Exame Flashcards
A Psicopatologia na criança deve ser definida como uma condição qualitativamente diferente da normalidade
V
A Psicopatologia na criança deve ser definida como um polo extremo de um traço contínuo
V
A Psicopatologia na criança deve ser definida como um polo extremo de um traço contínuo
Um atraso na velocidade conta que um traço normal tipicamente emerge
V
No distúrbio de conduta as intervenções conhecidas são pouco satisfatórias
F
No distúrbio de conduta as intervenções de cariz cognitivo-comportamental têm resultados encorajadores
V
No distúrbio de conduta
a intervenção sobre a parentalidade é significativamente eficaz
F
No distúrbio de conduta a terapia medicamentosa é uma intervenção de primeira linha
F
A utilização dos psicoestimulantes no DHDA revela-se particularmente ao nível da realização académica
F
A utilização dos psicoestimulantes no DHDA ao nível do autoconceito
F
A utilização dos psicoestimulantes no DHDA ao nível cognitivo, em geral
F
A utilização dos psicoestimulantes no DHDA revela-se particularmente ao nível das relações interpessoais
V
A depressão nas crianças tem sintomas e características únicas, para além dos que indicam depressão
F
A depressão nas crianças está presente noutros quadros tais como a perturbação da conduta ou a hiperatividade, que mascaram os critérios da depressão
V
A depressão nas crianças manifesta-se através dos mesmos sintomas que no adulto
F
As crianças com perturbação da ansiedade de separação têm nas suas famílias maior prevalência de perturbações da ansiedade do que as crianças sem esta perturbação
V
As crianças com perturbação da ansiedade de separação têm nas suas famílias maior prevalência de depressão do que as crianças sem esta perturbação
V
Não há características familiares que constituam risco de desenvolvimento de Perturbação de Ansiedade de Separação
F
Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de apenas de PAS
V
Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de PAS, Perturbação da Ansiedade Generalizada, Depressão ou Perturbação Ansiedade Induzida por Substâncias
F
Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de PAS ou depressão
F
Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de PAS ou P Generalizada de ansiedade
F
O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é o tipo de objetos ou situações geradores de ansiedade
F
O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é o nível de ansiedade sentida pela criança ou adolescente
F
O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é a intensidade dos sintomas físicos associados
F
O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é a disfuncionalidade causada pela ansiedade
V
As seguintes práticas parentais estão associadas a uma maior vulnerabilidade à ansiedade: Sobreproteção
V
As seguintes práticas parentais estão associadas a uma maior vulnerabilidade à ansiedade: Critérios elevados de exigência
V
As seguintes práticas parentais estão associadas a uma maior vulnerabilidade à ansiedade: Controlo excessivo
V
Não faz parte das características da recusa escolar: Faltas à escola sem o conhecimento dos pais
V
Não faz parte das características da recusa escolar: Dificuldade severa em ir ou permanecer na escola o tempo normal
F
Não faz parte das características da recusa escolar: Mal estar emocional severo perante a perspetiva de ir para a escola
F
Não faz parte das características da recusa escolar: Birras injustificadas perante a perspetiva de ir para a escola
F
O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Fico cheio de medo sem razão nenhuma
V
O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Tenho tanto medo de um animal inofensivo que nem consigo tocar-lhe
F
O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Tenho medo de alturas
F
O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Tenho medo de ir ao dentista
F
O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Faço as coisas mais de duas vezes para verificar se os fiz bem
F
O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Quero as coisas limpas e arrumadas
F
O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Faço coisas para ter menos medo dos meus pensamentos
F
O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Tenho medo de ter ataques de ansiedade
V
Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão Atribuição dos insucessos a causas internas e estáveis
F
Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão atribuição dos insucessos a causas internas
F
Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão atribuição dos sucessos ao acaso
F
Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão atribuição dos sucessos a causas internas
V
Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Parece aborrecido durante demasiado tempo, substituindo a disforia verbal
F
Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Sentimentos de culpa
F
Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Não gosta do seu aspeto, refletindo sentimentos de desvalorização
F
Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Baixa de realização escolar, refletindo dificuldade de concentração
V
A ansiedade de separação é um sintoma
e também uma caraterística do desenvolvimento normal
A ansiedade de separação é uma carateristica do desenvolvimento normal
e também um sintoma
A ansiedade de separação é uma carateristica do desenvolvimento normal e um sintoma
V
A ansiedade de separação é um sintoma frequente nas crianças, adolescentes e adultos
F
Definição de psicopatologia:
A normalidade define-se não apenas pela ausência de problemas, mas também pelo nível de ajustamento, adaptação
V
Definição de psicopatologia
A normalidade define-se não necessariamente pela ausência de problemas, mas pela capacidade de reagir de forma construtiva aos problemas
V
Definição de psicopatologia
A psicopatologia associa-se a ansiedade atual, incapacidade ou risco aumentado de sofrer
V
Definição de psicopatologia
Uma resposta culturalmente sancionada a um acontecimento particular não é um critério de distinção entre normal e psicopatológico
F
Definição de Psicopatologia
Os problemas que melhor discriminam crianças referidas para intervenção de crianças não referidas são relativamente comuns
V
Definição de Psicopatologia
Os problemas que melhor discriminam crianças referidas para intervenção de crianças não referidas não são comportamentos particularmente estranhos
V
Definição de Psicopatologia
Os problemas que melhor discriminam crianças referidas para a intervenção de crianças não referidas são comportamentos particulares, bem definidos
F
Definição de Psicopatologia
A adequação à idade contribui para definir a psicopatologia
V
O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes:
A adaptação psicológica não deve ser equacionada com a ausência de psicopatologia
V
O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes
Os julgamentos de desvio requerem conhecimento do funcionamento normativo
V
O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes
As crianças com perturbações especificas lidam ineficazmente com todas as áreas de vida
F
O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes
As crianças podem mover-se entre formas patológicas e não patológicas de funcionamento ao longo do seu desenvolvimento
V
Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Drives inatos
V
Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Mecanismos intrapsíquicos
V
Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Conflitos e defesas
V
Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Modelo de representação interna
F
Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano:
Controlo reflexo dos esfíncteres
V
Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano :
Relações positivas com os que cuidam da criança
V
Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano : Bom desenvolvimento da linguagem
F
Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano :
Mielinizaçao das vias piramidais
F
Prognóstico: A investigação suporta a continuidade de sintomas idênticos (correspondência homotípica) ao longo do tempo
F
Prognóstico: A investigação suporta a continuidade de padroes de comportamento ao longo do tempo
V
Prognóstico: Continuidade na psicopatologia não significa ausência de mudança
V
Prognóstico: Continuidade na psicopatologia não significa fixação
V
Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel desempenhado pelas Relações de vinculação
V
Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel desempenhado pelos Modelos de representação interna
V
Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel das Relações em geral
V
Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel desempenhado pelos Défices nas competências sociais
F
São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente:
A utilização de fontes múltiplas da informação
V
São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente
A avaliação dos ambientes
V
São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente
A compensação com as expetativas normativas
V
São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente
A não utilização de dados fornecidos pela própria criança/adolescente
F
Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Por se basear em etiologias comuns
V
Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Pela definição de categorias mutuamente exclusivas
V
Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Pela definição de pontos de “corte” arbitrários
V
Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Pela definição de um perfil de sintomas
F
A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior consciência de discrepâncias entre o self/ideal e o real
V
A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior introspeção emocional
V
A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior tendência a pensar em termos de conceito de si globais mais do que especificasse
V
A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior capacidade de perspetivar o futuro a longo prazo
F
As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
Processo cognitivos distorcidos
V
As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
O papel das cognições especificas
V
As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
Reforço desadequado ou excessivo
F
As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
A importância da atenção a dar aos mediadores de processamento da informação (em vez de modelos diretos de dialese-stress)
V
A avaliação da psicopatologia na criança
Requer o conhecimento de variações no controlo e padrao da psicopatologia ao longo do desenvolvimento
V
A avaliação da psicopatologia na criança
Requer a avaliação dos ambientes da criança pois a criança adapta-se a contextos perturbados
V
A avaliação da psicopatologia na criança
Requer o recurso a diferentes informações
V
A avaliação da psicopatologia na criança
Requer a avaliação da psicopatologia dos pais
F
Na recusa escolar
A criança procura evitar estímulos do ambiente escolar que lhe provocam emocionalidade negativa
V
Na recusa escolar
A criança procura atenção parental ficando em casa
V
Na recusa escolar
Frequentemente os pais têm pressupostos e crenças negativas sobre a frequência da escola
F
Na recusa escolar
Frequentemente a criança tem perturbações do sono que dificultam o despertar e preparar para ir para a escola
F
As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
Há uma relação reciproca entre a regulação do apetite e a auto-regulacao
V
As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
O não reconhecimento da experiencia psicológica da criança por parte dos pais dificulta a integração do self corporal e do self psicológico
V
As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
A figura paterna ausente ou distante dificulta a identificação da criança com a mãe
F
As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
Há uma relação reciproca entre a regulação do apetite e a regulação do afeto
V
No espoletar e manutenção da ansiedade em situações de avaliação social estão envolvidos uma série de cognições e comportamentos tais como
Focalização da atenção na “audiência percebida”
V
No espoletar e manutenção da ansiedade em situações de avaliação social estão envolvidos uma série de cognições e comportamentos tais como
Sobreavaliação dos critérios de desempenho utilizados pela audiência
V
No espoletar e manutenção da ansiedade em situações de avaliação social estão envolvidos uma série de cognições e comportamentos tais como
Sobreavaliação irrealista da sua competência social
F
Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
Prematuros e baixo peso à nascença
V
Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
Défices congénitos
V
Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
Irritabilidade e temperamento difícil
V
Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
O género (as raparigas)
F
Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Baixa sensibilidade à critica
F
Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Redes de suporte social diminuídas
V
Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Menor probabilidade de estabelecer um relacionamento
V
Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Baixa autoestima, sentimento de inferioridade
V
Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
A consciência da discrepância entre a perspetiva do outro e o modo como o sujeito se vê a si próprio
V
Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
As maiores exigências sociais da adolescência
V
Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
Estilos parentais intrusivos, negativos e críticos
V
Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
Estilos parentais intrusivos, negativos e críticos
V
Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
Negligencia materna
F
Definição de psicopatologia
A intensidade do comportamento que o define como excessivo ou deficiente é um parâmetro de psicopatologia
V
Definição de psicopatologia
O carater transitório ou persistente no tempo é um parâmetro de psicopatologia
V
Definição de psicopatologia
A frequência com que ocorre um comportamento não é um parâmetro de psicopatologia
F
Definição de psicopatologia
O numero de diferentes sintomas é um parâmetro de psicopatologia
V
Nas perturbações do comportamento alimentar
As dimensões percetivas (sobreavaliação do tamanho e distorção) da imagem corporal são alteradas
V
Nas perturbações do comportamento alimentar
As dimensoes afetivas (insatisfação com a forma e depreciação) da imagem corporal estão alteradas
V
Nas perturbações do comportamento alimentar
As atitudes e sentimentos parecem mais importantes para a psicopatologia do que sobre/avaliação do tamanho
F
Nas perturbações do comportamento alimentar
As dimensões percetivas (sobreavaliação do tamanho e distorção) parecem mais importantes para a psicopatologia do que as atitudes e sentimentos
V
O prognóstico do DHDA é relativamente pobre
V
O prognóstico do distúrbio de oposição é incerto
V
O prognóstico do distúrbio de oposição associado ao distúrbio de conduta é melhor que o distúrbio de oposição associado ao DHDA
F
O prognóstico do distúrbio de conduta associado a DHDA é pobre
V
A Psicopatologia pode ser definida como condição qualitativamente diferente da normalidade
V
A Psicopatologia pode ser definida como pólo extremo de um traço contínuo
V
A Psicopatologia pode ser definida como atraso na velocidade com que um traço normal emerge tipicamente
V
Na classificação de perturbações mentais no DSM-IV-TR, as perturbações da ansiedade incluem, entre outras… a perturbação de pânico com agorafobia, a fobia específica, a fobia social, a PST, PEG, Perturbação Ansiedade SOE.
V
As crianças muitas vezes não cumprem todos os critérios, mas pela sua predisposição, vulnerabilidade ou contexto o profissional pode fazer um diagnóstico
V
A criança e muito mais vulnerável ao ambiente do que um adulto pela sua permeabilidade. Por este motivo pode estar a reagir a um contexto perturbado ao invés de ser ela própria perturbada.
V
Parâmetros da psicopatologia (5)
Intensidade
Frequência
Duração
Bizarria
Número de sintomas
A perspetiva desenvolvimental enfatiza 3 temas centrais…
Desenvolvimento normal
Contexto
Multiplicidade de acontecimentos
Na perturbação da conduta estão implicados fatores como vinculação insegura, impulsividadr, processamento cognitivo enviesado, rejeição e negligência parental, fatores genéticos…
V
Sistema de classificação categorial e o do DSM
V
Sistema de classificação categorial:
- pressuposto de etiologias comuns
- critérios de inclusão
- categorias mutuamente exclusivas
- pontos de corte arbitrários
V
Sistemas de classificação dimensionais: elabora um perfil mais do que um diagnóstico, não só das perturbações mas das características adaptarias também.
V
Dimensões dos sistemas de classificação dimensionais:
Retraimento
Queixas somáticas
Ansiedade/depressão
Comportamento delinquente
Comportamento agressivo
V
Exemplo de um acontecimento normativo biológico relacionado com a idade
Puberdade
Exemplo de acontecimento normativo ambiental relacionado com a idade
Entrada para a escola
Exemplo de um acontecimento to normativo relacionado com a história
Covid19
Diferença entre acontecimentos não-normativos tipicos e atípicos
Tipicos: perda de um progenitor mas durante a infância (típico mas fora do momento normativo)
Atípico: acidente
Uma perturbação psicológica significativa tipicamente aumenta com a idade
V
A investigação suporta a continuidade de sintomas idênticos (correspondência honorífica)
F
A investigação suporta a continuidade de padrões de comportamento (como de representação de vinculação)
V
A expressão dos comportamentos na psicopatologia tende a manter-se com a idade
F
Teoria da emocao: as emoções focam a atenção e dão energia motivational para a ação
V
Teorias da emocao: as crianças podem ter dificuldades na reatividade emocional e na regulação das emoções
V
Teorias da emocao: o temperamento define as linhas gerais de abordagem da criança ao seu ambiente e vice-versa
V
Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pelo condicionamento
V
Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pela aprendizagem social (experiências vicariantes)
V
Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pela cognição social (auto-percepção e hetero percepção)
V
Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pelos pensamentos e experiências internas ao nível das atribuições causais, avaliações, expectativas
V
Ao nível da psicopatologia, nos modelos cognitivo-comportamentais, estudam-se estruturas cognitivas deficientes e processos cognitivos modificados
V
As teorias cognitivas dizem que as cognições tem efeito sobre os afetos - a interpretação e percepção está na base da reação emocional da pessoa.
V
Os modelos ecológicos descrevem os ambientes da criança como uma série de estruturas concêntricas e inter-relacionadas, focando-se muito no contexto familiar
V
O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por várias razões, entre as quais
Os julgamentos de desvio requerem conhecimento do funcionamento normativo
V
O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por várias razões, entre as quais
Para compreender as perturbações infantis e preciso saber como capacidades normais subjacentes se desenvolver e o que correu mal para produzir a perturbação
V
Na primeira infância não há evidência de que os medos tenham sido aprendidos pois não há elaboração cognitiva
V
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: modelo holistic que encara o desenvolvimento da ansiedade como uma função de 3 disposições…
- Predisposição biológica hereditária
- Vulnerabilidade psicológica generalizada
- Vulnerabilidade psicológica específica
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária - os genes são responsáveis por 1/3 da variância nas medidas
V
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária
O fator familiar de risco e mais para a presença/ausência da perturbação (categorial) do que para a frequência dos sintomas (dimensional)
F, ao contrário, maior para o dimensional do que categorial
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária
Os fatores genéticos são mais responsáveis pelos aspetos específicos da ansiedade do que os comuns
F, genética mais responsável pelos aspetos comuns
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária e TEMPERAMENTO
A emocionalidade e o estilo comportamental caraterizam-se pela inatividade e inibição comportamental e pelo grau de sociabilidade (no continuo aproximação-retraimento)
V
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow - vulnerabilidade psicológica generalizada
Carateriza-se por um sentimento de ameaça ou perigo eminente incontrolável e imprevisível
V
Uma história de falta de controlo pode colocar os indivíduos em risco de experimental estados emocionais negativos crónicos (desenvolvimento de uma vulnerabilidade psicológica generalizada)
V
As estratégias de coping (perceções de controlo) podem estabelecer ou intensificar o risco de emoções negativas
V
A transmissão social familiar (modelagem e condicionamento nas interações) podem aumentar a cognição ansiosa
V
Algumas estratégias de parentalidade parecem relacionar-se mais diretamente com ansiedades específicas
V
Exemplo: controlo e sobreproteção - percepção de incontrolabilidade - ansiedade
Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow - vulnerabilidade psicológica específica :
Experiências de aprendizagem precoces que ficaram a ansiedade em determinadas circunstâncias
V
O fator genético de risco geral para a ansiedade parece também relacionado com a depressão.
V
As influências psicológicas na ansiedade sobrepõem-se muito com as da depressão
V
O comportamento exploratório leva a comportamentos de evitamento
F, opõe-se a isso, é muito importante no combate à ansiedade
Uma das formas de lidar com, por exemplo o medo de monstros, e convidar a criança a concretizar a descrição do mesmo (desenhar, pintar, descrever) dando-lhe sensação de controlo sobre a situação
V
A ansiedade de separação e a menos prevalente das perturbações de ansiedade infantil
F, a mais
Há maior preponderância geral das raparigas para apresentarem ansiedade, exceto para a generalizada.
V
A ansiedade de separação pode ser um fator de risco para o desenvolvimento posterior da Ansiedade Generalizada
V
A ansiedade social manifesta-se nas relações intergeracionais
F, nunca é, relaciona-se com a interação com os pares
A ansiedade social desenvolve-se geralmente na adolescência
F, em meados da primeira década
A ansiedade social é frequentemente continua, durando a vida inteira
V
Atribuir eventos negativos a fatores internos leva a baixa auto-estima
V
Atribuição de fatores globais a eventos negativos desencadeia uma generalização para diversas situações
V
Atribuição de fatores estáveis a eventos negativos acarretam uma persistência dos défices ao longo do tempo
V