Eponimos Meus Flashcards

1
Q

1) Sinal de chavigny

2) orla de chavigny

A

1) Lesões que se cruzam

2) halo escuro concentrico nos tiros perpendiculares decorrentes das impurezas presentes nos projéteis de arma de fogo

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2
Q

Sinal de kunekel

A

Hemossiderina nos gânglios

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3
Q

Sugilacoes

A

Pequenos pontos equimoticos

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4
Q

Lesão no crânio
Mapa mundi de carrara

A

Afundamento parcial e uniforme com inúmeras fissuras

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5
Q

Lesão no crânio
Sinal de strassman

A

Fratura em saco bocado

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6
Q

Lesão de crânio
Sinal de hoffmann

A

Agressão tangencial formato triângular

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7
Q

Hemorragia extradural (epidural)

A

Entre a calota craniana e a duramater

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8
Q

Hemorragia subdural

A

Entre a duramater e a aracnoidea

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9
Q

Hemorragia subaracnóidea

A

Localizada ou difusa (espaço liquirico

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10
Q

Hemorragia parenquimatosa

A

Vários fatores

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11
Q

Halo de bonnet

A

Ferimento de entrada de arma de fogo nas vísceras

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12
Q

Zona de fisch ou zona de thoinot

A

Orla ou Halo de escoriação PAF

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13
Q

Sinal de Benassi ou Benassi cieli

A

Halo fuliginoso na lâmina externa do osso

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14
Q

Sinal de werkgaertner

A

Desenho da boca e da massa de mira do cano (ação contundente ou aquecimento)

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15
Q

Sinal de schusskanol

A

Esfumacamento das paredes do conduto produzido pelo paf entre as lâminas interna e externa de um osso chato

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16
Q

Sinal de romanessi

A

Zona de escoriação - paf com superfície de anteparo

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17
Q

Sinal do funil de bonnet

A

Cone no osso para identificar entrada e saída

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18
Q

sinal de chambert

A

queimadura de 2 grau - presença de liquido nas vesículoas, somente em vivos

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19
Q

sinal de janesie-jeliac

A

flictenas em cadáver com conteúdo seroso

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20
Q

sinal de montalti

A

se vivo - fuligem nas vias respiratórias

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21
Q

sinal de lichtenberg ou queraunográficas

A

eletricidade natural - aspecto arboriforme

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22
Q

fulminação
fulguração

A

morte e lesão

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23
Q

eletroplessão

A

lesão com ou sem morte - eletricidade industrial ou artificial

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24
Q

sinal de piacento

A

pontilhado hemorrágico nas regiões cervicais e dorsais e na face lateral do tórax em forma de micropápulas - eletricidade industrial

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25
Q

etiologia da morte pela corrente elétrica - teorias

A

morte pulmonar, morte cardíaca (fibrilação); morte cerebral

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26
Q

alta tensão, acima de 1200v

A

morte cerebral, bulbar e cardiorespiratória

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27
Q

1200 a 120v

A

morte é por tetanização respiratória e asfixia

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28
Q

abaixo de 120v

A

fibrilação ventricular e parada cardíaca

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29
Q

cáusticos

A

efeitos coagulantes ou liquefaciantes

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30
Q

vitriolagem

A

coagulante

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31
Q

veneno - fisiopatologia

A

penetração, absorção, distribuição, fixação, transformação e eliminação

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32
Q

body packer

A

droga no interior do organismo

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33
Q

body pusher

A

orificios naturais - anus vagina

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34
Q

fases das asfixias mecânicas

A

cerebral; excitação cortical e medular; fase respiratória; fase cardíaca

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35
Q

características das asfixias mecânicas em geral

A

sinais externos =
1) manchas de hipóstase : são precoces, abundantes e de tonalidade escura (exceção das asfixias por monóxido de carbono - tonalidae rósea);
2)congestão da face: máscara equimótica de Morestin ou cianose cervicofacial de Le Dentut
3) Equimoses da pele e das mucosas: arredondadas e de pequenas dimensões,, Nas mucosas são encontradas mais frequentemente na conjuntiva e palpebral e ocular e , mais raramente , na mucosa nasal

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36
Q

fenômenos cadavéricos das asfixias

A

os livores de decúbito são mais estensos, mais escuros e mais precoces; o esfriamenteo do cadáver se verifica em proporção mais lenta; a rigidez é mais lenta, mostra-se intensa e prolongada; a putrefação é muito mais precoce e mais acelerada;
cogumelo de espuma = ,aos comum nos afogados.
projeção da língua e exoftalmia
(ESTES SINAIS NÃO SÃO PATOGNOMÔNICOS)

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37
Q

SINAIS INTERNOS DAS ASFIXIAS

A

MANCHAS DE TARDIEU = EQUIMOSES DIMINUTAS LOCALIZADAS SOB A PLEURA VICERAL, NO PERICÁRDIO E NO PERICRÂNIO E NAS CRIANÇAS NO TIMO
SANGUE ESCURO E FLUIDO (**MONOXIDO DE CARBONO = ACARMINADO)
CONGESTÃO POLIVICERAL = FÍGADO E MESENTÉRIO.
O BAÇO, COM POUCO SANGUE = SINAL DE ÉTIENE MARTIN
DISTENÇÃO E EDEMA DOS PULMÕES

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38
Q

CLASSIFICAÇÃO DE AFRÂNIO DAS ASFIXIAS

A

1) Asfixias puras. São manifestadas pela anoxemia e hipercapnia: A. Asfixia em ambientes por gases irrespiráveis: confinamento asfixia por monóxido de carbono asfixia por outros vícios de ambientes. B. Obstaculação à penetração do ar nas vias respiratórias: sufocação direta (obstrução da boca e das narinas pelas mãos ou das vias respiratórias mais inferiores) sufocação indireta (compressão do tórax). C. Transformação do meio gasoso em meio líquido (afogamento). D. Transformação do meio gasoso em meio sólido ou pulverulento (soterramento).

2) Asfixias complexas. Constrição das vias respiratórias com anoxemia e excesso de gás carbônico, interrupção da circulação cerebral e inibição por compressão dos elementos nervosos do pescoço: A. Constrição passiva do pescoço exercida pelo peso do corpo (enforcamento); B. Constrição ativa do pescoço exercida pela força muscular (estrangulamento).

3) Asfixias mistas. São as que se confundem e se superpõem, em graus variados, aos fenômenos circulatórios, respiratórios e nervosos (esganadura)

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39
Q

PESQUISA DE MONÓXIDO DE CARBONO NO SANGUE

A

PROVA DE KATAYAMA; PROVA DE LIEBMANN; PROVA DE KUNCKEL E WELTZEL; PROVA DE STOCKIS. TAMBÉM PELA ESPECTROSCOPIA

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40
Q

SUFOCAÇÃO

A

DIRETA = OCLUSÃO DOS ORIFÍVIOS OU CONDUTOS RESPIRATÓRIOS; INDIRETA = COMPRESSÃO DO TÓRAX

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41
Q

FISIOPATOLOGIA E MECANISMO DA MORTE AFOGAMENTO

A

FASE DE DEFESA (SURPRESA E DISPNEIA); FASE DE RESISTENCIA (PARADA DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS); FASE DE EXAUSTÃO (INSPIRAÇÃO PROFUNDA , PERDA DE CONSCIENCIA, ÀS VEZES CONVULSÃO E MORTE

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42
Q

AFOGADOS BRANCOS DE PARROT OU AFOGADO SECO

A

O INDIVÍDUO AO TOCAR A ÁGUA MORRE POR INIBIÇÃO. NÃO HÁ SINAL DE ASFIXIA

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43
Q

AFOGAMENTO ÁGUA DOCE

A

HIPOTÔNICA EM RELAÇÃO AO PLASMA, ELA É ABSORVIDA RAPIDAMENTE NOS ALVÉOLOS PASSANDO PARA A CIRCULAÇÃO PULMONAR E PROVOCANDO HEMODILUIÇÃO E HIPERVOLEMIA

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44
Q

SEXO CROMATÍNICO

A

CROMATÍNICOS POSITIVO = FEMININO;
CROMATÍNICOS NEGATIVO = MASCULINO

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45
Q

SEXO DA GENITÁLIA INTERNA

A

MASCULINO = DUCTOS DE WOLFF
FEMININO = DUCTOS DE MULLER

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46
Q

CRANIO SEXO

A
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47
Q

SEXO - BACIA

A
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48
Q

AFOGAMENTO ÁGUA SALGADA

A

HIPERTONICA EM RELAÇÃO AO PLASMA, O LÍQUIDO OCUPA ALVEOLOS AUMENTANDO EM MUITO A OSMOLARIDADE DO SANGUE, QUE ATRAI A ÁGUA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS PARA A CIRCULAÃO PULMONAR. PROVOCANTO HIPOVOLEMIA, HEMOCONCENTRAÇÃO E EDEMA PULMONAR

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48
Q

SINAIS CADAVÉRICOS DO AFOGADO

A

TEMPERATURA BAIXA DA PELE; PELE ANSERINA; RETRAÇÃO DO MAMILO, SACO ESCOTRAL E DO PENIS; MACERAÇÃO DA EPIDERME; TONALIDADE MAIS CLARA DOS LIVORES CADAVÉRICOS; COGUMELO DE ESPUMA (NÃO É PATOGNOM0ONICO); EQUIMOSES CONJUNTIVAIS; MANCHA VERDE DA PUTREFAÇÃO : NO ESTERNO OU NA PARTE INFERIOR DO PESCOÇO, E NÃO NA FOSSA ILÍACA DIREITA; UNHAS E DENTES RÓSEOS (AUTÓLISE DA POLPA DENTÁRIA INVADINDO OS CANALÍCULOS DA DENTINA, NÃO É EXCLUSIVO DO AFOGAMENTO) ; EQUIMOSES SUBPLEURAIS = MANCHAS DE PALTAUF (MANCHAS DE TARDIEU SÃO RARAS NO AFOGAMENTO); DILUIÇÃO DO SANGUE - ENTRADA DE ÁGUA NO SISTEMA CIRCULATÓRIO AO NÍVEL DO TECIDO PULMONAR (VEMELHO CLARO E MAIOR FLUIDEZ); LIQUIDO NO SISTEMA DIGESTIVO; AUMENTO DO CORAÇÃO;

PODE HAVER LESÕES NA BASE DO CRANIO:
1)HEMORRAGIA TEMPORAL: SINAL DE NILES
2) HEMORRAGIA ETMOIDAL: SINAL DE VARGAS-ALVARADO

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49
Q

PUTREFAÇÃO E FLUTUAÇÃO DOS AFOGADOS

A

INICIANDO A PUTREFAÇÃO COM O APARECIMENTO DA MANCHA VERDE NA FACE OU REGIÃO EXTERNAL

1ª FASE = SUBMERSÃO
2ª FASE = GASES DA PUTREFAÇÃO - CADAVER FLUTUARÁ
3ª FASE- RUPTURA DOS TECIDOS MOLES E ESVAZIAMENTO DOS GASES - SUGUNDA IMERSÃO
ADIPOCERA: FLUTUARÁ DEFINITIVAMENTE

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50
Q

ENFORCAMENTO

A

RIGIDEZ CADAVÉRICA É MAIS TARDIA;

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51
Q

SINAIS LOCAIS DO ENFORCAMENTO

A

SINAL DE AMUSSAT: SECÇÃO TRANSVERSAL DA TÚNICA ÍNTIMA DA ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM NAS PROXIMIDAES DE SUA BIFURCAÇÃO
SINAL DE ÉTIENNE MARTIN: DESGARRAMENTO DA TÚNICA EXTERNA
SINAL DE FRIEDBERG: SUFUSÃO HEMORRÁGICA DA TÚNICA EXTERNA DA CARÓTIDA COMUM

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52
Q

ENTALHES (VERTICAL) / CHANFRADURA (HORIZONTAL)

A

POUCA PENETRAÇÃO NA ORLA HIMENAL; BORDAS REGULARES; DISPOSIÇÃO FREQUENTEMENTE SIMÉTRICA; JUSTAPOSIÇÃO IMPOSSÍVEL DAS BORDAS; BORDAS REVESTIDAS POR EPITÉLIO PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO ( IGUAL DO RESTANTE DO HIMEM); ANGULO ARREDONDADO; SEM SINAIS DE CICATRIZAÇÃO

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53
Q

ROTURA TOTAL

A

PROFUNDIDADE COMPLETA NA ORLA HIMENAL, ATÉ INSERÇÃO; BORDAS IRREGULARES; DISPOSIÇÃO ASSIMETRICA; JUSTAPOSIÇÃO COMPLETA DAS BORDAS; ANGULO DE RUPTURA EM V; SINAIS DE CICATRIZAÇÃO NIVEL DAS BORDAS

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54
Q

DIAGNOSTICO CONJUNÇÃO CARNAL

A

RUPTURA HIMENAL ; PRESENÇA DE GRAVIDEZ; INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL; ESPERMA NA VAGINA; PRESENÇA DE FOSFATASE ÁCIDA OU GLICOPROTEÍNA P30 NA VAGINA

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55
Q

COITO ANAL

A

FISSURA - CAUSA DESCONHECIDA, CRÔNICA, LOCALIZADA NA LINHA MÉDIA POSTERIOR E EM GERAL ÚNICA
RÁGADE - TRAUMÁTICA, AGUDA, SEM PREFERENCIA DE LOCAL E EM GERAL MÚLTIPLA

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56
Q

SINAL DE WILSON JOHNSTON

A

É REPRESENTADO PELO TOQUE RETAL DOLOROSO, HEMORRAGIA E EQUIMOSE NAS MARGENS DO ANUNS, BEM COMO RUPTURA DE ASPECTO TRIANGULAR CUJA BASE ESTÁ NA MARGEM DO ANUNS E O VÉRTICE EM DIREÇÃO AO PERÍNEO

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57
Q

SINAL DE ALFREDO MACHADO

A

SINAL DE WILSONJHONSTOM CICATRIZADO

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58
Q

EXAMES COMPLEMENTARES

A

PROVAS DE SÊMEN; PRESENÇA DE ESPERMATOZÓIDE; PROTEÍNA P30 /PSA E FOSTATASE ÁCIDA PROSTÁTICA ACIMA DE 300 UI (NÃO É ALCALINA)***

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59
Q

REAÇÃO DE WALKER

A

PESQUISA DE FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA

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60
Q

REATIVO DE FLORENCE

A

IDENTIFICAR VESTÍGIOS DE SÊMEN

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60
Q

REAÇÃO DE BAECCHI

A

FEITA APÓS REAÇÃO DE FLORENCE, APÓS 20 A 30 MIN.

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61
Q

BARBÉRIO

A

TESTE PRESUNTIVO SÊMEN BASEADO EM EXAME MICROSCÓPICO

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62
Q

TÉCNICA DE KERNECHTROL PICRO = ÁRVORE DE NATAL (CHRISTMAS TREEE)

A

== EXAME MICROSCÓPICO CONFIRMATÓRIO DA PRESENÇA DE ESPERMATOZOIDE

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63
Q

OS QUADRANTES DE OSCAR FREIRE SÃO UTILIZADOS PARA DESIGNAR POSIÇÃO

A

DA LESÃO PROVOCADA PELA RUPTURA DO HÍMEN

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64
Q

FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS OU TÉCNICOS

A

UNICIDADE (CARACTERÍSTICA EXCLUSIVA DE CADA INDIVÍDUO)
PRATICABILIDADE ( PROCESSO NÃO MUITO COMPLEXO DE OBTENÇÃO E REGISTRO DE CARACTERES)
CLASSIFICABILIDADE (FÁCIL CLASSIFICAÇÃO , PERMITINDO RÁPIDO ACESSO AO QUE SE DESEJA)
IMUTABILIDADE (CARACTERÍSTICAS QUE NÃO MUDAM E NÃO SE ALTERAM AO LONGO DO TEMPO)
PRERENIDADE (CAPACIDADE DE RESISTIR À AÇÃO DO TEMPO. INSTALAM-SE NA VIDA INTRA-UTERINA E SE MANTÉM ATÉ CERTO TEMPO APÓS A MORTE DO INDIVÍDUOS)

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65
Q

É SANGUE? TÉCNICAS

A

CRISTAIS DE TEICHMANN = ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL - CRISTAIS COR DE CHOCOLATE
TÉCNICA DE ADDLER - COR AZUL ESVERDEADA QUE SE TRANSFORMA EM AZUL INTENSO

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66
Q

SE SANGUE.. É HUMANO?

A

HEMÁCIAS:
MAMÍFEROS= ANUCLEADAS E CIRCULARES
SER HUMANO: MEDEM APROXIMADAMENTE 7 MICROMETROS
DEMAIS VERTEBRADOS: NUCLEADAS E ELIPTICAS

UHLENHUT = REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO.. SANGUE PESQUISADO X SANGUE DE ANIMAIS

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67
Q

CLASSIFICAÇÃO DE OTTOLENGHI

A

CAUCÁSICO
MONGÓLICO
NEGROIDE
INDIANO
AUSTRALÓIDE

ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO RACIAL: FORMA DO CRÂNIO; ÍNDICE CEFÁLICO; ÍNDICE TIBIOFEMORAL; ÍNDICE RADIOUMERAL; ÂNGULO FACIAL; ANATOMIA DENTÁRIA DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR

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68
Q

TIPO CAUCÁSICO

A

PELE BRANCA OU TRIGUEIRA; CABELOS LISOS OU CRESPOS, LOUROS OU CASTANHOS; ÍRIS AZUIS OU CASTANHAS; CONTORNO CRANIOFACIAL ANTERIOR OVOIDE OU OVOIDE-POLIGONAL; PERFIL FACIAL ORTOGNATA E LIGEIRAMENTE PROGNATA

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69
Q

TIPO MONGÓLICO

A

PELE AMARELA; CABELOS LISOS; FACE ACHATADA DE DIANTE PARA TRÁS; FRONTE LARGA E BAIXA; ESPACÇO INTERORBITAL LARGO; MAXILARES PEQUENOS E MENTO SALIENTE;

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70
Q

TIPO NEGROIDE

A

PELE NEGRA; CABELOS CRESPOS, EM TUFOS; CRANIO PEQUENO; PERFIL FACILA PROGNATA; FRONTE ALTA E SALIENTE; ÍRIS CASTANHAS; NARIZ PEQUENO, LARGO E ACHATADO; PERFIL CÔNCAVO E CURTO; NARINAS E ESPESSAS E AFASTADAS VISÍVEIS DE FRETE E CIRCULARES.

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71
Q

TIPO INDIANO

A

ESTATURA ALTA; PELE AMARELO-TRIGUEIRA, TENDENTE AO AVERMELHADO; CABELOS PRETOS, LISOS, ESPESSOS E LUZIDIOS; ÍRIS CASTANHAS; CRANIO MESOCÉFALO; SUPERCÍLIOS ESPESSOS; ORELHOAS PEQUENAS; NARIZ SALIENTE, ESTREITO E LONGO; BARGA ESCASS;; FRANTE VERTICAÇ: ZIGOMAS SALIENTES E LARGOS

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72
Q

TIPO AUTRALÓIDE

A

ESTATURA ALTA; PELE TRIGUEIRA; NARIZ CURTO E LARGO; ARCADAS ZIGOMÁTIAS LARGAS E VOLUMOSAS; CINTURAS ESCAPULAR LARGA E PÉLVICA ESTRITA; DENTES FORTES; MENTO RETRAÍDO; ARCADA SUSPERCILIARES SALIENTES; CRANIO DOLILCOCÉFALO

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73
Q

FORMA DO CRÂNIO - RAÇA

A
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74
Q

ÍNDICES - RAÇA

A
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75
Q

ÂNGULO FACIAL - RAÇA

A
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76
Q

ANATOMIA DENTÁRIA - RAÇA

A
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77
Q

IDENTIFICAÇÃO DO SEXO CROMOSSOMIAL

A

CROMOSSOMOS SEXUAIS E CORPÚSCULO FLUORESCENTE. MASCULINO 46XY E CORPOS FLUORESCENTES; FEMININO 46 XX E NÃO TEM CORPOS FLUORESCENTES.

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78
Q

IDADE

A
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79
Q

IDADE SUTURAS CRANIO

A
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80
Q

VUCETICH

A

DESENHO DIGITAL = É O CONJUNTO DAS CRISTAS E SULCOS PRESENTES NA EXTREMIDAES DOS DEDOS
IMPRESSÃO DIGITAL = É O REVERSO DO DESENHO DIGITAL MARCADO GRAFICAMENTE NO PAPEL

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81
Q

DELTA

A

PEQUENO ANGULO OU TRIANGULO FORMADO PELO ENCONTRO DE 3 SISTEMAS DE LINHAS
É A CARACTERÍSTICA FUNDAMENTAL NA CLASSIFICAÇÃO DE UMA IMPRESSÃO DIGITAL
EXISTEM 3 SISTEMAS DE LINHAS: MARGINAL, BASILAR E NUCLEAR

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82
Q

ALBODACTILOGRAMA E POROSCOPIA

A

SÃO DETALHES DAS IMPRESSÕES DIGITAIS

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83
Q

GRAVIDEZ. SINAL DE PROBABILIDADE.

A

.AMENORRÉIA - SUSPENSÃO DA MENSTRUAÇÃO
CIANOSE VULVA - SINAL DE KLUGE
CIANOSE DA VAGINA - SINAL DE JAQUEMIER
REDUÇÃO DOS FUNDOS DO SACO VAGINAL
FLEXIBILIDADE ISTMO UTERINO - SINAL DE MACDONALD
SINAL DE PISKACEK - ALTERAÇÃO DA FORMA UTERINA
SINAL DE OSEANDER - PULSAÇÃO VAGINAL
SINAL DE HALLER - AUMENTO DA REDE VENOSA NOS SEIOS
HIPERTROFIA DAS GLANDULAS SEBACEAS- TUBÉRCULOS DE MONTGOMERY
AUMENTO DA PIGMENTAÇÃO DAS AUREOLAS - SINAL DE HUNTER

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84
Q

LÓQUIOS

A

SANGUINOLENTO ATÉ 3º DIA
SEROSO ATÉ 8º DIA /OU ATÉ 12 15 DIA
PURULENTO (SE INFECÇÃO

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85
Q

ABORTO

A

ESPONTANEIO/NATURAL - ABORDADO PELA OBSTETRICIA

ACIDENTAL - (TRAUMÁTICOS)

CRIMINOSO/PROVOCADO (INTERRUPÇÃO DOLOSA):
* EUGENICO - EVITAR NASCIMENTO COM DEFORMIDADES
* ECONOMICO - SEM CONDIÇÃO DE CRIAR
* HONRA - DEFENDER A HONRA

LEGAL:
* NECESSÁRIO (TERAPÊUTICO) NÃO HÁ OUTRA FORMA DE SALVAR A VIDA DA GESTANTE; ANENCEFALIA
* SENTIMENTAL (MORAL/PIEDOSO/HUMANITÁRIO) - ESTUPRO

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86
Q

NATIMORTO

A

FETO MORTO DURANTE O PERÍODO PERINATAL A PARTIR DE 22 SEMANAS PESO MAIOR QUE 500G

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87
Q

FETO NASCENTE

A

DURANTE O PARTO –> O FETO NASCENTE APRESENTA TODAS AS CARACTERÍSTICAS DO INFANTE NASCIDO, MENOS DE TER RESPIRADO; LESÕES CAUSADORAS DA MORTE ESTÃO SITUADAS NAS REGIÕES ONDE O FETO COMEÇA A SE EXPOR E TEM AS CARACTERÍSTICAS DE FERIDAS PRODUZIDAS IN VITAM

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88
Q

IMPERÍCIA

A

INAPTIDÃO, FALTA DE QUALIFICAÇAO TÉCNICA

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89
Q

IMPRUDÊNCIA

A

AÇÃO PRECIPITADA, SEM CAUTELA

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90
Q

NEGLIGENCIA

A

CONDUTA OMISSIVA. DEIXA DE TOMAR UMA ATITUDE ESPERADA PARA A SITUAÇÃO

91
Q

MORTE SÚBITA DO LACTENTE

A

MORTE SÚBITA INESPERADA DE UMA CRIANÇA COM MENOS DE 1 ANO DE IDADE, APARENTEMENTE DURANTE O SONO, INEXPLICÁVEL. É UM DX DE EXCLUSÃO. OCORRE NA FAIXA ETÁRIA DE 7 DIAS A 1 ANO
MAIOR INCIDÊNCIA EM TORNO DOS 4 MESES. CUIDADOS INADEQUADOS DURANTE O SONO.

92
Q

MORTE SÚBITA DO LACTENTE

A

PATOGENIA:
CABEÇA 15 A 20% DO PESO DO CORPO; MUSCULATURA FRÁGIL; IMATURIDADE NEUROFUNCIONAL/CONTROLE TÉRMICO; AXÔNIOS CURTOS/MIELINIZAÇÃO INCOMPLETA; OSSOS MENOS CALCIFICADOS; VULNERABILIDADE FÍSICA E PSÍQUICA.

93
Q

SÍNDROME DA ORELHA DE LATA (CRIANÇA ESPANCADA)

A

(TRÍADE: EQUIMOSE UNILATERAL DA ORELHA, EVIDENCIA DE EDEMA CEREBRAL ISILATERAL EM TC, E RETINOPATIA HEMORRÁGICA

94
Q

SINDROME DE SILVERMAN (CRIANÇA ESPANCADA)

A

HEMATOMA SUBPERIÓSTICO, VISTO PELOS RAIOS X, PRINCIPALMENTE NOS OSSOS LONGOS DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

95
Q

SÍNDROME METAFISÁRIA DE STRAUS (CRIANÇA ESPANCADA)

A

ARRANCAMENTO EPIFISÁRIO

96
Q

FRATURA DE CANTO METAFISÁRIO OU EM ALÇA DE BALDE (CRIANÇA ESPANCADA)

A

MOVIMENTOS DE PUXAR OU TORCER AS EXTREMIDADES DOS MEMBROS.

97
Q

FRATURA DIAFISÁRIA ESPIRAL (CRIANÇA ESPANCADA)

A

MOVIMENTO DE TORÇÃO

98
Q

SÍONDROME DO BB SACUDIDO

A

1)HEMATORA SUBDURAL (HEMORRAGIAS MENÍNGEAS)
2) EDEMA CEREBRAL
3) HEMORRAGIA RETINIANA

99
Q

MORTE APARENTE

A

CARACTERIZADA PELA SUSPENSÃO APARENTE DE ALGUMAS FUNÇÕES VITAIS

100
Q

MORTE RELATIVA

A

ASSINALADA PELA ABOLIÇÃO EFETIVA E DURADOURA DE ALGUMAS FUNÇÕES VITAIS, SENDO POSSÍVEL RECUPERAÇÃO DE ALGUMAS DELAS

101
Q

MORTE INTERMEDIÁRIA

A

APONTADA PELA SUSPENSÃO DE ALGUMAS ATIVIDADES VITAIS, NÃO SENDO POSSÍVEL RECUPERÁ-LAS

102
Q

MORTE ABSOLUTA

A

CARACTERIZADA PELA SUSPENSÃO TOTAL E DEFINITIVA DE TODAS AS ATIVIDADES VITAIS

103
Q

FENOMENOS DE CERTEZA DE MORTE

A

FENÔMENOS ABIÓTICOS (IMEDIATOS /CONSECUTIVOS)
FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS (DESTRUTIVOS /CONSERVADORES)

104
Q

QUADRO CLÍNICO MORTE ENCEFÁLICA

A

ALÉM DE OUTROS…
TEMPERATURA SUPERIOR 35º GRAUS
SATURAÇÃO > 94%
OBSERVAÇÃO DE NO MÍNIMO 6 HORAS (SE CRIANÇA O TEMPO É MAIOR)

105
Q

MORTE ENCEFÁLICA

A

RESOLUÇÃO 2.173/17
COMA NÃO PERCEPTIVO, AUSENCIA DE REATIVIDADE SUPRAESPINHAL E APNEIA PERSISTENTE

106
Q

FENOMENOS ABIÓTICOS IMEDIATOS

A

PERDA DA CONSCIENCIA; PERDA DA SENSIBILIDADE; CESSAÇÃO DA RESPIRAÇÃO; CESSAÇÃO DA CIRCULAÇÃO….

107
Q

FENOMENOS ABIÓTICOS CONSECUTIVOS

A

DESIDRATAÇÃO;
SINAL DE BOUCHUT - ENRUGAMENTO DA CÓRNEA E TURVAÇÃO
SINAL DE SOMMER E LARCHER = MANCHA NEGRA DA ESCLERÓTICA
SINAL DE RIPAULT = DEFORMAÇÃO DA IRIS E DA PUPILA, APÓS 8H DA MORTE
ALGOR MORTIS – ESFRIAMENTO DE 1 A 1,5º POR HORA
LIVOR MORTIS (MANCHAS CUTANEAS) PARTE DE DECLIVE

108
Q

LIVOR MORTIS

A

EVIDENTES EM TORNO DE 2 A 3 HORAS APÓS O ÓBITO;
FIXOS 8 A 12H DA MORTE

109
Q

RIGIDEZ CADAVÉRICA

A

COMEÇA 1 A 2 H APÓS A MORTE
MÁXIMO EM 8H
DESAPARECE DEPOIS DE 24H
LEI DE NYSTEN-SOMMER = SEQUENCIA DE MANIFESTAÇÃO DA RIGIDEZ.. FACE, MANDÍBULA…

110
Q

AUTÓLISE (SINAIS)

A

SINAL DE LABORD (AGULHA DE AÇO NO TECIDO POR 30 MINUTOS SE PERMANEE BRILHO = MORTE;

SINAL DE LECHA-MARZO (PAPEL DE TORNASSOL SOB AS PÁLPEBRAS 2 A 3 MINUTOS FECHADOS, FICA VERMELHO PELA ACIDEZ

SINAL DE DE-DOMINICES = ACIDEZ MAIS PRECOCE É NO ABDOMEN, AI ESCARIFICA A PELE E COLOCA O PAPEL DE TORNASSOL

111
Q

MACERAÇÃO

A

1º GRAU = 3 PRIMEIROS DIAS, FLICTENAS SERO-SANGUINOLENTOS, PELE ENRIGADA E AMOLECIDA

2 GRAU = ROTURA DAS FLICTENAS, O LÍQUIDO FICA AVERMELHADO E A EPIDERME SANGUINOLETA (2ª SEMANA)

3 GRAU = DEFORMAÇÃO CRANIANA, CAVALGAMENTO DOS OSSOS DO CRANIO = SINAL DE SPALDING

112
Q

MARCHA DA PUTREFAÇÃO

A

PERÍODO CROMÁTICO OU DE COLORAÇÃO (EM NOSSO MEIO SURGE ENTRE 20 E 24 H APÓS A MORTE)

PERÍODO GASOSO OU ENFISEMATOSO - APARECE A CIRCULAÇÃO ÓSTUMA DE BROUARDEL (VASOS); 1º DIA = GASES NÃO INFLAMÁVEIS; 2º AO 4º DIA = GASES INFLAMÁVEIS; 5º DIA EM DIANTE = GASES Ñ INFLAMÁVEIS

PERÍODO COLIQUATIVO OU DE LIQUEFAÇÃO - SUGEM AS LARVAS; PODE IR DE 1 A VÁRIOS MESES

PERÍODO DE ESQUELETIZAÇÃO - 3 A 5 ANOS

113
Q

PROCESSOS TRANSFORMATIVOS CONSERVADORES

A

MUMIFICAÇÃO; SAPONIFICAÇÃO OU ADIPOCERA; CALCIFICAÇÃO; CORIFICAÇÃO; CONGELAÇÃO

114
Q

LITOPEDIO

A

CRIANÇA DE PEDRA - FETO CALCIFICADO RETIDOS NA CAVIDADE UTERINA

115
Q

CRONOTANATOGNOSE (1)

A

PERDA DE PESO RN - 8G/KG PESO/DIA, NAS 1ªs 24H

MANCHA VERDE ABDMINAL: NA FID == 24 A 36 H APÓS A MORTE;
EM TODO O CORPO == 3º AO 5º DIA;

CRISTAIS DE WESTENHOFER-ROCHA-VALVERDE NO SANGUE PUTREFEITO (APARECEM POR VOLTA DO 3 º DIA E PERMANECEM NO SANGUE ATE 35 DIAS APÓS A MORTE;

CRIOSCOPIA DO SANGUE (PONTO DE CONGELAÇÃO)

116
Q

CRONOTANATOGNOSE (2)

A

CONTEÚDO ESTOMACAL
REFEIÇÃO LEVE = 2H
REFEIÇÃO MÉDIA = 3 A 4H
REFEIÇÃO PESADA = 5 A 7H

117
Q

CRONOTANATOGNOSE (3)

A
118
Q
A
119
Q

CRONOTANATOGNOSE (4)

A
120
Q

CRONOTANATOGNOSE (5)

A
121
Q

VIVO OU MORTO?

A
122
Q

TÉCNICAS DE NECROPSIA

A

LETULLE
GHON
VIRCHOW
ROKITANSKY

123
Q

LETULLE

A

EVISCERAÇÃO EM MASSA, OS ÓRGÃOS SÃO RETIRADOS EM BLOCO ÚNICO PARA POSTERIOR ANÁLISE

124
Q

GHON

A

OS ÓRGÃOS SÃO RETIRADOS EM BLOCOS, CONSERVANDO RELAÇÕES INTERÓRGÃOS, E ANALISADOS FORA DO CORPO

125
Q

VIRCHOW

A

OS ÓRGÃOS SÃO RETIRADOS UM A UM E ANALISADOS FORA DO CORPO

126
Q

ROKITANSKY

A

ANÁLISE DOS ÓRGÃOS IN SITU, SEM SUA RETIRADA

127
Q

NECROPSIA CLÍNICA

A

REALIZADA EM CASOS DE MORTE NATURAL, “MORTE POR ANTECEDENTES PATOLÓGICOS”;

OBRIGATÓRIA: EM CASOS DE MORTE NATURAL SEM ASSISTENCIA MÉDICA, REALIZADA POR UM MÉDICO NO SVO;

SÓ PODERÁ SER REALIZADA COM O CONSENTIMENTO DA FAMÍLIA

128
Q

NECROPSIA MÉDICO LEGAL

A

EM CASOS DE MORTE VIOLENTA OU MORTE DE CAUSA SUSPEITA

DETERMINAR CAUSA DA MORTE
DETERMINAR ORIGEM DA MORTE
NEXO DE CAUSALILDADE

PODE SUBSIDIAR –> CAUSA JURÍDICA DA MORTE; CRONOTANATOGNOSE; IDENTIFICAÇÃO

129
Q

CAVIDADE CRANIANA

A

INCISÃO BIMATÓIDEA VERTICAL

130
Q

CAVIDADES TORÁCICA E ABDOMINAL

A

INCISÃO BIACROMIO ESTERNOPUBIANA OU MENTOPUBIANA

131
Q

SINAL DE LATES E TOYO

A

FRAGMENTOS DE PELE NA FACE INTERNA DAS VESTES EM CONTATO COM O CORPO, QUE PODEM TER SIDO LEVADOS POR PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO DESDE O ORIFÍCIO DE ENTRADA ATÉ A SAÍDA

132
Q

NECROPSIA BRANCA (NECROPSIA NEGATIVA)

A

MORTE DE CAUSA INDETERMINADA. MESMO APÓS A NECROPSIA, NÃO SE CHEGA À CAUSA MORTIS
MOTIVOS: LILMITAÇÃO DA CIENCIA; FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS DO CADÁVER; CONDIÇÕES PESSOAIS OU ESTRUTURAIS NA PRÁTICA DO EXAME.

133
Q

psicoLÉpticas (lerdo)

A

lerdo, deixa o agente lerdo! (efeitos depressores) : álcool, ópio, heroína, morgina, anestésico

134
Q

psicoANalépticos (anima)

A

estimulantes: crack, cocaína, cafeína, nicotina, ecstasy, anfetamina, merla..

135
Q

psicoDISlépticos (distorce a realidade)

A

perturbadoras, maconha, skunk , lsd

136
Q

SINAL DE CHRISTINSON

A

lesões produzidas por calor, 1º grau

137
Q

MOSTRADOR DE RELÓGIO

A

MÉTODO DE LACASSAGNE , PARA DIVIDIR O HIMEN LESÕES

138
Q

CRIME PRETERDOLOSO

A

DOLO NO ANTECEDENTE COLPA NA CONSEQUENTE (MURRO CAI DE CABEÇA NA PEDRA DA AREIA)

139
Q

FURTO EM REPOUSO NOTURNO É MAJORANTE

A

LEMBRAR!!

140
Q

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE INTOXICAÇÃO POR MONÓXIDO DE CARBONO

A

ÁCIDO CIANÍDRICO (CIANETO) - AMBOS CAUSAM ASFIXIA E SINTOMAS SEMELHANTES.
O CIANETO, - ODOR DE AMENDOAS AMARGAS E CONTEÚDO GÁSTRICO AVERMELHADO

141
Q
A
142
Q

MONOXIDO DE CARBONO

A

TOXICIDADE POR MECANISMO FÍSICO. QUANDO ASPIRADO COMBINA-SE REVERSIVELMENTE COM A HEMOGLOBINA PARA FORMAR CARBOXIEMOGLOBINA (APNEAS LIGAÇÃO)

143
Q

ESPECTRO EQUIMÓTICO DE LEGRAND DU SAULLE

A

VERMELHO OU LÍVIDA = 1 DIA
ARROXEADA = 2 E 3 DIAS
AZUL = 4 E 6 DIAS
ESVERDEADA = 7 E 10 DIAS
AMARELO = 11 E 15 DIAS

144
Q

FRATURA DE BASE DE CRANIO

A

A fratura de base de crânio no sentido longitudinal sugere força compressiva no sentido latero-lateral.

A fratura de base de crânio no sentido transversal sugere força compressiva no sentido latero-lateral.

A fratura de base de crânio no sentido longitudinal sugere força compressiva no sentido anteroposterior.

145
Q

rotura de aneurisma secular da artéria basilar

A

normalmente resulta em hemorragia subaracnoidea ou intraparenquimatosa, e não hemorragia subdural.

146
Q

Microaneurismas de Charcot-Bouchard

A

normalmente resultam em hemorragia intraparenquimatosa, e não em hemorragia subdural.

147
Q

TRAUMATISMO ENCEFÁLICO POR CISALHAMENTO

A

Hemorragia subdural é quando a coleção de sangue está situada entre a dura-máter e a aracnoidea. O mecanismo principal ocorre pelo deslocamento bruto rotacional ou linear da cabeça (aceleração/desaceleração), ou seja, cisalhamento. O rechaço do encéfalo nos dois sentidos permite o deslizamento da aracnoidea em relação à dura-máter, que se encontra aderida ao crânio, resultando em estiramento e rotura das veias-pontes.

148
Q

ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA

A

MAIS FREQUENTEMENTE ROMPIDA NOS TRAUMATISMOS CRANIANOS

149
Q

HEMATOMA EPIDURAL

A

RUPTURA DA ARTÉRIA MENÍNGEA

150
Q

HEMATOMA EXTRADURAL

A

NORMALMENTE ASSOCIADO A TRAUMA

151
Q

Tríade de Thoinot

A

morte aparente , levando-se em consideração: imobilidade, ausencia aparente de respiração e ausencia de circulação.

152
Q

apoplética

A

termo que se refere a AVC

153
Q

Morte relativa:

A

estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica;

154
Q

CRITÉRIOS DX DE MORTE ENCEFÁLICA

A

1) Ausência do reflexo fotomotor;

2) Ausência de reflexo córneo-palpebral;

3) Ausência do reflexo oculocefálico;

4) Ausência do reflexo vestíbulo-calórico e

5) Ausência do reflexo de tosse.

155
Q

FAUNA CADAVÉRICA
1ª LEGIÃO

A

é composta dos dípteros da espécie Musca domestica, Muscina stabulans e Calliphora vomitoria, cujo tempo de aparecimento é de 8 a 15 dias iniciando a marcha dos trabalhos até o aparecimento dos ácidos graxos.

156
Q

FAUNA CADAVÉRICA
2ª LEGIÃO

A

está integrada pela Lucilia coesar, Sarcophaga carnaria, Sarcophaga arvensis, Sarcophaga latricus e Cynomya mortuorum, que permanecem por um período de 15 a 20 dias, de acordo com a temperatura ambiental, surgindo tão logo o odor cadavérico seja despertado.

157
Q

FAUNA CADAVÉRICA
3ª LEGIÃO

A

encerra as espécies Dermester lardarius, Dermester frischii e Dermester undulatus e a Aglossa pinguinalis, desenvolvendo-se em um período de 20 a 30 dias, 3 a 6 meses após a morte, caracterizando-se por uma excessiva avidez de destruição

158
Q

FAUNA CADAVÉRICA
4ª LEGIÃO

A

compreende a Pyophila patasionis, Pyophila casei, Anthomya vicina e os coleópteros da espécie Nocrobia coeruleus e Nocrobia ruficoliis. Surgem depois da fermentação butírica das matérias graxas.

159
Q

FAUNA CADAVÉRICA
5ª LEGIÃO

A

figuram as Tyreophora cynophila, furcata e anthropophaga, Lonchea nigrimana, Ophyra cadaverina, Phora aterrima, Necrophorus humator, Silpha littoralis e obscura, Hister cadaverinus e Saprinus rotondatus. Aparecem na fase de liquefação enegrecida das substâncias que não foram consumidas pelas legiões anteriores.

160
Q

FAUNA CADAVÉRICA
6ª LEGIÃO

A

encontra-se representada pela Uropoda nummularia, Tyroglyfus cadaverinus, Clyciphagus cursor e spinipes, Trachynotus siro, Serrator necrophagus, coepophagus e achinopus. Absorvem todos os humores que ainda restam no cadáver, deixando-o completamente dissecado ou mumificado.

161
Q

FAUNA CADAVÉRICA
7ª LEGIÃO

A

conta com Aglossa cuprealis, Tineola biselliela, Tinea pellionela, Attagenus pellio e Anthrenus museorum, que destroem os ligamentos e os tendões. Seu aparecimento ocorre entre 12 e 24 meses.

162
Q
A

contém as espécies Tenebrio obscurus, Tenebrio molitor e Ptinus bruneus, que consomem todos os detritos que os outros insetos deixaram e cuja fase se realiza em torno de 3 anos após a morte.

163
Q

Cristais de Westenhofer – Rocha – Valverde:

A

são cristais que possuem uma forma de Lâminas fragmentadas, observados no sangue putrefeito. Eles surgem no 3º dia da morte e permanecem até o 35º dia.

164
Q

prova de verderau

A

compara a relação entre hemácias e leucócitos

165
Q

na marcha da rigidez o coração…

A

tem rigidez instalada anteriormente às demais partes do corpo

166
Q

sinal de Sommer e Larcher

A

Inicialmente, é um ponto de bordas indefinidas que aparece primeiro na extremidade externa do globo ocular e depois na extremidade interna.

167
Q

Lei de Nysten:

A

ordem de instalação (e dissolução) da rigidez cadav érica: Face, mandíbula e pescoço (1ª a 2ª hora); Membros superiores (2ª a 4ª hora); Tronco (4ª a 6ª hora); Membros inferiores (6ª a 8ª hora).

168
Q

O Teste Icard

A

permite verificar se os gases presentes no cadáver originaram-se do processo de putrefação, já que, quando o gás reage com papel impregnado de acetato de chumbo, ele fica com a cor negra.

Docimásia de icard - pequenos cortes de fragmento de pulmão, de dimensões reduzidas, esmagado entre duas laminas

169
Q

ptomaínas

A

No período enfisematoso, a decomposição protéica leva à formação de ptomaínas, que incorrem em resultado falso positivo na avaliação toxicológica.

170
Q

nível de potássio no humor vítreo

A

jé de grande auxílio para se calcular a hora da morte

171
Q

fenômeno de transformação destrutiva nos fetos que vêm a óbito no 5ºl mês de gestação

A

maceração

172
Q

sinal de Sommer Lacher

A

corresponde à exposição da coroide pela esclera

173
Q

parto póstumo de brouardel

A

expulsão do feto na fase gasosa

174
Q

livores de tonalidades diferentes..

A

intoxicação por monóxido de carbono e subst. metemoglobinizantes

175
Q

capacidade reduzida do membro, conforme a medicina legal (não está no frança)

A

Vejamos a graduação do comprometimento da função segundo a medicina legal:

-Desprezível: menor que 3%, caracterizando a lesão leve;

-Debilidade: 3% a 70%, configurando lesão grave;

-Inutilização: mais de 70% a 80%, identificando-se como lesão gravíssima.

Fonte: Medicina legal e Noções de criminalística (2018) - Neusa Bittar - pág. 301

176
Q

aborto - forma qualificada

A

Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.

177
Q

lesão corporal com perigo de vida

A

LESÃO CORPORAL GRAVE !

178
Q

INGESTÃO DE DROGA ABORTIVA E ELIMINA CONCEPTO QUE CONSEGUE SOBREVIVER… DO PONTO DE VISTA PENAL

A

TENTATIVA DE ABORTO

179
Q

ABORTO PRETERDOLOSO

A

OCORRE QUANDO O AUTOR SABE DA GRAVIDEZ E, MESMO NÃO TENDO INTENÇÃO DE MATAR O FETO, ASSUME O RISCO AO AGREDIR UMA GESTANTE

180
Q

GRAVIDEZ.. SINAIS DE PRESUNÇÃO

A

Perturbações digestivas, máscara gravídica (cloasma), lanugem (sinal de Halban), alterações de aparelhos e sistemas, pigmentação da linha alba, congestão das mamas, hipertricose e estrias abdominais.

181
Q

GRAVIDEZ - SINAIS DE PROBABILIDADE

A

ausência da menstruação (amenorreia), cianose vulvar (sinal de Kluge), pulsação vaginal (sinal de Oseander), rechaço vaginal (sinal de Puzos), flexibilidade do istmo uterino (sinal de MacDonald); SINL DE KLUGE (CIANOSE DA VULVA)

182
Q

GRAVIDEZ - SINAIS DE CERTEZA

A

movimentos fetais, sopro uterino, rechaço uterino (sinal de Puzos), ultrassonografia, ressonância magnética, teste biológico.

183
Q

segundo Hercules “docimásia otológica de Wreden-Wendt,

A

é feita colocando-se a cabeça do feto sob a água,e com o auxílio de instrumental adequado, que pode ser um otoscópio, faz-se punção do tímpano. Se sair bolha de ar, a prova é positiva.”

184
Q

a cianose, sinal encontrado nos cadaveres por asfixia…

A

só é perceptível quando o teor de hemoglobina não oxigenada atinge 5%

185
Q

Sinal de Neyding:

A

infiltrações hemorrágicas punctiformes ao fundo do sulco.

186
Q

·Sinal de Azevedo-Neves:

A

Livores punctiformes por cima e por baixo das bordas do sulco de enforcamento.

187
Q

Sinal de Thoinot -

A

Zona violácea ao nível das bordas do sulco nos enforcamentos.

188
Q

Sinal de Ponsold -

A

Livores cadavéricos, em placas, por cima e por baixo das bordas do sulco no enforcamento.

189
Q

Sinal de Ambroise Paré:

A

pelé enrugada e escoriada no fundo do sulco.

190
Q

A asfixia é considerada meio cruel de matar?

A

Sim. pois o processo asfíxico somente produz a morte com cerca de 5 minutos, com intenso sofrimento da vítima, com inequívoco dolo de matar.

191
Q

dentes róseos pos mortem

A

quando encontrado nos afogados e enforcados, deve-se à dissociação da hemoglobina da polpa dentária que penetra nos canalículos dentinários

192
Q

MORTE POR AFOGAMENTO

A

É POSSÍVEL DAR CERTEZA DE MORTE POR AFOGAMENTO CMPARANDO A DENSIDADE DO SANGUE NAS CAVIEDADES CARDÍACAS DIREITAS E ESQUERDAS, EM AMBAS AS HIPÓTESES..

193
Q

Mecanismo final de morte nos afogados de água doce

A

fibrilação ventricular, hiperpotassemia e hemólise

194
Q

MORTE SÚBITA DO LACTENTE

A

OCORRE NA FAIXA ETÁRIA DE 7 DIAS A 1 ANO; MAIOR INCIDÊNCIA EM TORNO DOS 4 MESES; MAIOR INCIDÊNCIA EM CRIANÇAS VULNERÁVEIS E NAQUELAS EXPOSTAS A FATORES DE ESTRESSE; CUIDADOS INADEQUADOS DURANTE O SONO; ABAIXO DE 6 MESES = 95% DOS CASOS; PICO ENTRE 2 E 4 MESES - 85% DOS CASOS; DORMIR DE BRUÇOS OU DE LADO; DORMIR EM SUPERFIICE MACIA; AMBIENTES QUENTES.

195
Q

SINAL CLÍNICO QUE MAIS CARACTERIZA A “BATTERED CHILD SYNDROME”

A

HEMATOMA SUBPERIÓSTICO,

196
Q

SD DO BB SACUDIDO .. GERALMENTE CAUSA

A

HEMATOMAS SUBDURAIS BILATERAIS, HEMORRAGIAS RETINIANAS, AUMENTO DO PERÍMETRO CEFÁLICO; ALARGAMENTO DAS SUTURAS CRANIANAS.

197
Q

LESÃO EM ASA DE BORBOLETA

A

CONTUNDENTE

198
Q

LESÃO COM BORDA ESBRANQUIÇADA

A

indicam que a lesão foi feita post mortem. Não apresentam reações vitais, como infiltração hemorrágica, coagulação do sangue, retratibilidade dos tecidos e presença e tonalidade das equimoses

199
Q

Anel de Fish

A

é uma lesão característica encontrada ao redor do orifício de entrada de um projétil de arma de fogo. Esse anel é formado pela remoção de epiderme e deposição de resíduos de pólvora e chumbo na borda do ferimento, resultante da fricção do projétil ao penetrar a pele da vítima. A presença exclusiva do anel de Fish, sem outros sinais adicionais, é indicativa de que os tiros foram disparados de uma longa distância. (TIRO A LONGA DISTANCIA)

200
Q

ARMAS DE FOGO

A

DE PORTE - “Arma de fogo de dimensões e peso reduzidos, que pode ser portada por um indivíduo em um coldre e disparada, comodamente, com somente uma das mãos pelo atirador; enquadram-se, nesta definição, pistolas, revólveres e garruchas;” (Art. 3º, inciso XIV do Decreto 3.665/0 0 – R 105)

PORTÁTIL - “Arma cujo peso e cujas dimensões permitem que seja transportada por um único homem, mas não conduzida em um coldre, exigindo, em situações normais, ambas as mãos para a realização eficiente do disparo;” (Art. 3º, inciso XXII do Decreto 3.665/00 – R 105).

DE REPETIÇÃO - Arma em que o atirador, após a realização de cada disparo, decorrente da sua ação sobre o gatilho, necessita empregar sua força física sobre um componente do mecanismo desta para concretizar as operações prévias e necessárias ao disparo seguinte, tornando-a pronta para realizá-lo. (Art. 3º, inciso XVI do Decreto 3.665/00 – R 105. Exemplo: Espingarda Calibre 12)

SEMI-AUTOMATICA - Arma que realiza, automaticamente, todas as operações de funcionamento com exceção do disparo, o qual, para ocorrer, requer, a cada disparo, um novo acionamento do gatilho. (Art. 3º, inciso XXIII do Decreto 3.665/00 – R 105). Exemplo: Pistola.

AUTOMATICA - Arma em que o carregamento, o disparo e todas as operações de funcionamento ocorrem continuamente enquanto o gatilho estiver sendo acionado (rajadas). (Art. 3º, inciso X do Decreto 3.665/00 – R 105). Exemplo: Metralhadora.

Antecarga: Quando a arma de fogo que deva ser carregada pela boca do cano. Ex: algumas espingardas de caça.
Retrocarga: Arma de fogo carregada pela parte de trás ou extremidade da culatra. Ex: Revólveres e as pistolas.
Misto: Quando para cada tiro tivermos que realizar um carregamento pela boca
e outro pela culatra. Ex.: Lançamento de uma granada bocal, no Fuzil Fal (Fz
7.62 m 964).

201
Q

AS ARMAS DE FOGO PODEM SER CLASSIFICADAS COMO

A

1) Quanto à alma do cano

1.1 Alma do cano lisa ou raiada (dextrogiras ou sinistrogiras)
2. Quanto ao sistema de carregamento

2.1 Antecarga

   2.2  Retrocarga
  1. Quanto ao sistema de inflamação

· por mecha
· por atrito
· por percussão (extrínseca ou intrínseca)
No sistema de percussão direta observado nos revólveres, o percussor é parte integrante do cão, podendo ser um prolongamento deste (fixo) ou estar afixado por um pino (oscilante). *
· elétrico (basuca)
4. Quanto ao funcionamento

     4.1 De tiro unitário
  • Simples à recarga manual a cada tiro (espingarda)
    B) O sistema de disparo de um revólver pode ser por ação simples, caracterizando-se por requerer o engatilhamento manual da arma, por meio do recuo do cão até a posição de armado (travado à retaguarda).
  • Múltipla à pelo menos dois canos (espingarda)
  • Da mesma forma que os revólveres, as pistolas podem funcionar em ação dupla, o que requer que o atirador, para efetuar o primeiro disparo, apenas aperte o gatilho, de forma que não é necessário o engatilhamento manual do cão.
    4.2 De repetição
  • não automática - mecanismos de repetição e disparo são acionados a cada tiro, pela mão do atirador (revólver)
  • semi automática - mecanismos de repetição acionado pela força expansiva dos gases resultantes da combustão do cartucho anterior (pistola).
  • Automática - Após o primeiro disparo, mantendo o gatilho pressionado, mecanismos de disparo e repetição acionado pela força expansiva dos gases resultantes da combustão da pólvora dos cartuchos (rajada, metralhadoras, fuzis.)
    5. Quanto à mobilidade

a. Não portátil
Não podem ser carregadas por um único homem (canhão).
b. Portátil
Transportadas por um único homem, exigidas as duas mãos em situações normais (fuzis, carabinas)
c. Porte
Transportadas em um COLDRE (pistolas, revólvers, garruchas)

202
Q

CALIBRE REAL
CALIBRE NOMINAL

A

Calibre Real – É a medida exata do interior do cano de uma arma. Geralmente, apesar de sua fidelidade métrica, não dá nome a armas e munições. O calibre real costuma ser expresso em milímetros ou em frações de polegadas;

Calibre Nominal – É o calibre que serve para designar as munições e armas, e geralmente não correspondem ao calibre real delas.

Para entender definitivamente, podemos dizer que o calibre nominal é um “apelido” utilizado apenas para denominar uma arma de fogo. Já o calibre real, é a medida matemática do diâmetro do cano da arma. Obviamente, ambas podem até se confundir, a depender de como as armas são chamadas em cada localidade

203
Q

Qual o método mais fidedigno para a pesquisa de pólvora na mão de quem atirou?

A

O método de microscopia eletrônica de varredura (MEV) é o mais atual e fidedigno para verificação de pólvora e outras substâncias na mão do atirador. Normalmente, é empregado em substituição ou em conjunto com o exame de reação de rodizonato de sódio, excluindo-se, definitivamente, a prova de parafina (difenilamina sulfúrica).

204
Q

ARMAS COM COMPENSADORES DE RECUO DEIXAM DE APRESENTAR OS FERIMENTOS EM BOCA DE MINA” NOS TIROS ENCOSTADOS

A

VERDADEIRO

205
Q

conceito de medicina legal

A

“A arte de fazer relatórios em juízo” Ambroise Paré

· “É a aplicação de conhecimentos médicos aos problemas judiciais”. (Nério Rojas)

· “É a ciência do médico aplicada aos fins da ciência do Direito”. (Buchner)

· “É a arte de pôr os conceitos médicos ao serviço da administração da justiça”. (Lacassagne)

· “É o estudo do homem são ou doente, vivo ou morto, somente naquilo que possa formar assunto de questões forense”. (De Crecchio)

· “É a disciplina que utiliza a totalidade das ciências médicas para dar respostas às questões jurídicas”. (Bonnet)

· “É a aplicação dos conhecimentos médico - biológicos na elaboração e execução das leis que deles carecem”. (F. Favero)

· “É a medicina a serviço das ciências jurídicas e sociais”. (Genival V. de França)

· “É o conjunto de conhecimentos médicos destinados a servir ao direito, cooperando na elaboração, auxiliando na interpretação e colaborando na execução dos dispositivos legais, no seu campo de ação de medicina aplicada”. (Hélio Gomes).

206
Q

SINAL DE DEVERGIE

A

CARBONIZAÇÃO

207
Q

MIDRITIZAÇÃO

A

FENÔMENO CARACTERIZADO PELA ELEVADA RESISTENCIA ORGÂNICA AOS EFEITOS TÓXICOS DOS VENENOS

208
Q

TEORIA QUÍMICA DE BRUCKE E KUHNE

A

coagulação da miosina das fibrilas do músculo

209
Q

sinal de kossu

A

posição dos cadáveres quando foram surpreendidos pela morte

210
Q

embriaguez

A

manifestações neurológicas: disartria e ataxia
manifestações físicas: taquipneia e taquiestifmia

211
Q

princípio da troca de locard

A

todo indivíduo ou objetio que adentre em um local de crime acaba levando consigo parte daquele local e deixando alguma coisa nele quando parte

212
Q

conceitos de criminalística

A
  1. HANS GROSS (1893): “Criminalística é o estudo da fenomenologia do crime e dos métodos práticos de sua investigação”;
  2. JOSÉ DEL PICCHIA (1947): “Disciplina que tem por objetivo o reconhecimento e interpretação dos indícios materiais extrínsecos, relativos ao crime ou à identidade do criminoso. Os exames dos vestígios intrínsecos (na pessoa) são da alçada da Medicina Legal”;
  3. HILÁRIO VEIGA DE CARVALHO (1966): “É a parte das ciências criminais que, ao lado da medicina legal, tem por finalidade os estudos técnicos e científicos dos indícios materiais do delito e da identificação do seu autor, colaborando também com outros campos do direito que dela careçam”;
  4. ASTOLFO TAVARES PAES (1966): “É a aplicação de qualquer ciência ou técnica à pesquisa e à interpretação de indícios materiais relativos ao crime, evidente ou hipotético, e, no caso de confirmação de sua ocorrência, à identidade de quem dele tenha participado”;
  5. EMÍLIO FEDERICO PABLO BONNET: “A Criminalística policial ocupa-se com a identificação do indivíduo, do exame dos vestígios, das manchas e rastros, da falsificação de documentos ou moedas, das armas de fogo e dos explosivos, bem como dos veículos de qualquer tipo, quando suspeitos de estarem relacionados com um fato doloso, culposo ou acidental”;
  6. JOSÉ LOPES ZARZUELA (1955): “A Criminalística constitui o conjunto de conhecimentos científicos, técnicos, artísticos etc. destinados à apreciação, interpretação e descrição escrita dos elementos de ordem material encontrados no local do fato, no instrumento de crime e na peça de exame, de modo a relacionar com uma ou mais pessoas envolvidas em um evento, às circunstâncias que deram margem a uma ocorrência, de presumível ou de evidente interesse judiciário”.
213
Q

código criminal carolino

A

primeiro documento médico que passou a exigir a presença de peritos médicos nos exames de delito

214
Q

Fase evolutiva da medicina legal que discute os assuntos ligados aos aspectos médico-legais para resolução de questões judiciais

A

B - Medicina Legal Doutrinária: Essa é a área da Medicina Legal que trata dos fundamentos teóricos e filosóficos que sustentam e explicam os institutos jurídicos. Ela é essencial para fornecer um embasamento teórico, explicando a origem e a razão de ser das normas jurídicas com base no conhecimento médico e biológico. Esta alternativa está correta pois se refere ao papel da Medicina Legal em oferecer uma base doutrinária para as questões jurídicas.

A - Medicina Legal Legislativa: Não confundir com a doutrinária. Essa área seria mais direcionada à aplicação e interpretação das leis penais e processuais, com base em conhecimentos médicos. Porém, essa terminologia não é amplamente utilizada na literatura da Medicina Legal, o que torna essa alternativa incorreta.

C - Medicina Legal Pericial: Esta se refere à aplicação prática da medicina no âmbito jurídico, especialmente na realização de perícias e exames para auxiliar nas investigações criminais e processos judiciais. Embora importante, não trata dos conceitos doutrinários, por isso está incorreta no contexto da pergunta.

D - Medicina Legal Filosófica: Embora tenha uma relação com os princípios e fundamentos teóricos, o termo “Medicina Legal Filosófica” não é utilizado na literatura para descrever a área que aborda os fundamentos teóricos da medicina aplicada ao direito. Portanto, esta alternativa está incorreta.

E - Medicina Legal Criminalística: Esta área se relaciona com a aplicação da medicina e da biologia na investigação e solução de crimes, ajudando a identificar causas de morte, lesões, e outros elementos físicos que podem ser usados como prova. Não se trata de conceitos doutrinários, o que torna esta alternativa incorreta para a questão.

215
Q

conceito de intoxicação

A

é um quadro caracterizado por reações do metabolistmo interno , de origem acidental

215
Q

potencial evocado

A

é um exame que poderia ser utilizado quando há alguma limitação para ar ealização do exame clínico ou como opção confirmatória extra da atividade e vitalidade cerebral

216
Q

HÍMENS - pela classificação de Afrânio Peixoto

A

1 - ACOMISSURADOS:

1.1 - IMPERFURADOS: Sem abertura;

1.2 - ANULARES: Orifício circular, ovalar ou elíptico;

1.3 - SEMILULARES: Abertura em forma de crescente;

1.4 HELICOIDAIS: A membrana descreve curvas em hélice.

1.5 SEPTADOS: Transversal, longitudinal ou oblíquo;

1.6 CRIBIFORMES; Em bico de regador

  1. COMISSURADOS:

1.1 Bilabiados;

1.2 Trilabiados;

1.3 Quadrilabiados;

1.4 Multilabiados;

  1. ATÍPICOS

1.1 Fenestrados: Com um orificio grande e outro pequeno;

1.2 Com apêndices salientes;

1.3 Com apêndices pendentes;

217
Q

Tipos de SUICÍDIOS

A

O suicídio Egoísta diz respeito a um individualismo extremado. É cometido por sujeitos que não se sentem integrados devidamente à sociedade a qual pertencem.

O suicídio Altruísta é o oposto. O sujeito se sente tão parte do todo que é tomado completamente pela força coercitiva do coletivo, e norteia suas ações em função disso.

O suicídio Anômico ocorre numa situação de anomia social, isto é, em situações de crise nas quais há uma ausência de regulamentações na sociedade, abalando a normalidade social.

O suicídio Fatalista acontece em sociedades extremamente reguladas, ao ponto que o sujeito vê suas perspectivas de futuro castradas pela força do coletivo.

218
Q

DROGAS E SEUS EFEITOS…

A

DEPRESSORAS (PSICOLÉPTICOS)

➥Drogas que diminuem a atividade CEREBRAL (alteração quantitativa)

➥Sob efeito, o SNC trabalha mais lento

➥As reações do usuário são de:

  • Lentidão
  • Sonolência
  • Apatia
  • Falta de coordenação motora
  • Dificuldade de concentração
  • Perda de memória

➥São exemplos destes tipos de drogas:

  • álcool
  • calmantes (barbitúricos, benzodiazepínicos)
  • inalantes (éter, clorofórmio, acetona, cola de sapateiro, lança-perfume)
  • ópio e seus derivados (heroína, morfina, codeína, xaropes antitussígenos).

ESTIMULANTES (PSICOANALÉPTICOS)

➥Drogas que aumentam a atividade do SNC (alteração quantitativa)

➥Sob seus efeitos o usuário se sente com muita energia, disposição, pois estas drogas afastam o cansaço e a fome

➥Daí serem muito empregadas nos remédios moderadores de apetite

➥São exemplos destes tipos de droga

  • anfetaminas (“bolinhas”, “rebites”, moderadores de apetite)
  • cocaína (pó, “crack” e “merla”)
  • cafeína (café, chá-mate, pó de guaraná)
  • nicotina (tabaco)

PERTURBADORES (PSICODISLÉPTICOS)

➥São drogas que agem modificando qualitativamente a atividade cerebral, levando o usuário à alteração de sua percepção, podendo ocorrer:

  • confusão mental (DELÍRIOS, ALUCINAÇÕES)
  • despersonalização
  • distorção do tempo e do espaço

➥Exemplos destes tipos de drogas são:

  • Maconha (THC)
  • plantas alucinógenas (cacto chamado “peyote” – princípio ativo = mescalina)
  • “ayahuasca” (DMT - chá de chacrona, comum na Seita União do Vegetal - DAIME)
  • chá-de-lírio (atropina - beladona) ]
  • cogumelo (espécie de fungo que parasita excremento de animais - DMT)
  • LSD-25, conhecido vulgarmente como ácido
  • “ecstasy” ou êxtase (MDMA)
  • anticolinérgicos (Artane® e Bentil®).
219
Q

MELHOR MATERIAL HUMANO PARA SE FAZER EXAME TOXICOLÓGICO DE UM CADÁVER COM SUSPEITA DE MORTE POR OVERDOSE DE COCAÍNA?

A

HUMOR VÍTREO

220
Q

considerando as etapas clínicas da embriaguez alcoólica, qual delas é denominada “fase médico-legal”?

A

CONFUSÃO

221
Q

diagnóstico de embriaguez

A

deve ser preferencialmente clínico

222
Q

O efeitos depressores de etanol podem provocar uma hiperescitabilidade adaptativa nos neurõnios afetados ( V OU F)

A

VERDADEIRO

223
Q

Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência:

§ 1 As condutas previstas no caput serão constatadas por:

I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar;

A

FICAR ATENTO!

224
Q

4 FASES DE INSTALAÇÃO DO ALCOOLISMOS SEGUNDO OMS

A

1 - FASE PRÉ-AUCOÓLICA, SINTOMÁTICA OU FASE ALFA DE JELLINECK;
2 - FASE PRODROMICA OU BETTA DE JELLINEC
3 - FASE CRUCIAL OU GAMA
4 FASE CRÔNICA

225
Q

EMBRIAGUEZ BARBITÚRICA

A

CARACTERIZA-SE POR TREMORES, PERTURBAÇÃO DA MARCHA, DISARTRIA, SONOLENCIA E ESTADO CONFUSIONAL; PODENDO SIMULAR OS EFEITOS DO ÁLCOOL

226
Q

AS TÉCNICAS MAIS USADAS EM NECROPSIA

A

1) WIRCHOW - Órgãos são retirados um a um e examinados posteriormente - MAIS USADO EM IML

2) GHON - Evisceração se dá através de monoblocos de órgãos anatomicamente /ou funcionalmente relacionados - MAIS USADO EM SVO (HOSPITAIS ESCOLA)

3) LETULLE - Conteúdo das cavidades torácica e abdominal é retirado em um só monobloco - MAIS ÚTIL EM IML E ÚTIL EM SVO

4) ROKITANSKY - Órgãos são retirados isoladamente após terem sido abertos e examinados “in situ” - IML e SVO