Exame Flashcards

1
Q

A Psicopatologia na criança deve ser definida como uma condição qualitativamente diferente da normalidade

A

V

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2
Q

A Psicopatologia na criança deve ser definida como um polo extremo de um traço contínuo

A

V

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3
Q

A Psicopatologia na criança deve ser definida como um polo extremo de um traço contínuo
Um atraso na velocidade conta que um traço normal tipicamente emerge

A

V

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4
Q

No distúrbio de conduta as intervenções conhecidas são pouco satisfatórias

A

F

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5
Q

No distúrbio de conduta as intervenções de cariz cognitivo-comportamental têm resultados encorajadores

A

V

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6
Q

No distúrbio de conduta
a intervenção sobre a parentalidade é significativamente eficaz

A

F

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7
Q

No distúrbio de conduta a terapia medicamentosa é uma intervenção de primeira linha

A

F

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8
Q

A utilização dos psicoestimulantes no DHDA revela-se particularmente ao nível da realização académica

A

F

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9
Q

A utilização dos psicoestimulantes no DHDA ao nível do autoconceito

A

F

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10
Q

A utilização dos psicoestimulantes no DHDA ao nível cognitivo, em geral

A

F

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11
Q

A utilização dos psicoestimulantes no DHDA revela-se particularmente ao nível das relações interpessoais

A

V

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12
Q

A depressão nas crianças tem sintomas e características únicas, para além dos que indicam depressão

A

F

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13
Q

A depressão nas crianças está presente noutros quadros tais como a perturbação da conduta ou a hiperatividade, que mascaram os critérios da depressão

A

V

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14
Q

A depressão nas crianças manifesta-se através dos mesmos sintomas que no adulto

A

F

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15
Q

As crianças com perturbação da ansiedade de separação têm nas suas famílias maior prevalência de perturbações da ansiedade do que as crianças sem esta perturbação

A

V

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16
Q

As crianças com perturbação da ansiedade de separação têm nas suas famílias maior prevalência de depressão do que as crianças sem esta perturbação

A

V

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17
Q

Não há características familiares que constituam risco de desenvolvimento de Perturbação de Ansiedade de Separação

A

F

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18
Q

Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de apenas de PAS

A

V

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19
Q

Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de PAS, Perturbação da Ansiedade Generalizada, Depressão ou Perturbação Ansiedade Induzida por Substâncias

A

F

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20
Q

Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de PAS ou depressão

A

F

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21
Q

Queixas excessivas face à separação podem ser indicadoras de PAS ou P Generalizada de ansiedade

A

F

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22
Q

O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é o tipo de objetos ou situações geradores de ansiedade

A

F

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23
Q

O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é o nível de ansiedade sentida pela criança ou adolescente

A

F

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24
Q

O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é a intensidade dos sintomas físicos associados

A

F

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25
Q

O principal critério de distinção entre ansiedade normal e perturbada é a disfuncionalidade causada pela ansiedade

A

V

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26
Q

As seguintes práticas parentais estão associadas a uma maior vulnerabilidade à ansiedade: Sobreproteção

A

V

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27
Q

As seguintes práticas parentais estão associadas a uma maior vulnerabilidade à ansiedade: Critérios elevados de exigência

A

V

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28
Q

As seguintes práticas parentais estão associadas a uma maior vulnerabilidade à ansiedade: Controlo excessivo

A

V

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29
Q

Não faz parte das características da recusa escolar: Faltas à escola sem o conhecimento dos pais

A

V

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30
Q

Não faz parte das características da recusa escolar: Dificuldade severa em ir ou permanecer na escola o tempo normal

A

F

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31
Q

Não faz parte das características da recusa escolar: Mal estar emocional severo perante a perspetiva de ir para a escola

A

F

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32
Q

Não faz parte das características da recusa escolar: Birras injustificadas perante a perspetiva de ir para a escola

A

F

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33
Q

O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Fico cheio de medo sem razão nenhuma

A

V

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34
Q

O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Tenho tanto medo de um animal inofensivo que nem consigo tocar-lhe

A

F

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35
Q

O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Tenho medo de alturas

A

F

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36
Q

O item não faz parte de conjunto de sintomas típicos das fobias especificas nas crianças:
Tenho medo de ir ao dentista

A

F

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37
Q

O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Faço as coisas mais de duas vezes para verificar se os fiz bem

A

F

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38
Q

O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Quero as coisas limpas e arrumadas

A

F

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39
Q

O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Faço coisas para ter menos medo dos meus pensamentos

A

F

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40
Q

O item não faz parte do conjunto de sintomas típicos da perturbação obsessivo-compulsivo nas crianças:
Tenho medo de ter ataques de ansiedade

A

V

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41
Q

Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão Atribuição dos insucessos a causas internas e estáveis

A

F

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42
Q

Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão atribuição dos insucessos a causas internas

A

F

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43
Q

Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão atribuição dos sucessos ao acaso

A

F

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44
Q

Não faz parte de padrão atribucional típico da depressão atribuição dos sucessos a causas internas

A

V

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45
Q

Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Parece aborrecido durante demasiado tempo, substituindo a disforia verbal

A

F

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46
Q

Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Sentimentos de culpa

A

F

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47
Q

Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Não gosta do seu aspeto, refletindo sentimentos de desvalorização

A

F

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48
Q

Não faz parte da expressão da depressão nas crianças o seguinte sintoma:
Baixa de realização escolar, refletindo dificuldade de concentração

A

V

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49
Q

A ansiedade de separação é um sintoma

A

e também uma caraterística do desenvolvimento normal

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50
Q

A ansiedade de separação é uma carateristica do desenvolvimento normal

A

e também um sintoma

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51
Q

A ansiedade de separação é uma carateristica do desenvolvimento normal e um sintoma

A

V

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52
Q

A ansiedade de separação é um sintoma frequente nas crianças, adolescentes e adultos

A

F

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53
Q

Definição de psicopatologia:
A normalidade define-se não apenas pela ausência de problemas, mas também pelo nível de ajustamento, adaptação

A

V

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54
Q

Definição de psicopatologia
A normalidade define-se não necessariamente pela ausência de problemas, mas pela capacidade de reagir de forma construtiva aos problemas

A

V

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55
Q

Definição de psicopatologia
A psicopatologia associa-se a ansiedade atual, incapacidade ou risco aumentado de sofrer

A

V

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56
Q

Definição de psicopatologia
Uma resposta culturalmente sancionada a um acontecimento particular não é um critério de distinção entre normal e psicopatológico

A

F

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57
Q

Definição de Psicopatologia
Os problemas que melhor discriminam crianças referidas para intervenção de crianças não referidas são relativamente comuns

A

V

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58
Q

Definição de Psicopatologia
Os problemas que melhor discriminam crianças referidas para intervenção de crianças não referidas não são comportamentos particularmente estranhos

A

V

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59
Q

Definição de Psicopatologia
Os problemas que melhor discriminam crianças referidas para a intervenção de crianças não referidas são comportamentos particulares, bem definidos

A

F

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60
Q

Definição de Psicopatologia
A adequação à idade contribui para definir a psicopatologia

A

V

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61
Q

O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes:
A adaptação psicológica não deve ser equacionada com a ausência de psicopatologia

A

V

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62
Q

O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes
Os julgamentos de desvio requerem conhecimento do funcionamento normativo

A

V

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63
Q

O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes
As crianças com perturbações especificas lidam ineficazmente com todas as áreas de vida

A

F

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64
Q

O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por varias razoes
As crianças podem mover-se entre formas patológicas e não patológicas de funcionamento ao longo do seu desenvolvimento

A

V

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65
Q

Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Drives inatos

A

V

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66
Q

Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Mecanismos intrapsíquicos

A

V

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67
Q

Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Conflitos e defesas

A

V

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68
Q

Os modelos psicodinâmicos da psicopatologia valorizam o papel de Modelo de representação interna

A

F

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69
Q

Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano:
Controlo reflexo dos esfíncteres

A

V

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70
Q

Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano :
Relações positivas com os que cuidam da criança

A

V

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71
Q

Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano : Bom desenvolvimento da linguagem

A

F

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72
Q

Critérios fisiológicos e psicológicos de preparação para o treino do controlo esfincteriano :
Mielinizaçao das vias piramidais

A

F

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73
Q

Prognóstico: A investigação suporta a continuidade de sintomas idênticos (correspondência homotípica) ao longo do tempo

A

F

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74
Q

Prognóstico: A investigação suporta a continuidade de padroes de comportamento ao longo do tempo

A

V

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75
Q

Prognóstico: Continuidade na psicopatologia não significa ausência de mudança

A

V

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76
Q

Prognóstico: Continuidade na psicopatologia não significa fixação

A

V

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77
Q

Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel desempenhado pelas Relações de vinculação

A

V

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78
Q

Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel desempenhado pelos Modelos de representação interna

A

V

79
Q

Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel das Relações em geral

A

V

80
Q

Os modelos de vinculação explicam a psicopatologia valorizando o papel desempenhado pelos Défices nas competências sociais

A

F

81
Q

São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente:
A utilização de fontes múltiplas da informação

A

V

82
Q

São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente
A avaliação dos ambientes

A

V

83
Q

São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente
A compensação com as expetativas normativas

A

V

84
Q

São orientações especificas para o processo de avaliação de psicopatologia na criança e no adolescente
A não utilização de dados fornecidos pela própria criança/adolescente

A

F

85
Q

Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Por se basear em etiologias comuns

A

V

86
Q

Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Pela definição de categorias mutuamente exclusivas

A

V

87
Q

Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Pela definição de pontos de “corte” arbitrários

A

V

88
Q

Um sistema categorial de classificação da patologia carateriza-se
Pela definição de um perfil de sintomas

A

F

89
Q

A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior consciência de discrepâncias entre o self/ideal e o real

A

V

90
Q

A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior introspeção emocional

A

V

91
Q

A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior tendência a pensar em termos de conceito de si globais mais do que especificasse

A

V

92
Q

A crescente sofisticação cognitiva associada à adolescência pode estar envolvida nas perturbações do comportamento alimentar na medida em que pode acarretar
Maior capacidade de perspetivar o futuro a longo prazo

A

F

93
Q

As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
Processo cognitivos distorcidos

A

V

94
Q

As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
O papel das cognições especificas

A

V

95
Q

As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
Reforço desadequado ou excessivo

A

F

96
Q

As teorias cognitivas da psicopatologia acentuam
A importância da atenção a dar aos mediadores de processamento da informação (em vez de modelos diretos de dialese-stress)

A

V

97
Q

A avaliação da psicopatologia na criança
Requer o conhecimento de variações no controlo e padrao da psicopatologia ao longo do desenvolvimento

A

V

98
Q

A avaliação da psicopatologia na criança
Requer a avaliação dos ambientes da criança pois a criança adapta-se a contextos perturbados

A

V

99
Q

A avaliação da psicopatologia na criança
Requer o recurso a diferentes informações

A

V

100
Q

A avaliação da psicopatologia na criança
Requer a avaliação da psicopatologia dos pais

A

F

101
Q

Na recusa escolar
A criança procura evitar estímulos do ambiente escolar que lhe provocam emocionalidade negativa

A

V

102
Q

Na recusa escolar
A criança procura atenção parental ficando em casa

A

V

103
Q

Na recusa escolar
Frequentemente os pais têm pressupostos e crenças negativas sobre a frequência da escola

A

F

104
Q

Na recusa escolar
Frequentemente a criança tem perturbações do sono que dificultam o despertar e preparar para ir para a escola

A

F

105
Q

As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
Há uma relação reciproca entre a regulação do apetite e a auto-regulacao

A

V

106
Q

As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
O não reconhecimento da experiencia psicológica da criança por parte dos pais dificulta a integração do self corporal e do self psicológico

A

V

107
Q

As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
A figura paterna ausente ou distante dificulta a identificação da criança com a mãe

A

F

108
Q

As relações pais-crianças podem estar envolvidas nas perturbações do comportamento alimentar através de varias processos
Há uma relação reciproca entre a regulação do apetite e a regulação do afeto

A

V

109
Q

No espoletar e manutenção da ansiedade em situações de avaliação social estão envolvidos uma série de cognições e comportamentos tais como
Focalização da atenção na “audiência percebida”

A

V

110
Q

No espoletar e manutenção da ansiedade em situações de avaliação social estão envolvidos uma série de cognições e comportamentos tais como
Sobreavaliação dos critérios de desempenho utilizados pela audiência

A

V

111
Q

No espoletar e manutenção da ansiedade em situações de avaliação social estão envolvidos uma série de cognições e comportamentos tais como
Sobreavaliação irrealista da sua competência social

A

F

112
Q

Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
Prematuros e baixo peso à nascença

A

V

113
Q

Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
Défices congénitos

A

V

114
Q

Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
Irritabilidade e temperamento difícil

A

V

115
Q

Os fatores de risco de abuso ou negligencia:
O género (as raparigas)

A

F

116
Q

Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Baixa sensibilidade à critica

A

F

117
Q

Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Redes de suporte social diminuídas

A

V

118
Q

Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Menor probabilidade de estabelecer um relacionamento

A

V

119
Q

Faz parte das características associadas à ansiedade social nas crianças
Baixa autoestima, sentimento de inferioridade

A

V

120
Q

Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
A consciência da discrepância entre a perspetiva do outro e o modo como o sujeito se vê a si próprio

A

V

121
Q

Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
As maiores exigências sociais da adolescência

A

V

122
Q

Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
Estilos parentais intrusivos, negativos e críticos

A

V

123
Q

Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
Estilos parentais intrusivos, negativos e críticos

A

V

124
Q

Fatores psico-sociais que contribuem para o aparecimento da fobia social
Negligencia materna

A

F

125
Q

Definição de psicopatologia
A intensidade do comportamento que o define como excessivo ou deficiente é um parâmetro de psicopatologia

A

V

126
Q

Definição de psicopatologia
O carater transitório ou persistente no tempo é um parâmetro de psicopatologia

A

V

127
Q

Definição de psicopatologia
A frequência com que ocorre um comportamento não é um parâmetro de psicopatologia

A

F

128
Q

Definição de psicopatologia
O numero de diferentes sintomas é um parâmetro de psicopatologia

A

V

129
Q

Nas perturbações do comportamento alimentar
As dimensões percetivas (sobreavaliação do tamanho e distorção) da imagem corporal são alteradas

A

V

130
Q

Nas perturbações do comportamento alimentar
As dimensoes afetivas (insatisfação com a forma e depreciação) da imagem corporal estão alteradas

A

V

131
Q

Nas perturbações do comportamento alimentar
As atitudes e sentimentos parecem mais importantes para a psicopatologia do que sobre/avaliação do tamanho

A

F

132
Q

Nas perturbações do comportamento alimentar
As dimensões percetivas (sobreavaliação do tamanho e distorção) parecem mais importantes para a psicopatologia do que as atitudes e sentimentos

A

V

133
Q

O prognóstico do DHDA é relativamente pobre

A

V

134
Q

O prognóstico do distúrbio de oposição é incerto

A

V

135
Q

O prognóstico do distúrbio de oposição associado ao distúrbio de conduta é melhor que o distúrbio de oposição associado ao DHDA

A

F

136
Q

O prognóstico do distúrbio de conduta associado a DHDA é pobre

A

V

137
Q

A Psicopatologia pode ser definida como condição qualitativamente diferente da normalidade

A

V

138
Q

A Psicopatologia pode ser definida como pólo extremo de um traço contínuo

A

V

139
Q

A Psicopatologia pode ser definida como atraso na velocidade com que um traço normal emerge tipicamente

A

V

140
Q

Na classificação de perturbações mentais no DSM-IV-TR, as perturbações da ansiedade incluem, entre outras… a perturbação de pânico com agorafobia, a fobia específica, a fobia social, a PST, PEG, Perturbação Ansiedade SOE.

A

V

141
Q

As crianças muitas vezes não cumprem todos os critérios, mas pela sua predisposição, vulnerabilidade ou contexto o profissional pode fazer um diagnóstico

A

V

142
Q

A criança e muito mais vulnerável ao ambiente do que um adulto pela sua permeabilidade. Por este motivo pode estar a reagir a um contexto perturbado ao invés de ser ela própria perturbada.

A

V

143
Q

Parâmetros da psicopatologia (5)

A

Intensidade
Frequência
Duração
Bizarria
Número de sintomas

144
Q

A perspetiva desenvolvimental enfatiza 3 temas centrais…

A

Desenvolvimento normal
Contexto
Multiplicidade de acontecimentos

145
Q

Na perturbação da conduta estão implicados fatores como vinculação insegura, impulsividadr, processamento cognitivo enviesado, rejeição e negligência parental, fatores genéticos…

A

V

146
Q

Sistema de classificação categorial e o do DSM

A

V

147
Q

Sistema de classificação categorial:
- pressuposto de etiologias comuns
- critérios de inclusão
- categorias mutuamente exclusivas
- pontos de corte arbitrários

A

V

148
Q

Sistemas de classificação dimensionais: elabora um perfil mais do que um diagnóstico, não só das perturbações mas das características adaptarias também.

A

V

149
Q

Dimensões dos sistemas de classificação dimensionais:
Retraimento
Queixas somáticas
Ansiedade/depressão
Comportamento delinquente
Comportamento agressivo

A

V

150
Q

Exemplo de um acontecimento normativo biológico relacionado com a idade

A

Puberdade

151
Q

Exemplo de acontecimento normativo ambiental relacionado com a idade

A

Entrada para a escola

152
Q

Exemplo de um acontecimento to normativo relacionado com a história

A

Covid19

153
Q

Diferença entre acontecimentos não-normativos tipicos e atípicos

A

Tipicos: perda de um progenitor mas durante a infância (típico mas fora do momento normativo)

Atípico: acidente

154
Q

Uma perturbação psicológica significativa tipicamente aumenta com a idade

A

V

155
Q

A investigação suporta a continuidade de sintomas idênticos (correspondência honorífica)

A

F

156
Q

A investigação suporta a continuidade de padrões de comportamento (como de representação de vinculação)

A

V

157
Q

A expressão dos comportamentos na psicopatologia tende a manter-se com a idade

A

F

158
Q

Teoria da emocao: as emoções focam a atenção e dão energia motivational para a ação

A

V

159
Q

Teorias da emocao: as crianças podem ter dificuldades na reatividade emocional e na regulação das emoções

A

V

160
Q

Teorias da emocao: o temperamento define as linhas gerais de abordagem da criança ao seu ambiente e vice-versa

A

V

161
Q

Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pelo condicionamento

A

V

162
Q

Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pela aprendizagem social (experiências vicariantes)

A

V

163
Q

Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pela cognição social (auto-percepção e hetero percepção)

A

V

164
Q

Segundo a teoria cognitivo-comportamento o comportamento e aprendizagem pode ser influenciado pelos pensamentos e experiências internas ao nível das atribuições causais, avaliações, expectativas

A

V

165
Q

Ao nível da psicopatologia, nos modelos cognitivo-comportamentais, estudam-se estruturas cognitivas deficientes e processos cognitivos modificados

A

V

166
Q

As teorias cognitivas dizem que as cognições tem efeito sobre os afetos - a interpretação e percepção está na base da reação emocional da pessoa.

A

V

167
Q

Os modelos ecológicos descrevem os ambientes da criança como uma série de estruturas concêntricas e inter-relacionadas, focando-se muito no contexto familiar

A

V

168
Q

O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por várias razões, entre as quais
Os julgamentos de desvio requerem conhecimento do funcionamento normativo

A

V

169
Q

O estudo da psicopatologia nas crianças requer uma atenção concomitante aos processos adaptativos do desenvolvimento por várias razões, entre as quais
Para compreender as perturbações infantis e preciso saber como capacidades normais subjacentes se desenvolver e o que correu mal para produzir a perturbação

A

V

170
Q

Na primeira infância não há evidência de que os medos tenham sido aprendidos pois não há elaboração cognitiva

A

V

171
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: modelo holistic que encara o desenvolvimento da ansiedade como uma função de 3 disposições…

A
  1. Predisposição biológica hereditária
  2. Vulnerabilidade psicológica generalizada
  3. Vulnerabilidade psicológica específica
172
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária - os genes são responsáveis por 1/3 da variância nas medidas

A

V

173
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária

O fator familiar de risco e mais para a presença/ausência da perturbação (categorial) do que para a frequência dos sintomas (dimensional)

A

F, ao contrário, maior para o dimensional do que categorial

174
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária

Os fatores genéticos são mais responsáveis pelos aspetos específicos da ansiedade do que os comuns

A

F, genética mais responsável pelos aspetos comuns

175
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow: predisposição biológica hereditária e TEMPERAMENTO

A emocionalidade e o estilo comportamental caraterizam-se pela inatividade e inibição comportamental e pelo grau de sociabilidade (no continuo aproximação-retraimento)

A

V

176
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow - vulnerabilidade psicológica generalizada

Carateriza-se por um sentimento de ameaça ou perigo eminente incontrolável e imprevisível

A

V

177
Q

Uma história de falta de controlo pode colocar os indivíduos em risco de experimental estados emocionais negativos crónicos (desenvolvimento de uma vulnerabilidade psicológica generalizada)

A

V

178
Q

As estratégias de coping (perceções de controlo) podem estabelecer ou intensificar o risco de emoções negativas

A

V

179
Q

A transmissão social familiar (modelagem e condicionamento nas interações) podem aumentar a cognição ansiosa

A

V

180
Q

Algumas estratégias de parentalidade parecem relacionar-se mais diretamente com ansiedades específicas

A

V
Exemplo: controlo e sobreproteção - percepção de incontrolabilidade - ansiedade

181
Q

Modelo da tripla vulnerabilidade de Barlow - vulnerabilidade psicológica específica :
Experiências de aprendizagem precoces que ficaram a ansiedade em determinadas circunstâncias

A

V

182
Q

O fator genético de risco geral para a ansiedade parece também relacionado com a depressão.

A

V

183
Q

As influências psicológicas na ansiedade sobrepõem-se muito com as da depressão

A

V

184
Q

O comportamento exploratório leva a comportamentos de evitamento

A

F, opõe-se a isso, é muito importante no combate à ansiedade

185
Q

Uma das formas de lidar com, por exemplo o medo de monstros, e convidar a criança a concretizar a descrição do mesmo (desenhar, pintar, descrever) dando-lhe sensação de controlo sobre a situação

A

V

186
Q

A ansiedade de separação e a menos prevalente das perturbações de ansiedade infantil

A

F, a mais

187
Q

Há maior preponderância geral das raparigas para apresentarem ansiedade, exceto para a generalizada.

A

V

188
Q

A ansiedade de separação pode ser um fator de risco para o desenvolvimento posterior da Ansiedade Generalizada

A

V

189
Q

A ansiedade social manifesta-se nas relações intergeracionais

A

F, nunca é, relaciona-se com a interação com os pares

190
Q

A ansiedade social desenvolve-se geralmente na adolescência

A

F, em meados da primeira década

191
Q

A ansiedade social é frequentemente continua, durando a vida inteira

A

V

192
Q

Atribuir eventos negativos a fatores internos leva a baixa auto-estima

A

V

193
Q

Atribuição de fatores globais a eventos negativos desencadeia uma generalização para diversas situações

A

V

194
Q

Atribuição de fatores estáveis a eventos negativos acarretam uma persistência dos défices ao longo do tempo

A

V