Estamparia Flashcards

1
Q

Quais são as 3 funções do têxtil

A

Função pragmática, Função estética, Função representativa

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2
Q

quais as caracteristicas do tecido

A

objeto tridimensional, laminar, espessura diminuta, ambos os lados sao indissosiáveis das propriedades e caracteristicas do todo( fisicas,funcionais,esteticas ou simbolicas)

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3
Q

Objetivo do design

A

Utilizar o desenho,de forma rigorosa, para definir objetos

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3
Q

O que é a tecelagem

A

intercalamento e cruzamento das fibras

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4
Q

O que é a estamparia têxtil

A

Deposição de uma pasta corada, em determinados locais, sobre um tecido com o objetivo de criar um desenho previamente projetado

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5
Q

Processo da Estamparia á lionesa

A

o processo mais antigo necessitando apenas de uma mesa com uma barra fixa, onde se colocam os quadros. A transferência da pasta de estampar para os quadros é feita por meio de uma régua.

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6
Q

Vantagens da Estamparia a quadros planos automáticos

A

mais versátil, pois permite variar facilmente o rapport e os custos de abertura dos quadros planos são menores do que a abertura dos quadros rotativos

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7
Q

Desvantagens da Estamparia a quadros planos automáticos

A

menor produtividade comparada com a estamparia com quadros rotativos e dificuldade em estampar riscas verticais.

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8
Q

qual o processo da Estamparia a quadros rotativos

A

as máquinas a quadro rotativo funcionam por um tapete rolante, onde é colocado o tecido e sobre o qual vão rolar os diferentes cilindros para aplicação das várias cores. Da mesma maneira que na estampagem a quadros planos existe um rolo por cada cor a ser estampada. No final o tecido entra directamente na câmara de secagem.

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9
Q

Vantagens da Estamparia a quadros rotativos

A

grande produtividade devido à velocidade de estampagem e possibilidade de estampar riscas na vertical.

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10
Q

Desvantagens da Estamparia a quadros rotativos

A

os custos de abertura dos quadros rotativos são mais elevados do que a abertura dos quadros planos.

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11
Q

qual o processo da Estamparia por transferência / sublimação

A

o processo mais corrente de estamparia por transferência baseia-se no princípio da sublimação dos corantes dispersos (passagem directa do estado sólido ao estado vapor), assim o desenho pretendido é estampado sobre papel e depois transferido para tecido através de vapor sob condições controladas de tempo e temperatura.

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12
Q

Qual a composição do tecido recomendado para a estamparia por transferencia/sublimação para obter melhores resultados

A

É necessário que o tecido aplicar seja 100% poliéster ou pode ter uma percentagem mínima de 15% de algodão.

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13
Q

Quais as Vantagens da estamparia por transferencia/sublimação

A

fácil aplicação para pequenas metragens, imensas possibilidades de desenho, maior número de cores, bons resultados a nível de solidez, toque, transparência e brilho.

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14
Q

Quais as desvantagens da estamparia por transferencia/sublimação

A

impossibilidade de aplicar esta técnica a fibras naturais

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15
Q

O que é a estamparia a metro

A

Existem máquinas, calandras, que trabalham com papel em rolo, que transferem o desenho continuamente para um tecido alimentado paralelamente na máquina. Como estes papéis são impressos em offset, exactamente como papel de revistas, consegue-se uma qualidade de impressão excelente.

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16
Q

aplicações da estamparia localizada

A

No caso de estampados localizadas, utiliza-se uma prensa que permite usar papéis de diversos tamanhos e menores dimensões.
É um processo muito utilizado para aplicação de motivos a artigos já confeccionados, normalmente em t-shirts.

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17
Q

Processo da Estamparia por impressão a jacto de tinta

A

o princípio de funcionamento da impressora a jacto de tinta é de gotas muito pequenas de tinta que são espalhadas no substrato a uma velocidade muito elevada. Utilizam-se as três cores primárias: magenta, amarelo e cyan. A impressora utiliza corantes reactivos, sendo necessário o tratamento prévio do artigo seguido de fixação por vaporização e lavagem.

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18
Q

Vantagens da estamparia por impressão de jacto de tinta

A

esta impressora foi desenvolvida para aplicações têxteis, assim o substrato a ser impresso pode ser papel ou tecidos como o linho e veludos até uma espessura de 2,5mm, é o processo mais rápido para obtenção de amostras, possibilidade de obtenção de um numero elevado de desenhos sem ter custos de aberturas de quadros/rolos.

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19
Q

desvantagens da estamparia por impressão de jacto de tinta

A

esta técnica não é aconselhável para grandes metragens devido ao elevado preço de metro de tecido

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20
Q

Processo da estamparia localizada

A

o desenho a estampar é aplicado directamente sobre as peças cortadas através de quadros planos. Esta técnica tanto pode ser realizada manualmente como também em máquinas chamadas de «carrosséis» automáticos. Neste caso os desenhos não necessitam de terem repetição, nem de obedecerem a um rapport.

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21
Q

Processo da Estamparia direta

A

desenho é estampado diretamente num tecido branco, ou num tecido previamente tingido (neste caso chama-se sobre estampado e naturalmente o desenho estampado tem que ser mais escuro que o fundo tingido). È o mais comum tipo de estamparia.

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22
Q

Na estamparia direta o fundo tem que ser de que cor?

A

Fundo claro, Branco

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23
Q

Processo da Estamparia por sobreposição

A

consiste em estampar um motivo sob um fundo tinto, ou então estampar um motivo parcialmente sobre outro.

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24
Q

processo Bandhana e tie-dye

A

Consiste em atar o tecido e tingi-lo obtendo-se uma absorção diferenciada do corante utilizado.

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25
Q

processo do Batique

A

consiste em aplicar sobre o tecido uma reserva de cera fundida e posteriores tingimentos sucessivos.

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26
Q

Processo da Estamparia por corrosão

A

consiste em estampar sobre um artigo tinto uma pasta que vai destruir (corroer) o corante nos locais estampados. O tecido é tingido com corantes que sejam roíveis.

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27
Q

Vantagens da estamparia por corrosão

A

aconselhada para motivos pequenos sobre grandes fundos, dando um estampado de melhor qualidade que o obtido por estamparia directa.

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28
Q

Desvantagens da estamparia por corrosão

A

se se pretende um estampado perfeitamente branco sobre um fundo tinto, é necessário incorporar na pasta produtos branqueadores ópticos.

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29
Q

Processo Estamparia por reserva

A

consiste em aplicar sobre um tecido branco uma pasta que irá impedir que o tingimento posterior se desenvolva nos locais estampados.

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30
Q

Quais os tipos de estamparia por reserva

A

Mecanica e quimica

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31
Q

Processo da estamparia por reserva Mecânica

A

Podemos considerar como reserva mecânica a tradicional técnica asiática do «batik», segundo a qual se aplica manualmente cera em certos locais do tecido, cera que impede a penetração do corante no tingimento subsequente.

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32
Q

Processo da estamparia por reserva Quimica

A

A reserva química consiste em estampar previamente o tecido com um agente redutor que impede a fixação do corante. O tingimento posterior pode ser efectuado na própria máquina de estampar

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33
Q

Qual a/as cores que se podem utilizar na estamparia por reserva quimica

A

Branco e colorido

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34
Q

Processo da Estamparia Devoradora/ Devorê

A

É aplicada uma pasta geradora de acido sulfúrico, que devora o algodão não atacando o poliéster.

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35
Q

Quais as fibras recomendadasna estamparia devore

A

misturas de poliéster-algodão

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36
Q

em que é aplicada a tecnica de estamparia devorê

A

muito usada para cortinas, para o efeito de renda

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37
Q

Processo da Laca

A

Esta técnica é feita com uma pasta de estampar opaca com resinas à base de água,

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38
Q

que cor o fundo do tecido é recomendado no processo da laca e o efeito da cor no tecido

A

usada essencialmente para fundos tingidos, as cores ficam sem brilho mas com rendimento colorístico.

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39
Q

Quais as duas formas de estampagem por Relevo

A

à base de agua ou à base de plastisol/Pvc

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40
Q

Processo da estampagem por Relevo

A

O desenho é estampado e ganha relevo na estufa quando fixado a altas temperaturas

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41
Q

o que é a estampagem por Reflector

A

esta técnica reflecte a luz projectada sobre si

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42
Q

Utilidades da tecnica refletor

A

usada em materiais de segurança com o objectivo de sinalizar como em coletes, casacos, bandas reflectoras, e material desportivo

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43
Q

Processo da tecnica refletor

A

Esta técnica pode ser aplicada por estampagem ou transfere

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44
Q

Processo da estamparia Fosforescente

A

Estampado com uma pasta constituída por produtos especiais concentrados, que tem a propriedade de absorver a luz e irradia-la no escuro. Desta maneira o estampado torna-se luminoso no escuro.

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45
Q

técnica Foil/ Papel milár

A

O desenho é estampado com cola, após a estampagem é colocado por cima o papel milár e posteriormente é fixado pela acção do calor numa máquina de alta pressão. O papel que sobra é «arrancado» manualmente, e origina detalhes metalizados com brilho uniforme no estampado

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46
Q

Quais as tres tecnicas da estamparia por brilhantes

A

Prata metal/Dourado metal, Glitter, purpurina

47
Q

processo da estamparia com brilhantes, Prata Metal/Dourado metal

A

A pasta de estampar é constituída por um pó extremamente fino, que só existe em dourado e prateado. Para obter um melhor resultado, após o estampado estar fixado, é aconselhável levá-lo à prensa de alta pressão.

48
Q

qual a importancia do tamanho da purpurina na estamparia com brilhantes

A

O tamanho das partículas de purpurina são maiores que no caso anterior e mais pequenas que no caso do glitter. O resultado obtido no estampado é mais brilhante que no caso a) e menos brilhante que no caso c)

49
Q

processo da estamparia com brilhantes,glitter

A

O glitter é constituído por partículas brilhantes de poliéster triturado que misturadas com plastisol incolor são aplicadas no tecido.

50
Q

qual a importancia do tamanho do glitter na estamparia com brilhantes

A

Este é o caso em que se obtém maior brilho, pois das três técnicas, o glitter é o que é constituído por partículas de maior dimensão

51
Q

qual das tecnicas de brilhantes apresenta/m maior variedade de cor e forma

A

glitter e purpurina

52
Q

Processo da estamparia Craquelé / Craque

A

O desenho é estampado com uma pasta especial que quando submetida ás altas temperaturas na estufa quebra-se de forma aleatória sugerindo um aspecto de craquelé.

53
Q

Processo de Quadricomia

A

Esta técnica consiste em estampar apenas com quatro cores primárias – amarelo, cyan, magenta e preto. Pode ser aplicada através de estamparia a quadros ou rolos ou através de transfer.

54
Q

Processo Chromicolor

A

A estampagem é feita com uma pasta dispersa constituída por corantes especiais concentrados, que mudam de cor com a temperatura. É definido um raio de temperatura por exemplo 24ºC a 32ºC, à medida que o produto é aquecido a cor começa a desaparecer e desaparece completamente a 32ºC. Á medida que o produto arrefece, a cor começa a reaparecer, até que aparece totalmente aos 24ºC. Este ciclo repete-se cada vez que a temperatura é aumentada ou diminuída, o mesmo acontecendo tanto para a opção cor-para-cor como para a opção de-corpara-ausência-de-cor.

55
Q

Utilização e objetivo de texteis chromicolor

A

vestuário infantil como por exemplo em pijamas e roupa interior, t-shirts, etc, permitindo detectar com toda a facilidade e comodidade se uma criança tem febre ou apenas como uma forma de divertimento.

56
Q

O que é Photopia

A

é uma marca registada que tem a capacidade de mudar de cor pela incidência de luz solar ou radiação ultra violeta.

57
Q

Principio da mudança de cor Photopia

A

Quando a luz solar ou radiação ultra violeta incide no substrato tratado com photopia, a estrutura molecular do corante muda e exibe cor, quando a luz desaparece, retorna ao aspecto original e a cor desaparece.

58
Q

processo Aroma

A

A tecnologia original de micro-encapsulação consegue captar a essência de vários tipos de perfumes colocando-os em micro-cápsulas: estas microcápsulas em combinação com a pasta dispersante criam o fenómeno do aroma. O aroma que se encontra armazenado nas micro-cápsulas é libertado, quando os utilizadores quebram essas cápsulas ao esfregarem ou ao estalarem a superfície do estampado.

59
Q

Solidez à lavagem aroma

A

A permanência do estampado à lavagem é relativamente alta, podendo-se submeter a lavagens com temperatura de 40 graus, em geral, o estampado continua a libertar o aroma durante vários anos.

60
Q

Processo Transfer Sublimático

A

São papeis impressos com uma tinta a base de corante sublimático que, quando pressionados com calor sobre um tecido com grande percentagem de poliéster na sua composição, transferem o desenho impresso para o tecido pelo processo de sublimação, ou seja, a passagem do estado sólido da tinta seca para o estado gasoso que, assim, tinge o material.

61
Q

processo Lantejoulas/Vidrilhos/Esfera de vidro ou caviar:

A

Quanto à estampagem há diversas formas de aplicar esta técnica sendo as mais usuais: O desenho pretendido é estampado com uma cola à base de plastissol e posteriormente são colocadas as partículas (caviar, lantejoulas ou vidrilhos) manualmente. O excesso das partículas é retirado quando sacudida a peça. são utilizados quadros com telas especiais onde o desenho é gravado com aberturas do tamanho das partículas, assim é estampada a cola ao mesmo tempo que as partículas.

62
Q

texteis com a tecnica de Alta-frequência

A

não tecidos como os feltros, pele de pêssego, camurças, até folhas em pvc de variadíssimas formas e texturas, neste caso é bastante conhecido o papel pvc holográfico.

63
Q

processo Flocagem

A

Consiste na aplicação de flocos de nylon ou de pelúcia sobre a superfície de tecido obtendo-se assim efeitos adamascados com motivos em alto-relevo aveludado.

64
Q

Tecnicas da flocagem

A

flocos injetados e alta frequencia

65
Q

processo flocos injetados

A

O desenho pretendido é estampado a cola, posteriormente são «lançadas» fibras desintegradas de floco que vão fixar nos locais que o desenho foi estampado.

66
Q

processo alta frequencia

A

O desenho pretendido é estampado a cola, após a estampagem é colocado papel floco e posteriormente é fixado pela acção do calor numa máquina de alta pressão. O papel que sobra é arrancado manualmente. O desenho pretendido é desenvolvido num cunho em alto-relevo ou é recortado em papel floco e pode ser aplicado numa máquina de alta pressão ou numa prensa de alta-frequência.

67
Q

o que é o Foil

A

é uma folha metalizada e brilhante e é constituído por partículas de poliéster que têm um papel do tipo celofane a servir de veículo para a sua aplicação. Estas partículas podem ser aplicadas directamente com uma cola própria, que depois de estampada, é levada à prensa para ser devidamente prensada e fixada.

68
Q

processo efeito de relevo “puff”

A

Normalmente estes efeitos são conseguidos pela aplicação de pastas especiais prontas que, sob ação do calor, podem expandir-se 4 a 8 vezes o seu volume inicial.

69
Q

textura efeito de relevo “puff”

A

O toque pode variar entre o duro e o macio, com um toque tipo borracha

70
Q

processo de cunhagem

A

O desenho pretendido é desenvolvido num cunho em alto-relevo, e pode ser aplicado pela acção do calor numa máquina de alta pressão ou numa prensa de alta-frequência (neste ultimo caso não pode ser usado nenhum tipo de artigo que contenha metal).

71
Q

No processo de cunhagem o tecido deve ter uma base minima de 15% de poliester ou outra fibra sintetica porquÊ

A

a fibra ao derreter origina melhores resultados na fixação da cunhagem.

72
Q

quais os Produtos utilizados na estamparia

A

-Corantes ou pigmentos de várias famílias, consoante a fibra a estampar
- Espessantes com maior ou menor percentagem de matéria seca, com o objetivo de dar a viscosidade necessária à pasta de estampar, dificultando a sua migração. Estes espessantes podem ser de origem vegetal (amidos, gomas, éteres de celulose, alginatos, …), emulsões e espessantes sintéticos
- Produtos auxiliares que ajudam a fixação ou facilitam as condições de estampagem;
- Diversos produtos químicos necessários para provocar a fixação do corante sobre a fibra;

73
Q

O que são corantes e de que são compostos

A

Os corantes são geralmente compostos orgânicos solúveis, que, em meio adequado, aplicam-se e são fixados diretamente, pois têm afinidade com o material a tingir.

74
Q

meio de solubilidade dos corantes ácidos

A

água

75
Q

em que meio são aplicados os corantes ácidos

A

meios ácidos

76
Q

Vantagem dos corantes ácidos

A

elevado brilho, boa solidez à luz,fácil aplicação, vasta gama de cores

77
Q

desvantagens dos corantes ácidos

A

a solidez aos tratamentos a molhado nem sempre é satisfatória

78
Q

Vantagens dos corantes premetalizados e o porquê

A

ápida aplicação , devido á presença do crómio, e os mais utilizados quando se requerem boas solidezes em cores escuras

79
Q

desvantagens dos corantes premetalizados

A

uma solidez à lavagem média

80
Q

Vantagens dos corantes diretos

A

baixo custo, fácil aplicação,

81
Q

desvantagens dos corantes diretos

A

A solidez à luz é razoável mas a solidez aos tratamentos em molhado é muitas vezes insatisfatória, sendo muitas vezes necessário proceder a tratamentos posteriores para melhorarem este item.

82
Q

Porque é que se utiliza um sal na apalicação de corantes diretos

A

facilita a aproximação do corante e da fibra.

83
Q

como se aplicam os corantes basicos

A

aplicam-se em banho neutro ou ácido

84
Q

desvantagem corantes basicos

A

fraca solidez.Necessitam um tratamento posterior para melhor os resultados da solidez à lavagem e à luz

85
Q

Vantagens dos corantes reativos

A

boa solidez,

86
Q

quais as fibras mais utilizadas com corantes reativos

A

fibras celulosicas

87
Q

Vantagens dos corantes dispersos

A

insoluveis em água,formando uma boa dispersão aquosa;Podem ser empregues para tingir ou estampar as fibras consideradas hidrófobas, ou seja a maioria das fibras sintéticas; boa solidez.

88
Q

desvantagens dos corantes de cuba

A

O seu preço é muito elevado e o processo de aplicação é longo

89
Q

vantagens dos corantes de cuba

A

óptimos resultados ao nível de solidez.

90
Q

caracteristicas dos corantes de cuba

A

São insolúveis na água e que necessitam dum tratamento prévio para a sua fixação

91
Q

vantagens dos corantes sulfurosos

A

custo baixo (em relaçao aos de cuba),

92
Q

desvantagens dos corantes sulfurosos

A

baixa solidez

93
Q

que tonalidades são mais utilizadas nos corantes sulfurosos

A

tonalidades escuras

94
Q

o que são Ftalocianinas

A

são um grupo muito restrito de corantes, normalmente de tonalidades azul-turquesa, compostos por um complexo metálico

95
Q

qual a solidez das Ftalocianinas

A

razoável

96
Q

qual o objetivo dos espessantes

A

espessante tem por fim dar corpo, a fim de permitir uma certa estabilidade da cor, evitar a difusão do corante fora dos limites do desenho e permitir a estampagem nítida de contornos. O espessante funciona portanto como “secante” da cor, além de reter a água e de igual modo, todos os produtos solúveis que se encontram na cor de estampagem.

97
Q

O termo espessante serve para definir os seguintes produtos:

A

*Polímeros de massa molecular relativamente elevada usados a baixa concentração;
*Polímeros de baixa massa molecular e estrutura ramificada, usados em alta concentração;
*Emulsões de dois líquidos imiscíveis, idênticas a emulsões usadas em cremes cosméticos, ou a espumas de ar em líquidos;
*Dispersão de sólidos finamente divididos

98
Q

o que são pigmentos á base de água

A

são geralmente micro-partículas insolúveis e inorgânicas que só podem ser aplicados em conjunto com uma substância aglutinante, onde sejam solúveis.

99
Q

qual a função do aglutinante nos pigmentos á base de água

A

tem como função assegurar a coesão entre as micropartículas do pigmento assim como a aderência ao material a estampar, com o qual não têm habitualmente qualquer afinidade.

100
Q

qual é o solvente dos pugmentos á base de água

A

água

101
Q

porque é que as cores são Limitações Técnicas ao Processo criativo

A

Os estampados podem apresentar um máximo de 28 cores quando se estampa em tons planos ou lisos, embora o mais frequente é encontrar-se maquinaria que estampa até ao máximo de 12 cores. Se for utilizada a técnica de meios-tons (dégradé), este número pode aumentar significativamente (até 128 cores), embora dentro de um gama de tonalidades restrita Convém referir que quanto maior for o número de cores mais caro fica o produto final.,

102
Q

o que é condicionado pelo tipo de técnica selecionada para, posteriormente, executar o estampado desejado.

A

Tamanho do módulo ou rapport

103
Q

quais as Fases do processo de estamparia

A
  1. Processo criativo-desenho
    Acerto do modulo -Modo de repetição
    1. Separação das cores
      Criação de missonetes
    2. Gravura dos intermediários
      Preparação do artigo textil
    3. Preparação das pastas
      Estampagem
    4. Secagem
      Fixação
    5. Lavagem
      Secagem
104
Q

o que é a Fotogravura

A

É o método mais moderno de gravação, que exige primeiramente uma relação cromática das cores sobre o papel transparente (Kodartrace) para obter o negativo de desenho que será em seguida sobreposto a um filme que se apresenta tracejado ou com uma trama especial. Obtém-se desta forma um positivo (tracejado ou tramado) que será aplicado sobre o rolo de cobre recoberto previamente com um verniz fotossensível. Por exposição a uma intensa luz de ultra-violetas o verniz será insolubilizado nas zonas não protegidas pelo positivo e bastará eliminá-lo por lavagem, o verniz não insolubilizado corresponde aos motivos do desenho

105
Q

como é feita a Gravação de quadros planos

A

Colar tela esticada ao quadro. Esta operação pode ser feita numa mesa tensora manual ou numa mesa múltipla para vários quadros de uma vez;
-Aplicação da emulsão fotossensível. Dependendo da espessura da película pretendida, pode ser feita uma ou várias passagens com a régua;
-Secagem do quadro em posição horizontal a temperatura e humidade constantes
- Exposição à luz. A duração desta exposição, dependente da fonte de luz, da espessura do filme, da espessura da tela e da emulsão usada, poderá ir de 30 segundos até aproximadamente .
-Revelação num banho de água a uma temperatura de 20 ma 30ºC, para evitar o inchamentos da emulsão;
-Nova secagem por aplicação de um endurecedor em ambas as faces do quadro;
-Tratamento final para correção de possíveis defeitos. Hoje utilizam-se tecidos técnicos de poliéster monofilamento, de alta precisão, com excelente estabilidade dimensional que garantem o correto registo da cor. As telas são gravadas com a imagem de cada cor componente do desenho. Para isso utiliza-se uma emulsão fotográfica que é aplicada uniformemente. Depois de seca, na posição horizontal – para não escorrer - a tela pode ser então gravada. Prensa-se o produto final ou o fotolito entre a tela e um vidro e expõe-se a uma fonte de luz por um determinado período de tempo. No final, com um jacto de água molha-se a tela. A área protegida, que não recebeu luz, não endurece, e escorre, deixando aberta a área por onde a tinta vai passar.

106
Q

como são constituidos os quadros planos

A

caixilhos de ferro ou madeira e telas de seda, organdi de algodão, nylon, poliéster monofilamento ou bronze fosfatado. As telas, em geral, classificam-se em função do número de fios por cm ou mesh. A gravura é efecuada por técnicas fotográficas, recobrindo o quadro com um produto fotossensível que se insolubiliza apenas nos locais expostos à luz não recobertos pelo desenho da “misonette”.

107
Q

quais os Defeitos na Estamparia

A

Desacerto dos quadros, quadro furado,quantidade excessiva de pasta sobre o quadro, falta de uniformidade da cor,

108
Q

o desacerto dos quadros é causado pelo o quê

A

poderá ser causado por um simples descuido, mas poderá igualmente ter a sua origem na falta de estabilidade do artigo a estampar (apresentando-se em arco ou inclinado devido a uma má ou inexistente ramolagem). É característico da estamparia com corantes de cuba, pois após a estampagem o corante fica quase invisível, dificultando o seu acerto. É igualmente vulgar na estamparia de malha, sobretudo quando se trata de desenhos com 100% de cobertura.

109
Q

o quadro furado origina o quê

A

origina como é evidente o aparecimento de pasta em zonas onde não devia aparecer. É pois conveniente um controlo apertado na inspeção dos quadros antes da sua colocação na máquina de estampar

110
Q

impacro do excesso de pasta no tecido a estampar

A

O excesso de pasta pode provocar borrões resultantes da contaminação da parte inferior do quadro pela passagem do pano de carga para acerto dos rapports. Quando da passagem da tela nova por baixo do quadro, ela sujar-se-á e aparecerão os referidos borrões. No caso de se estampar à trama, se houver excesso de pasta na garagem do quadro, a dupla passagem do mecanismo de transferência nessa zona provoca uma maior transferência de pasta, originando barras à trama com maior intensidade e periódicas.

111
Q

de que é que resulta a falta uniformidade da cor

A

A falta de uniformidade de cor resulta frequentemente de um mau tratamento prévio do artigo a estampar. A diferente hidrofilidade é a causa do degrade e efeito “ourelas-centro-ourelas” infelizmente tão comum nos produtos de Estamparia. De notar que uma hidrofilidade exagerada pode causar alastramento incontrolado das pastas de estampar antes da secagem e consequente falta de nitidez dos desenhos. Este efeito pode antes da secagem e consequente falta de nitidez dos desenhos. Este efeito pode também ser causado por uma fluidez exagerada da pasta. A falta de uniformidade da cor pode também ser causada pela pressão não uniforme exercida pelo sistema de transferência e pela utilização de fios com grande irregularidade de torção e de título.

112
Q

harmonias (cor)

A

em que as cores formam uma composição de unidade e harmonia

113
Q

contraste (cor)

A

em que as cores se repelem criando sensações visuais fortes

114
Q

como é feita a disposição da cor

A

A distribuição das cores é feita por uma matriz, na qual se distribuem as cores da paleta geral por intensidades e famílias de modo a que haja uma leitura, quer na vertical quer na horizontal, de forma a se fazerem os coloridos.

115
Q

Coloridos que respeitem as regras de intensidade

A

nos quais tem que existir uma leitura similar, isto é, as cores são utilizadas respeitando a matriz desenvolvida para a paleta geral.

116
Q

Coloridos que não respeitem as regras de intensidade

A

nos quais as cores são utilizadas de forma aleatória não respeitando a matriz desenvolvida para a paleta geral.