Eponimos Meus Flashcards

1
Q

1) Sinal de chavigny

2) orla de chavigny

A

1) Lesões que se cruzam

2) halo escuro concentrico nos tiros perpendiculares decorrentes das impurezas presentes nos projéteis de arma de fogo

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2
Q

Sinal de kunekel

A

Hemossiderina nos gânglios

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3
Q

Sugilacoes

A

Pequenos pontos equimoticos

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4
Q

Lesão no crânio
Mapa mundi de carrara

A

Afundamento parcial e uniforme com inúmeras fissuras

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5
Q

Lesão no crânio
Sinal de strassman

A

Fratura em saco bocado

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6
Q

Lesão de crânio
Sinal de hoffmann

A

Agressão tangencial formato triângular

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7
Q

Hemorragia extradural (epidural)

A

Entre a calota craniana e a duramater

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8
Q

Hemorragia subdural

A

Entre a duramater e a aracnoidea

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9
Q

Hemorragia subaracnóidea

A

Localizada ou difusa (espaço liquirico

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10
Q

Hemorragia parenquimatosa

A

Vários fatores

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11
Q

Halo de bonnet

A

Ferimento de entrada de arma de fogo nas vísceras

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12
Q

Zona de fisch ou zona de thoinot

A

Orla ou Halo de escoriação PAF

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13
Q

Sinal de Benassi ou Benassi cieli

A

Halo fuliginoso na lâmina externa do osso

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14
Q

Sinal de werkgaertner

A

Desenho da boca e da massa de mira do cano (ação contundente ou aquecimento)

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15
Q

Sinal de schusskanol

A

Esfumacamento das paredes do conduto produzido pelo paf entre as lâminas interna e externa de um osso chato

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16
Q

Sinal de romanessi

A

Zona de escoriação - paf com superfície de anteparo

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17
Q

Sinal do funil de bonnet

A

Cone no osso para identificar entrada e saída

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18
Q

sinal de chambert

A

queimadura de 2 grau - presença de liquido nas vesículoas, somente em vivos

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19
Q

sinal de janesie-jeliac

A

flictenas em cadáver com conteúdo seroso

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20
Q

sinal de montalti

A

se vivo - fuligem nas vias respiratórias

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21
Q

sinal de lichtenberg ou queraunográficas

A

eletricidade natural - aspecto arboriforme

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22
Q

fulminação
fulguração

A

morte e lesão

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23
Q

eletroplessão

A

lesão com ou sem morte - eletricidade industrial ou artificial

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24
Q

sinal de piacento

A

pontilhado hemorrágico nas regiões cervicais e dorsais e na face lateral do tórax em forma de micropápulas - eletricidade industrial

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25
etiologia da morte pela corrente elétrica - teorias
morte pulmonar, morte cardíaca (fibrilação); morte cerebral
26
alta tensão, acima de 1200v
morte cerebral, bulbar e cardiorespiratória
27
1200 a 120v
morte é por tetanização respiratória e asfixia
28
abaixo de 120v
fibrilação ventricular e parada cardíaca
29
cáusticos
efeitos coagulantes ou liquefaciantes
30
vitriolagem
coagulante
31
veneno - fisiopatologia
penetração, absorção, distribuição, fixação, transformação e eliminação
32
body packer
droga no interior do organismo
33
body pusher
orificios naturais - anus vagina
34
fases das asfixias mecânicas
cerebral; excitação cortical e medular; fase respiratória; fase cardíaca
35
características das asfixias mecânicas em geral
sinais externos = 1) manchas de hipóstase : são precoces, abundantes e de tonalidade escura (exceção das asfixias por monóxido de carbono - tonalidae rósea); 2)congestão da face: máscara equimótica de Morestin ou cianose cervicofacial de Le Dentut 3) Equimoses da pele e das mucosas: arredondadas e de pequenas dimensões,, Nas mucosas são encontradas mais frequentemente na conjuntiva e palpebral e ocular e , mais raramente , na mucosa nasal
36
fenômenos cadavéricos das asfixias
os livores de decúbito são mais estensos, mais escuros e mais precoces; o esfriamenteo do cadáver se verifica em proporção mais lenta; a rigidez é mais lenta, mostra-se intensa e prolongada; a putrefação é muito mais precoce e mais acelerada; cogumelo de espuma = ,aos comum nos afogados. projeção da língua e exoftalmia (ESTES SINAIS NÃO SÃO PATOGNOMÔNICOS)
37
SINAIS INTERNOS DAS ASFIXIAS
MANCHAS DE TARDIEU = EQUIMOSES DIMINUTAS LOCALIZADAS SOB A PLEURA VICERAL, NO PERICÁRDIO E NO PERICRÂNIO E NAS CRIANÇAS NO TIMO SANGUE ESCURO E FLUIDO (**MONOXIDO DE CARBONO = ACARMINADO) CONGESTÃO POLIVICERAL = FÍGADO E MESENTÉRIO. O BAÇO, COM POUCO SANGUE = SINAL DE ÉTIENE MARTIN DISTENÇÃO E EDEMA DOS PULMÕES
38
CLASSIFICAÇÃO DE AFRÂNIO DAS ASFIXIAS
1) Asfixias puras. São manifestadas pela anoxemia e hipercapnia: A. Asfixia em ambientes por gases irrespiráveis: confinamento asfixia por monóxido de carbono asfixia por outros vícios de ambientes. B. Obstaculação à penetração do ar nas vias respiratórias: sufocação direta (obstrução da boca e das narinas pelas mãos ou das vias respiratórias mais inferiores) sufocação indireta (compressão do tórax). C. Transformação do meio gasoso em meio líquido (afogamento). D. Transformação do meio gasoso em meio sólido ou pulverulento (soterramento). 2) Asfixias complexas. Constrição das vias respiratórias com anoxemia e excesso de gás carbônico, interrupção da circulação cerebral e inibição por compressão dos elementos nervosos do pescoço: A. Constrição passiva do pescoço exercida pelo peso do corpo (enforcamento); B. Constrição ativa do pescoço exercida pela força muscular (estrangulamento). 3) Asfixias mistas. São as que se confundem e se superpõem, em graus variados, aos fenômenos circulatórios, respiratórios e nervosos (esganadura)
39
PESQUISA DE MONÓXIDO DE CARBONO NO SANGUE
PROVA DE KATAYAMA; PROVA DE LIEBMANN; PROVA DE KUNCKEL E WELTZEL; PROVA DE STOCKIS. TAMBÉM PELA ESPECTROSCOPIA
40
SUFOCAÇÃO
DIRETA = OCLUSÃO DOS ORIFÍVIOS OU CONDUTOS RESPIRATÓRIOS; INDIRETA = COMPRESSÃO DO TÓRAX
41
FISIOPATOLOGIA E MECANISMO DA MORTE AFOGAMENTO
FASE DE DEFESA (SURPRESA E DISPNEIA); FASE DE RESISTENCIA (PARADA DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS); FASE DE EXAUSTÃO (INSPIRAÇÃO PROFUNDA , PERDA DE CONSCIENCIA, ÀS VEZES CONVULSÃO E MORTE
42
AFOGADOS BRANCOS DE PARROT OU AFOGADO SECO
O INDIVÍDUO AO TOCAR A ÁGUA MORRE POR INIBIÇÃO. NÃO HÁ SINAL DE ASFIXIA
43
AFOGAMENTO ÁGUA DOCE
HIPOTÔNICA EM RELAÇÃO AO PLASMA, ELA É ABSORVIDA RAPIDAMENTE NOS ALVÉOLOS PASSANDO PARA A CIRCULAÇÃO PULMONAR E PROVOCANDO HEMODILUIÇÃO E HIPERVOLEMIA
44
SEXO CROMATÍNICO
CROMATÍNICOS POSITIVO = FEMININO; CROMATÍNICOS NEGATIVO = MASCULINO
45
SEXO DA GENITÁLIA INTERNA
MASCULINO = DUCTOS DE WOLFF FEMININO = DUCTOS DE MULLER
46
CRANIO SEXO
47
SEXO - BACIA
48
AFOGAMENTO ÁGUA SALGADA
HIPERTONICA EM RELAÇÃO AO PLASMA, O LÍQUIDO OCUPA ALVEOLOS AUMENTANDO EM MUITO A OSMOLARIDADE DO SANGUE, QUE ATRAI A ÁGUA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS PARA A CIRCULAÃO PULMONAR. PROVOCANTO HIPOVOLEMIA, HEMOCONCENTRAÇÃO E EDEMA PULMONAR
48
SINAIS CADAVÉRICOS DO AFOGADO
TEMPERATURA BAIXA DA PELE; PELE ANSERINA; RETRAÇÃO DO MAMILO, SACO ESCOTRAL E DO PENIS; MACERAÇÃO DA EPIDERME; TONALIDADE MAIS CLARA DOS LIVORES CADAVÉRICOS; COGUMELO DE ESPUMA (NÃO É PATOGNOM0ONICO); EQUIMOSES CONJUNTIVAIS; MANCHA VERDE DA PUTREFAÇÃO : NO ESTERNO OU NA PARTE INFERIOR DO PESCOÇO, E NÃO NA FOSSA ILÍACA DIREITA; UNHAS E DENTES RÓSEOS (AUTÓLISE DA POLPA DENTÁRIA INVADINDO OS CANALÍCULOS DA DENTINA, NÃO É EXCLUSIVO DO AFOGAMENTO) ; EQUIMOSES SUBPLEURAIS = MANCHAS DE PALTAUF (MANCHAS DE TARDIEU SÃO RARAS NO AFOGAMENTO); DILUIÇÃO DO SANGUE - ENTRADA DE ÁGUA NO SISTEMA CIRCULATÓRIO AO NÍVEL DO TECIDO PULMONAR (VEMELHO CLARO E MAIOR FLUIDEZ); LIQUIDO NO SISTEMA DIGESTIVO; AUMENTO DO CORAÇÃO; PODE HAVER LESÕES NA BASE DO CRANIO: 1)HEMORRAGIA TEMPORAL: SINAL DE NILES 2) HEMORRAGIA ETMOIDAL: SINAL DE VARGAS-ALVARADO
49
PUTREFAÇÃO E FLUTUAÇÃO DOS AFOGADOS
INICIANDO A PUTREFAÇÃO COM O APARECIMENTO DA MANCHA VERDE NA FACE OU REGIÃO EXTERNAL 1ª FASE = SUBMERSÃO 2ª FASE = GASES DA PUTREFAÇÃO - CADAVER FLUTUARÁ 3ª FASE- RUPTURA DOS TECIDOS MOLES E ESVAZIAMENTO DOS GASES - SUGUNDA IMERSÃO ADIPOCERA: FLUTUARÁ DEFINITIVAMENTE
50
ENFORCAMENTO
RIGIDEZ CADAVÉRICA É MAIS TARDIA;
51
SINAIS LOCAIS DO ENFORCAMENTO
SINAL DE AMUSSAT: SECÇÃO TRANSVERSAL DA TÚNICA ÍNTIMA DA ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM NAS PROXIMIDAES DE SUA BIFURCAÇÃO SINAL DE ÉTIENNE MARTIN: DESGARRAMENTO DA TÚNICA EXTERNA SINAL DE FRIEDBERG: SUFUSÃO HEMORRÁGICA DA TÚNICA EXTERNA DA CARÓTIDA COMUM
52
ENTALHES (VERTICAL) / CHANFRADURA (HORIZONTAL)
POUCA PENETRAÇÃO NA ORLA HIMENAL; BORDAS REGULARES; DISPOSIÇÃO FREQUENTEMENTE SIMÉTRICA; JUSTAPOSIÇÃO IMPOSSÍVEL DAS BORDAS; BORDAS REVESTIDAS POR EPITÉLIO PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO ( IGUAL DO RESTANTE DO HIMEM); ANGULO ARREDONDADO; SEM SINAIS DE CICATRIZAÇÃO
53
ROTURA TOTAL
PROFUNDIDADE COMPLETA NA ORLA HIMENAL, ATÉ INSERÇÃO; BORDAS IRREGULARES; DISPOSIÇÃO ASSIMETRICA; JUSTAPOSIÇÃO COMPLETA DAS BORDAS; ANGULO DE RUPTURA EM V; SINAIS DE CICATRIZAÇÃO NIVEL DAS BORDAS
54
DIAGNOSTICO CONJUNÇÃO CARNAL
RUPTURA HIMENAL ; PRESENÇA DE GRAVIDEZ; INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL; ESPERMA NA VAGINA; PRESENÇA DE FOSFATASE ÁCIDA OU GLICOPROTEÍNA P30 NA VAGINA
55
COITO ANAL
FISSURA - CAUSA DESCONHECIDA, CRÔNICA, LOCALIZADA NA LINHA MÉDIA POSTERIOR E EM GERAL ÚNICA RÁGADE - TRAUMÁTICA, AGUDA, SEM PREFERENCIA DE LOCAL E EM GERAL MÚLTIPLA
56
SINAL DE WILSON JOHNSTON
É REPRESENTADO PELO TOQUE RETAL DOLOROSO, HEMORRAGIA E EQUIMOSE NAS MARGENS DO ANUNS, BEM COMO RUPTURA DE ASPECTO TRIANGULAR CUJA BASE ESTÁ NA MARGEM DO ANUNS E O VÉRTICE EM DIREÇÃO AO PERÍNEO
57
SINAL DE ALFREDO MACHADO
SINAL DE WILSONJHONSTOM CICATRIZADO
58
EXAMES COMPLEMENTARES
PROVAS DE SÊMEN; PRESENÇA DE ESPERMATOZÓIDE; PROTEÍNA P30 /PSA E FOSTATASE ÁCIDA PROSTÁTICA ACIMA DE 300 UI (NÃO É ALCALINA)***
59
REAÇÃO DE WALKER
PESQUISA DE FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA
60
REATIVO DE FLORENCE
IDENTIFICAR VESTÍGIOS DE SÊMEN
60
REAÇÃO DE BAECCHI
FEITA APÓS REAÇÃO DE FLORENCE, APÓS 20 A 30 MIN.
61
BARBÉRIO
TESTE PRESUNTIVO SÊMEN BASEADO EM EXAME MICROSCÓPICO
62
TÉCNICA DE KERNECHTROL PICRO = ÁRVORE DE NATAL (CHRISTMAS TREEE)
== EXAME MICROSCÓPICO CONFIRMATÓRIO DA PRESENÇA DE ESPERMATOZOIDE
63
OS QUADRANTES DE OSCAR FREIRE SÃO UTILIZADOS PARA DESIGNAR POSIÇÃO
DA LESÃO PROVOCADA PELA RUPTURA DO HÍMEN
64
FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS OU TÉCNICOS
UNICIDADE (CARACTERÍSTICA EXCLUSIVA DE CADA INDIVÍDUO) PRATICABILIDADE ( PROCESSO NÃO MUITO COMPLEXO DE OBTENÇÃO E REGISTRO DE CARACTERES) CLASSIFICABILIDADE (FÁCIL CLASSIFICAÇÃO , PERMITINDO RÁPIDO ACESSO AO QUE SE DESEJA) IMUTABILIDADE (CARACTERÍSTICAS QUE NÃO MUDAM E NÃO SE ALTERAM AO LONGO DO TEMPO) PRERENIDADE (CAPACIDADE DE RESISTIR À AÇÃO DO TEMPO. INSTALAM-SE NA VIDA INTRA-UTERINA E SE MANTÉM ATÉ CERTO TEMPO APÓS A MORTE DO INDIVÍDUOS)
65
É SANGUE? TÉCNICAS
CRISTAIS DE TEICHMANN = ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL - CRISTAIS COR DE CHOCOLATE TÉCNICA DE ADDLER - COR AZUL ESVERDEADA QUE SE TRANSFORMA EM AZUL INTENSO
66
SE SANGUE.. É HUMANO?
HEMÁCIAS: MAMÍFEROS= ANUCLEADAS E CIRCULARES SER HUMANO: MEDEM APROXIMADAMENTE 7 MICROMETROS DEMAIS VERTEBRADOS: NUCLEADAS E ELIPTICAS UHLENHUT = REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO.. SANGUE PESQUISADO X SANGUE DE ANIMAIS
67
CLASSIFICAÇÃO DE OTTOLENGHI
CAUCÁSICO MONGÓLICO NEGROIDE INDIANO AUSTRALÓIDE ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO RACIAL: FORMA DO CRÂNIO; ÍNDICE CEFÁLICO; ÍNDICE TIBIOFEMORAL; ÍNDICE RADIOUMERAL; ÂNGULO FACIAL; ANATOMIA DENTÁRIA DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
68
TIPO CAUCÁSICO
PELE BRANCA OU TRIGUEIRA; CABELOS LISOS OU CRESPOS, LOUROS OU CASTANHOS; ÍRIS AZUIS OU CASTANHAS; CONTORNO CRANIOFACIAL ANTERIOR OVOIDE OU OVOIDE-POLIGONAL; PERFIL FACIAL ORTOGNATA E LIGEIRAMENTE PROGNATA
69
TIPO MONGÓLICO
PELE AMARELA; CABELOS LISOS; FACE ACHATADA DE DIANTE PARA TRÁS; FRONTE LARGA E BAIXA; ESPACÇO INTERORBITAL LARGO; MAXILARES PEQUENOS E MENTO SALIENTE;
70
TIPO NEGROIDE
PELE NEGRA; CABELOS CRESPOS, EM TUFOS; CRANIO PEQUENO; PERFIL FACILA PROGNATA; FRONTE ALTA E SALIENTE; ÍRIS CASTANHAS; NARIZ PEQUENO, LARGO E ACHATADO; PERFIL CÔNCAVO E CURTO; NARINAS E ESPESSAS E AFASTADAS VISÍVEIS DE FRETE E CIRCULARES.
71
TIPO INDIANO
ESTATURA ALTA; PELE AMARELO-TRIGUEIRA, TENDENTE AO AVERMELHADO; CABELOS PRETOS, LISOS, ESPESSOS E LUZIDIOS; ÍRIS CASTANHAS; CRANIO MESOCÉFALO; SUPERCÍLIOS ESPESSOS; ORELHOAS PEQUENAS; NARIZ SALIENTE, ESTREITO E LONGO; BARGA ESCASS;; FRANTE VERTICAÇ: ZIGOMAS SALIENTES E LARGOS
72
TIPO AUTRALÓIDE
ESTATURA ALTA; PELE TRIGUEIRA; NARIZ CURTO E LARGO; ARCADAS ZIGOMÁTIAS LARGAS E VOLUMOSAS; CINTURAS ESCAPULAR LARGA E PÉLVICA ESTRITA; DENTES FORTES; MENTO RETRAÍDO; ARCADA SUSPERCILIARES SALIENTES; CRANIO DOLILCOCÉFALO
73
FORMA DO CRÂNIO - RAÇA
74
ÍNDICES - RAÇA
75
ÂNGULO FACIAL - RAÇA
76
ANATOMIA DENTÁRIA - RAÇA
77
IDENTIFICAÇÃO DO SEXO CROMOSSOMIAL
CROMOSSOMOS SEXUAIS E CORPÚSCULO FLUORESCENTE. MASCULINO 46XY E CORPOS FLUORESCENTES; FEMININO 46 XX E NÃO TEM CORPOS FLUORESCENTES.
78
IDADE
79
IDADE SUTURAS CRANIO
80
VUCETICH
DESENHO DIGITAL = É O CONJUNTO DAS CRISTAS E SULCOS PRESENTES NA EXTREMIDAES DOS DEDOS IMPRESSÃO DIGITAL = É O REVERSO DO DESENHO DIGITAL MARCADO GRAFICAMENTE NO PAPEL
81
DELTA
PEQUENO ANGULO OU TRIANGULO FORMADO PELO ENCONTRO DE 3 SISTEMAS DE LINHAS É A CARACTERÍSTICA FUNDAMENTAL NA CLASSIFICAÇÃO DE UMA IMPRESSÃO DIGITAL EXISTEM 3 SISTEMAS DE LINHAS: MARGINAL, BASILAR E NUCLEAR
82
ALBODACTILOGRAMA E POROSCOPIA
SÃO DETALHES DAS IMPRESSÕES DIGITAIS
83
GRAVIDEZ. SINAL DE PROBABILIDADE.
.AMENORRÉIA - SUSPENSÃO DA MENSTRUAÇÃO CIANOSE VULVA - SINAL DE KLUGE CIANOSE DA VAGINA - SINAL DE JAQUEMIER REDUÇÃO DOS FUNDOS DO SACO VAGINAL FLEXIBILIDADE ISTMO UTERINO - SINAL DE MACDONALD SINAL DE PISKACEK - ALTERAÇÃO DA FORMA UTERINA SINAL DE OSEANDER - PULSAÇÃO VAGINAL SINAL DE HALLER - AUMENTO DA REDE VENOSA NOS SEIOS HIPERTROFIA DAS GLANDULAS SEBACEAS- TUBÉRCULOS DE MONTGOMERY AUMENTO DA PIGMENTAÇÃO DAS AUREOLAS - SINAL DE HUNTER
84
LÓQUIOS
SANGUINOLENTO ATÉ 3º DIA SEROSO ATÉ 8º DIA /OU ATÉ 12 15 DIA PURULENTO (SE INFECÇÃO
85
ABORTO
ESPONTANEIO/NATURAL - ABORDADO PELA OBSTETRICIA ACIDENTAL - (TRAUMÁTICOS) CRIMINOSO/PROVOCADO (INTERRUPÇÃO DOLOSA): * EUGENICO - EVITAR NASCIMENTO COM DEFORMIDADES * ECONOMICO - SEM CONDIÇÃO DE CRIAR * HONRA - DEFENDER A HONRA LEGAL: * NECESSÁRIO (TERAPÊUTICO) NÃO HÁ OUTRA FORMA DE SALVAR A VIDA DA GESTANTE; ANENCEFALIA * SENTIMENTAL (MORAL/PIEDOSO/HUMANITÁRIO) - ESTUPRO
86
NATIMORTO
FETO MORTO DURANTE O PERÍODO PERINATAL A PARTIR DE 22 SEMANAS PESO MAIOR QUE 500G
87
FETO NASCENTE
DURANTE O PARTO --> O FETO NASCENTE APRESENTA TODAS AS CARACTERÍSTICAS DO INFANTE NASCIDO, MENOS DE TER RESPIRADO; LESÕES CAUSADORAS DA MORTE ESTÃO SITUADAS NAS REGIÕES ONDE O FETO COMEÇA A SE EXPOR E TEM AS CARACTERÍSTICAS DE FERIDAS PRODUZIDAS IN VITAM
88
IMPERÍCIA
INAPTIDÃO, FALTA DE QUALIFICAÇAO TÉCNICA
89
IMPRUDÊNCIA
AÇÃO PRECIPITADA, SEM CAUTELA
90
NEGLIGENCIA
CONDUTA OMISSIVA. DEIXA DE TOMAR UMA ATITUDE ESPERADA PARA A SITUAÇÃO
91
MORTE SÚBITA DO LACTENTE
MORTE SÚBITA INESPERADA DE UMA CRIANÇA COM MENOS DE 1 ANO DE IDADE, APARENTEMENTE DURANTE O SONO, INEXPLICÁVEL. É UM DX DE EXCLUSÃO. OCORRE NA FAIXA ETÁRIA DE 7 DIAS A 1 ANO MAIOR INCIDÊNCIA EM TORNO DOS 4 MESES. CUIDADOS INADEQUADOS DURANTE O SONO.
92
MORTE SÚBITA DO LACTENTE
PATOGENIA: CABEÇA 15 A 20% DO PESO DO CORPO; MUSCULATURA FRÁGIL; IMATURIDADE NEUROFUNCIONAL/CONTROLE TÉRMICO; AXÔNIOS CURTOS/MIELINIZAÇÃO INCOMPLETA; OSSOS MENOS CALCIFICADOS; VULNERABILIDADE FÍSICA E PSÍQUICA.
93
SÍNDROME DA ORELHA DE LATA (CRIANÇA ESPANCADA)
(TRÍADE: EQUIMOSE UNILATERAL DA ORELHA, EVIDENCIA DE EDEMA CEREBRAL ISILATERAL EM TC, E RETINOPATIA HEMORRÁGICA
94
SINDROME DE SILVERMAN (CRIANÇA ESPANCADA)
HEMATOMA SUBPERIÓSTICO, VISTO PELOS RAIOS X, PRINCIPALMENTE NOS OSSOS LONGOS DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES
95
SÍNDROME METAFISÁRIA DE STRAUS (CRIANÇA ESPANCADA)
ARRANCAMENTO EPIFISÁRIO
96
FRATURA DE CANTO METAFISÁRIO OU EM ALÇA DE BALDE (CRIANÇA ESPANCADA)
MOVIMENTOS DE PUXAR OU TORCER AS EXTREMIDADES DOS MEMBROS.
97
FRATURA DIAFISÁRIA ESPIRAL (CRIANÇA ESPANCADA)
MOVIMENTO DE TORÇÃO
98
SÍONDROME DO BB SACUDIDO
1)HEMATORA SUBDURAL (HEMORRAGIAS MENÍNGEAS) 2) EDEMA CEREBRAL 3) HEMORRAGIA RETINIANA
99
MORTE APARENTE
CARACTERIZADA PELA SUSPENSÃO APARENTE DE ALGUMAS FUNÇÕES VITAIS
100
MORTE RELATIVA
ASSINALADA PELA ABOLIÇÃO EFETIVA E DURADOURA DE ALGUMAS FUNÇÕES VITAIS, SENDO POSSÍVEL RECUPERAÇÃO DE ALGUMAS DELAS
101
MORTE INTERMEDIÁRIA
APONTADA PELA SUSPENSÃO DE ALGUMAS ATIVIDADES VITAIS, NÃO SENDO POSSÍVEL RECUPERÁ-LAS
102
MORTE ABSOLUTA
CARACTERIZADA PELA SUSPENSÃO TOTAL E DEFINITIVA DE TODAS AS ATIVIDADES VITAIS
103
FENOMENOS DE CERTEZA DE MORTE
FENÔMENOS ABIÓTICOS (IMEDIATOS /CONSECUTIVOS) FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS (DESTRUTIVOS /CONSERVADORES)
104
QUADRO CLÍNICO MORTE ENCEFÁLICA
ALÉM DE OUTROS... TEMPERATURA SUPERIOR 35º GRAUS SATURAÇÃO > 94% OBSERVAÇÃO DE NO MÍNIMO 6 HORAS (SE CRIANÇA O TEMPO É MAIOR)
105
MORTE ENCEFÁLICA
RESOLUÇÃO 2.173/17 COMA NÃO PERCEPTIVO, AUSENCIA DE REATIVIDADE SUPRAESPINHAL E APNEIA PERSISTENTE
106
FENOMENOS ABIÓTICOS IMEDIATOS
PERDA DA CONSCIENCIA; PERDA DA SENSIBILIDADE; CESSAÇÃO DA RESPIRAÇÃO; CESSAÇÃO DA CIRCULAÇÃO....
107
FENOMENOS ABIÓTICOS CONSECUTIVOS
DESIDRATAÇÃO; SINAL DE BOUCHUT - ENRUGAMENTO DA CÓRNEA E TURVAÇÃO SINAL DE SOMMER E LARCHER = MANCHA NEGRA DA ESCLERÓTICA SINAL DE RIPAULT = DEFORMAÇÃO DA IRIS E DA PUPILA, APÓS 8H DA MORTE ALGOR MORTIS -- ESFRIAMENTO DE 1 A 1,5º POR HORA LIVOR MORTIS (MANCHAS CUTANEAS) PARTE DE DECLIVE
108
LIVOR MORTIS
EVIDENTES EM TORNO DE 2 A 3 HORAS APÓS O ÓBITO; FIXOS 8 A 12H DA MORTE
109
RIGIDEZ CADAVÉRICA
COMEÇA 1 A 2 H APÓS A MORTE MÁXIMO EM 8H DESAPARECE DEPOIS DE 24H LEI DE NYSTEN-SOMMER = SEQUENCIA DE MANIFESTAÇÃO DA RIGIDEZ.. FACE, MANDÍBULA...
110
AUTÓLISE (SINAIS)
SINAL DE LABORD (AGULHA DE AÇO NO TECIDO POR 30 MINUTOS SE PERMANEE BRILHO = MORTE; SINAL DE LECHA-MARZO (PAPEL DE TORNASSOL SOB AS PÁLPEBRAS 2 A 3 MINUTOS FECHADOS, FICA VERMELHO PELA ACIDEZ SINAL DE DE-DOMINICES = ACIDEZ MAIS PRECOCE É NO ABDOMEN, AI ESCARIFICA A PELE E COLOCA O PAPEL DE TORNASSOL
111
MACERAÇÃO
1º GRAU = 3 PRIMEIROS DIAS, FLICTENAS SERO-SANGUINOLENTOS, PELE ENRIGADA E AMOLECIDA 2 GRAU = ROTURA DAS FLICTENAS, O LÍQUIDO FICA AVERMELHADO E A EPIDERME SANGUINOLETA (2ª SEMANA) 3 GRAU = DEFORMAÇÃO CRANIANA, CAVALGAMENTO DOS OSSOS DO CRANIO = SINAL DE SPALDING
112
MARCHA DA PUTREFAÇÃO
PERÍODO CROMÁTICO OU DE COLORAÇÃO (EM NOSSO MEIO SURGE ENTRE 20 E 24 H APÓS A MORTE) PERÍODO GASOSO OU ENFISEMATOSO - APARECE A CIRCULAÇÃO ÓSTUMA DE BROUARDEL (VASOS); 1º DIA = GASES NÃO INFLAMÁVEIS; 2º AO 4º DIA = GASES INFLAMÁVEIS; 5º DIA EM DIANTE = GASES Ñ INFLAMÁVEIS PERÍODO COLIQUATIVO OU DE LIQUEFAÇÃO - SUGEM AS LARVAS; PODE IR DE 1 A VÁRIOS MESES PERÍODO DE ESQUELETIZAÇÃO - 3 A 5 ANOS
113
PROCESSOS TRANSFORMATIVOS CONSERVADORES
MUMIFICAÇÃO; SAPONIFICAÇÃO OU ADIPOCERA; CALCIFICAÇÃO; CORIFICAÇÃO; CONGELAÇÃO
114
LITOPEDIO
CRIANÇA DE PEDRA - FETO CALCIFICADO RETIDOS NA CAVIDADE UTERINA
115
CRONOTANATOGNOSE (1)
PERDA DE PESO RN - 8G/KG PESO/DIA, NAS 1ªs 24H MANCHA VERDE ABDMINAL: NA FID == 24 A 36 H APÓS A MORTE; EM TODO O CORPO == 3º AO 5º DIA; CRISTAIS DE WESTENHOFER-ROCHA-VALVERDE NO SANGUE PUTREFEITO (APARECEM POR VOLTA DO 3 º DIA E PERMANECEM NO SANGUE ATE 35 DIAS APÓS A MORTE; CRIOSCOPIA DO SANGUE (PONTO DE CONGELAÇÃO)
116
CRONOTANATOGNOSE (2)
CONTEÚDO ESTOMACAL REFEIÇÃO LEVE = 2H REFEIÇÃO MÉDIA = 3 A 4H REFEIÇÃO PESADA = 5 A 7H
117
CRONOTANATOGNOSE (3)
118
119
CRONOTANATOGNOSE (4)
120
CRONOTANATOGNOSE (5)
121
VIVO OU MORTO?
122
TÉCNICAS DE NECROPSIA
LETULLE GHON VIRCHOW ROKITANSKY
123
LETULLE
EVISCERAÇÃO EM MASSA, OS ÓRGÃOS SÃO RETIRADOS EM BLOCO ÚNICO PARA POSTERIOR ANÁLISE
124
GHON
OS ÓRGÃOS SÃO RETIRADOS EM BLOCOS, CONSERVANDO RELAÇÕES INTERÓRGÃOS, E ANALISADOS FORA DO CORPO
125
VIRCHOW
OS ÓRGÃOS SÃO RETIRADOS UM A UM E ANALISADOS FORA DO CORPO
126
ROKITANSKY
ANÁLISE DOS ÓRGÃOS IN SITU, SEM SUA RETIRADA
127
NECROPSIA CLÍNICA
REALIZADA EM CASOS DE MORTE NATURAL, "MORTE POR ANTECEDENTES PATOLÓGICOS"; OBRIGATÓRIA: EM CASOS DE MORTE NATURAL SEM ASSISTENCIA MÉDICA, REALIZADA POR UM MÉDICO NO SVO; SÓ PODERÁ SER REALIZADA COM O CONSENTIMENTO DA FAMÍLIA
128
NECROPSIA MÉDICO LEGAL
EM CASOS DE MORTE VIOLENTA OU MORTE DE CAUSA SUSPEITA DETERMINAR CAUSA DA MORTE DETERMINAR ORIGEM DA MORTE NEXO DE CAUSALILDADE PODE SUBSIDIAR --> CAUSA JURÍDICA DA MORTE; CRONOTANATOGNOSE; IDENTIFICAÇÃO
129
CAVIDADE CRANIANA
INCISÃO BIMATÓIDEA VERTICAL
130
CAVIDADES TORÁCICA E ABDOMINAL
INCISÃO BIACROMIO ESTERNOPUBIANA OU MENTOPUBIANA
131
SINAL DE LATES E TOYO
FRAGMENTOS DE PELE NA FACE INTERNA DAS VESTES EM CONTATO COM O CORPO, QUE PODEM TER SIDO LEVADOS POR PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO DESDE O ORIFÍCIO DE ENTRADA ATÉ A SAÍDA
132
NECROPSIA BRANCA (NECROPSIA NEGATIVA)
MORTE DE CAUSA INDETERMINADA. MESMO APÓS A NECROPSIA, NÃO SE CHEGA À CAUSA MORTIS MOTIVOS: LILMITAÇÃO DA CIENCIA; FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS DO CADÁVER; CONDIÇÕES PESSOAIS OU ESTRUTURAIS NA PRÁTICA DO EXAME.
133
psicoLÉpticas (lerdo)
lerdo, deixa o agente lerdo! (efeitos depressores) : álcool, ópio, heroína, morgina, anestésico
134
psicoANalépticos (anima)
estimulantes: crack, cocaína, cafeína, nicotina, ecstasy, anfetamina, merla..
135
psicoDISlépticos (distorce a realidade)
perturbadoras, maconha, skunk , lsd
136
SINAL DE CHRISTINSON
lesões produzidas por calor, 1º grau
137
MOSTRADOR DE RELÓGIO
MÉTODO DE LACASSAGNE , PARA DIVIDIR O HIMEN LESÕES
138
CRIME PRETERDOLOSO
DOLO NO ANTECEDENTE COLPA NA CONSEQUENTE (MURRO CAI DE CABEÇA NA PEDRA DA AREIA)
139
FURTO EM REPOUSO NOTURNO É MAJORANTE
LEMBRAR!!
140
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE INTOXICAÇÃO POR MONÓXIDO DE CARBONO
ÁCIDO CIANÍDRICO (CIANETO) - AMBOS CAUSAM ASFIXIA E SINTOMAS SEMELHANTES. O CIANETO, - ODOR DE AMENDOAS AMARGAS E CONTEÚDO GÁSTRICO AVERMELHADO
141
142
MONOXIDO DE CARBONO
TOXICIDADE POR MECANISMO FÍSICO. QUANDO ASPIRADO COMBINA-SE REVERSIVELMENTE COM A HEMOGLOBINA PARA FORMAR CARBOXIEMOGLOBINA (APNEAS LIGAÇÃO)
143
ESPECTRO EQUIMÓTICO DE LEGRAND DU SAULLE
VERMELHO OU LÍVIDA = 1 DIA ARROXEADA = 2 E 3 DIAS AZUL = 4 E 6 DIAS ESVERDEADA = 7 E 10 DIAS AMARELO = 11 E 15 DIAS
144
FRATURA DE BASE DE CRANIO
A fratura de base de crânio no sentido longitudinal sugere força compressiva no sentido latero-lateral. A fratura de base de crânio no sentido transversal sugere força compressiva no sentido latero-lateral. A fratura de base de crânio no sentido longitudinal sugere força compressiva no sentido anteroposterior.
145
rotura de aneurisma secular da artéria basilar
normalmente resulta em hemorragia subaracnoidea ou intraparenquimatosa, e não hemorragia subdural.
146
Microaneurismas de Charcot-Bouchard
normalmente resultam em hemorragia intraparenquimatosa, e não em hemorragia subdural.
147
TRAUMATISMO ENCEFÁLICO POR CISALHAMENTO
Hemorragia subdural é quando a coleção de sangue está situada entre a dura-máter e a aracnoidea. O mecanismo principal ocorre pelo deslocamento bruto rotacional ou linear da cabeça (aceleração/desaceleração), ou seja, cisalhamento. O rechaço do encéfalo nos dois sentidos permite o deslizamento da aracnoidea em relação à dura-máter, que se encontra aderida ao crânio, resultando em estiramento e rotura das veias-pontes.
148
ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA
MAIS FREQUENTEMENTE ROMPIDA NOS TRAUMATISMOS CRANIANOS
149
HEMATOMA EPIDURAL
RUPTURA DA ARTÉRIA MENÍNGEA
150
HEMATOMA EXTRADURAL
NORMALMENTE ASSOCIADO A TRAUMA
151
Tríade de Thoinot
morte aparente , levando-se em consideração: imobilidade, ausencia aparente de respiração e ausencia de circulação.
152
apoplética
termo que se refere a AVC
153
Morte relativa:
estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica;
154
CRITÉRIOS DX DE MORTE ENCEFÁLICA
1) Ausência do reflexo fotomotor; 2) Ausência de reflexo córneo-palpebral; 3) Ausência do reflexo oculocefálico; 4) Ausência do reflexo vestíbulo-calórico e 5) Ausência do reflexo de tosse.
155
FAUNA CADAVÉRICA 1ª LEGIÃO
é composta dos dípteros da espécie Musca domestica, Muscina stabulans e Calliphora vomitoria, cujo tempo de aparecimento é de 8 a 15 dias iniciando a marcha dos trabalhos até o aparecimento dos ácidos graxos.
156
FAUNA CADAVÉRICA 2ª LEGIÃO
está integrada pela Lucilia coesar, Sarcophaga carnaria, Sarcophaga arvensis, Sarcophaga latricus e Cynomya mortuorum, que permanecem por um período de 15 a 20 dias, de acordo com a temperatura ambiental, surgindo tão logo o odor cadavérico seja despertado.
157
FAUNA CADAVÉRICA 3ª LEGIÃO
encerra as espécies Dermester lardarius, Dermester frischii e Dermester undulatus e a Aglossa pinguinalis, desenvolvendo-se em um período de 20 a 30 dias, 3 a 6 meses após a morte, caracterizando-se por uma excessiva avidez de destruição
158
FAUNA CADAVÉRICA 4ª LEGIÃO
compreende a Pyophila patasionis, Pyophila casei, Anthomya vicina e os coleópteros da espécie Nocrobia coeruleus e Nocrobia ruficoliis. Surgem depois da fermentação butírica das matérias graxas.
159
FAUNA CADAVÉRICA 5ª LEGIÃO
figuram as Tyreophora cynophila, furcata e anthropophaga, Lonchea nigrimana, Ophyra cadaverina, Phora aterrima, Necrophorus humator, Silpha littoralis e obscura, Hister cadaverinus e Saprinus rotondatus. Aparecem na fase de liquefação enegrecida das substâncias que não foram consumidas pelas legiões anteriores.
160
FAUNA CADAVÉRICA 6ª LEGIÃO
encontra-se representada pela Uropoda nummularia, Tyroglyfus cadaverinus, Clyciphagus cursor e spinipes, Trachynotus siro, Serrator necrophagus, coepophagus e achinopus. Absorvem todos os humores que ainda restam no cadáver, deixando-o completamente dissecado ou mumificado.
161
FAUNA CADAVÉRICA 7ª LEGIÃO
conta com Aglossa cuprealis, Tineola biselliela, Tinea pellionela, Attagenus pellio e Anthrenus museorum, que destroem os ligamentos e os tendões. Seu aparecimento ocorre entre 12 e 24 meses.
162
contém as espécies Tenebrio obscurus, Tenebrio molitor e Ptinus bruneus, que consomem todos os detritos que os outros insetos deixaram e cuja fase se realiza em torno de 3 anos após a morte.
163
Cristais de Westenhofer – Rocha – Valverde:
são cristais que possuem uma forma de Lâminas fragmentadas, observados no sangue putrefeito. Eles surgem no 3º dia da morte e permanecem até o 35º dia.
164
prova de verderau
compara a relação entre hemácias e leucócitos
165
na marcha da rigidez o coração...
tem rigidez instalada anteriormente às demais partes do corpo
166
sinal de Sommer e Larcher
Inicialmente, é um ponto de bordas indefinidas que aparece primeiro na extremidade externa do globo ocular e depois na extremidade interna.
167
Lei de Nysten:
ordem de instalação (e dissolução) da rigidez cadav érica: Face, mandíbula e pescoço (1ª a 2ª hora); Membros superiores (2ª a 4ª hora); Tronco (4ª a 6ª hora); Membros inferiores (6ª a 8ª hora).
168
O Teste Icard
permite verificar se os gases presentes no cadáver originaram-se do processo de putrefação, já que, quando o gás reage com papel impregnado de acetato de chumbo, ele fica com a cor negra. Docimásia de icard - pequenos cortes de fragmento de pulmão, de dimensões reduzidas, esmagado entre duas laminas
169
ptomaínas
No período enfisematoso, a decomposição protéica leva à formação de ptomaínas, que incorrem em resultado falso positivo na avaliação toxicológica.
170
nível de potássio no humor vítreo
jé de grande auxílio para se calcular a hora da morte
171
fenômeno de transformação destrutiva nos fetos que vêm a óbito no 5ºl mês de gestação
maceração
172
sinal de Sommer Lacher
corresponde à exposição da coroide pela esclera
173
parto póstumo de brouardel
expulsão do feto na fase gasosa
174
livores de tonalidades diferentes..
intoxicação por monóxido de carbono e subst. metemoglobinizantes
175
capacidade reduzida do membro, conforme a medicina legal (não está no frança)
Vejamos a graduação do comprometimento da função segundo a medicina legal: -Desprezível: menor que 3%, caracterizando a lesão leve; -Debilidade: 3% a 70%, configurando lesão grave; -Inutilização: mais de 70% a 80%, identificando-se como lesão gravíssima. Fonte: Medicina legal e Noções de criminalística (2018) - Neusa Bittar - pág. 301
176
aborto - forma qualificada
Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.
177
lesão corporal com perigo de vida
LESÃO CORPORAL GRAVE !
178
INGESTÃO DE DROGA ABORTIVA E ELIMINA CONCEPTO QUE CONSEGUE SOBREVIVER... DO PONTO DE VISTA PENAL
TENTATIVA DE ABORTO
179
ABORTO PRETERDOLOSO
OCORRE QUANDO O AUTOR SABE DA GRAVIDEZ E, MESMO NÃO TENDO INTENÇÃO DE MATAR O FETO, ASSUME O RISCO AO AGREDIR UMA GESTANTE
180
GRAVIDEZ.. SINAIS DE PRESUNÇÃO
Perturbações digestivas, máscara gravídica (cloasma), lanugem (sinal de Halban), alterações de aparelhos e sistemas, pigmentação da linha alba, congestão das mamas, hipertricose e estrias abdominais.
181
GRAVIDEZ - SINAIS DE PROBABILIDADE
ausência da menstruação (amenorreia), cianose vulvar (sinal de Kluge), pulsação vaginal (sinal de Oseander), rechaço vaginal (sinal de Puzos), flexibilidade do istmo uterino (sinal de MacDonald); SINL DE KLUGE (CIANOSE DA VULVA)
182
GRAVIDEZ - SINAIS DE CERTEZA
movimentos fetais, sopro uterino, rechaço uterino (sinal de Puzos), ultrassonografia, ressonância magnética, teste biológico.
183
segundo Hercules “docimásia otológica de Wreden-Wendt,
é feita colocando-se a cabeça do feto sob a água,e com o auxílio de instrumental adequado, que pode ser um otoscópio, faz-se punção do tímpano. Se sair bolha de ar, a prova é positiva."
184
a cianose, sinal encontrado nos cadaveres por asfixia...
só é perceptível quando o teor de hemoglobina não oxigenada atinge 5%
185
Sinal de Neyding:
infiltrações hemorrágicas punctiformes ao fundo do sulco.
186
·Sinal de Azevedo-Neves:
Livores punctiformes por cima e por baixo das bordas do sulco de enforcamento.
187
Sinal de Thoinot -
Zona violácea ao nível das bordas do sulco nos enforcamentos.
188
Sinal de Ponsold -
Livores cadavéricos, em placas, por cima e por baixo das bordas do sulco no enforcamento.
189
Sinal de Ambroise Paré:
pelé enrugada e escoriada no fundo do sulco.
190
A asfixia é considerada meio cruel de matar?
Sim. pois o processo asfíxico somente produz a morte com cerca de 5 minutos, com intenso sofrimento da vítima, com inequívoco dolo de matar.
191
dentes róseos pos mortem
quando encontrado nos afogados e enforcados, deve-se à dissociação da hemoglobina da polpa dentária que penetra nos canalículos dentinários
192
MORTE POR AFOGAMENTO
É POSSÍVEL DAR CERTEZA DE MORTE POR AFOGAMENTO CMPARANDO A DENSIDADE DO SANGUE NAS CAVIEDADES CARDÍACAS DIREITAS E ESQUERDAS, EM AMBAS AS HIPÓTESES..
193
Mecanismo final de morte nos afogados de água doce
fibrilação ventricular, hiperpotassemia e hemólise
194
MORTE SÚBITA DO LACTENTE
OCORRE NA FAIXA ETÁRIA DE 7 DIAS A 1 ANO; MAIOR INCIDÊNCIA EM TORNO DOS 4 MESES; MAIOR INCIDÊNCIA EM CRIANÇAS VULNERÁVEIS E NAQUELAS EXPOSTAS A FATORES DE ESTRESSE; CUIDADOS INADEQUADOS DURANTE O SONO; ABAIXO DE 6 MESES = 95% DOS CASOS; PICO ENTRE 2 E 4 MESES - 85% DOS CASOS; DORMIR DE BRUÇOS OU DE LADO; DORMIR EM SUPERFIICE MACIA; AMBIENTES QUENTES.
195
SINAL CLÍNICO QUE MAIS CARACTERIZA A "BATTERED CHILD SYNDROME"
HEMATOMA SUBPERIÓSTICO,
196
SD DO BB SACUDIDO .. GERALMENTE CAUSA
HEMATOMAS SUBDURAIS BILATERAIS, HEMORRAGIAS RETINIANAS, AUMENTO DO PERÍMETRO CEFÁLICO; ALARGAMENTO DAS SUTURAS CRANIANAS.
197
LESÃO EM ASA DE BORBOLETA
CONTUNDENTE
198
LESÃO COM BORDA ESBRANQUIÇADA
indicam que a lesão foi feita post mortem. Não apresentam reações vitais, como infiltração hemorrágica, coagulação do sangue, retratibilidade dos tecidos e presença e tonalidade das equimoses
199
Anel de Fish
é uma lesão característica encontrada ao redor do orifício de entrada de um projétil de arma de fogo. Esse anel é formado pela remoção de epiderme e deposição de resíduos de pólvora e chumbo na borda do ferimento, resultante da fricção do projétil ao penetrar a pele da vítima. A presença exclusiva do anel de Fish, sem outros sinais adicionais, é indicativa de que os tiros foram disparados de uma longa distância. (TIRO A LONGA DISTANCIA)
200
ARMAS DE FOGO
DE PORTE - “Arma de fogo de dimensões e peso reduzidos, que pode ser portada por um indivíduo em um coldre e disparada, comodamente, com somente uma das mãos pelo atirador; enquadram-se, nesta definição, pistolas, revólveres e garruchas;” (Art. 3º, inciso XIV do Decreto 3.665/0 0 – R 105) PORTÁTIL - “Arma cujo peso e cujas dimensões permitem que seja transportada por um único homem, mas não conduzida em um coldre, exigindo, em situações normais, ambas as mãos para a realização eficiente do disparo;” (Art. 3º, inciso XXII do Decreto 3.665/00 – R 105). DE REPETIÇÃO - Arma em que o atirador, após a realização de cada disparo, decorrente da sua ação sobre o gatilho, necessita empregar sua força física sobre um componente do mecanismo desta para concretizar as operações prévias e necessárias ao disparo seguinte, tornando-a pronta para realizá-lo. (Art. 3º, inciso XVI do Decreto 3.665/00 – R 105. Exemplo: Espingarda Calibre 12) SEMI-AUTOMATICA - Arma que realiza, automaticamente, todas as operações de funcionamento com exceção do disparo, o qual, para ocorrer, requer, a cada disparo, um novo acionamento do gatilho. (Art. 3º, inciso XXIII do Decreto 3.665/00 – R 105). Exemplo: Pistola. AUTOMATICA - Arma em que o carregamento, o disparo e todas as operações de funcionamento ocorrem continuamente enquanto o gatilho estiver sendo acionado (rajadas). (Art. 3º, inciso X do Decreto 3.665/00 – R 105). Exemplo: Metralhadora. Antecarga: Quando a arma de fogo que deva ser carregada pela boca do cano. Ex: algumas espingardas de caça. Retrocarga: Arma de fogo carregada pela parte de trás ou extremidade da culatra. Ex: Revólveres e as pistolas. Misto: Quando para cada tiro tivermos que realizar um carregamento pela boca e outro pela culatra. Ex.: Lançamento de uma granada bocal, no Fuzil Fal (Fz 7.62 m 964).
201
AS ARMAS DE FOGO PODEM SER CLASSIFICADAS COMO
1) Quanto à alma do cano 1.1 Alma do cano lisa ou raiada (dextrogiras ou sinistrogiras) 2. Quanto ao sistema de carregamento 2.1 Antecarga 2.2 Retrocarga 3. Quanto ao sistema de inflamação · por mecha · por atrito · por percussão (extrínseca ou intrínseca) No sistema de percussão direta observado nos revólveres, o percussor é parte integrante do cão, podendo ser um prolongamento deste (fixo) ou estar afixado por um pino (oscilante). * · elétrico (basuca) 4. Quanto ao funcionamento 4.1 De tiro unitário - Simples à recarga manual a cada tiro (espingarda) B) O sistema de disparo de um revólver pode ser por ação simples, caracterizando-se por requerer o engatilhamento manual da arma, por meio do recuo do cão até a posição de armado (travado à retaguarda). - Múltipla à pelo menos dois canos (espingarda) - Da mesma forma que os revólveres, as pistolas podem funcionar em ação dupla, o que requer que o atirador, para efetuar o primeiro disparo, apenas aperte o gatilho, de forma que não é necessário o engatilhamento manual do cão. 4.2 De repetição - não automática - mecanismos de repetição e disparo são acionados a cada tiro, pela mão do atirador (revólver) - semi automática - mecanismos de repetição acionado pela força expansiva dos gases resultantes da combustão do cartucho anterior (pistola). - Automática - Após o primeiro disparo, mantendo o gatilho pressionado, mecanismos de disparo e repetição acionado pela força expansiva dos gases resultantes da combustão da pólvora dos cartuchos (rajada, metralhadoras, fuzis.) 5. Quanto à mobilidade a. Não portátil Não podem ser carregadas por um único homem (canhão). b. Portátil Transportadas por um único homem, exigidas as duas mãos em situações normais (fuzis, carabinas) c. Porte Transportadas em um COLDRE (pistolas, revólvers, garruchas)
202
CALIBRE REAL CALIBRE NOMINAL
Calibre Real – É a medida exata do interior do cano de uma arma. Geralmente, apesar de sua fidelidade métrica, não dá nome a armas e munições. O calibre real costuma ser expresso em milímetros ou em frações de polegadas; Calibre Nominal – É o calibre que serve para designar as munições e armas, e geralmente não correspondem ao calibre real delas. Para entender definitivamente, podemos dizer que o calibre nominal é um “apelido” utilizado apenas para denominar uma arma de fogo. Já o calibre real, é a medida matemática do diâmetro do cano da arma. Obviamente, ambas podem até se confundir, a depender de como as armas são chamadas em cada localidade
203
Qual o método mais fidedigno para a pesquisa de pólvora na mão de quem atirou?
O método de microscopia eletrônica de varredura (MEV) é o mais atual e fidedigno para verificação de pólvora e outras substâncias na mão do atirador. Normalmente, é empregado em substituição ou em conjunto com o exame de reação de rodizonato de sódio, excluindo-se, definitivamente, a prova de parafina (difenilamina sulfúrica).
204
ARMAS COM COMPENSADORES DE RECUO DEIXAM DE APRESENTAR OS FERIMENTOS EM BOCA DE MINA" NOS TIROS ENCOSTADOS
VERDADEIRO
205
conceito de medicina legal
"A arte de fazer relatórios em juízo" Ambroise Paré · "É a aplicação de conhecimentos médicos aos problemas judiciais". (Nério Rojas) · "É a ciência do médico aplicada aos fins da ciência do Direito". (Buchner) · "É a arte de pôr os conceitos médicos ao serviço da administração da justiça". (Lacassagne) · "É o estudo do homem são ou doente, vivo ou morto, somente naquilo que possa formar assunto de questões forense". (De Crecchio) · "É a disciplina que utiliza a totalidade das ciências médicas para dar respostas às questões jurídicas". (Bonnet) · "É a aplicação dos conhecimentos médico - biológicos na elaboração e execução das leis que deles carecem". (F. Favero) · "É a medicina a serviço das ciências jurídicas e sociais". (Genival V. de França) · "É o conjunto de conhecimentos médicos destinados a servir ao direito, cooperando na elaboração, auxiliando na interpretação e colaborando na execução dos dispositivos legais, no seu campo de ação de medicina aplicada". (Hélio Gomes).
206
SINAL DE DEVERGIE
CARBONIZAÇÃO
207
MIDRITIZAÇÃO
FENÔMENO CARACTERIZADO PELA ELEVADA RESISTENCIA ORGÂNICA AOS EFEITOS TÓXICOS DOS VENENOS
208
TEORIA QUÍMICA DE BRUCKE E KUHNE
coagulação da miosina das fibrilas do músculo
209
sinal de kossu
posição dos cadáveres quando foram surpreendidos pela morte
210
embriaguez
manifestações neurológicas: disartria e ataxia manifestações físicas: taquipneia e taquiestifmia
211
princípio da troca de locard
todo indivíduo ou objetio que adentre em um local de crime acaba levando consigo parte daquele local e deixando alguma coisa nele quando parte
212
conceitos de criminalística
1. HANS GROSS (1893): "Criminalística é o estudo da fenomenologia do crime e dos métodos práticos de sua investigação"; 2. JOSÉ DEL PICCHIA (1947): "Disciplina que tem por objetivo o reconhecimento e interpretação dos indícios materiais extrínsecos, relativos ao crime ou à identidade do criminoso. Os exames dos vestígios intrínsecos (na pessoa) são da alçada da Medicina Legal"; 3. HILÁRIO VEIGA DE CARVALHO (1966): "É a parte das ciências criminais que, ao lado da medicina legal, tem por finalidade os estudos técnicos e científicos dos indícios materiais do delito e da identificação do seu autor, colaborando também com outros campos do direito que dela careçam"; 4. ASTOLFO TAVARES PAES (1966): "É a aplicação de qualquer ciência ou técnica à pesquisa e à interpretação de indícios materiais relativos ao crime, evidente ou hipotético, e, no caso de confirmação de sua ocorrência, à identidade de quem dele tenha participado"; 5. EMÍLIO FEDERICO PABLO BONNET: "A Criminalística policial ocupa-se com a identificação do indivíduo, do exame dos vestígios, das manchas e rastros, da falsificação de documentos ou moedas, das armas de fogo e dos explosivos, bem como dos veículos de qualquer tipo, quando suspeitos de estarem relacionados com um fato doloso, culposo ou acidental"; 6. JOSÉ LOPES ZARZUELA (1955): "A Criminalística constitui o conjunto de conhecimentos científicos, técnicos, artísticos etc. destinados à apreciação, interpretação e descrição escrita dos elementos de ordem material encontrados no local do fato, no instrumento de crime e na peça de exame, de modo a relacionar com uma ou mais pessoas envolvidas em um evento, às circunstâncias que deram margem a uma ocorrência, de presumível ou de evidente interesse judiciário".
213
código criminal carolino
primeiro documento médico que passou a exigir a presença de peritos médicos nos exames de delito
214
Fase evolutiva da medicina legal que discute os assuntos ligados aos aspectos médico-legais para resolução de questões judiciais
B - Medicina Legal Doutrinária: Essa é a área da Medicina Legal que trata dos fundamentos teóricos e filosóficos que sustentam e explicam os institutos jurídicos. Ela é essencial para fornecer um embasamento teórico, explicando a origem e a razão de ser das normas jurídicas com base no conhecimento médico e biológico. Esta alternativa está correta pois se refere ao papel da Medicina Legal em oferecer uma base doutrinária para as questões jurídicas. A - Medicina Legal Legislativa: Não confundir com a doutrinária. Essa área seria mais direcionada à aplicação e interpretação das leis penais e processuais, com base em conhecimentos médicos. Porém, essa terminologia não é amplamente utilizada na literatura da Medicina Legal, o que torna essa alternativa incorreta. C - Medicina Legal Pericial: Esta se refere à aplicação prática da medicina no âmbito jurídico, especialmente na realização de perícias e exames para auxiliar nas investigações criminais e processos judiciais. Embora importante, não trata dos conceitos doutrinários, por isso está incorreta no contexto da pergunta. D - Medicina Legal Filosófica: Embora tenha uma relação com os princípios e fundamentos teóricos, o termo "Medicina Legal Filosófica" não é utilizado na literatura para descrever a área que aborda os fundamentos teóricos da medicina aplicada ao direito. Portanto, esta alternativa está incorreta. E - Medicina Legal Criminalística: Esta área se relaciona com a aplicação da medicina e da biologia na investigação e solução de crimes, ajudando a identificar causas de morte, lesões, e outros elementos físicos que podem ser usados como prova. Não se trata de conceitos doutrinários, o que torna esta alternativa incorreta para a questão.
215
conceito de intoxicação
é um quadro caracterizado por reações do metabolistmo interno , de origem acidental
215
potencial evocado
é um exame que poderia ser utilizado quando há alguma limitação para ar ealização do exame clínico ou como opção confirmatória extra da atividade e vitalidade cerebral
216
HÍMENS - pela classificação de Afrânio Peixoto
1 - ACOMISSURADOS: 1.1 - IMPERFURADOS: Sem abertura; 1.2 - ANULARES: Orifício circular, ovalar ou elíptico; 1.3 - SEMILULARES: Abertura em forma de crescente; 1.4 HELICOIDAIS: A membrana descreve curvas em hélice. 1.5 SEPTADOS: Transversal, longitudinal ou oblíquo; 1.6 CRIBIFORMES; Em bico de regador 2. COMISSURADOS: 1.1 Bilabiados; 1.2 Trilabiados; 1.3 Quadrilabiados; 1.4 Multilabiados; 3. ATÍPICOS 1.1 Fenestrados: Com um orificio grande e outro pequeno; 1.2 Com apêndices salientes; 1.3 Com apêndices pendentes;
217
Tipos de SUICÍDIOS
O suicídio Egoísta diz respeito a um individualismo extremado. É cometido por sujeitos que não se sentem integrados devidamente à sociedade a qual pertencem. O suicídio Altruísta é o oposto. O sujeito se sente tão parte do todo que é tomado completamente pela força coercitiva do coletivo, e norteia suas ações em função disso. O suicídio Anômico ocorre numa situação de anomia social, isto é, em situações de crise nas quais há uma ausência de regulamentações na sociedade, abalando a normalidade social. O suicídio Fatalista acontece em sociedades extremamente reguladas, ao ponto que o sujeito vê suas perspectivas de futuro castradas pela força do coletivo.
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DROGAS E SEUS EFEITOS...
DEPRESSORAS (PSICOLÉPTICOS) ➥Drogas que diminuem a atividade CEREBRAL (alteração quantitativa) ➥Sob efeito, o SNC trabalha mais lento ➥As reações do usuário são de: * Lentidão * Sonolência * Apatia * Falta de coordenação motora * Dificuldade de concentração * Perda de memória ➥São exemplos destes tipos de drogas: * álcool * calmantes (barbitúricos, benzodiazepínicos) * inalantes (éter, clorofórmio, acetona, cola de sapateiro, lança-perfume) * ópio e seus derivados (heroína, morfina, codeína, xaropes antitussígenos). ESTIMULANTES (PSICOANALÉPTICOS) ➥Drogas que aumentam a atividade do SNC (alteração quantitativa) ➥Sob seus efeitos o usuário se sente com muita energia, disposição, pois estas drogas afastam o cansaço e a fome ➥Daí serem muito empregadas nos remédios moderadores de apetite ➥São exemplos destes tipos de droga * anfetaminas (“bolinhas”, “rebites”, moderadores de apetite) * cocaína (pó, “crack” e “merla”) * cafeína (café, chá-mate, pó de guaraná) * nicotina (tabaco) PERTURBADORES (PSICODISLÉPTICOS) ➥São drogas que agem modificando qualitativamente a atividade cerebral, levando o usuário à alteração de sua percepção, podendo ocorrer: * confusão mental (DELÍRIOS, ALUCINAÇÕES) * despersonalização * distorção do tempo e do espaço ➥Exemplos destes tipos de drogas são: * Maconha (THC) * plantas alucinógenas (cacto chamado “peyote” – princípio ativo = mescalina) * “ayahuasca” (DMT - chá de chacrona, comum na Seita União do Vegetal - DAIME) * chá-de-lírio (atropina - beladona) ] * cogumelo (espécie de fungo que parasita excremento de animais - DMT) * LSD-25, conhecido vulgarmente como ácido * “ecstasy” ou êxtase (MDMA) * anticolinérgicos (Artane® e Bentil®).
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MELHOR MATERIAL HUMANO PARA SE FAZER EXAME TOXICOLÓGICO DE UM CADÁVER COM SUSPEITA DE MORTE POR OVERDOSE DE COCAÍNA?
HUMOR VÍTREO
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considerando as etapas clínicas da embriaguez alcoólica, qual delas é denominada "fase médico-legal"?
CONFUSÃO
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diagnóstico de embriaguez
deve ser preferencialmente clínico
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O efeitos depressores de etanol podem provocar uma hiperescitabilidade adaptativa nos neurõnios afetados ( V OU F)
VERDADEIRO
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Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência: § 1 As condutas previstas no caput serão constatadas por: I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar;
FICAR ATENTO!
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4 FASES DE INSTALAÇÃO DO ALCOOLISMOS SEGUNDO OMS
1 - FASE PRÉ-AUCOÓLICA, SINTOMÁTICA OU FASE ALFA DE JELLINECK; 2 - FASE PRODROMICA OU BETTA DE JELLINEC 3 - FASE CRUCIAL OU GAMA 4 FASE CRÔNICA
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EMBRIAGUEZ BARBITÚRICA
CARACTERIZA-SE POR TREMORES, PERTURBAÇÃO DA MARCHA, DISARTRIA, SONOLENCIA E ESTADO CONFUSIONAL; PODENDO SIMULAR OS EFEITOS DO ÁLCOOL
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AS TÉCNICAS MAIS USADAS EM NECROPSIA
1) WIRCHOW - Órgãos são retirados um a um e examinados posteriormente - MAIS USADO EM IML 2) GHON - Evisceração se dá através de monoblocos de órgãos anatomicamente /ou funcionalmente relacionados - MAIS USADO EM SVO (HOSPITAIS ESCOLA) 3) LETULLE - Conteúdo das cavidades torácica e abdominal é retirado em um só monobloco - MAIS ÚTIL EM IML E ÚTIL EM SVO 4) ROKITANSKY - Órgãos são retirados isoladamente após terem sido abertos e examinados “in situ” - IML e SVO