ESPONDIL0ARTOSE CERVICAL Flashcards

1
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE)

GERALMENTE A DOENÇA DEGENERATIVA OSTEOVERTEBRAL OCORRE SIMULTANEAMENTE EM MAIS LOCAIS

O termpo espondilose pode ser qualquer causa enquanto que Os termos Espondiloartropatia / espondiloartrose refere-se a qualquer

Espondilopatias são distúrbios das vértebras . Quando envolve inflamação , pode ser chamada de espondilite . Em contraste, uma espondiloartropatia é uma condição que envolve as articulações vertebrais , mas muitas condições envolvem espondilopatia e espondiloartropatia.

A

O termo espondilose, no sentido mais estrito, refere-se à osteoartrite espinhal , a degeneração da coluna vertebral relacionada à idade, que é a causa mais comum de espondilose.

Espondiloartropatia ou espondiloartrose refere-se a qualquer doença articular da coluna vertebral

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2
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

melhor definição relacionado ao termo “DEGENERATIVO”

A

AO INVES de degenerativa O mais correto seria alterações do ENVELHECIMENTO
melhor definição relacionado ao ENVELHECIMENTO, degenerativo pode ser feita correlação com doença (esclerose multipla, alzheimer…)
E degenerativo não necessariamente é doença

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3
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Os termos osteoartrite vertebral, degeneração do disco , doença degenerativa do disco e espondilose são usados

A

Os termos osteoartrite vertebral, degeneração do disco , doença degenerativa do disco e espondilose são usados ​​na literatura para descrever alterações anatômicas nos corpos vertebrais e nos espaços dos discos intervertebrais que podem estar associadas a síndromes de dor clínica.

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4
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Pode ocorrer em difefentes graus, locais da coluna…

A

pode ter espondilose cervical, lombar, toracico.

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5
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

A estenose espinhal em tandem (SST)

a group of two or more arranged one behind the other or used or acting in conjunction
um grupo de dois ou mais dispostos um atrás do outro ou usados ​​ou agindo em conjunto

O termo ‘estenose espinhal em tandem’ foi proposto pela primeira vez por Dagi et al. para distinguir pacientes com SST cervicolombar concomitante (CLTSS

A

refere-se ao estreitamento do diâmetro do canal espinhal em pelo menos duas regiões distintas da coluna, mais comumente nas regiões lombar e cervical.

Os pacientes com SST manifestam-se classicamente com uma constelação de espondilose cervical e sintomas concomitantes nos membros inferiores secundários à estenose lombar.

Em 1964, Teng et al. [ 1 ] descreveram pela primeira vez espondilose cervical e lombar combinada em 12 pacientes,
enquanto Dagi et al. [ 2 ] cunhou o termo TSS como uma tríade clínica de sintomas de claudicação intermitente dos membros inferiores, distúrbio da marcha e sinais dos neurônios motores superiores e inferiores.

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6
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Características individuais

A

idade, genetica, estilo de vida, atividade laborais
doença plurimetabolica, paciente obeso, paciente inflamados

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7
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

quais alterações?

A

deg discal, hipertrofia facetária, hipertrofia ligamento amarelo, osteofitose…..a instabilidade E POR FIM A DEFORMIDADE

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8
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

A

apresentação clinica

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9
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Apresentação clínica mais comum…

A

1 MAIS COMUM dor cervical, pescoço duro rigidez
2 dor radicular, lembrando da escapula unilateral quase sempre é radicular
3 sind compressiva medular

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10
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

historia natural
quase …. pioram, desses a … piora de forma …….. e periodos estaveis entre as pioras, outros 1/5 piora constantemente e alguns piora abrupta e ficam estaveis por longo periodo

A

historia natural
quase todos pioram, desses a maioria piora de forma gradual e periodos estaveis entre as pioras, e um 1/5 piora constantemente e alguns piora abrupta e ficam estaveis por longo periodo

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11
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

historia natural
quase …. pioram, desses a … piora de forma …….. e periodos estaveis entre as pioras, outros 1/5 piora constantemente e alguns piora abrupta e ficam estaveis por longo periodo

OU SEJA, TTO CONSERVADOR PARA MIELOPATIA NÃO É UMA ………

A

historia natural
quase todos pioram, desses a maioria piora de forma gradual e periodos estaveis entre as pioras, e um 1/5 piora constantemente e alguns piora abrupta e ficam estaveis por longo periodo

OU SEJA, TTO CONSERVADOR PARA MIELOPATIA NÃO É UMA .boa opção…….

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12
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

historia natural
quase …. pioram, desses a … piora de forma …….. e periodos estaveis entre as pioras, outros 1/5 piora constantemente e alguns piora abrupta e ficam estaveis por longo periodo

OU SEJA, TTO CONSERVADOR PARA MIELOPATIA NÃO É UMA ………

PROGNOSTICO:
ESTACIONAR DOENÇA
quantos mais grave pior prognostico
em geral se operado em >1 ano inicio sintomas e paciente jovem melhor
Poucos segmentos acometidos melhor
sintomas unilaterais melhor tb
Sind medular central mais acometimento mmss prog pior tb

A

historia natural
quase todos pioram, desses a maioria piora de forma gradual e periodos estaveis entre as pioras, e um 1/5 piora constantemente e alguns piora abrupta e ficam estaveis por longo periodo

OU SEJA, TTO CONSERVADOR PARA MIELOPATIA NÃO É UMA ………

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13
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Hernia cervical é menos comum que a lombar…

A

hernia cervical menos comum que a lobmar, a carga da cervical é menor que a lombar entao… chance hernia melhor
- incidencia anual 1,79 casos 1000 habitantes
- incide igual em homens e mulheres

muitos individuos assintomaticos
quanto mais velho mais chance achado ter sintomas

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14
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Hérnias mais laterais geram estenoses geram…

A

radiculopatias

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15
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Hérnias mais centrais geram estenoses geram…

A

compressão medular com radiculpatias

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16
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Estudos observacionais retrospectivos indicam que o desenvolvimento de Mielopatia cervical espondilótica é mais comum em pacientes com estenose congênita subjacente do canal espinhal.

  • Um diâmetro sagital do canal espinhal ….. 12 mm: está fortemente associado a sinais e sintomas de ……
  • Um diâmetro sagital do canal espinhal …… 16 mm confere baixo risco.
A
  • Um diâmetro sagital do canal espinhal <12 mm: está fortemente associado a sinais e sintomas de mielopatia
  • Um diâmetro sagital do canal espinhal > 16 mm confere baixo risco.

benzes spine surgery pag 188

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17
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

canal vertebral varia de 17-18mm em média
….. de 10mm considerado ……
abaixo de 13mm pode ser considerado estenose …..
acima de 16mm: risco baixo de compressão ao longa da vida

A

canal vertebral varia de 17-18mm em média
abaixo de 10mm considerado estenose
abaixo de 13mm pode ser considerado estenose congênita
acima de 16mm: risco baixo de compressão ao longa da vida

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18
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

  • como calcular diametro do canal estático: distancia entre altura …. na cortical posterior corpo com altura média cortical anterior da lamina
  • como calcular diametro do canal dinâmico: distancia entre ponto ….. cortical posterior do corpo com ponto ……com cortical anterior da lâmina. SE MENOR QUE 12mm: ESTENOSE DINÂMICA
  • listese maior 3,5mm entre dois corpos adjacentes pode considerar COMPRESSÃO ….. DA COLUNA por uma TRANSLAÇÃO ESCESSIVA
A
  • como calcular diametro do canal estático: distancia entre altura media na cortical posterior corpo com altura média cortical anterior da lamina
  • como calcular diametro do canal dinâmico: distancia entre ponto inferior cortical posterior do corpo com ponto superior com cortical anterior da lâmina. SE MENOR QUE 12mm: ESTENOSE DINÂMICA
  • listese maior 3,5mm entre dois corpos adjacentes pode considerar COMPRESSÃO DINAMICA DA COLUNA por uma TRANSLAÇÃO ESCESSIVA
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19
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)
A lesão na medula espinhal pode resultar de movimento patológico causando um “fenômeno de pinçamento” - COMPRESSÃO DINÂMICA
quando ocorre

A

durante FLEXÃO E EXTENSÃO segmentos instáveis subluxam, em flexão ou extensão, e causam uma compressão dinâmica da medula espinhal.

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20
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)
20-30% da pop EUA tem estenose canal, e é assintomatica

A

cuidado ao avaliar estenose canal

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21
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

compressão dinâmica

fatores dinâmicos:
- na hiper……. : laminas, ligamento amarelo - canal vertebral
- hiperextensão pode se ver retrolistese em exame dinamico
- na flexo extensão tem uma variação … de 2mm
- canal estreito congenito diminuiu o limiar de alteração, entao …. alterações geram compressões importantes

A

fatores dinâmicos:
- hiperextensão: laminas, ligamento amarelo - canal vertebral
- hiperextensão pode se ver retrolistese em exame dinamico
- na flexo extensão tem uma variação normal de 2mm
- canal estreito congenito diminuiu o limiar de alteração, entao menores alterações geram compressões importantes

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22
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

compressão dinâmica

alterações morfológicas: na ……
engrossam e encurtam a medula

alterações vasculares: na …….. leva a estiramento da medula pode levar a uma lesão da bainha por ISQUEMIA

A

compressão dinâmica

alterações morfológicas: na EXTENSÃO engrossam e encurtam a medula

alterações vasculares: na FLEXÃO leva a estiramento da medula pode levar a uma lesão da bainha por ISQUEMIA

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23
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

2 niveis mais afetados

A

a parte rigida seria a junção cervico-torácica, logo após essa transição os níveis mais afetados:
c5/c6
c6/c7
c5 c6 c7 mais afetados devido ao vetor de força,
EM INDIVIDUOSO MAIS IDOSOS ISSO SOBE DEVIDO ANQUILOSE INFERIOR

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24
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Dor cervical muito comum, realizar DIAG DIFERENCIAL COM

A

patologias MMSS

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25
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

FATORES DE RISCO

A

Geneticos, laborais, esportes…

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26
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

apresentação clinica SIND RADICULAR

A

CERVICALGIA que pode irradiar para M Sup IPSILATERAL, podendo ou não ter paresias

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27
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Radiculopatia alta por exemplo c4 c5 pode doer em região…

A

mastoidéia e atras da cabeça

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28
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Em geral dor cervical radicular irradia para

A

ESCÁPULA

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29
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RADICULOPATIA

EXAME FISICO
Plexo braquial pre fixado maior contribuição de C4
Plexo braquial pós fixado maior contribuição de T2

A

C4/5 C5
Diminuição reflexo biciptal,
Força DELTÓIDE preensão palmar,
sensibilidade Ombro

C5/6 C6
Diminuição reflexo braquioradial,
Força Biceps, extensão punho, supinação, preensão palmar,
sensibilidade lateral antebraço, polegar dedo indicador

C6/7 C7
Diminuição reflexo Triceps,
Força triceps, flexão punho, extensão dedos, preensão palmar.
Sensibilidade dedo médio

C7T1 C8
Diminuição reflexo triceps
Força preensão palmar, mus intrinsecos da mão
sensibilidade 4 5 dedos da mão

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30
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RADICULOPATIA

EXAME FISICO
C4/5 C5

A

C4/5 C5
Diminuição reflexo biciptal,
Força DELTÓIDE preensão palmar,
sensibilidade Ombro

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31
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RADICULOPATIA

EXAME FISICO
C5/6 C6

A

C5/6 C6
Diminuição reflexo braquioradial,
Força Biceps, extensão punho, supinação, preensão palmar,
sensibilidade lateral antebraço, polegar dedo indicador

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32
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RADICULOPATIA

EXAME FISICO
C6/7 C7

A

C6/7 C7
Diminuição reflexo Triceps,
Força triceps, flexão punho, extensão dedos, preensão palmar.
Sensibilidade dedo médio

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33
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RADICULOPATIA

EXAME FISICO
C7T1 C8

A

C7T1 C8
Diminuição reflexo triceps
Força preensão palmar, mus intrinsecos da mão
sensibilidade 4 5 dedos da mão

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34
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)
RADICULOPATIA

EXAME FISICO
dor referida pelo ramo dorsal para quase sempre na …

A

Quase sempre ESCÁPULA medial e ápice
tb em região paravertebral cervical posterior em raizes altas cervicais c4, c3
região trapezoidal c5, c6

35
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Mielopatia cervical causa mais comum em >55a de disfunção…

A

MEDULAR

36
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Mielopatia cervical causa mais comum em >55a de disfunção…

A

MEDULAR

37
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Mielopatia cervical causa mais comum em >55a de disfunção MEDULAR
em geral de forma…

A

INSIDIOSA
pode ser aguda pos trauma em extensão

38
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Mielopatia cervical: sindromes clínicas

A

geralmente insidiosa
perda dextresa manual
disturbio da marcha
dificuldade para se alimentar e auto cuidado
DOR
alteração da coordenação motora
RIGIDEZ

E POR FIM DISTURBIO DE ESFICNTERES, ESPATICIDADE, SIND PIRAMIDAL, CLONUS

39
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

MIELOPATIA EXÂME FISICO
SPURLING análogo a lasegue
Compressão do forame

A

O teste de Spurling é realizado com o paciente sentado, inclinando-se sua cabeça para o lado que se quer avaliar. Em seguida o examinador exerce um compressão vertical sobre a cabeça para testar se os sintomas são provocados. A presença de dor irradiando pelo membro superior do lado testado sugere compressão da raiz do nervo.

40
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

MIELOPATIA EXÂME FISICO
LHERMITTE

A

flexão maxima coluna cervical toracica, presente quando provoca parestesias ou choques distais

Pode ser sinal de estenose medular, esclerose multipla, tumor ou hernia discal

41
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

MIELOPATIA EXÂME FISICO
SINAL DE HOFFMANN: (Liberação piramidal+cortico espinhal)
baixa sensibilidade e especificidade via piramidal 40% APENAS

similar ao babinsky (maior especificidade 70-90%, sensibilidade 30-90%)

A

O examinador segura levemente a falange do paciente enquanto move a unha do dedo médio para baixo, permitindo que ela volte reflexivamente para cima.
POSITIVO SE: Flexão e adução rápida do polegar e/ou indicador na mesma mão

a mão relaxada é segurada com o punho dorsifletido e o dedo parcialmente flexionado.  Com uma mão, o examinador segura o dedo médio parcialmente estendido

42
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

MIELOPATIA EXÂME FISICO
sinal de tromner (similar ao hoffman)

A

mas se faz um piparote na falange distal do dedo pédio para cima

tb baixa sensibilidade especificidade

43
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Diag. DIFERENCIAL
- mielopatias compressivas
- mielopatias não compressivas

A
  • mielopatias compressivas
    NEO metastaticas
    tumores intrarraquidianos (epidurais…)
    Doenças da junção occiptocervical (chiari, impressão basilar)
  • mielopatias não compressivas
    esclerose amiotrofica lateral
    esclerose multipla
    parkinson (rigidez menos espaticidade)
    mielite transversa
44
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

MIELOPATIA EXÂME FISICO
Sinal de WARTENBERG (SCAPE FINGER)
presente em neuropatia que afete os nervos que contribuem para nervo ulnar ou afete o próprio nervo ulnar

A

Palma da mão fazendo ativamente adução dos dedos, enquanto que o quinto dedo ESCAPA, ABDUZ
sem oposição dos músculos extensores radiais inervados (digiti minimi, digitorum communis).

presente em mielopatia cervical, lesão nervo ulnar (sind canal de guyon, tunel cubital)

  • Reflexo Corneomandibular (Reflexo de Wartenberg) em Coma Um sinal raramente provocado (PASSA COTONETE NA CORNEA DO PACIENTE EM COMA E A MANDIBULA LATERALIZA)

O reflexo do polegar de Wartenberg (distinto do sinal não relacionado de Wartenberg na neuropatia ulnar) é um sinal precoce que pode preceder a fraqueza piramidal – quando a mão afetada aplica uma flexão vigorosa nas falanges terminais, há adução, flexão e oposição do polegar.

síndrome de Wartenberg: aprisionamento do ramo superficial do nervo radial
geralmente se queixam de dor, parestesia e disestesia ao longo do antebraço distal dorsoradial, estendendo-se até o primeiro espaço dorsal e o polegar. Os sintomas costumam piorar com o movimento do punho
sinal de Tinel positivo

45
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

MIELOPATIA EXÂME FISICO
HIPERREFLEXIA DE BABINSKI

A

presença de sinais piramidais, como hiperreflexia, reflexo de Hoffmann, clônus DO TORNOZELO e sinal de Babinski, é uma marca registrada da mielopatia, considerada um componente chave no processo diagnóstico.

sinal de Hoffman positivo, sinal radial/supinador invertido positivo e reflexo de Babinski positivo. Se três sintomas estiverem presentes, a razão de verossimilhança positiva (LR) para MSC é 30,9 versus 0,18 quando um sintoma está presente

46
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

EXÂMES
RX AVALIA ALINHAMENTO E ESTABILIDADE (dinamicas)

A

rx vital para avaliação de alinhamento
rnm deitado nao ve alinhamento

47
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

EXÂMES
RNM PADRÃO …
- em T2 identifica lesão intra medular na cor de hipersinal (cor …. )
- identifica …. medular no canal
- LIMITAÇÃO fatores …..

A

RNM PADRÃO OURO
- em T2 identifica lesão intra medular na cor de hipersinal (cor branca)
- identifica compressão medular no canal
- LIMITAÇÃO fatores dinâmicos

48
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

EXAMES
TC

A

útil para ver Ligamento longitudinal posterior
casos de ossificação heterotópica e doenças onde ocorre em multiplos niveis

tc geralmente se duvida para ossificação ligamento importante… se tem ossificação quase sempre se vai por traz, tb da para fazer planejamento com reconstrução em relação ao parafusos

49
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

ENMG

A

enmg nao faz diag de mielopatia
serve para documenta doenças perifericas como polineuro diabetica

50
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical
80% da lordose cervical esta entre

A

C1C2

51
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical
80% da lordose cervical esta entre c1c2 E NÃO SUBAXIAL.

CIFOSE cervical em alguns casos (ate 35%) são

A

assintomaticos

52
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical
80% da lordose cervical esta entre c1c2 E NÃO SUBAXIAL.

CIFOSE cervical em alguns casos (ate 35%) são

A lordose cervical compensa a cifose

A

TORÁCIXA
Entao quanto mais cifose torácica mais lordose cervical para esse paciente nao olhar para o chão

53
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical
80% da lordose cervical esta entre c1c2 E NÃO SUBAXIAL.

CIFOSE cervical em alguns casos (ate 35%) são

A lordose cervical compensa a cifose torácixa

COMO AVALIAR: linha de Benzel

A

linha póstero inferior de c2 a linha postero inferior de c7
- nenhum corpo pode encostar nessa linha (lordose)
- se enconstar, retifiricação
- se passar é cifose

54
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical
80% da lordose cervical esta entre c1c2 E NÃO SUBAXIAL.

CIFOSE cervical em alguns casos (ate 35%) são

A lordose cervical compensa a cifose torácixa

COMO AVALIAR: linha de Benzel

A

linha óstero inferior de c2 a linha postero inferior de c7
- nenhum corpo pode encostar nessa linha (lordose)
- se enconstar, retifiricação
- se passar é cifose

55
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical

quando se tem C2sva muito anteriorizada em relação a C7sva (maior que 4cm) os escores funcionais são

A

PIORES
Exige muito da musculatura cervical posterior
Em geral uma cifose torácixa muito alta OU SEJA UM ANGULO DE ENTRADA MUITO ALTO
AUMENTANDO O PESO DA CABEÇA

56
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

RX alinhamento cervical

A listese no dinamico devido ao peso na cabeça em exame dinamico pode aparecer devido ao AUMENTANDO O PESO DA CABEÇA

A

o momento final da cabeça aumenta, importante no exame dinamico para ver se tem listese, em algum paciente q iria colocar um cage com trava, se passa a pensar em placa adicional

57
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

diametro do canal varia de nivel para nivel
mas se o valor absoluto for menor que 13mm significa que temos

A

ESTENOSE DO CANAL
odontoide c1: 17-29mm
corpo c2 arco c2: 15-26mm
corpo c3 arco c3:14-23mm
corpo c4 arco c4: 14-21mm
corpo c5 arco c5:14-22mm
corpo c6 arco c6: 14-21mm
corpo c7 arco c7: 14-22mm

DE C3 A C7 MUITO SEMELHANTES

58
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

Alinhamento cervical
PACIENTE COM ANGULO DE ENTRADA MENOR NÃO NECESSITA DE TANTA LORDOSE PARA COMPENSAR C2
no caso de angulo de entrada grande precisa de muita

A

lordose para compensar C2

59
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

ossificação LLP preferir via posterior pq tem muito risco cirurgico

A

NEUROLÓGICO se for feito por via anterior

60
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

SE MUITOS SINTOMAS e RNM sem muitos achados fazer DIAG DIFERENCIAL

A

tumores intra medulares (RNM COM CONTRASTE)
mielopatia congenita
hidrocefalia de pressao normal
infecçao
MAV
chiari
esclerose multipla, miastenia, esclerose amitrofica lateral
doença nervo periférico

As malformações arteriovenosas espinhais (MAVs) são um grupo raro e heterogêneo de vasos sanguíneos espinhais anormalmente desenvolvidos, associados a um risco aumentado de hemorragia e morbidade.

61
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

CLASSIFICAÇÃO NURICK MIELOPATIA
muito simples e pratico

A

Grau 0 Sinais e sintomas de RADICULOPATIA sem evidência de doença na medula espinhal.

Grau 1 Sinais de doença na medula espinhal mas sem dificuldade de andar.
hiperreflexia, clonus, hoffmann, fraqueza, dormencia maos, diminuição destreza das mãos para abotoar o botões camisa escrita usar chaves, Atrofia tenar

Grau 2 LEVE dificuldade no andar MAS QUE TRABALHA TEMPO INTEGRAL.

Grau 3 BASTANTE dificuldade no andar E QUE TRABALHA MEIO PERIODO
SEM necessidade de assistênci para caminhar

Grau 4 CAMINHA COM ANDADOR

Grau 5 NA CAMA OU CADEIRA DE RODAS
NÃO CAMINHA MAIS

62
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

CLASSIFICAÇÃO JOA MIELOPATIA
Japanese Orthopaedic Association scale of cervical melopathy
- Mot mmii 0-4
- coor força mmii 0-7
- sensib mmss 0-3
- esficnter 0-3

oque avalia?

A

Função MOTORA dos membros superiores (COMER E ABOTOAR CAMISA)

Pontuação de disfunção motora da extremidade inferior (COORDENAÇÃO PARA CAMINHAR, FORÇA PARA SUBIR ESCADAS, SENSIBILIDADE)

Pontuação de disfunção SENSIBILIDADE MMSS

Pontuação de disfunção esfincteriana

63
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

CLASSIFICAÇÃO JOA MIELOPATIA
Japanese Orthopaedic Association scale of cervical melopathy
- Mot mmii 0-4
- coor força mmii 0-7
- sensib mmss 0-3
- esficnter 0-3

tto cirurgico de acordo com pontuação
0 11
12 14
>14

A

leve >14 cirurgia ou reabilitação/acpto (em pct jovem com boa expectativa de vida, vai melhorar com a cirúrgia simples)

moderado 12-14 geralmente cirurgico

severo <12 geralmente cirúrgico

Função MOTORA dos membros superiores (COMER E ABOTOAR CAMISA)
 0 - Não consegue comer com talheres ou abotoar a camisa
 1 - Incapaz de comer com uma colher, mas capaz de mover as mãos
 2 - Capaz de abotoar a camisa com muita dificuldade
 3 - Capaz de abotoar a camisa com leve dificuldade
 4 - Sem disfunção

Pontuação de disfunção motora da extremidade inferior (COORDENAÇÃO PARA CAMINHAR, FORÇA PARA SUBIR ESCADAS, SENSIBILIDADE)
 0 - PERDA TOTAL MOTORA SENSORIAL mmii
 1 - ALGUMA Preservação sensorial MAS NÃO move as mmii
 2 - MOVE mmii MAS NÃO CAMINHA
 3 - CAMINHA APENAS NO PLANO, nao sobe escada
 4 - SOBE ESCADA COM AUX CORRIMÃO
 5 - CAMINHA COM MODERADA FALTA de estabilidade
 6 - CAMINHA com LEVE fatal de estabilidade e SEM AJUDA
 7 - Sem disfunção

Pontuação de disfunção FORÇA/SENSIBILIDADE MMSS
 0 - Perda completa da função motora e sensorial 0
 1 - Perda sensorial grave da dor 1
 2 - Perda sensorial leve 2
 3 - Sem perda sensorial 3

Pontuação de disfunção esfincteriana
 0 - Incapaz de urinar voluntariamente 0
 1 - Dificuldade acentuada com a micção 1
 2 - Dificuldade leve a moderada com a micção 2
 Micção normal 3

64
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO RADICULOPATIA
TTO dor axial por artrose
Geralmente não é …

A

Geralmente NÃO é cirúrgico, pq o jovem sara

repouso relativo de acordo com grau de dor, anagesicos comuns, AINEs, opióides, colar cervical, tto dor neuropática, injeção corticóide

E QUANDO PRECISA OPERAR A CIRURGIA É MUITO EFETIVA

65
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO RADICULOPATIA
Geralmente NÃO é cirúrgico, pq o jovem sara

repouso relativo de acordo com grau de dor, anagesicos comuns, AINEs, opióides, colar cervical, tto dor neuropática, injeção corticóide

MAS QUANDO OPERAR

A

ABSOLUTA
- com mielopatia progressiva

RELATIVA
- DOR REFRÁTARIA 6 SEMANAS -3 MESES
- DÉFICT NEUROLÓGICO IMPORTANTE OU PROGRESSIVO
defict neurologico em biceps ou triceps geralmente tem grau 3-4 e ele recupera, MAS quando tem DEFICT EM MÃO oque é incomum, a reinervação é pior e exige uma demanda neurologica maior, DAI TENDE A SE OPERAR.

66
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

VIA CIRURGICA geralmente 90% das vezes…

A

VIA ANTERIOR

67
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

VIA CIRURGICA geralmente 90% das vezes ANTERIOR
tecnicas

A

foraminotomia anterior
- ARRISCADA, apenas processo unciforme, preservando disco, protegendo a raiz e vertebral com um penfield. risco lesão simpatica

foraminotomia posterior
- radiculpatia pura via aberta, tubular ou endoscopica

artroplastia
- ideia de preservação movimentos

68
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

tecnica com preservação de mov

A

anterior, artroplastia
posterior, laminoplastia

69
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico
sitio compressão: ANT x POST

A

EM GERAL se é anterior entra anterior
se é posterior entra posterior
se é mista tanto faz

FUSÃO ANTERIOR:
para 1-2 níveis de hernia discal
para perda de lordose
se instabilidade listese: placa anterior e ou fusao posterior

CORPECTOMIA
para doença do corpo
compressão do corpo por cifose angular
taxa de complicação maior que discectomia
ex. PACIENTE COM MASSA TEC INFLAMATORIO POSTERIOR ASSOCIADO AO LLP C3/4/5/6, não permitindo via anterior retirada destes

EM GERAL SE FAZ VÁRIAS DISCECTOMIAS

ARTROPLASTIA
Doente sem artrose com hérnia mole
evidências de ser semelhante a fusão anterior
SEM INSTABILIDADE
ALTURA DISCAL BOA idealmente >3mm
SEM OSTEOPOROSE
ARTRITE LEVE DE ARTICULAÇÕES
SEM CIFOSE SEGMENTAR
SUPOSTAMENTE PRESERVAR NÍVEL ADJACENTE
NÃO FAZER EM ARTROSE GRAVE DE FACETA E DISCO HORRIVEL

LAMINOPLASTIA
PRESERVAÇÃO MOVIMENTO
CASOS DE OSSIFICAÇÃO LIG LONG POSTERIOR (LLP)
REQUER LORDOSE!!!!!!!!!!!!!
PODE SER DUPLA PORTA, OU UNILATERAL
PODEROSA EM MÚLTIPLOS NÍVEIS ESPECIALMENTE EM ESTENOSE CERVICAL

DESCOMP POSTEROIR + FUSÃO POSTERIOR
com LORDOSE e LISTESE (instabilidade)
ONDE PARAR? C2 C3: Em mielopatia subaxial se for fazer uma fixação masis extensa C2 da uma fixação mais robusta
ONDE PARAR? C7 T1T2: disco C7 T1 bom para em C7. COM disco ruim C7/T1 parar em T1/T2
ex. paciente tetraparética grave com estenose C4/5 ossificação anterior metade superior e estenose em listese C7/T1: pode fazer fusao posterior longa c2-t1

paciente cifotico, osteoartrose importante com ossificação LLP, cifose na RNM e TC, mas no RX não, estenose multifatorial C2/3 não tao importante quanto C5/6: sem cifose rx entao via posterior descompressão com fusão

VIA COMBINADA
defor cervical com alto risco pseudoartrose (transplantados, insuf renal, osteoporose severa, fumantes, pos discite…)
Risco de falha
pacientes com dist de movimento
QUANDO FALHOU NA VIA ANTERIOR PRIMEIRAMENTE

ex. PACIENTE COM MASSA TEC INFLAMATORIO POSTERIOR ASSOCIADO AO LLP C3/4/5/6 com cifose alta, não permitindo na discectomia via anterior retirada destes elementos posteriores ao corpo. Fazendo corpectomia C4/5 anterior com cage e enxerto mais placa anterior C3-C6 e fusão posterior C3/4/5/6

vantagens VIA ANTERIOR
Descompressão direta
Estabilização é possivel
correção deformidade cifótica
Segurança do ponto de vista neurológico
alivio precoce da dor

vantagens VIA POSTERIOR
Biomecanicamente forte
descompressão múltiplos níveis
não precisa de colar cervical pos op

desvantagens VIA ANTERIOR
3 ou 4 níveis DISFAGIA DISFONIA, pode se fazer o nivel critico anterior e complentar os outros via posterior
poder descompressão MENOR
complicações raras de esofago

desvantagens VIA POSTERIOR
se compressão discal no caso anterior há descompressão INDIRETA via posterior pois a fonte de compressao é anterior
CONTRA indicada em CIFOSE
arriscada neurologicamente de complicação

the posterior approaches provide direct and/or indirect decompression of the spinal cord. Direct decompression may occur in cases of compressive posterior element pathology (e.g., ossiication of the yellow ligament or infolding of ligamentum lavum)

ESTUDO pacientes adultos 40-80a, espondilose multi níveis cervicais com mielopatia, operados por acesso ANTERIOR (63) ou POSTERIOR (100), resultados semelhantes mas laminoplastias com prognostico um pouco melhor em 2 anos.

70
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

A

em geral em um ponto só VIA ANTERIOR
se é múltipla tende mais a via POSTERIOR

71
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO CIRÚRGICO
tem cifose, retificada, lordose?

A

retificada contraindicação relativa/absoluta via posterior
cifotica contraindicação absoluta via posterior

72
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO CIRÚRGICO
tem INSTABILIDADE, LISTESE?

A
73
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO CIRÚRGICO
tem cirúrgia prévia cervical (tireoidectomia, disf laringe,

A
74
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO CIRÚRGICO
e o status clinico…

A
75
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico
sitio compressão: ANT x POST

EM GERAL se é anterior entra anterior (hérnia, osteófito)
se é posterior entra posterior
se é mista tanto faz

FUSÃO ANTERIOR:
para …. níveis de hernia discal
para perda de ……..
se ……../……..: placa anterior e ou fusao posterior
Bom para dor AXIAL

2 TÉCNICAS: ….. E …..

CUIDADO: na …… do pescoço, principalmente em mielopatias graves pq a ….. piora a compressão da medula (assim como na intubçaão orotraqueal IOT, PRINCIPALMENTE NAS ESTENOSES GRAVES

ABORDAGEM
direita ou esquerda?
risco de lesão incomum mas existe do nervo laringo recorrente a direita. NO ENTANTO, estudos mostram que a abordagem depende do cirúrgião

complicações
quanto mais jovens maior chance de patologia do nível adjacente
disfagia geralmente não por lesão do nervo e sim pelo afastamento do esôfago
lesão do nervo laringeo recorrente
lesão ganglio estrelado (sind horner), PRINCIPALMENTE EM NÍVEIS MAIS BAIXO, recomendado dissecção bem feita dos musculos longus coli colocando os afastadores por baixo dele
lesão da arteria vertebral principalmente na corpectomia

A

FUSÃO ANTERIOR:
para 1-2 níveis de hernia discal
para perda de lordose
se instabilidade listese: placa anterior e ou fusao posterior
Bom para dor AXIAL

2 TÉCNICAS: DISCECTOMIA E CORPECTOMIA

CUIDADO: na Extensão do pescoço, principalmente em mielopatias graves pq a ….. piora a compressão da medula (assim como na intubçaão orotraqueal IOT, PRINCIPALMENTE NAS ESTENOSES GRAVES

ABORDAGEM
direita ou esquerda?
risco de lesão incomum mas existe do nervo laringo recorrente a direita. NO ENTANTO, estudos mostram que a abordagem depende do cirúrgião

idealmente melhor entrar do lado oposto da lesão.

76
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico
CORPECTOMIA
para doença do ….
compressão do corpo por …… angular
taxa de complicação ….. que discectomia

A

CORPECTOMIA
para doença do corpo
compressão do corpo por cifose angular
taxa de complicação maior que discectomia
ex. PACIENTE COM MASSA TEC INFLAMATORIO POSTERIOR ASSOCIADO AO LLP C3/4/5/6, não permitindo via anterior retirada destes

EM GERAL SE PREFERE FAZER VÁRIAS DISCECTOMIAS

ex. PACIENTE COM MASSA TEC INFLAMATORIO POSTERIOR ASSOCIADO AO LLP C3/4/5/6 com cifose alta, não permitindo na discectomia via anterior retirada destes elementos posteriores ao corpo. Fazendo corpectomia C4/5 anterior com cage e enxerto mais placa anterior C3-C6 e fusão posterior C3/4/5/6

77
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico
ARTROPLASTIA
Doente …. artrose com hérnia …..
evidências de ser semelhante a fusão anterior
…. INSTABILIDADE
ALTURA DISCAL ….. idealmente >3mm
….. OSTEOPOROSE
ARTRITE …… DE ARTICULAÇÕES
…. CIFOSE SEGMENTAR
SUPOSTAMENTE ….. NÍVEL ADJACENTE
…….. FAZER EM ARTROSE GRAVE DE FACETA E DISCO HORRIVEL

A

ARTROPLASTIA
Doente sem artrose com hérnia mole
evidências de ser semelhante a fusão anterior
SEM INSTABILIDADE
ALTURA DISCAL BOA idealmente >3mm
SEM OSTEOPOROSE
ARTRITE LEVE DE ARTICULAÇÕES
SEM CIFOSE SEGMENTAR
SUPOSTAMENTE PRESERVAR NÍVEL ADJACENTE
NÃO FAZER EM ARTROSE GRAVE DE FACETA E DISCO HORRIVEL

78
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

DUAS TECNICAS BASICAS
- LAMINOPLASTIA
- LAMINECTOMIA

COM FUSÃO OU SEM FUSÃO???? pode ser isolada se:
- doença multinivel
- paciente idoso anquilosado sem movimento naquela coluna e com LORDOSE PRESERVADA
- paciente com multiplas comorbidades visando reduzir complicaçoes tempo cirurgico perda sanguinea

RESUMINDO MUITOS AUTORES COM MEDO DE INSTABILIDADE IATROGENICA
FUSÃO pode ser :
- a desc posterior pode gerar instabilidade (nao ressecar mais que 25% das facetas)
- a desc posterior pode gerar uma cifose flexivel
- geralmente na fusao se usa parafusos de massa lateral (antigamente fios)

ESQUEMA DO Rothmann Simenone
uma coluna com lordose não há arco de corda nos elementos anteriores entao quando fizer a laminoplatia ou laminotomia a coluna deslocara para posterior DESCOMPRIMINDO CANAL
uma coluna com cifose há arco de corda nos elementos anteriores então quando realizar a descompressão posterior a medula continuará contra os elementos anteriores

TTO cirúrgico
LAMINOPLASTIA ISOLADA
……………….. MOVIMENTO
CASOS DE ….. LIG LONG POSTERIOR (LLP)
REQUER ….. !!!!!!!!!!!!!
PODE SER DUPLA PORTA, OU UNILATERAL
PODEROSA EM ……. NÍVEIS ESPECIALMENTE EM CASOS DE ……. CERVICAL
em relação a fusão:
menor indice de pseudoar trose em relação a fusão
preservação dos elementos posteriores e tendencia a manter estabilidade e alinhamento
nao vai ter falha de implantes de parafuso massa lateral
nao tem descolcamento de enxerto (colocados posterolateralmente)
Diminuiu a ocorrencia de D. do Nível Adjacente
2 técnicas:
- open door, enfraque um lado da lamina lateralmente e o outro se quebra deixando aberto (mas como antigamente devido a ocorrencia de novo fechamento essa laminoplastia, atualmente se usa placa de minimicro
- dupla porta, double door ou FRENCH door, basicamente um split do espinhoso com colocação de espacador no meio

complicações assim como na laminectomia:
piora do defict neurologicos
- dor aumentada de dor axial em relação a laminectomia
- edema e hematoma com ate tetraparesia
- praxia c5

LAMINECTOMIA SIMPLES ISOLADA

A

LAMINOPLASTIA ISOLADA
PRESERVAÇÃO MOVIMENTO
CASOS DE OSSIFICAÇÃO LIG LONG POSTERIOR (LLP)
REQUER LORDOSE!!!!!!!!!!!!!
PODE SER DUPLA PORTA, OU UNILATERAL
PODEROSA EM MÚLTIPLOS NÍVEIS ESPECIALMENTE CASOS DE ESTENOSE CERVICAL

79
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico
DESCOMP POSTEROIR + FUSÃO POSTERIOR
…. LORDOSE e LISTESE (instabilidade)
ONDE PARAR? C2 C3: Em mielopatia subaxial se for fazer uma fixação mais extensa C2 da uma fixação ….. robusta
ONDE PARAR? C7 T1T2: disco C7 T1 … para em C7. COM disco ….. C7/T1 parar em T1/T2

INDICAÇÕES
quando a doença do lig amarelo (ossifica e ou dobra)
estenose congenita (pq geralmente na espondilose mesmo tendo uma compressão anterior por alteração de disco ela tb leva a alteraçoes facetárias e do ligamento). Nesse canal que já é estreito se for fazer a discectomia pode haver uma redução fisica por hipertrofia de facetas de ate 2mm do canal, nao conseguindo atingir uma descompressão satisfatória apenas por discectomia anterior
Ossificação lig longitudinal posterior
Múltiplos níveis
Doença anterior com LORDOSE pode ser feita DESC INDIRETA atraves da laminectomia e ou fusão posterior

DUAS TECNICAS BASICAS
- LAMINOPLASTIA
- LAMINECTOMIA

ESQUEMA DO Rothmann Simenone
uma coluna com lordose não há arco de corda nos elementos anteriores entao quando fizer a laminoplatia ou laminotomia a coluna deslocara para posterior DESCOMPRIMINDO CANAL
uma coluna com cifose há arco de corda nos elementos anteriores então quando realizar a descompressão posterior a medula continuará contra os elementos anteriores

A

DESCOMP POSTEROIR + FUSÃO POSTERIOR
com LORDOSE e LISTESE (instabilidade)
ONDE PARAR? C2 C3: Em mielopatia subaxial se for fazer uma fixação masis extensa C2 da uma fixação mais robusta
ONDE PARAR? C7 T1T2: disco C7 T1 bom para em C7. COM disco ruim C7/T1 parar em T1/T2

ex. paciente tetraparética grave com estenose C4/5 ossificação anterior metade superior e estenose em listese C7/T1: pode fazer fusao posterior longa c2-t1

paciente cifotico, osteoartrose importante com ossificação LLP, cifose na RNM e TC, mas no RX não, estenose multifatorial C2/3 não tao importante quanto C5/6: sem cifose rx entao via posterior descompressão com fusão

vantagens VIA POSTERIOR
Biomecanicamente forte
descompressão múltiplos níveis
não precisa de colar cervical pos op

desvantagens VIA POSTERIOR
se compressão discal no caso anterior há descompressão INDIRETA via posterior pois a fonte de compressao é anterior
CONTRA indicada em CIFOSE
arriscada neurologicamente de complicação

the posterior approaches provide direct and/or indirect decompression of the spinal cord. Direct decompression may occur in cases of compressive posterior element pathology (e.g., ossiication of the yellow ligament or infolding of ligamentum lavum)

ESTUDO pacientes adultos 40-80a, espondilose multi níveis cervicais com mielopatia, operados por acesso ANTERIOR (63) ou POSTERIOR (100), resultados semelhantes mas laminoplastias com prognostico um pouco melhor em 2 anos.

80
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico
VIA COMBINADA
defor cervical com ….. risco pseudoartrose (transplantados, insuf renal, osteoporose severa, fumantes, pos discite…)
…. Risco de falha
pacientes ….. dist de movimento
QUANDO ……… NA VIA ANTERIOR PRIMEIRAMENTE

estabilização bem rigida
restaura equilibrio sagital
boa quando tem uma indicação da via posterior com a via anterior (doença anterior com desequilibrio sagital de multiplos niveis)
estenose congenita
doformidade cifotica
ma qualidade ossea

A

VIA COMBINADA
defor cervical com alto risco pseudoartrose (transplantados, insuf renal, osteoporose severa, fumantes, pos discite…)
Com Risco de falha
pacientes com dist de movimento
QUANDO FALHOU NA VIA ANTERIOR PRIMEIRAMENTE

ex. PACIENTE COM MASSA TEC INFLAMATORIO POSTERIOR ASSOCIADO AO LLP C3/4/5/6 com cifose alta, não permitindo na discectomia via anterior retirada destes elementos posteriores ao corpo. Fazendo corpectomia C4/5 anterior com cage e enxerto mais placa anterior C3-C6 e fusão posterior C3/4/5/6

vantagens VIA ANTERIOR
Descompressão direta
Estabilização é possivel
correção deformidade cifótica
Segurança do ponto de vista neurológico
alivio precoce da dor

vantagens VIA POSTERIOR
Biomecanicamente forte
descompressão múltiplos níveis
não precisa de colar cervical pos op

desvantagens VIA ANTERIOR
3 ou 4 níveis DISFAGIA DISFONIA, pode se fazer o nivel critico anterior e complentar os outros via posterior
poder descompressão MENOR
complicações raras de esofago

desvantagens VIA POSTERIOR
se compressão discal no caso anterior há descompressão INDIRETA via posterior pois a fonte de compressao é anterior
CONTRA indicada em CIFOSE
arriscada neurologicamente de complicação

the posterior approaches provide direct and/or indirect decompression of the spinal cord. Direct decompression may occur in cases of compressive posterior element pathology (e.g., ossiication of the yellow ligament or infolding of ligamentum lavum)

ESTUDO pacientes adultos 40-80a, espondilose multi níveis cervicais com mielopatia, operados por acesso ANTERIOR (63) ou POSTERIOR (100), resultados semelhantes mas laminoplastias com prognostico um pouco melhor em 2 anos.

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Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico

vantagens VIA ANTERIOR
Descompressão …..
Estabilização é …….
correção deformidade …..
Segurança do ponto de vista ……
alivio …… da dor

desvantagens VIA ANTERIOR
…. de 3/4 níveis DISFAGIA DISFONIA, pode se fazer o nivel critico anterior e complentar os outros via posterior
poder descompressão …..
complicações …. de esofago

A

vantagens VIA ANTERIOR
Descompressão direta
Estabilização é possivel
correção deformidade cifótica
Segurança do ponto de vista neurológico
alivio precoce da dor

vantagens VIA POSTERIOR
Biomecanicamente forte
descompressão múltiplos níveis
não precisa de colar cervical pos op

desvantagens VIA ANTERIOR
acima de 3 ou 4 níveis DISFAGIA DISFONIA, pode se fazer o nivel critico anterior e complentar os outros via posterior
poder descompressão MENOR
complicações raras de esofago

desvantagens VIA POSTERIOR
se compressão discal no caso anterior há descompressão INDIRETA via posterior pois a fonte de compressao é anterior
CONTRA indicada em CIFOSE
arriscada neurologicamente de complicação

the posterior approaches provide direct and/or indirect decompression of the spinal cord. Direct decompression may occur in cases of compressive posterior element pathology (e.g., ossiication of the yellow ligament or infolding of ligamentum lavum)

ESTUDO pacientes adultos 40-80a, espondilose multi níveis cervicais com mielopatia, operados por acesso ANTERIOR (63) ou POSTERIOR (100), resultados semelhantes mas laminoplastias com prognostico um pouco melhor em 2 anos.

82
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico

vantagens VIA POSTERIOR
Biomecanicamente ….
descompressão …… níveis
…… precisa de colar cervical pos op

desvantagens VIA POSTERIOR
se compressão discal no caso anterior há descompressão ………via posterior pois a fonte de compressao é anterior
CONTRA indicada em CIFOSE
arriscada neurologicamente de complicação

A

vantagens VIA ANTERIOR
Descompressão direta
Estabilização é possivel
correção deformidade cifótica
Segurança do ponto de vista neurológico
alivio precoce da dor

vantagens VIA POSTERIOR
Biomecanicamente forte
descompressão múltiplos níveis
não precisa de colar cervical pos op

desvantagens VIA ANTERIOR
acima de 3 ou 4 níveis DISFAGIA DISFONIA, pode se fazer o nivel critico anterior e complentar os outros via posterior
poder descompressão MENOR
complicações raras de esofago

desvantagens VIA POSTERIOR
se compressão discal no caso anterior há descompressão INDIRETA via posterior pois a fonte de compressao é anterior
CONTRA indicada em CIFOSE
arriscada neurologicamente de complicação

the posterior approaches provide direct and/or indirect decompression of the spinal cord. Direct decompression may occur in cases of compressive posterior element pathology (e.g., ossiication of the yellow ligament or infolding of ligamentum lavum)

ESTUDO pacientes adultos 40-80a, espondilose multi níveis cervicais com mielopatia, operados por acesso ANTERIOR (63) ou POSTERIOR (100), resultados semelhantes mas laminoplastias com prognostico um pouco melhor em 2 anos.

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Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico - NEUROMONITORIZAÇÃO

Objetivo
….. o potencial de deteriorização neurológica intra operatóra:
- SENSITIVA (parte ….. da medula - artéria espinhal ….. ) = Potencial Evocado S….. S……
ex. diminuição potencial evocado sensitivo precisa …. a pressão arterial nessa medula, …….infusão anestésico, rever passos como distração ….., deslocamento de ….., uso de soluções ….., aumento da PA, …… da Oxigenação.
……anestesia inalatória pois diminui sensibilidade do exame conforme a meia vida do medicamento utilizado por periodo prolongado

Na mielopatia grave
PESS - Cuidar ………

A

Objetivo
MINIMIZAR o potencial de deteriorização neurológica intra operatóra:
- sensitiva (parte dorsal da medula - artéria espinhal posterior) Potencial Evocado SomatoSensitivo
ex. diminuição potencial evocado sensitivo precisa aumentar a pressão arterial nessa medula, diminuir infusão anestésico, rever passos distração excessiva, deslocamento de enxerto, uso de soluções quentes, aumento da PA, aumento da Oxigenação.
EVITAR anestesia inalatória pois diminui sensibilidade do exame conforme a meia vida do medicamento utilizado por periodo prolongado

Na mielopatia grave
PESS - Cuidar posicionamento

84
Q

doença cervical “degenerativa” (ESPONDILOARTROSE = ESPONDILOSE)

TTO cirúrgico - NEUROMONITORIZAÇÃO

Objetivo
….. o potencial de deteriorização neurológica intra operatóra:
- Potencial evocado motor - parte ….. da medula - trato ….. espinhal, interneuronios e celulas corno espinhal anterior da medula (arteria espinhal …….).
MUITO MAIS SENSIVEL A VARIAÇÃO DA ….. , diferente do sensitivo

A

Objetivo
MINIMIZAR o potencial de deteriorização neurológica intra operatóra:
- Potencial evocado motor - parte anterior da medula - trato cortico espinhal, interneuronios e celulas corno espinhal anterior da medula(arteria espinhal anterior).
MUITO MAIS SENSIVEL A VARIAÇÃO DA PRESSÃO, diferente do sensitivo