Erros LPO Flashcards
Está correto? Tinham muitas coisas para fazer, tinham pessoal lá, tinham possibilidades
INCORRETO. O verbo “ter” quando no sentido de “existir” é impessoal e ficará na 3ª pessoa do singular. O certo é Tinha muita coisa pra fazer, tinha pessoas lá, tinha possibilidades
Não há crase antes de pronome de tratamento, exemplo: a Vossa senhoria
CORRETO. não há artigo definido feminino “a” antes dos pronomes de tratamento. Só temos a preposição “a”
Quando não souber quem é o sujeito, é indeterminado. Ex: Reclamaram de você.
E sempre que souber quem é o sujeito, é oculto. Mesmo não estando explícito, pode ser identificado. Ex: os clientes vieram aqui. Reclamaram de você
CORRETO
Verbo “haver” no sentido de “existir”, somente no singular. Ex: Havia. Haviam está errado
CORRETO
Causa: porque, já que, na medida em que, por, visto que, como (no início), porquanto, uma vez que.
Finalidade: a fim de que, para que
Concessão: conquanto, mesmo que, ainda que, posto que, embora, apesar de que, a despeito de, não obstante, por mais que.
Proporção: ao passo que, à medida que
CORRETO
,pois: valor explicativo - sinônimo de porque
,pois,: valor conclusivo - sinônimo de portanto
CORRETO
O verbo HAVER é impessoal quando utilizado no sentindo de OCORRER, ACONTECER, EXISTIR. Assim, permanecerá no singular
CORRETO
Tratar-se de –> não flexiona (correto)
Tratam-se de (errado)
CORRETO
Sem a preposição ‘‘em’’, tem função de adjetivo, deve concordar com o substantivo. EX: O termo de compromisso segue anexo (masc + singular). As fotos da formatura estão anexas (fem + plural)
CORRETO
Com a preposição ‘‘em’’ é classificada como locucao adverbial de modo, é inviável, independente de gênero ou numero. EX: Em anexo, envio os recibos de compra, Ao trabalho de geografia está em anexo.
CORRETO
PRÓCLISE: o pronome é colocado depois do verbo.
ÊNCLISE: o pronome é colocado antes do verbo
INCORRETO. Próclise é antes do verbo, ex: Ninguém me chamou. Ênclise é depois do verbo, ex: Deu-lhe um presente caríssimo.
Uso de Próclise: Com palavras ou expressões negativas. Ex: Ele não me respondeu adequadamente.
Com advérbios, sem uso de vírgula. Ex: Sempre me pediram paciência.
Com pronomes indefinidos, relativos ou demonstrativos. Ex: Algo a incomoda desde ontem. / O dinheiro que me deram era falso. / Isso me traz boas lembranças.
Frases interrogativas. Ex: Quando o encontraram?
Orações exclamativas ou que expressam desejo (optativas). Ex: Deus os abençoe!
Com verbo no gerúndio precedido de “em”. Ex: Em se tratando de qualidade, essa é a melhor opção.
Com formas verbais proparoxítonas. Ex: Nós o ajudaríamos se fosse possível.
Com conjunções subordinativas. Ex: Espero que o faça feliz. / Deixei a festa quando me senti mal.
CORRETO
apresenta ideia de conclusão: portanto, logo, assim, então
CORRETO
pronome reflexivo, pois tem o sentido de “a si próprias”, ex: A mulher e a mãe acomodaram-SE.
CORRETO
Está correto? você poderia entregar à ela o controle remoto?
INCORRETO. Não ocorre crase diante dos pronomes pessoais: mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, eles, elas.
Está correto? perguntou-se à Freud o que queriam as mulheres
INCORRETO. Não ocorre crase diante de palavra masculina
Está correto? O texto do editorialista deu incentivo à polemicas
INCORRETO. Nao ocorre crase quando o ‘‘a’’ está no singular seguido de palavra no plural.
MACETE: singular + plural crase nem a pau
Está correto? ninguém se propõe a estimar se tal ajuda será suficiente
CORRETO. Ficaria incorreto caso colocasse o ‘‘a’’ com crase antes de estimar, pois não ocorre crase diante de verbo
Sujeito Elíptico/Oculto: Você sabem quem é, está no texto.
Sujeito Indeterminado: Você não consegue ao certo confirmar quem é;
CORRETO
Os verbos de ligação são aqueles que indicam estado, e não ação. EX: ser, estar, parecer, ficar, continuar, etc.
EX: A menina anda preocupada com suas notas. (andar / tem estado preocupada = estado = verbo de ligação = predicado nominal)
CORRETO. um mesmo verbo pode ser de ligação ou não, dependendo da forma como é utilizado. O principal é identificar se o verbo exprime ação (predicado verbal) ou estado (predicado nominal)
EX: A menina anda até a escola todas as manhãs. (andar / caminhar = ação = verbo intransitivo = predicado verbal)
O dígrafo ocorre quando duas letras possuem apenas um fonema, um som, como “rr” (carro), “ss” (assombro) e “ch” (chá). Ex: LH, NH, RR, SS, SC, SÇ, XC, CH, GU e QU
CORRETO
O ditongo se caracteriza pelo encontro de uma vogal (som mais forte) e de uma semivogal (som mais fraco) em uma mesma sílaba. Pode ser crescente (quando a semivogal vem antes da vogal), como em “contínuo”, ou decrescente (quando a vogal vem antes da semivogal), como em “pai
CORRETO
Em ‘análise’, ‘contábeis’ e ‘prescreverá’, a vogal ‘a’ recebe acento agudo em virtude de regras distintas
CORRETO. análise: acentuada por ser proparoxítona: a - ná - li - se. Todas as proparoxítonas recebem acento em suas respectivas sílabas tônicas (sempre a antepenúltima sílaba).
contábeis: acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo: con - tá -beis.
prescreverá: acentuada por ser oxítona terminada em A.
Sujeito oculto (implícito) é aquele que está subentendido na desinência ou terminação verbal, e não está expresso (escrito) no contexto:
Decidi ser o meu próprio herói. (Sujeito oculto: EU decidi.)
CORRETO
Sujeito indeterminado é aquele que não está explícito na oração e que não pode ser identificado pela desinência verbal. Ele pode ser identificado de duas formas:
a) Com verbo na terceira pessoa do plural, sem que seja possível identificar o sujeito no contexto.
Saíram correndo desorientados.
Comeram em silêncio
b) Com verbo transitivo indireto, verbo de ligação ou verbo intransitivo na terceira pessoa do singular acompanhado pelo pronome “se”, que funciona como índice de indeterminação do sujeito.
Acredita-se em Papai Noel.
Mora-se muito bem aqui.
CORRETO
adjuntos adverbiais modificam adjetivos, verbos ou outros advérbios. Eles expressam circunstâncias: de tempo, de modo, de lugar, de negação
CORRETO
Adjunto Adnominal: É o termo acessório da oração que tem por finalidade a caracterização ou a determinação de um substantivo.
CORRETO
dígrafo consiste em duas letras com um único som: Rainha
Abelha.
Carro
Queijo
Cresce
Amparo
Umbigo
Antítese
Osso
Campo
CORRETO
Encontro consonantal é a junção de duas consoantes. Porém, diferentemente do dígrafo consonantal, nós conseguimos identificar o som das duas consoantes:
Cacto
Plano
Psiquiatra
Pneumonia
Brasil
Quatro
CORRETO
O “qu” só é dígrafo quando ele tiver o som de /k/. Exemplo: queijo (pronuncia-se “keijo”)
Contudo, quando o “qu” tiver o som de /kw/, ele não será um dígrafo. Exemplo: quarentena, quatro, quase
CORRETO
Por que - usa-se em perguntas diretas e indiretas, exceto se aparecer no final, caso em que se emprega “por quê” (separado e com acento). Equivale a por qual motivo, por qual razão
CORRETO. Por que (por qual motivo) choras? (Interrogação direta)
Não entendi por que choras. (Interrogação indireta)
substitui “pelo qual” e suas flexões: consegui o cargo por que (pelo qual) tanto lutei.
Por quê: Usado somente no final de frases ou quando ela está sozinha numa frase interrogativa.
CORRETO. Tomaste tal atitude por quê?
Por quê?
PORQUE: Funciona como conjunção, explicação
equivale a “pois”: Tomei tal atitude porque quis.
equivale a “já que”: O país está em crise porque (já que) há muita corrupção no governo.
equivale a “a fim de que”: Prepare-se porque (a fim de que) passe no concurso com louvor.
CORRETO
PORQUÊ: Funciona como substantivo. Aparece precedido de artigo ou pronome. Equivale a motivo, causa, razão
CORRETO. Não entendi o porquê de chorares.(Não entendi o motivo de chorares.)
Pronomes demonstrativos são aqueles que situam, no tempo e no espaço, a pessoa ou coisa referida em relação às três pessoas do discurso: este, estes, esse, esses, aquele, aqueles, esta, estas, essa, essas, aquela, aquelas, isto, isso, aquilo, o (=aquele/aquilo), os (=aqueles), a (=aquela) e as (=aquelas).
CORRETO
ARTIGO INDEFINIDO: todos, alguma, um
CORRETO
pronome oblíquo: (me, mim, comigo, te, ti, contigo, o, a, lhe, se, si, consigo, nos, conosco, vos, convosco)
CORRETO
conjunção adversativa = mas, porém, contudo, todavia, no entanto, não obstante, entretanto
CORRETO
conjunções concessivas: embora, ainda que, mesmo que, por mais que, conquanto, não obstante
CORRETO
Adjunto adnominal é o termo da oração que modifica um substantivo, caracterizando-o ou determinado-o.
“é tomada pela certeza desesperadora de que estava morto e a mãe percebera”, o termo “desesperadora” caracteriza o substantivo “certeza”.
CORRETO
Complemento Nominal é o termo da oração que completa nomes, isto é, substantivos, adjetivos e advérbios, e vem preposicionado.
“é tomada pela certeza desesperadora de que estava morto e a mãe percebera”, a oração “de que estava morto”, introduzida pela preposição “de”, completa o sentido do substantivo “certeza”.
CORRETA. Cuidado para não confundir com objeto indireto (é o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo indireto)
“comecei a pensar em livros de Natal”, o verbo “pensar” é transitivo indireto. Quem começou a pensar começou a pensar “em” alguma coisa. Essa coisa foi “livros de Natal”
Hiatos são encontros vocálicos entre duas vogais que são separadas em duas sílabas diferentes durante a divisão silábica. Como ditongos permanecem unidos na mesma sílaba, uma forma de distinguir hiatos de ditongos é através da divisão silábica.
CORRETO
Ditongos são encontros entre uma vogal e uma semivogal, lembrando que são semivogais as letras “i” e “u”. Ditongos decrescentes são ditongos formados pela sequência vogal+semivogal, enquanto ditongos crescentes são formados pela sequência semivogal+vogal.
CORRETO
a conjunção “SE”, quando condicional, é empregada com verbo no subjuntivo. Já quando é causal, acompanha verbo no indicativo.
Ex.:
Causal → Se você é alto, é porque sua genética também contribuiu.
Condicional → Se você fosse mais alto, não precisaria da escada.
CORRETO
Quando a conjunção “como” inicia a oração subordinada, ela geralmente apresenta sentido de causa ou de conformidade
CORRETO
emprega-se hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra Exemplos: tele-entrega,anti-inflacionário, micro-ondas, micro-ônibus, anti-inflamatório.
CORRETO
quando o prefixo termina por vogal e o segundo elemento começa por “r” ou “s”, dobram-se essas letras. Exemplos: ultrassom, ultrassecular, minissaia, minissubmarino, antirradar, antirracial, antirradical, antirreal
CORRETO
emprega-se hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-governador, ex-hospedeiro, recém-casado, recém-nascido
CORRETO
O encontro consonantal é a sucessão de duas consonantes sem uma vogal entre elas. No encontro consonantal, cada consoante representa um fonema, um som próprio, ao contrário do que ocorre com o dígrafo
CORRETO. ex: Exponha. o encontro consonantal pode ocorrer em sílabas diferentes ou na mesma sílaba!
DÍGRAFO o conjunto de duas letras que representam um único fonema (som). Existem os dígrafos consonantais e os dígrafos vocálicos.
CORRETO.
Dígrafos consonantais: nh, lh, ch, rr, ss, gu (seguido de “e” ou “i”), qu (seguido de “e” ou “i”), xc, sc, sç. Ex: queijo, águia, carro, vassoura, ninho, galho, chaveiro, exceção, descer, cresço, etc.
Dígrafos vocálicos (vogais nasais): am, an, em, en, im, in, om, on, um, un. Ex: campo, canto, tempo, sento, cinto, limpeza, conto, romper, junto, mundo, etc.
Para saber o número de orações de um período, devemos contar os verbos (ou locuções verbais)
CORRETO
hífen: quando o segundo elemento iniciar com “r” ou “s”, dobra-se a letra.
CORRETO.
Está grafada corretamente a palavra Subrregião?
INCORRETO. Emprega-se hífen com o prefixo “sub-“ quando o segundo elemento iniciar com “b”, “h” ou “r”. Então, a grafia correta da palavra é: sub-região
dígrafos consonantais são encontros entre duas letras de valor consonantal que, na pronúncia, resultam em único fonema. EX: chave, nenhuma e necessários, que apresentam os dígrafos ch, nh e ss
CORRETO. ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, gu e qu
Quando o prefixo (primeiro elemento) terminar com vogal e o segundo elemento começar com R ou S, não empregamos hífen e dobramos o R ou S. Ex: antessala, ultrassom, minissaia, ultrarrápido, antirracismo, arquirrival, antissocial
CORRETO
Empregamos hífen nas palavras compostas iniciadas pelos advérbios “bem” ou “mal” quando o segundo elemento iniciar por vogal ou “h”. Ex: bem-humorado, mal-educado, mal-estar, bem-aventurado,
CORRETO
Oração Coordenada: porque não depende sintática ou semanticamente de outra oração. Existe uma relação de sentido
CORRETO
“Se vou a ____ e volto da ____, crase haverá.
“Se vou a ____ e volto de, crase pra que?”
CORRETO
Mesóclise - uso do pronome no interior do verbo no futuro do pretérito.
CORRETO
Orações Coordenadas: sentido de Explicação (porque), Conclusão (logo), Alternância (ou), Adversidade (mas), Adição (e)
CORRETO. Lembrar do ECAAA e que orações coordenadas são sempre independentes
Homonímia: palavras iguais na pronúncia e/ou na grafia, mas com significados diferentes, ou seja, homônimos.
3 tipos: homófonos, homógrafos e perfeitos.
CORRETO
homófonos: apresentam pronúncia igual e grafia diferente.
Acender (iluminar, pôr fogo em) / Ascender (subir, elevar)
Caçar (perseguir, capturar a caça) / Cassar (anular, revogar, proibir)
Censo (recenseamento – estatística) / Senso (juízo claro, percepção)
CORRETO
homógrafos: apresentam grafia igual e pronúncia diferente.
Almoço (timbre fechado: refeição) / Almoço (timbre aberto: forma do verbo almoçar)
Conserto (timbre fechado: reparação, correção) / Conserto (timbre aberto: forma do verbo consertar)
Colher (timbre fechado: verbo) / Colher (timbre aberto: instrumento usado para comer)
CORRETO
perfeitos: apresentam grafia e pronúncia iguais.
Casa (lar, moradia) / Casa (forma do verbo casar)
Janta (refeição) / Janta (forma do verbo jantar)
Cedo (advérbio) / Cedo (forma do verbo ceder)
CORRETO
Paronímia: Trata, normalmente, de pares de palavras parecidas tanto na grafia quanto na pronúncia, mas com sentidos diferentes.
EX: Acidente (ocorrência casual grave) / Incidente (episódio casual sem gravidade, sem importância)
Aferir (conferir) / Auferir (colher, obter)
Amoral (descaso com as regras de moral) / Imoral (contrário à moral)
Descriminar (inocentar, absolver) / Discriminar (distinguir, especificar, segregar)
CORRETO
Mesóclise: somente é possível de uma forma: com verbos no futuro do presente (tratar-me-ei) ou no futuro do pretérito (tratar-me-ia).
CORRETO
A próclise deve ser usada quando:
- Houver expressões negativas.
- Houver conjunções subordinativas.
- Houver advérbios sem vírgula.
- Houver pronomes indefinidos, relativos ou demonstrativos.
No caso de pronomes indefinidos (alguém, tudo, quem, etc.), relativos (que, quem, qual, onde, etc.) ou demonstrativos (esse, este, aquele, etc.), também haverá próclise.
- Houver frases exclamativas ou que exprimem desejo.
- Houver verbos no gerúndio antecedidos pela preposição “em”.
CORRETO
Os verbos pronominais são acompanhados do pronome oblíquo, indicando ação refletida no próprio sujeito que a executa.
Ex.: machucar-se: pentear-se; amar-se (a si mesmo); maquiar-se; cuidar-se; olhar-se (no espelho).
CORRETO
orações subordinadas adverbiais:
> Causais: porque, porquanto, como, por isso que, pois que, visto que, uma vez que, na medida que.
> Concessivas: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, apesar de que, por mais que.
> Condicionais: se, caso, quando, conquanto que, desde que, salvo se, contanto que.
> Conformativas: conforme, como.
> Finais: a fim de que, para que, porque, que.
> Proporcionais: à medida que, ao passo que, enquanto, à proporção de.
> Temporais: quando, enquanto, antes que, até que, logo que, desde que.
> Consecutivas: tão que, tanto que, de modo que.
> Comparativas: como, que, do que, tal que.
CORRETO
As orações coordenadas:
> Assindéticas - não possui conjunção iniciando-a. Ex: “o menino chorou, brigou, resmungou, gritou”. Veja que não há nenhuma conjunção fazendo a ligação entre as orações, mas apenas a pontuação.
> Sindéticas - possui a conjunção. Ex: “ele ia brincar no parque, mas choveu o dia inteiro”. Neste caso, há a conjunção “mas” estabelecendo uma conexão entre as orações.
CORRETO
PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO: Designa um fato passado, mas não concluído. Transmite uma ideia de continuidade e duração, podendo indicar, por exemplo, uma ação que se configurou como hábito.
CORRETO
O futuro do presente do indicativo indica que a ação está no futuro em relação ao momento em que se fala,
CORRETO
O Pretérito Perfeito do Indicativo é considerado um tempo primitivo e suas desinências são: -i, -ste, -u, -mos, -stes, -ram. pontuais ocorridas em um momento passado
CORRETO
o presente do indicativo é usado para indicar 3 coisas:
a ação ocorre no exato momento da fala
a ação é um hábito/rotina do presente
a ação é uma verdade atemporal/científica ou é um fato permanente (algo como uma característica ou uma propriedade de algo ou alguém)
CORRETO
Pretérito Imperfeito do Indicativo. Este tempo verbal indica fatos que ocorreram no passado, mas não foram concluídos. Transmite uma ideia de continuidade ou recorrência (algo que volta a acontecer com regularidade)
CORRETO
locução conjuntiva subordinativa adverbial concessiva: Embora, Ainda que, Conquanto, Por mais que, Apesar de que
CORRETO
A locução prepositiva que indica ideia de finalidade é grafada a fim de. A expressão afim de indica semelhança, afinidade.
CORRETO
na medida em que significa o mesmo que: porque, desde que, na razão proporcional em que (causa/efeito/consequência)
JÁ “à medida que” = proporção
CORRETO
Está frase tem crase? É você, a pessoa a qual me refiro, quem tira esses sonhos do papel.
SIM. o verbo referir-se é transitivo indireto: “quem se refere” se refere “a” alguém (a pessoa/objeto indireto). Deve haver crase antes do pronome relativo “qual” já que, nesse caso, a preposição “a”, exigida pelo verbo referir-se, deve se contrair com o “a” que antecede “qual”: me refiro a + a qual = me refiro à qual.
É você, a pessoa à qual me refiro, quem tira esses sonhos do papel.
A forma derivada presente do subjuntivo é proveniente
do presente do indicativo
CORRETO
medirá e revisará o estão conjugados no:
Futuro do presente do modo indicativo OU
Futuro do modo subjuntivo
Futuro do presente do modo indicativo
Os rapazes ficaram à distância. Correto ou nao o uso da crase?
Teoricamente, incorreto. quando a expressão “à distância” não estiver determinada ( à distância dum primeiro andar), tradicionalmente não se usa o acento indicativo de crase, mas não está gramaticalmente errado se ele for usado. A banca pode considerar apenas a tradição.
Justaposição: Na união dos termos, os radicais não sofrem qualquer alteração em sua estrutura, por exemplo, surdo-mudo, guarda-chuva, abre-latas
CORRETO
Aglutinação: Na união dos termos, pelo menos um dos radicais sofre alteração em sua estrutura, por exemplo, planalto (plano alto), vinagre (vinho e acre)
CORRETO
A palavra “que” terá a função de pronome relativo quando puder ser substituída por o qual, a qual, os quais ou as quais.
CORRETO. O aluno que (= o qual) chegou cedo foi premiado, Entregue o prêmio para a que (= a qual) obtiver nota máxima, Os candidatos a que (= os quais) me dirigi responderam-me respeitosamente.
Regra: todas proparoxítonas são acentuadas
CORRETO. selvática, látego e indômito. Antepenúltima vogal acentuada
o ditongo: um encontro vocálico que fica em sílabas diferentes, quando é feita a divisão silábica
hiato: é um encontro vocálico que permanece na mesma sílaba quando é feita a separação.
INCORRETO. A definição está ao contrário. Ex: as palavras construída e eminência.
As palavras não seguem a mesma regra nem entre elas. A primeira é acentuada conforme a regra do hiato, que prevê que o “ì” tônico de um hiato, formando sílaba sozinho ou com a letra “s”, deve ser acentuado. CONS-TRU-Í-DA
A segunda palavra é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo. E-MI-NÊN-CIA (proparoxítona eventual)
A palavra “SÓ” é um monossilábico tônico
CORRETO. acentuam-se todos monossílabos tônicos terminados em A, E e O
Tudo é silêncio, tudo calma, tudo mudez, tem-se anáfora.
CORRETO
Moro no campo e como do meu trabalho, tem-se metonímia.
CORRETO. Metonímia é o emprego da ação pelo resultado
a frase quer dizer: “Como do dinheiro que ganho com meu trabalho”.
Moro no campo e como (me sustento) do meu trabalho (do resultado desse trabalho)
Em Os jardins têm vida e morte, tem-se eufemismo.
INCORRETO. Eufemismo é quando se emprega uma expressão mais branda para suavizar um termo ou expressão.
Ex: A banca examinadora faltou com a verdade.
No caso, “vida e morte” expressa antítese, ou seja, exposição de ideias opostas.
Estou morrendo de sede, tem-se paradoxo.
INCORRETO. Paradoxo consiste na exposição contraditória de ideias.
Ex: Estamos vivendo uma guerra pacífica.
No caso, na oração: “Estou morrendo de sede”, está caracterizado o exagero: hipérbole.
A construção da metáfora se baseia no uso do “sentido figurado”. É um tipo de sentido que usa a linguagem como uma figura, uma imagem
CORRETO. “No combate, João é um leão”. não se trata efetivamente do leão animal, mas sim das qualidades associadas ao felino, que passam para a pessoa de João (comparação implícita = metáfora).
A personificação (também conhecida como Prosopopeia) se caracteriza pela atribuição de características humanas a objetos, a seres imaginários ou a animais. Para ajudar a gravar, imagine que personificar é o efeito de transformar algo em uma “pessoa”
CORRETO
O adjunto adverbial é um termo acessório na oração.
CORRETO. seu uso não é indispensável para a compreensão da mensagem de uma frase.
Os adjuntos adverbiais apenas modificam verbos, adjetivos e advérbios.
adjunto adnominal, por sua vez, especifica nomes, isto é, substantivos.
CORRETO. O adjunto adnominal é um termo acessório da oração, ou seja, ajuda a compreender a mensagem de uma frase, mas é dispensável.
Restringir, determinar, especificar sentidos é uma das características dos adjuntos adnominais.
O adjunto adverbial acompanha e classifica as circunstâncias em que ocorre a ação de um verbo, um adjetivo ou outro advérbio na oração. O adjunto adnominal acompanha e ajuda a qualificar um nome, isto é, um substantivo
CORRETO
Orações coordenadas (aditiva, adversativa, alternativas, conclusivas e explicativas)
CORRETO
Orações subordinadas (causais, conformativas, condicionais, consecutivas, conformativas, concessivas, proporcionais, temporais e finais)
CORRETO
um adjunto adverbial de tempo indica “quando” uma circunstância ocorre. A dica é fazer a pergunta “quando”:
CORRETO. Pela manhã, decidi correr → Quando decidi correr? Pela manhã = tempo
um adjunto adverbial de modo indica “como” uma circunstância ocorre. Novamente, a dica consiste em fazer uma pergunta usando o “como”:
CORRETO. Agiu de coração, sem pensar nas consequências → Como (ele) agiu? De coração = modo
um adjunto adverbial de lugar indica “onde” uma circunstância ocorre. A dica aqui é usar uma pergunta com o “Onde”.
CORRETO. Em todos os países, mobilidade é a palavra do ano → Onde (ela) é a palavra do ano? Em todos os países = lugar
um complemento nominal (CN) é como um Objeto Indireto, só que ao invés de complementar o sentido de um verbo, ele complementa o sentido de um nome. Os CN são sempre preposicionados e têm sentido semântico passivo, eles completam o sentido de substantivos, adjetivos ou advérbios
CORRETO. Nós temos certeza da vitória. ⇒ Certeza de quê? Da vitória (passivo: a vitória é tida como certa por eles)
Certeza = substantivo
o aposto é um termo de valor substantivo, que explica, esclarece ou desenvolve um termo ANTECENDENTE.
CORRETO. Ayrton Senna, o piloto brasileiro, era notável.
Ayrton Senna” é equivalente ao seu aposto “o piloto brasileiro”. Tanto é assim que podemos substituir o nome pelo aposto e a frase continua fazendo sentido.
Em a gente se abraçava, o termo sublinhado cumpre a função de Partícula apassivadora ou Pronome reflexivo recíproco
Pronome reflexivo recíproco. o pronome átono se, que indica o fato de a ação verbal ter sido praticada e sofrida pelo sujeito a gente, com mutualidade, classifica-se em pronome reflexivo recíproco.
O complemento nominal é um dos termos integrantes da oração. Sua função é acrescentar informação aos substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios, completando seu sentido.
CORRETO. Liga-se ao nome por meio de preposição.
O complemento nominal Difere-se do adjunto adnominal, que é apenas um termo acessório, não sendo essencial para o sentido do nome que acompanha
CORRETO
“por que”:
1) junção da preposição por + pronome interrogativo que. Terá valor de “por qual razão” ou “por qual motivo”.
Exemplo: Por que você faz isso?
2) Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que. Terá valor de “pelo qual” e poderá flexionar: pela qual, pelas quais, pelo qual, pelos quais.
Exemplo: Os lugares por que passamos eram encantadores.
CORRETO. POR QUE (RELATIVO)
podendo ser substituído por:
pelo qual;
pela qual;
pelos quais;
pelas quais;
por qual;
por quais
-Não achei o caminho por que passei.
-As razões por que fui embora são pessoais.
Substituição do por que (relativo)
Não achei o caminho pelo qual passei.
Não achei o caminho por qual passei.
As razões pelas quais fui embora são pessoais.
Por quê:
Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo que, com valor de “por qual razão” ou “por qual motivo”, e vier próximo a um sinal de pontuação.
Exemplo: Você não fez o dever, por quê?
CORRETO
Porque:
É uma conjunção e pode ser utilizada para indicar uma causa ou explicação.
Exemplo: Ele foi reprovado porque não estudou.
CORRETO. pode ser substituído por:
pois;
visto que;
uma vez que;
por causa de que;
dado que;
Porquê:
É um substantivo. Vem acompanhado de artigo, adjetivo, pronome ou numeral.
Exemplo: Eis o porquê da questão!
CORRETO
O termo “que” é pronome relativo. Retoma anaforicamente o termo anterior
CORRETO
qual frase ocorre coesão referencial por elipse:
Zé Duarte é, com certeza, a melhor escolha para a partida de futebol de hoje. Além disso, ele conhece melhor o adversário.
ou
Iremos a Lages na próxima segunda-feira. Você quer ir conosco?
Iremos a Lages na próxima segunda-feira. Você quer ir conosco?
A coesão referencial por elipse ocorre quando temos a omissão de um termo ou expressão sem que haja comprometimento ao sentido textual.
Ex.: Mariana saía do evento e ao mesmo tempo convidava a todos para entrar.
Observe que o termo “Mariana” foi omitido antes do verbo convidava.
Qual a diferença entre elipse e zeugma?
na elipse, o elemento omitido fica subentendido pelo contexto. No zeugma, essa omissão se dá especificamente com um elemento que já apareceu explicitamente em momento anterior no enunciado. Portanto, o elemento omitido fica subentendido por se tratar de uma repetição no discurso.
“Eu adoro filmes de terror. Meu namorado, os de comédia.
No caso acima, o zeugma ocorre ao se omitir o verbo “adorar”, que, pela estrutura repetida, pode ser facilmente subentendido no enunciado. Note a presença de pontuação (nesse caso, vírgula) para marcar a omissão.”
A elipse ocorre com a omissão de um termo ainda não mencionado e que pode ser subentendido no contexto, já o zeugma, o termo já foi mencionado e nao repete novamente pra nao ficar repetitivo
Há elipse na frase abaixo?
Vim de carro ao trabalho porque sabia que ia chover no final da tarde
SIM. a elipse ocorre com a omissão de um termo que não foi mencionado ainda na frase, mas que pode ser subentendido.
o verbo ”vim” nos traz a convicção de que o sujeito é “eu”, sendo uma elipse. Podemos observar que, em seguida, há também na frase outro verbo que nos traz essa convicção “sabia”:
Vim de carro ao trabalho porque sabia que ia chover no final da tarde.
zeugma ou elipse?
Iremos a Lages na próxima segunda-feira. Você quer ir conosco?
ZEUGMA. Podemos interpretar que o termo “a Lages” tenha sido ocultado na segunda frase, o que de fato aconteceu, observe:
Iremos a Lages na próxima segunda-feira. Você quer ir (a Lages) conosco?
Entretanto, por ser um termo que já foi mencionado no contexto, na primeira frase, trata-se de um Zeugma, e não de uma elipse.
zeugma ou elispe?
Comer alimentos saudáveis não só faz bem à saúde, mas também diminui a necessidade de fazer exercícios físicos
ZEUGMA. a expressão “comer alimentos saudáveis” foi omitida, sendo que já havia sido mencionada no contexto, observe:
Comer alimentos saudáveis não só faz bem à saúde, mas (Comer alimentos saudáveis) também diminui a necessidade de fazer exercícios físicos.
zeugma, elipse ou coesão referencial anafórica?
Para melhor aproveitar os nutrientes das frutas, é recomendável comê-las com casca.
coesão referencial anafórica é um termo que é utilizado para se referir a outro já citado anteriormente.
Para melhor aproveitar os nutrientes das frutas, é recomendável comê-las com casca.
O pronome oblíquo “las” está se referindo ao vocábulo “frutas”. Portanto, comê-las = comer as frutas
“Eu namoro com quem eu quiser”, bradou a jovem naquele recinto.
ou
“Eu namoro quem eu quiser”, bradou a jovem naquele recinto.
“Eu namoro quem eu quiser”, bradou a jovem naquele recinto.
O verbo “namorar” é transitivo direto e não aceita preposição. Então, o correto é “namorar alguém” e, não, “namorar com alguém”
Ele mora à rua Antunes Barros, número 85; está, pois, próximo aquilo que mais lhe importa: sua mãe.
ou
Ele mora à rua Antunes Barros, número 85; está, pois, próximo àquilo que mais lhe importa: sua mãe.
Ele mora à rua Antunes Barros, número 85; está, pois, próximo àquilo que mais lhe importa: sua mãe.
O termo “próximo” exige complemento regido pela preposição “a”. Como o pronome ‘aquilo” apresenta “a”, ocorre o acento indicativo de crase.
na dúvida, substitui po “a isto” se couber, o àquilo tem acento
Prefiro água a refrigerante, é mais saudável; não prejudicando, pois, nosso organismo.
ou
Prefiro água em vez de refrigerante, é mais saudável; não prejudicando, pois, nosso organismo
Prefiro água a refrigerante, é mais saudável; não prejudicando, pois, nosso organismo.
O verbo “preferir” é transitivo direto e direto. Como transitivo indireto, exige preposição “a”.
Convém salientar que o verbo preferir não aceita reforço.
Exemplo: Prefiro mil vezes estudar do que malhar.
O correto é: Prefiro estudar a malhar.
O texto publicitário é um tipo de texto que busca persuadir o leitor a consumir ou a agir de determinada forma, usando de uma linguagem apelativa
CORRETO. Ele está presente nos principais veículos de informação, como jornais, revistas, internet, televisão, entre outros.
As regras empregadas para acentuar as palavras mistério, trânsito e já são as mesmas aplicadas, respectivamente, às palavras:
prudência; biótipo; fé.
presépio; dígito; babá.
líquen; hexágono; pó.
“mistério”, “trânsito” e “já” são acentuadas pelos mesmos motivos, respectivamente, de “prudência”, “biótipo” e “fé”.
mis-té-rio e pru-dên-cia: são acentuadas por ser paroxítona terminada em ditongo oral crescente.
trân-si-to e bi-ó-ti-po: são acentuados por serem proparoxítona.
já e fé: são acentuados por serem monossílaba tônica terminada em “A” e “E”.
Com base na norma-padrão de colocação pronominal, está correta a alternativa:
Rubem Braga ressalta que, naquele dia, pôde dedicar-se, enfim, a ler o livro de Gilberto Amado.
CORRETO. há uma locução verbal (pôde dedicar) em que o principal está no infinitivo, neste caso, sempre é possível empregar o pronome oblíquo átono em ênclise (após o verbo)
Verb. Aux. + Verb. Princ. (o verbo principal aceita ênclise SOMENTE se o verbo estiver no INFINITIVO - cantAR, vendER, sorrIR ou no GERÚNDIO - ANDO, ENDO, INDO, jamais aceita quando o verbo está no particípio - ação verbal já concluída, comiDO, impreSSO, vendiDO)
a construção entre parênteses substitui o trecho destacado no enunciado adaptado, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação do pronome:
Vou desafiar meus leitores e minhas leitoras; vou “convidar meus leitores e minhas leitoras” a ter uma posição mais científica na formulação de opiniões. (convidar-lhes)
INCORRETO. o verbo “convidar” é transitivo direto, de modo que o pronome “lhes”, que apenas substitui objetos indiretos, não é cabível.
O certo seria: vou convidá-los
a construção entre parênteses substitui o trecho destacado no enunciado adaptado, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação do pronome:
… e, por causa da sua fé, evita ler um bom texto do Papa Francisco, dizendo que nunca “leria o texto”. (leria-o)
INCORRETO. o advérbio de negação “nunca” atrai o pronome para a posição proclítica.
Seria: nunca o leria.
a construção entre parênteses substitui o trecho destacado no enunciado adaptado, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação do pronome:
Como na parábola dos cegos que apalpam um elefante e, “tendo apalpado o elefante”, pensam que sabem o que é. (tendo apalpado-o)
INCORRETO. a locução verbal “tendo apalpado”, cujo verbo principal está no particípio, de modo que a ênclise é proibida.
Poderia ser:
Próclise ao verbo principal: … e, tendo o apalpado…
Ênclise ao verbo auxiliar: … e, tendo-o apalpado…
a construção entre parênteses substitui o trecho destacado no enunciado adaptado, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação do pronome:
Filho de classe média urbana, enfrentou dificuldades, mas “venceu tais dificuldades”… (venceu-lhes)
INCORRETO. O verbo “venceu” é transitivo direto, de modo que o pronome “lhes” não é cabível. Além disso, o advérbio “mas” atrai o pronome para a posição proclítica.
Seria: Filho de classe média urbana, enfrentou dificuldades, mas as venceu…
a frase está em conformidade com a norma-padrão de regência verbal?
O Brasil aspira em uma ótima posição na lista de países que preservam o meio ambiente.
INCORRETO. O verbo “aspirar” é transitivo indireto se significar desejar, pretender. É seguido de preposição “a”.
O Brasil aspira a uma ótima posição na lista de países que preservam o meio ambiente
a frase está em conformidade com a norma-padrão de regência verbal?
O Brasil deve visar a mostrar os esforços que estão sendo feitos perante as organizações.
CORRETO. Quando “visar” significa “ter por fim ou objetivo”, “ter em vista”, “almejar” ou “desejar”, deve ser usado como transitivo indireto, com a preposição “a”.
Por exemplo, “O bom profissional visa a um melhor cargo”
No entanto, quando “visar” significa “apontar”, “mirar” ou “dar visto”, deve ser usado como transitivo direto, sem preposição.
Por exemplo, “O atirador visou o alvo, mas não conseguiu acertar”.