquima):

A

podem apresentar depósitos de cristais de oxalato de cálcio resultantes
do metabolismo celular (caixote do lixo).

Caracterização cito-histológica: É um tipo de tecido vegetal caracterizado por ter células grandes e espaços intercelulares, proporcionando uma ampla rede de espaços de ar.
Origem: As células do aerênquima se originam a partir do meristema fundamental, diferenciando-se em células especializadas com paredes finas e grande capacidade de troca gasosa.
Localização: Pode ser encontrado em diferentes partes da planta, como raízes, caules e folhas, especialmente em regiões submersas ou de alta umidade, onde ocorre a necessidade de suprimento de oxigênio.
Função: A presença do aerênquima permite a difusão eficiente de gases, como oxigênio e dióxido de carbono, através dos espaços intercelulares. Isso é importante para a respiração das células e para a adaptação de plantas a ambientes aquáticos ou com baixa disponibilidade de oxigênio no solo.
Importância: O aerênquima contribui para a flutuação das plantas aquáticas, fornecendo flutuabilidade e permitindo que as partes aéreas da planta fiquem acima da superfície da água.
Ocorrência: É comumente encontrado em plantas aquáticas, como nenúfares e jacintos-d’água, e em plantas adaptadas a solos encharcados, como algumas espécies de mangue.

37
Q

Diferenciação e desenvolvimento das folhas

A

Diferenciação e desenvolvimento das folhas: As folhas se desenvolvem de forma externa à planta, através de uma formação exógena. Elas surgem a partir de meristemas apicais localizados nos ápices dos caules, e durante o processo de diferenciação, ocorre a formação dos diferentes tecidos foliares, como epiderme, mesófilo e vasos condutores.

38
Q

Abcissão das estruturas vegetativas e reprodutivas folha:

A

: A abscisão é o processo de queda das folhas e frutos maduros. A zona de abscisão é uma região especializada localizada na base do pecíolo (folhas) ou pedicelo (frutos) que contém uma camada de separação e de proteção. Fatores como o envelhecimento das células, alterações hormonais e condições ambientais podem induzir a abscisão.

39
Q

Características histológicas das folhas de dicotiledôneas e monocotiledôneas

A

: As folhas de dicotiledôneas e monocotiledôneas apresentam diferenças na organização dos tecidos e vasos condutores. Nas dicotiledôneas, os feixes vasculares são organizados em forma de anel, com xilema (tecido condutor de água e nutrientes) interno e floema (tecido condutor de alimentos) externo. Já nas monocotiledôneas, os feixes vasculares são dispersos no parênquima fundamental.

40
Q

Tipos de mesófilo:

A

O mesófilo é o tecido localizado entre as duas camadas de epiderme da folha. Existem dois tipos principais de mesófilo: homogêneo e heterogêneo. O mesófilo homogêneo consiste em células parenquimáticas semelhantes, enquanto o mesófilo heterogêneo é composto por diferentes tipos de células, como células paliçádicas e células esponjosas, que desempenham funções específicas na fotossíntese e trocas gasosas.

41
Q

Características da folha de Pinus:

A

As folhas de Pinus apresentam características adaptativas para ambientes secos, sendo consideradas xeromórficas. Elas possuem formato de agulha ou escama, o que reduz a superfície de transpiração. Além disso, possuem cutícula espessa e estômatos em depressões, o que ajuda a minimizar a perda de água.

42
Q

Diferenciação anatômica e funcional das folhas em mesófitas, xerófitas, hidrófitas e halófitas

A

As folhas das mesófitas são adaptadas a ambientes moderadamente úmidos, possuindo uma estrutura típica. As folhas xerófitas são adaptadas a ambientes secos, apresentando características como cutícula espessa, estômatos em depressões e tecidos de reserva de água. As folhas hidrófitas são adaptadas a ambientes aquáticos, com tecidos aeríferos para facilitar a troca gasosa. Já as folhas halófitas são adaptadas a ambientes salinos, possuindo mecanismos de excreção de sal e tolerância à salinidade.

43
Q

folha
Funções

A

remoção do CO2 do ar

produção de oxigénio (respiração animais)
# produção de alimento (animais)
# sombra
# refúgio para animais
# reduz a erosão do solo (protege solo do impacto das
chuvas)
# redução da temperatura do ar (transpiração)
# absorção de energia luminosa
# trocas gasosas (absorção de CO2
)
# conservação da água

44
Q

Folha composição B,E,P,L

A

Prolongamento da base da folha que envolve o

Folha - BAINHA
caule.
# Estrutura típica em monocots – folha invaginante
(nas gramíneas envolve por completo o caule e pode
estar aberta ou fechada e apresentar um
prolongamento da epiderme adaxial).
# Presente em algumas dicots (ex.: umbeliferas).
# Tem como função proteger as gemas axilares.
# Pode estar ausente (folhas incompletas).

Folha - ESTÍPULAS
# Projeções de tecido encontradas abaixo do pecíolo.
# São folhas secundárias ou rudimentares.
# De tamanho muito variável.
# Realizam fotossíntese.
# Protegem a folha jovem no início do seu
desenvolvimento.
# Pode estar ausente (folhas incompletas).

Folha – PECÍOLO
# Haste que sustenta o limbo e o prende ao caule
(≠ da ráquis nas folhas compostas).
# Pode estar ausente (folhas incompletas).
As folhas classificam-se quanto à inserção do pecíolo
* Peciolada: quando o pecíolo se insere na base da
folha
* Peltada: quando o pecíolo está inserido no meio
do limbo
* Séssil: folhas sem pecíolo

Folha – LIMBO
# Estrutura laminar, larga e pouco espessa.
# Responsável pela fotossíntese.
# Extremamente variável (orgão mais polimórfico)
# O limbo pode apresentar-se:
* lâmina única – folha simples
* lâmina composta – com uma ráquis da qual
emergem outras lâminas foliares (folíolos
ou pínulas) – folha composta
Limbo – NERVURAS
Folha – Estrutura externa (anatomia)
nervura central
Função das nervuras principais (maiores):
* condução (água e fotossintatos)
* fornecer suporte mecânico ao mesófilo
(colênquima, esclerênquima ou escleritos)

Função das nervuras secundárias (menores):
* distribuir o fluxo de transpiração ao longo do
mesófilo
* captar via simplastica (plasmodesma) ou
apoplastica os fotossintatos produzido pelas
células do clorênquima no mesófilo da folha
* transportar para o floema dos feixes principais
os fotossintatos

MONOCOT
Estomas dispostos
paralelamente

DICOT
Estomas dispostos
em mosaico
(aleatória)

45
Q

Limbo – NERVURAS
Sistema de venação é muito variável

A
46
Q

Limbo estomas

A

Classificação qto à posição dos estomas

PÁGINAS SUPERIOR/INFERIOR
* Epistomática – estomas apenas na pg. superior
(folhas flutuantes)
* Hipoestomática – estomas apenas na pg. inferior
(muitas dicotiledóneas, ex. Oleander - Nerium
oleander)
* Amfiestomática – estomas em ambas as págs.
(todas as monocotiledóneas, cuja disposição da folha
é vertical torna as duas págs. com igual densidade)

47
Q

Folhas – Morfogénese

A

Meristema apical – crescimento do primórdio foliar
pelo ápice, normal/ mais rápido na superfície abaxial.
▪ Meristema intercalar – na base e/ou localizado em
diferentes níveis, cessa mais tardiamente na base
(monocots com muita longevidade)
▪ Meristema marginal – crescimento da superfície (não
na base – zona do pecíolo)
▪ Meristema laminar – inicia qdo cessa o marginal,
localizado em diversos pontos e dá lugar a divisões
anticlinais ao crescimento da superfície da folha
▪ Meristema adaxial – engrossamento da folha

48
Q

Folha – Adaptações hidrófitas

A

Folhas submersas
* longas e estreitas
* cutícula fina
* sem estômatos
* mesófilo se presente (ex.: elódea só epiderme
adaxial e abaxial) é de camada única e apresenta
espaços intercelulares
* epiderme sem cutícula ou muito reduzida
* sem lenhina ou reduzido reforço nos feixes
vasculares
* sem escleritos ou fibras

49
Q

localizados na superfície das partes aéreas das plantas

Tricomas glandulares

A

localizados na superfície das partes aéreas das plantas

Composição
(caules, folhas, estruturas protetoras dos gomos e órgãos
reprodutivos)
# secretam substâncias externas à planta (ex. óleos
essenciais)
# de origem epidérmica
# morfologia muito diversa
# associados a estruturas mais especializadas, como
coléteres e tricomas urticantes

50
Q

Estruturas Secretoras:

A

Formação, Funções e Constituição Cito-histológica:
As estruturas secretoras são células ou tecidos especializados que produzem e liberam substâncias químicas importantes para as plantas.
Elas desempenham diversas funções, como defesa contra herbívoros, atração de polinizadores, regulação do equilíbrio hídrico e proteção contra patógenos.
A constituição cito-histológica dessas estruturas varia dependendo do tipo de secreção produzida e das necessidades da planta.

51
Q

Estruturas Secretoras Externas:

Pêlos Glandulares

A

Estruturas Secretoras Externas:

Pêlos Glandulares:

Os pêlos glandulares são estruturas externas em forma de pelos que contêm células glandulares especializadas.
Essas células produzem e liberam substâncias químicas, como óleos essenciais e resinas, que desempenham papéis na defesa contra herbívoros ou na atração de polinizadores.

52
Q

Glândulas:

A

As glândulas são estruturas especializadas na produção e liberação de substâncias químicas.
Elas podem estar presentes em diferentes partes da planta, como folhas, caules, flores ou frutos, e desempenham diversas funções, como a produção de néctar, resinas ou óleos essenciais.

53
Q

Hidatódios

A

Caracterização
# estruturas secretoras externas
# exsudam água e substâncias dissolvidas (aminoácidos e/ou baixas concentrações de sais)
# surge como gotículas na superfície do órgão como resultado de um processo de gutação (ocorre
qdo a humidade relativa do ar é elevada, temperatura baixa, vento reduzido – período da manhã)
Hidatódio epidermal – célula secretora sob a forma de
tricoma glandular que não está conectada aos feixes
condutores; a solução é exsudada por transporte ativo
* Hidatódio epitemal – localizado nas margens das
folhas; a solução é transportada pelos feixes
vasculares, passa pelos espaços intercelulares das
células do mesofilo – transporte passivo (células de
parênquima aquífero que funcionam como
prolongamento dos feixes – epítema) e exsudada
através de estomas modificados (2 células) que estão
permanentemente abertos

54
Q

Ductos resiníferos:

A

Estruturas secretoras internas
Caracterização
# contrariamente às cavidades secretoras, os ductos são
estruturas tubulares com orientação axial do orgão
(podem percorrer todo o comprimento de um
caule/raiz)
# preenchidos com secreção e revestidos por uma
camada de células epiteliais (secretoras).
# encontrados no córtex, medula, floema/xilema primário
e secundário de caules e raízes, folhas e partes de flores
# característico das gimnospérmicas
# função de proteção - produtos químicos anti-herbivoria

55
Q

Ductos secretores - laticíferos

A

Caracterização
Simples ou Não articulados
* células únicas com crescimento quase ilimitado (sofrem mitoses
que não são acompanhadas por citocinese, célula multinuclear -
cenocítica)
* crescem intrusivamente empurrando as células vizinhas.
* origem a partir de células primordial do embrião
* podem ou não ser ramificados (anastomosados)
Composto ou Articulados
* cadeias de células fundidas cujas paredes transversais são
digeridas no centro
* origem a partir de células do meristema apical
* podem ou não ser ramificados (anastomosados)

56
Q

Idioblastos – idioblastos cristalíferos

A

Estruturas secretoras internas
Caracterização
# células que diferem em estrutura e função
# presentes em qualquer órgão e tecido vegetal
# acumulam maioritária/ os cristais compostos
por oxalato de cálcio (carbonato de cálcio,
carbonato de magnésio e malato de cálcio)
# localizam-se sempre no vacúolo celular
(controlo da concentração de Ca2+ armazenado
numa forma não solúvel e não disponível para a
planta que o remobiliza se necessário )
# função de proteção contra a herbivoria

57
Q

Flor

A

Estruturas reprodutivas das Magnoliophyta
As flores podem ser:
o completas - todas as peças florais
o incompletas - ausência de alguma peça floral
Peças florais que constituem a flor:
* Pedúnculo/pedicelo
* recetáculo floral
* perianto - formado pelo cálice (sépalas) e
corola (pétalas)
* androceu - formados pelos estames
(antera e filete)
* gineceu - formado pelo carpelo/pistilo
(estigma, estilete e ovário)

58
Q

orgão que sustenta a flor

Flor – pedúnculo e pedicelo

A

Estrutura das peças florais
Caracterização
# nem sempre presente(s)
Estrutura
# estrutura semelhante ao caule
# apresenta epiderme com estomas e cutícula
# córtex com clorênquima
# feixes vasculares com floema numa posição
abaxial ao xilema
# medula com parênquima

59
Q

onde se inserem as várias peças florais

Flor – recetáculo floral

A

Caracterização
# apresenta diversas formas (disco, taça,
alongado, etc.)
Estrutura
# epiderme com cutícula e estomas
# parênquima clorofilino e de reserva
# feixes vasculares
# nectários

60
Q

Flor – perianto
SÉPALAS (CÁLICE)

A

SÉPALAS (CÁLICE)
Caracterização
# proteção
# na maioria das flores são semelhantes às folhas
# podem variar na sua anatomia e histologia
# inexistente em monocotiledóneas (tépalas)
Estrutura
# epiderme com cutícula e estomas (posição variável)
# mesófilo pode ser estratificado/heterogéneo ou
homogéneo/indiferenciado com parênquima clorofilino
# feixes vasculares
# pode apresentar substâncias de reserva, idioblastos,
estruturas secretoras e nectários

61
Q

Flor – perianto
PÉTALAS (COROLA)

A

a cor das pétalas é devida à presença
de pigmentos armazenados em
plastos (cromoplastos – carotenoide)
ou vacúolos (hidrossolúveis) na
epiderme e mesófilo
# a cor das pétalas está diretamente
associada ao agente polinizador
# na base podem apresentar
substâncias que absorvem/ refletem a
radiação UV de modo a tornar a base
percetível para insetos polinizadores
# as células das pétalas
(principalmente as
epidérmicas) contém
frequente/ óleos voláteis
(indolóides - cheiro a
podre, aminóides,
benzolóides, alcalóides,
terpenóides, parafinóides,
etc.)
# a cor das pétalas é controlada geneticamente
# a cor branca das pétalas é devido a presença
de células epidérmicas vazias e refringentes que
refletem a luz como um espelho
Flor – perianto
PÉTALAS (COROLA)
Dicotiledóneas e monocotiledóneas
diferem no número de peças florais:
* Dicots: 2, 5 ou múltiplos
* Monocots: 3 ou múltiplos

62
Q

Flor – androceu

A

Androceu é formado pelo conjunto de estames
de uma flor
o Estames – formado por uma antera conectada
ao recetáculo floral através do filete
* Filete – suporta a antera; apresenta epiderme
com cutícula (pode ter pêlos epidérmicos),
parênquima e feixes vasculares (podem ser do
tipo anficrival).
* Antera – produz o pólen; apresenta duas tecas
e quatro sacos polínicos (microesporângios);
apresenta variações na estrutura anatómica e
histológica ao longo do desenvolvimento.

63
Q

Flor – gineceu

A

Gineceu é formado pelo conjunto de
carpelos de uma flor
o Carpelo/pistilo – formado pelo
estigma conectado ao ovário através
do estilete
Estigma
* com epiderme, parênquima e feixes vasculares
* a epiderme pode ser papilosa, glandular, com
diferentes tipos de pêlos secretores que
produzem o fluído estigmático composto por
óleos, açúcares (frutose, sacarose, etc.),
aminoácidos e aquaporina (reconhecimento do
grão de pólen pelo estigma)
* responsável pelo reconhecimento do grão de
pólen (compatibilidade/incompatibilidade)
* apresenta diferentes formas relacionadas com a
polinização

64
Q

Estigma

A
  • com epiderme, parênquima e feixes vasculares
  • a epiderme pode ser papilosa, glandular, com
    diferentes tipos de pêlos secretores que
    produzem o fluído estigmático composto por
    óleos, açúcares (frutose, sacarose, etc.),
    aminoácidos e aquaporina (reconhecimento do
    grão de pólen pelo estigma)
  • responsável pelo reconhecimento do grão de
    pólen (compatibilidade/incompatibilidade)
  • apresenta diferentes formas relacionadas com a
    polinização
65
Q

Estilete

A
  • pode ser oco ou maciço dependendo do
    número e grau de fusão dos carpelos
  • formado pela epiderme com cutícula,
    parênquima, feixe vascular
  • apresenta tecido de transmissão - podem
    servir de alimento para o crescimento do
    tubo polínico e dirigi-lo até ao ovário através
    de quimiotactismo
66
Q

Ovário

A

parede do ovário com epiderme
externa e interna, com cutícula,
parênquima de reserva e feixes
vasculares
* o números de lóculos varia (assim
como a fusão)
Estrutura das peças florais
* a posição do ovário em relação à
inserção das peças florais no
recetáculo é variável
Óvulo (originará a semente)
* funículo - liga o óvulo a parede do ovário na zona de
placentação
* calaza - zona de fusão dos tegumentos (tegumento externo e
interno)
* nucela - tecido nutritivo
* micrópilo - abertura entre os tegumentos por onde penetra o
tubo polínico
* hilo - parte interior do funículo junto ao óvulo
* rafe - parte exterior do funículo que liga o funículo à calaza
* saco embrionário ou megagametófito – com 1 oosfera, 2
sinergídeas, 2 núcleos polares/centrais, 3 antípodas

67
Q

Fecundação/fertilização

A

– ocorre quando uma
das células germinativas (anterozoide) se funde
com o gâmeta feminino (oosfera) para formar o
zigoto.
A fecundação só acorre após uma polinização
bem sucedida e o mecanismo de
reconhecimento for bem sucedido
(compatibilidade). e ainda existe a…

68
Q

Nectários Florais:

A

Os nectários florais são estruturas localizadas nas flores e são responsáveis pela produção de néctar.
Existem diferentes tipos de nectários florais, como os perigonais (localizados nas partes externas da flor), os talâmicos (no receptáculo floral), os ováricos (no ovário), os estaminais (nos estames) e os estilares (no estilete).
Cada tipo de nectário possui células secretoras de néctar com características cito-histológicas específicas.

69
Q

Espécies autogâmicas

F

A
  • Plantas que se reproduzem preferencialmente por autofertilização.
  • Transferência do pólen para a mesma flor (autogamia)
    ou entre flores da mesma planta (geitonogamia),
    requerendo neste caso de um vetor para fazer a
    transferência de pólen de uma flor para a outra.
  • ~60% das angiospérmicas são habitualmente
    autogâmicas.
  • Descendência geneticamente homogénea (não é
    introduzida variabilidade).
  • Fecundação cruzada menor que 5%.
70
Q

Flôr Imperfeita
Órgãos sexuais femininos e masculinos separados.
1. Plantas Monoicas
Flores masculinas e femininas separadas mas
coexistindo na mesma planta as outras são …

A
  1. Plantas Dioicas
    Flores masculinas e femininas em plantas diferentes
    (plantas macho/ fêmea)
71
Q

Flôr Imperfeita
Órgãos sexuais femininos e masculinos separados.
1. Plantas Monoicas
Flores masculinas e femininas separadas mas
coexistindo na mesma planta as outras são …

A
  1. Plantas Dioicas
    Flores masculinas e femininas em plantas diferentes
    (plantas macho/ fêmea)
72
Q

Flôr Imperfeita
Órgãos sexuais femininos e masculinos separados.
1. Plantas Monoicas
Flores masculinas e femininas separadas mas
coexistindo na mesma planta as outras são …

A
  1. Plantas Dioicas
    Flores masculinas e femininas em plantas diferentes
    (plantas macho/ fêmea)
73
Q

Flôr Imperfeita
Órgãos sexuais femininos e masculinos separados.
1. Plantas Monoicas
Flores masculinas e femininas separadas mas
coexistindo na mesma planta as outras são …

A
  1. Plantas Dioicas
    Flores masculinas e femininas em plantas diferentes
    (plantas macho/ fêmea)
74
Q

Flôr Imperfeita
Órgãos sexuais femininos e masculinos separados.
1. Plantas Monoicas
Flores masculinas e femininas separadas mas
coexistindo na mesma planta as outras são …

A
  1. Plantas Dioicas
    Flores masculinas e femininas em plantas diferentes
    (plantas macho/ fêmea)
75
Q

Fruto
exocarpo/epicarpo
mesocarpo
endocarpo

A

exocarpo/epicarpo – externa, fina e membranácea;
pode ser lisa, pilosa ou rugosa; origem na epiderme
carpelar (ovário); corresponde à casca do fruto

mesocarpo – entre epi e endocarpo, pode ser espessa
e rica em nutrientes (atração para dispersão); origem
mesófilo carpelar

endocarpo – camada interna; pode ser fina (bagas) ou
espessa e dura (drupas); origem na epiderme interna
da folha carpelar

Fruto
Estruturas reprodutivas das Magnoliophyta
Classificam-se qto ao nº de sementes:
* monospérmico
* polispérmico

76
Q

Fruto é simples , multiplo e agregado

A

Fruto simples – tem origem numa flor unicarpelar
(um único ovário ou vários fundidos – carpelo
multilocular), podendo ser uni ou polispérmico
* Fruto múltiplo – tem origem em diversas flores de
uma inflorescência (multicarpelar), que ao
crescerem juntas no mesmo recetáculo formam
uma infrutescência
* Fruto agregado – tem origem numa flor com
vários ovários (gineceu composto por múltiplos
carpelos) – aquénio (morango) ou drupa (amora)

77
Q

Classificam-se de acordo com a consistência do pericarpo:
1. Carnudos: possível identificar as três regiões do pericarpo,
apresentando-se o mesocarpo muito desenvolvido
(polpa).
Rico em água e substância nutritivas – normalmente o
mesocarpo. Comestível
Classificam-se qto à estrutura do endocarpo:
* Drupa
* Baga
* Pepo
* Hesperídio
* Pomo

A

Baga – ovário supero ou ínfero, uni ou
multicarpelar (múltiplas sementes –
polispérmico), geral/ com mais de uma
semente livres fácil/ separadas do fruto.

Pepo – ovário ínfero com três carpelos;
nunca apresentam endocarpo
lenhificado; lóculos fechados pelo
crescimento dos carpelos; possui tecido
acessório - hipanto aumentado e a
placentação parietal.

Hesperídio – com múltiplas sementes
(polispérmico) derivado de um ovário de
cerca de dez carpelos com placentação
central-angular

Pomo – com múltiplas sementes
(polispérmico) derivado de um ovário infero
com 5 carpelos; inclui tecido carpelar do
hipanto (porção basal do perianto e
estames) - maior área.

78
Q
  1. Secos: pericarpo seco, membranoso ou coriáceo, pouco
    desenvolvido e pouco hidratado, não sendo possível
    individualizar as três regiões do pericarpo. Geral/ não
    comestível
    Substâncias nutritivas encontra-se acumuladas na
    semente.
    Mais abundantes que os frutos carnudos.
    Classificam-se qto à sua deiscência (abertura espontânea):
    * Deiscentes (unicarpelar/ multicarpelar)
    * Não deiscentes
A

Deiscentes: pericarpo abre qdo o fruto está maduro,
permitindo a saída das sementes (uni ou
multicarpelar; mono ou poliespérmico)
A dispersão das sementes é facilitada (caem
diretamente, aladas, etc.)

Legume ou Vagem – um carpelo; abertura por duas
fendas longitudinais
o Síliqua – dois carpelos separados por um septo;
abertura por duas fendas deixando a semente presa
no septo mediano
o Lomento – um carpelo; apresenta constrições
correspondentes a septos na estrutura interna que
levam a que o fruto qdo maduro (com apenas uma
semente) abra por fendas transversais nesses pontos.
o Cápsula – vários carpelos; abertura por poros ou várias
fendas longitudinais

Indeiscentes: pericarpo não abre qdo o fruto está
maduro (geral/ monospérmicos).
Apresentam diversos mecanismos de dispersão
associados:
- bióticos - animais (ingerem ou transportam na pelo –
frutos com espinhos)
- abióticos (ex.: vento – frutos alados, água – frutos
que flutuam)

Aquénio – unicarpelar (fruto simples) e unispérmico; testa da
semente separada do pericarpo (parede do fruto), ligada a
esse num único ponto
o Cariopse – unicarpelar (fruto simples); uma única semente
(monospérmico) ligada ao pericarpo por toda a sua extensão
o Noz - unicarpelar (fruto simples); pericarpo duro
o Sâmara – unicarpelar (fruto simples); apresenta expansões
em forma de asa

79
Q

Fruto – verdadeiros
Fruto – pseudofrutos
Fruto – partenocárpicos
Fruto – estenospermocárpicos

A

Fruto desenvolve-se a partir do ovário
sem integrar qualquer outra peça não
pertencente ao carpelo.

Fruto desenvolve-se a partir de peças florais
não pertencentes ao carpelo.

Partenocarpia
* Processo natural em que ocorre o desenvolvimento do
fruto sem que ocorra previamente a fecundação.
* Os frutos são desprovidos de semente.
* Não ocorrendo desenvolvimento da semente os frutos
são tendencialmente mais pequenos

Estenoespermocarpia
* Processo natural, resultado de uma mutação no
genoma ou formação de embriões triploides
(imbalance genome).
* Apesar da ocorrência de fecundação o
desenvolvimento normal do embrião e formação
do endosperma são impedidos (embrião aborta
entre 2-4 semanas após a fertilização);
* Caracterizado pelo desenvolvimento de sementes
vestigiais.
* Genótipos utilizados no melhoramento para
obtenção de novas variedades apirenes.

80
Q

Semente
Estruturas reprodutivas das Magnoliophyta
Componentes da parte externa da semente:

A

Tegumento
* Testa ou casca
* Tégmen
* Hilo
* Micrópilo
* Rafe
* Arilo

81
Q

Semente – testa/casca

A

Camada protetora externa do tegumento
o Formado a partir do tegumento externo do óvulo
o Presente em frutos deiscentes e indeiscentes
o Em frutos deiscentes – única camada protetora do
embrião sendo por isso mais resistente
(esclerificada/lenhificada, ex. feijão)
o Em frutos indeiscentes (secos/carnudos) de
semente única a testa é inexistente ou reduzida a
uma membrana muito fina (ex. semente girassol).
o Com coloração (muitas vezes acastanhada/preta)
devida à acumulação de pigmentos .

Composto geral/ por células mortas (sementes
maduras). A diferenciação de parênquima
tegumentar em esclerênquima tegumentar pode
ocorrer em diferentes camadas celulares.
o A esclerificação e lenhificação decorre após término
do crescimento da semente.
o Podem ocorrer uma ou várias camadas de células
contendo cristais de oxalato de cálcio.
o Com elevada variabilidade histológica entre
espécies (padrão de espessamento secundário e a
sua forma dos escleritos).

Funções:
* proteção ao embrião (resistente e impermeável)
* controle da germinação - a inibição da
germinação associada ao elevado grau de
impermeabilidade da testa à água e oxigénio
* dispersão das sementes
Mecanismos abióticos
* Anemocoria – pelo vento
* Hidrocoria – pela água
* Autocoria – mecanismos da própria planta
promove a dispersão das sementes após
deiscência do fruto
* barocaria – por gravidade
* balocórica ou explosiva –
lançamento
e bioticos- zoocaria

82
Q

Semente - tégmen
Estruturas reprodutivas das Magnoliophyta

A

o Camada protetora interna do tegumento
o Formado a partir do tegumento interno
(nem sempre presente) do óvulo
o Geral/ constituído por parênquima
(camada fina de células) constituindo um
tecido fino e membranoso
o De cor clara (branco ou translúcido)
Funções:
* proteção ao embrião da desidratação e
danos mecânicos

83
Q

Semente - tégmen
Estruturas reprodutivas das Magnoliophyta

A

o Camada protetora interna do tegumento
o Formado a partir do tegumento interno
(nem sempre presente) do óvulo
o Geral/ constituído por parênquima
(camada fina de células) constituindo um
tecido fino e membranoso
o De cor clara (branco ou translúcido)
Funções:
* proteção ao embrião da desidratação e
danos mecânicos

84
Q

Semente – hilo

A

Estruturas reprodutivas das Magnoliophyta
o Cicatriz deixada da ligação da semente ao
funículo
o Os feixes vasculares que terminam no hilo
fornecem água à semente e substâncias
nutritivas para armazenamento
o Na fase de dessecação (para posterior
entrada em dormência) a água encontra-se
acumulada no hilo, logo abaixo do micrópilo
o Tipicamente de cor escura
o Vulgarmente chamada de “olho”

Com origem no poro entre os tegumentos
que permitiu a penetração do tubo polínico
o A sua abertura ocorre em condições muito
específicas, apresentando um papel
importante em duas fases:
* fase de dessecação em que funciona
como uma válvula unidirecional (abre ao
ar seco e fecha na presença de água)
* fase de germinação por permitir a
absorção de água, as trocas gasosas, a
libertação de inibidores da germinação.
Por ser um poro permitirá a emergência
da radícula

85
Q

Semente – micrópilo e Semente? (o rafe o surge em forma de cicatriz
o ligação entre o funículo e os tegumentos nos
óvulos anátropos (nem sempre presente))

A

Definição: O micrópilo é uma estrutura encontrada nas sementes das plantas com flores.
Localização: É uma abertura localizada na extremidade da semente, oposta ao hilo.
Função: O micrópilo tem um papel crucial na germinação da semente, permitindo a entrada de água, gases e nutrientes durante o processo de absorção de água.
Características: O micrópilo pode variar em tamanho e forma, dependendo da espécie vegetal. Pode ser uma pequena abertura ou uma fenda alongada.
Importância: Além de permitir a absorção de água, o micrópilo também é essencial para a respiração da semente e para a penetração da radícula (primeira raiz) durante a germinação. Ele desempenha um papel crucial na manutenção da viabilidade e no início do desenvolvimento da semente.

86
Q

Semente - arilo

A

o cobertura carnuda (contém substâncias de
reserva, normal/ óleos) presente em algumas
sementes
o formado a partir do funículo
o O seu desenvolvimento conduz à formação
de um tecido que envolve o óvulo

87
Q

Semente - Germinação

A

Fase I: embebição, marcada por uma rápida absorção de
água com consequente hidratação dos tecidos,
intensificação da atividade metabólica e aumento do
volume da semente.
Vários processos físico-moleculares são iniciados:
* síntese de proteínas (mRNA armazenado e novo)
* reparação de mitocôndrias e multiplicação
* retomada da atividade respiratória com consequente
aumento do consumo de oxigénio, produção de ATP
e liberação de dióxido de carbono
* reparação do DNA danificado durante a dormência
(DNA ligase é ativada)

Fase II: indução do crescimento, marcada por uma
redução da absorção de água.
Vários processos físico-moleculares são iniciados:
* início da síntese de DNA
* mobilização de reservas
* início da expansão do embrião e enfraquecimento
da testa
* rutura da testa e posterior emergência da radícula

Fase III: crescimento do eixo embrionário, marcada
pelo aumento da absorção de água e aparecimento
da radícula (pós-germinação).
Vários processos físico-moleculares são iniciados:
* divisão (mitoses) e expansão celular
* síntese de DNA
* síntese de mRNA e proteínas
* mobilização de reservas

88
Q

Adaptações Xerófitas:

A

Adaptações Xerófitas:

Estruturas reduzidas

Redução no tamanho de folhas e caules para reduzir a superfície exposta à perda de água.
Cutícula espessa

Camada cerosa na superfície das folhas que reduz a perda de água por evaporação.
Estômatos especializados

Estômatos afundados, protegidos ou localizados nas partes inferiores das folhas para minimizar a perda de água.
Tecidos de armazenamento de água

Tecidos especializados, como parênquima aquífero, que armazenam água para uso durante períodos de seca.
Raízes longas e profundas

Raízes que se estendem em camadas mais úmidas do solo em busca de água.
Folhas modificadas

Folhas em forma de espinhos ou escamas que reduzem a superfície de transpiração.
Metabolismo CAM

Metabolismo ácido das crassuláceas que permite a abertura dos estômatos durante a noite para absorção de dióxido de carbono e realização da fotossíntese durante o dia, reduzindo a perda de água.