Esôfago, estômago e duodeno Flashcards

1
Q

Defina pirose

A

Queimação retroesternal

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2
Q

Síndrome de Plummer Vison: tríade

A

1 - Disfagia INTERMITENTE
2 - Ferropenia
3 - Membrana esofageana

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3
Q

Disfagia intermitente: o que pensar ?

A

Anéis esofageanos

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4
Q

NC inervação sensitiva e motora na deglutição

A

Sens IX
Motora X , XII
(são nervos bulbares )

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5
Q

Azia : definição

A

Queimação epigástrica

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6
Q

Defina acalásia

A

Falha de relaxamento do esfincter esofagico inferior durante a degluticao (tonus pode estar normal … nao e hipertonia !!!)

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7
Q

fisiopatologia de acalásia

A

Causada pela degeneracao do plexo de Auerbach

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8
Q

Acalasia é fator de risco para CA de esôfago? Por que?

A

SIM

alimento parado irrita mucosa

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9
Q

DRGE; como faz diagnóstico?

A

ar omeprazol por 1 semana - melhorou , diagnostico / nao melhorou , faz phmetria

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10
Q

Três principais vias de estimulação de células parietais gástricas

A

Gastrina
Histamina (H2)
Acetilcolina

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11
Q

Principais efeitos colaterais comprovados dos IBP

A

Diminui absorção de Ca
Diminui absorção de vit B12 (pouco)
Omeprazol aumenta efeito da varfarina

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12
Q

Esôfago de Barret: como acompanhar com EDA?

A

Sem displasia : EDA a cada 2 anos (depois de repetir 1 ano após a primeira, 2-2 ou 3-3 anos)
baixo grau : EDA 6/6 meses
alto grau : esofagectomia distal

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13
Q

Forma mais comum de acalásia

A

idiopática (primária)

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14
Q

Causas de acalásia secundária (4)

A
  • Chagas (mais comum no Brasil)
  • amiloidose
  • gastroenterite eosinofílica
  • sarcoidose
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15
Q

Acalásia : achados no Rx Simples (3)

A

ausência de bulha gátrica
massa tubular no mediastinal
presença de nível hidroaéreo mediastinal na posição ereta

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16
Q

Tratamento cirúrgico para acalásia

A

Cirurgia de Heller + fundoplicadura parcial

Esofagectomia (grau IV)

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17
Q

Espasmo esofágico difuso: achado radiológico característico

A

esôfago em saca-rolha , contas de rosário

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18
Q

Espasmo esofágico difuso: semelhante a qual patologia clinicamente?

A

doença coronariana (angina)

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19
Q

Divertículo de Zenker : verdadeiro ou falso divertículo?

A

falso (formado por pulsão - “acalásia orofaríngea” em uma região de fragilidade muscular)

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20
Q

Esôfago de Barret : qual a droga recentemente não recomendada pelo FDP pelo aumento do risco de ca de esôfago?

A

alendronato (bifosfonados orais)

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21
Q

qual tipo de ca de esôfago que o etilismo está aumenta o risco?

A

escamoso

não está associado com adenoca !

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22
Q

ca de esôfago precoce : estadiamento , até onde invade e frequencia de apresentação (muito comum, pouco comum)

A

T1, submucosa, pouco comum

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23
Q

tratamento para ca de esôfago: tipo de cirurgia

A

esofagectomia + linfadenectomia regional

jejunostomia para alimentação enteral no pós op

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24
Q

Qual ca de esôfago responde melhor a radioquimio neoadjuvante? qual estágios mais indicada?

A

escamoso

II e III

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25
Q

paliativo para ca de esôfago. o que fazer?

A

Rt e stents para dilatação do esôfago

nao fazer Rt se fístula esôfago-brônquica-traqueal

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26
Q

ca esofago : estadiamento , tto

A

T1S : ca in situ - mucosectomia endoscopica
T1 : submucosa - esofagectomia radical
T2 : muscular propria - esofagectomia radical
T3 : tecidos periesofagicos - esofagectomia radical
T4 : atinge estrutura q nao pode tirar (aorta ) ou meta a distancia (figado e pulmao ) - paliativo (tambem M1)

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27
Q

defina síndrome de mallory-weiss (SMW)

A

rutura na camada mucosa (mais comum) ou completa do esôfago na parte distal. pode estar associada a rotura de cárdia, estômago

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28
Q

achado mais característico da SMW, fatores de risco

A

sangramento digestivo alto

qualquer coisa q aumente pressão intra-abdominal de maneira súbita (vômitos, esforço, tosse intensa)

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29
Q

oq é síndrome de Boerhaave, achado radiológico

A

rutura de esôfago transmural, ar no mediastino

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30
Q

atresia de esôfago congênita : pensar em quais outras malformações?

A
VACTERL
vertebral
anorretais 
cardíacas
traqueoesofágicas
renais 
membros
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31
Q

Qual a forma mais comum de atresia de esôfago (85%)?

A

Tipo C : fístula esofagotraqueal distal (término lateral) . estômago e outra parte do esôfago não comunicam com boca/traqueia

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32
Q

Como faz diagnóstico de atresia de esôfago tipo C?

A

Sonda nasogástrica não progride (diagnóstico)

0,5 mL de bário

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33
Q

Tipos de infecção no esôfago mais comuns, sintoma mais comum

A

cândida
herpes I
CMV
(odinofagia)

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34
Q

Achado característico de esofagite eosinofílica na EDA

A

anéis mucosos (esôfago fica parecendo com traqueia)

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35
Q

esofagite eosinofílica : sintomas mais comuns (3)

A

disfagia (mais comum)
pirose
dor torácica

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36
Q

Porcentagem de ulceras gástricas e duodenais causadas por H. pylori

A

duodenal até 95%

gástrica 75%

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37
Q

Porcentagem de indivíduos colonizados por H. pylori e por que somente 10% tem úlcera?

A

50% mais ou menos….

cepas mais virulentas causam a doença: lembrar dos fatores de virulência vacA, babA, cagA, oipA

38
Q

Fatores de proteção da mucosa gástrica (6)

A
muco
HCO3
renovação celular 
fluxo sanguíneo na mucosa 
prostaglandinas (estimula tudo acima)
óxido nítrico
39
Q

Por que tabagismo é fator de risco para úlcera duodenal?

A

‘reduz o fluxo sanguíneo na mucosa

40
Q

Mecanismo para formação de úlcera duodenal

A

H. pylori destroi células D (somatostatina) -> deixa de inibir a produção de gastrina -> hipercloridria no estômago -> muito ácido entra no duodeno -> metaplasia gástrica -> colonização da região de metaplasia por H. pylori -> lesão e formação de úlcera

41
Q

úlcera gástrica : tipo mais comum, hipo ou hipercloridria?

A

pequena curvatura (60%)

HIPOcloridria ! GASTRITE ATRÓFICA ! a infecção por H. pylori faz fragilidade e mesmo com pH não tão baixo faz lesão

42
Q

defina síndrome dispéptica

A

azia, náusea, plenitude gástrica

(somente 20-30% dos pacientes com a síndrome tem úlcera duodenal ou gástrica

43
Q

Características da azia na úlcera duodenal e gástrica (alimento)

A

duodenal : alimento alivia a dor, que aparece 2-3 horas depois da alimentação. pico de dor durante a noite (descarga vagal aumenta secr ácida)

gástrica; piora a dor com alimentação , associada a náusea mais frequentemente

** lembrar que essa diferença nem sempre reflete a localização exata da úlcera e não deve ser confiada

44
Q

Qual e mais prevalente ? úlcera gástrica ou duodenal?

A

duodenal

45
Q

O que é uma úlcera penetrante ou terebrante?

A

Úlcera que perfurou, mas tamponada por órgãos adjacentes

46
Q

Úlcera duodenal: região de perfuração e sangramento mais frequente

A

anterior : perfura mais

posterior : sangra mais (proximidade da a. gastroduodenal

47
Q

tratamento da úlcera gástrica tipo I

A

paciente estável: gastrectomia distal + BI

paciente instável: fechamento da úlcera do omento, biópsia e erradicação de H. pylori

48
Q

úlcera duodenal perfurada: tto mais comum

A

RAFIA PRIMÁRIA COM OU SEM fechamento com omento (tampão de Graham)

49
Q

melhor exame para avaliar úlcera perfurada

A

TC

Rx também tem boa sensibilidade - ar na cavidade

50
Q

Explique o que é síndrome dumping (os 2 tipos)

A

precoce (imediato -30 min) : decorre de queda de alimento hiperosmolar no intestino , dilatação de alças, queda do volume circulante por passagem por osmose, liberação de substâncias vasoativas (serotonina, bradicinina e peptídeo intestina vasoativo)

tardia - hiperinsulinismo

(as duas dão sintomas de ativação simpática)

51
Q

tratamento dietético para síndrome de Dumping

A

pobre em carboidratos, rica em proteínas e lipídeos
comer lentamente
não tomar líquidos com alimentos
fracionar alimentação (6 refeições)
deitar por 30 minutos após refeições (gravidade)

52
Q

Classificação de Forrest para HDA

A
I - Hemorragia ativa 
 Ia - Sangramento jato 80 – 90 
 Ib - Sangramento “babando” 10 – 30 
II - Hemorragia recente 
 IIa- Vaso visível vermelho 50 – 60
 IIb- Coágulo aderido 25 – 35 
 IIc- Coágulo plano 0 – 8 
III - Sem evidência de 
sangramento (base limpa)  0 - 12
53
Q

Pangastrite atrófica predispõe a quais neo?

A

adeno ca

linf MALT

54
Q

Quais prostaglandinas são inibidas pelos AINES no estômago?

A

E , F

55
Q

Erradicar H. pylori em paciente com gastropatia por AINE?

A

Sim

56
Q

LAMG - Lesão aguda da mucosa gástrica. O que é quando ocorre principalmente

A

São lesões causadas por estresse corporal . Acontece mais em pacientes na CTI, doença grave

57
Q

O que é síndrome do antro retido?

A

Quando faz antrectomia e sobra parte do antro, fazendo hipergastrinemia e hipercloridria, recidiva a úlcera

58
Q

Recidiva de úlcera após vagotomia troncular e antrectomia : o que pode ter acontecido?

A
  • > nao investigou zolliger-ellison

- > sindrome de antro retido

59
Q

quando pensar em gastrinoma ???

A
  • multiplas ulceras
  • ulcera na segunda porcao do duodeno
  • diarreia
60
Q

CD no gastrinoma

A

pedir gastrina (> 1000 - altamente sugestivo ; < 1000 teste de secretina )

61
Q

Principal fator de mal prognóstico no gastrinoma

A

meta hepática
(linfonodos não altera mortalidade)
(associado a NEM-1 , menor mortalidade de todas ! )

62
Q

NEM-1

A

hiperpara
adenom hipofisário
tum end pancreas (gastrinoma)

63
Q

ca gástrico: fatores de risco

A
  • > gastrite autoimune atrofica (anemia perniciosa )
  • > gastrite atrofica por H pylori
  • > polipos adenomatosos
  • > cirurgia para ulcera (hipocloridria ) > 15 anos
  • > consumos de nitratos (aliemntos defumados , conservados ) , em ambiente hipocloridrico se transformam em nitrosaminas - carcinogenos
  • > tabagismo
  • > grupo sanguineo A
  • > doenca de menetrier (gastrite hipertrofica )
64
Q

Mecanismo pelo qual a gastrite atrófica/anemia perniciosa + alimentos mal conservados aumentam risco de ca gástrico

A

hipocloridria favorece ambiente para proliferação de bactérias nos alimentos mal conservados

bactérias crescem e produzem nitrosaminas

65
Q

classificação de borrmann : micro ou macroscópica?

A

macro

66
Q

classificação de borrmann (ca gástrico)

A

tipo 1: massa polipoide
tipo 2: lesao ulcerada com margens bem limitadas (indistinguivel de ulcera peptica !!! )
tipo 3 : lesao ulceroinfiltrativa (mais comum)
tipo 4: apresentacao infiltrativa (se pegar tudo - linite plastica)

67
Q

classificação de Lauren: 2 formas

A

intestinal

difuso

68
Q

ca gástrico precoce: definição, chance de cura

A

acomete mucose e submucosa somente, INDEPENDENTEMENTE DE LINFONODOS ACOMETIDOS

superior a 85%

(no brasil somente 10-20% é diagnosticado nessa fase , japão 40-60%)

69
Q

ca gástrico: sintomas mais comuns (7)

A
perda ponderal (62%)
dor epigástrica (52%) (constante, não alivia com alimento)
náusea (34%)
anorexia (32%)
disfagia (26%)
melena 
saciedade precoce
70
Q

ca gástrico: principais achados no exame físico relacionados a meta , linfonodo (5)

A

linfonodo de Virchow (esquerdo)
plateleira de Blumer (meta peritoneal ao toque retal)
linfonodo da irmã maria josé (peri umbilical)
massa ovariana palpável (tu de Krukenberg)
linfonodo subaxilar E (Irish)

*** esses sinais indicam meta a distancia , contraindicando cirurgia curativa

71
Q

ca gástrico: síndromes paraneoplasicas (4)

A
  • síndrome de Trousseau (trombose recorrente, tromboflebite)
  • ceratose seborrêica difusa (sinal de Leser-Trelat)
  • acantose nigricans
  • síndrome nefrótica (membranosa)
72
Q

Sinais de alarme para dispepsia (8)

A
perda ponderal 
anemia
sangramento
disfagia
vômitos recorrentes
massa abdominal
gastrectomia prévia (principalmente > 15 anos)
história familiar
73
Q

local mais comum de ca gástrico

A

pequena curvatura na junção do corpo com antro

mesmo local da úlcera tipo I , a mais comum!

74
Q

O que é a seriografia duplo contraste?

A

é o contraste com agente efervescente para produzir gás na via digestina

75
Q

Melhor exame para determinar extensao locoregional do ca gastrico

A

US endoscópico

76
Q

Criterio usado para determinar cirurgia curativa no ca gástrico, cirurgia empregada nos 2 casos

A

menos de 5cm da junção esofagogastrica : gastrectomia total + esofagojejunostomia termino-lateral em Y de Roux

mais de 5 cm : gastrectomia subtotal em Y de Roux

(mais linfadenectomia - D2 e a mais comum)

77
Q

Qual linfadenectomia e mais comum no ca gastrico , quais linfonodos retira ?

A

D2

faz D1 (perigastricos a 3cm do tu) + linfonodos proximo a arterias (gastrica esquerda, esplenica e tronco celiaco) ESTACAO 10

78
Q

Tratamento de linfoma MALT (mucosa associado linfoide tecido ) (da zona marginal)

A

erradicacao do H. pylori (somente isso da sobrevida em 5 anos mais de 80%)

acompanhar com endoscopia, se nao regrekdir fazer gastrectomia total

79
Q

GIST : o que e , tto

A

gastrointestinal estromal tu
(derivado de celulas neuronais q desenvolvem receptor anomalo para fatores de crescimento - mais comum em idosos)

tto cirurgico com biopsia de congelacao intraoperatoria

80
Q

Estenose hipertrofica do piloro : principal achado no exame fisico q quase confirma o diagnostico

A

oliva pilorica (massa cilindrica movel entre hd e umbigo )

81
Q

Estenose hipertrofica do piloro : caracteristica do vomito (3)

A

nao bilioso
surge 1 semana apos o nascimento
evolui de regurgitacao para vomitos em jato

82
Q

Estenose hipertrofica do piloro : principal achado laboratorial

A

alcalose metabolica (perde H, Cl, Na e K )

83
Q

Estenose hipertrofica do piloro: tto

A

pilorectomia extramucosa a Fredet-Ramstedt

curativa , 4-6 horas ja pde ingerir liquidos se alerta

84
Q

Principais consequencias fisiologicas da vagotomia troncular

A
  • gastroparesia (as vezes precisa de pilorotomia para esvaziamento gastrico)
  • discinesia de vesicula biliar (pode formar cáclulo pela amotilidade ou causar diarreia pela secrecao inadequada)

*** lembrar q a falta de estimulo de acetilcolina faz com que as celulas G passem a secretar cronicamente gastrina

85
Q

tilose palmoplantar: ql doenca aumenta o risco?

A

ca de esofago escamoso

86
Q

sindrome da alca aferente : oq que é e como tratar

A

acontece nas derivações B2 quando deixa a alça aferente grande - ocorre acumulo de bile e secrecoes pancreaticas causando dor, q e aliviada pos vomitos bilioses

tto: Y de Roux

87
Q

o que e dispepsia funcional? como tratar?

A

dispepsia não ulcerosa ou síndrome dispéptica é uma desordem heterogênea em que não se consegue identificar a causa para os seus sintomas.

tratar com acolhimento, valorizacao de aspectos psicosociais

88
Q

o que é incisura angularis?

A

é o angulo formado entre a parte vertical e horizontal da pequena curvatura

(local mais comum do adenoca gastrico )

89
Q

o que é anel de Schatzki ? sintoma mais comum associado? fatores de risco?

A

anel esofagiano na junção esofagogástrica.

disfagia (bolo de carne)

DRGE, hernia de hiato
(acredita-se que seja uma tentativa de formar novo esfíncter por causa de perda de funcionalidade do EIE)

90
Q

Nervo de Latarjet: de onde vem e para que serve

A

n. vago esquerdo

serve para delimitar o início do antrogástrico

91
Q

sindrome de sandifer: o que é

A

espasmos musculares (epistotono, posicao anormal da cabeca) no RN , simulando uma convulsão

causada pela dor do DRGE (leite com acido)

92
Q

Local mais frequente de disseminação do ca gástrico

A

linfonodos