EPM/FMUSP Flashcards

1
Q

Manejo de gota na intercrise

A

Colchicina 0,5 mg 12/12h por 6 meses a partir da normalização do ácido úrico

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2
Q

Indicações de colangiografia intraoperatória

A
  • Pancreatite aguda ou coledocolitíase prévia
  • Microlitíase
  • Aumento FA/GGT
  • Dúvida anatômica
  • Icterícia ou aumento BT
  • Idade > 55 anos
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3
Q

Hiperaldosteronismo primário

A

Causas: adenoma / hiperplasia bilateral

Clínica: HAS / hipocalemia / alcalose

Diagnóstico:
↑ razão aldosterona/renina +
TC de abdome

Manejo: espironolactona ou adrenalectomia

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4
Q

Malformações broncopulmonares no lactente

A

Malformação Adenomatóide Cística (múltiplos cistos)
Cisto Broncogênito (cisto único de ar/líquido)
Enfisema Lobar Congênito (área hiperinsuflada)
Sequestro pulmonar (parênquima não conectado)

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5
Q

Cardiotocografia categorias I e III

A

Cat I:
110 a 160 bpm
Variabilidade normal
Sem DIP II/III
Com ou sem aceleração

Cat III:
Sem variabilidade
DIP II/III recorrente OU padrão sinusoidal OU bradicardia

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6
Q

Estadiamento de CA de pulmão pequenas células

A

Limitado (apenas um HTX) ou disseminado

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7
Q

Infectividade VS patogenicidade VS virulência

A
  • Infectividade: capacidade de invadir e multiplicar
  • Patogenicidade: capacidade de produzir doença
  • Virulência: capacidade de produzir casos graves
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8
Q

Pleurodese

A

Química (preferível na infecção) ou mecânica (preferível no trauma)

Só fazer em paciente estável (risco de SIRS)

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9
Q

Indicadores de risco para deficiência auditiva em RN

A
  • AF de surdez
  • Consanguinidade
  • BT > 15 (RNT) ou 12 (RNPT)
  • Drogas ototóxicas
  • UTI > 5 dias
  • PN < 1500g
  • Infecção congênita
  • Anomalias craniofaciais
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10
Q

Manejo de hipertireoidismo na gestação

A

Propiltiouracil no 1º tri
Metimazol no 2º e 3º tri

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11
Q

Medicamentos que prolongam QT

A

Fluoxetina
Azitromicina
“Conazol”
Hidroxicloroquina
Hidroxizine

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12
Q

Contraindicações à terapia hormonal

A
  • CA mama ou endométrio
  • Doença CV, cerebrovascular ou trombótica
  • Doença hepática descompensada
  • LES
  • Porfiria
  • SUA
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13
Q

Valor normal de proteína total e albumina

A

PT: 6 a 8 g/dL
Albumina: 3,5 a 5 g/dl

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14
Q

Fluxograma LIEBG

A

LIEBG na citologia = repetir em 3 anos < 25a) ou 6 meses (>25a)
- Após 2 negativos: voltar rastreamento trienal
- Após 2 alterados: colposcopia

—>

  • Achados menores em < 30 anos + JEC visível -> NÃO BIOPSIAR (seguimento semestral)
  • Achados maiores ou menores em > 30 anos -> BIÓPSIA

VER E TRATAR É INACEITÁVEL!!

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15
Q
A

Maculopatia em alvo
Hidroxicloroquina

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16
Q

Reclassificação de DMG na puérpera

A

TOTG 75g jejum e 2h após 6 semanas do parto:

  • GJ < 100 e 2h < 140: normal
  • GJ 100-125 e 2h < 140: GJ alterada
  • GJ < 126 e 2h 140-199: intolerância à glicose
  • GJ > 126 e/ou 2h > 200: DM
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17
Q
A

Lesão em roda de carroça
Toxoplasmose congênita

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18
Q

Esquema de profilaxia de meningite com rifampicina

A

Meningococo: 600 mg 12/12h por 2 dias
Haemophilus: 600 mg 1x/dia por 4 dias

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19
Q

Fatores de risco fracos para TVP

A

Restrição ao leito
Imobilização
Idade avançada
Cirurgia laparoscópica
Obesidade
Varizes

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20
Q
A

Ceratite dendrítica:
- Infecção pelo herpes vírus
- CD: aciclovir VO
- NÃO fazer corticoide

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21
Q

Ajustes iniciais da Ventilação Mecânica

A
  • FiO2 100%
  • VC 6 a 8 ml/kg peso predito
  • FR 12 a 16 ipm
  • Volume-minuto 5 a 8 L/min
  • PEEP 5 cmH2O
  • Relação I/E 1:2
  • Tempo inspiratório 0,8 a 1,2s
  • Fluxo inspiratório 40 a 60 L/min
  • Sensibilidade -1 a -2 (pressão) ou 2 a 6 L/min (fluxo)
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22
Q

Antibióticos para anaeróbios

A

Do umbigo pra cima: clindamicina
Do umbigo pra baixo: metronidazol

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23
Q

Indicações de BLS na abordagem de câncer de mama

A

T1 ou T2
Carcinoma ductal in situ se mastectomia
Multicêntricos
QT neoadjuvante
Cirurgia mamária/axilar prévia

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24
Q

Capnografia: curva que não volta pra base

A

Falha nas válvulas ou no filtro de CO2

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25
Q

Quadro clínico das demências

A
  • Alzheimer: amnésia anterógrada progressiva
  • Vascular: progressão em degraus
  • HPN: ataxia de marcha e incontinência urinária
  • Frontotemporal (Pick): alteração comportamental e hiperoralidade
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26
Q

Causas de leucocoria

A

Retinoblastoma
Catarata/glaucoma congênito
Doença de Coats
Persistência de vítreo hiperplásico primário
Toxocariase

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27
Q

Capnografia: queda progressiva de CO2

A

Hiperventilação
Hipotensão
Hipotermia
(Repor volume ou vasopressor)

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28
Q

Tratamento de neutropenia febril grave

A

Cefepime, meropenem ou pipe-tazo

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29
Q

Fluxograma ASCH

A

ASCH na citologia = colposcopia

–>

ZT tipo 1/2:
- Achados maiores -> BIÓPSIA
- Achados menores em < 25 anos -> CITOLOGIA em 12 meses

ZT tipo 3:
- Achados maiores ou menores -> BIÓPSIA + AVALIAR CANAL
- Sem achados -> AVALIAR CANAL

VER E TRATAR É ACEITÁVEL!! (ZT 1/2 + achados maiores + > 25 anos)

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30
Q

Critérios gestacionais para diagnóstico de SAF

A

3 ou + perdas com < 10 semanas
1 ou + perdas com > 10 semanas
Prematuridade por pré-eclâmpsia, eclampsia ou insuficiência

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31
Q

Agentes mais comuns de artrite séptica em RN

A

EGB
Bacilos gram-negativos

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32
Q

KDIGO

A

1: ⬆ Cr 0,3 mg/dl em 48h ou 1,5 a 2x em 7 dias / DU < 0,5 ml/kg/h em 6 a 12h

2: ⬆ Cr 2 a 3x o basal / DU < 0,5 ml/kg/h em > 12h

3: Cr > 4 mg/dl ou 3x o basal / DU < 0,3 ml/kg/h em 24h

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33
Q

MUC a serem suspensos no manejo pré-operatório

A

Antidiabéticos, NOACs, AINEs (~ 2 dias)
Varfarina (5 dias)*
Antiagregante plaquetário (7 dias)**

*Fazer heparina de ponte
**Manter AAS se cardiopata

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34
Q

Abordagem de trauma de reto

A

Se < 50%: rafia 2 planos
Se > 50%: 4 D’s

Se intraperitoneal:
- Acesso via abdominal

Se extraperitoneal:
- > 5 cm da BA: acesso via abdominal
- < 5 cm da BA:
acesso via perineal/retal

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35
Q

Causas endócrinas de HAS secundária

A

Feocromocitona
Hiperaldosteronismo
Síndrome de Cushing
Hiper/hipotireoidismo
Estenose de a. renal (aterosclerose)
DRC
Coarctação de aorta
SAHOS

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36
Q

Manejo esôfago de Barrett

A

Sem displasia: 3 a 5 anos
Displasia baixo grau: 6 meses
Displasia alto grau: ablação/ressecção

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37
Q

Fluxograma protocolo BLUE

A
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38
Q

Tratamento de CA de pulmão pequenas células

A

Limitado: QT+RT + irradiação profilática de crânio (opção: ressecção se nódulo solitário < 3 cm)

Disseminado: QT

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39
Q

Indicações de QT adjuvante no câncer de mama

A

Luminais > 2 cm
HER2 > 1 cm
Triplo negativo > 0,5 cm
Linfonodo positivo

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40
Q

Particularidades de silicose e asbestose

A

Silicose: mineração / fibrose nodular e “casca de ovo” / tuberculose
Asbestose: construção / fibrose difusa / mesotelioma e CA pulmão

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41
Q

Período fértil de acordo com o método Ogino Knaus

A

Ciclo mais curto - 18
Ciclo mais longo - 11

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42
Q

Conduta no flutter atrial

A

Instável: cardioversão elétrica

Estável:
> 48h: anticoagulação + observação (pode reverter sozinho)
< 48h: cardioversão

Definitivo: ablação

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43
Q

Avaliação de fragilidade no idoso

A

Critérios de Fried
- Handgrip < 20 (M) ou < 30 (H)
- Velocidade de marcha
- Redução de atividade física
- Fadiga referida
- Perda ponderal > 5% em 1 ano
(3 critérios = frágil; 1 a 2 critérios = pré frágil)

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44
Q

Vasculites de grandes vasos

A

Células gigantes: > 50 anos / artéria temporal / claudicação de mandíbula

Takayasu: < 40 anos / aorta e ramos / claudicação de MMSS

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45
Q

Hiperaldosteronismo secundário

A

Causas: estenose de artéria renal

Laboratório: ↑ todo SRAA

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46
Q
A
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47
Q

Vacinação da criança aos 6m, 12m, 15m e 4a

A
  • 6 meses → VIP // Penta // Influenza
  • 12 meses → SCR // MenC // Pn10
  • 15 meses → VIP // DTP // HepA // SCRV
  • 4 anos → DTP // Varicela // FA
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48
Q

Indicações de cirurgia nos pólipos de vesícula biliar

A
  • Sintomático
  • Cálculos associados
  • > 10 mm
  • Em crescimento

Se > 20 mm: associar linfadenectomia + ressecção do leito

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49
Q

Indicações de QT neoadjuvante no câncer de mama

A

Luminais > T3N0
HER2 positivo > 2 cm
Triplo negativo > 1cm
Linfonodo positivo

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50
Q

Interpretação dos índices de choque

A

PVC > 5 = hipervolemia
Índice cardíaco < 2,5 = baixo DC
POAP > 18 = falência de VE

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51
Q

Conduta na estenose de traqueia

A

Estável: corticoesteroides, adrenalina, VNI + broncoscopia

Instável (estridor): IOT com tubo fino (se falha: traqueostomia de emergência)

Definitivo:
- Dilatação, stent ou cirurgia de reconstrução
- Traqueoplastia após 6 meses se ≤ 50% da circunferência

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52
Q

Nefrite lúpica

A
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53
Q

Conduta na gestante com infecção por herpes

A

PRIMOINFECÇÃO
Até 28 semanas:
- Aciclovir 400 mg 8/8h por 10 dias
- Supressão a partir de 36 semanas
- Parto vaginal (se > 6 sem do tto) ou cesárea (se < 6 sem do tto)

Após 28 semanas:
- Aciclovir 400 mg 8/8h até o parto
- Parto cesárea

RECORRÊNCIA
- Aciclovir 400 mg 8/8h por 5 dias
- Supressão a partir de 36 semanas
- Parto vaginal

**Se lesões ativas: parto cesárea
**Se parto vaginal iminente: aciclovir EV mãe e RN

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54
Q

Indicação do dreno Penrose

A

Drenagem de hematomas ou abscessos que surgiram de hematomas

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55
Q

Fluxograma TCE (PECARN)

A

TC obrigatória: ECG < 14 / alteração neurológica / fratura palpável

TC recomendada:
* < 2 anos: perda de consciência > 5s / mecanismo grave / hematoma subgaleal não frontal / diferente segundo os pais
* > 2 anos: perda de consciência / mecanismo grave / vômitos / cefaleia intensa

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56
Q

Dez passos para alimentação saudável

A

(A)nular ultraprocessados
(L)imitar processados
(I)n natura
(M)ercados melhores
(E)laborar crítica
(N)oção de culinária
(T)empo para comer
(A)legria ao comer
(R)efeições fora de casa
(R)estringir óleo, sal e açúcar

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57
Q

Indicações de abordagem de estenose de carótida

A

Evento isquêmico há < 6 meses
OU
Obstrução > 70% ou > 50% + outros fatores de risco

1ª linha: endarterectomia

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58
Q
A
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59
Q

Indicações de BLS na abordagem de câncer de mama

A

T1 ou T2
Carcinoma ductal in situ se mastectomia
Multicêntricos
QT neoadjuvante
Cirurgia mamária/axilar prévia

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60
Q

Contraindicações para terapia hormonal

A

CA mama/endométrio
TEP/TVP prévio
LES/SAF
Doença CV ou descompensada
Sangramento genital
Nódulo mamário
Meningioma (apenas progesterona)

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61
Q

Ventilação protetora

A
  • VC 4 a 6 mL/kg
  • P platô < 30 cmH2O
  • DP < 15 cmH2O
  • FR < 35 irpm
  • Hipercapnia permissiva
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62
Q

Escore SOFA

A
  • Respiratório (PaO2/FiO2)
  • Coagulação (plaquetas)
  • Hepático (bilirrubinas)
  • Cardiovascular (PAM/vasopressores)
  • Neurológico (Glasgow)
  • Renal (ClCr/diurese)
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63
Q

Papel da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC)

A

Avaliar evidências sobre eficácia, efetividade, segurança, custo-efetividade e impacto orçamentário

Comparar com as outras tecnologias já disponíveis

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64
Q

Câncer de pulmão (rastreamento, estadiamento e tratamento)

A

Rastreamento: TC baixa voltagem anual para 50 a 80 anos + ≥ 20 a/m + atual ou parou há ≤ 15a

Estadiamento: PET + RM crânio (se linfonodo +, mediastinoscopia ou EBUS)

Tratamento:
- Linfonodo mediastinal negativo: lobectomia + linfadenectomia (opção: segmentectomia se < 2 cm)
- Linfonodo mediastinal positivo (3A): QT neo ou QT/RT

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65
Q

Antibióticos para gram (+)

A

Vanco/daptomicina
Teicoplanina
Linezolida

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66
Q

Tratamento de CA de vulva

A

2 cm acima da LM: hemivulvectomia + BLS ipsilateral

Na LM: vulvectomia radical + linfadenectomia bilateral

RT adjuvante

Irressecável: terço superior da uretra ou região anal

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67
Q

Tratamento de CA de ovário

A

Citorredução completa (histerectomia total ou subtotal + SOB + coleta de lavado peritoneal + omentectomia infracolica + lindadenectomia pélvica e para-aórtica)

Não operar se implante em grandes vasos, trígono hepático ou mesentério

Se não for possível citorredução completa: biópsia por RI e QT

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68
Q

Classificação de Schilling (Vigilância da Saúde do Trabalhador)

A

Classe I → causa (ex: pneumoconiose)
Classe II → fator de risco (ex: câncer)
Classe III → agravante (ex: asma)

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69
Q

Tratamento clínico de adenomiose

A

Hormonal:
- ACO
- SIU, progestágeno, implante

Não hormonal:
AINE
Ácido tranexâmico

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70
Q

Achados citológicos de HPV

A

Coilocitose
Binucleação
Discariose

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71
Q

Diagnóstico de HAS

A

> 180x110 isolado
140x90 em 2 consultas
140x90 + alto risco CV
MRPA e MAPA com média > 130x80

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72
Q

Testes estatísticos para 2 variáveis qualitativas

A

Independentes:
- Qui-quadrado de Pearson (amostra gde)
- Exato de Fisher (amostra peq)

Dependentes:
- McNemar

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73
Q
A
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74
Q

Causas de descompensação de IC

A

Má aderência
Isquemia
Arritmia
Infecções
TEP
Anemia
Tireoidopatia

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75
Q

Capnografia: inclinação ascendente da curva

A

Broncoespasmo ou outra obstrução
(Aumentar T expiratório)

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76
Q

Medicações pós revascularização miocárdica

A

Estatina
BB
iECA
AAS

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77
Q
A

Hemorragia subacarnóidea

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78
Q

Síndrome hipnótica sedativa narcótica (agentes, clínica e antídotos)

A

Barbitúrico, opioide e BZP

Miose, depressao resp., ⬇ PA, FC e FR

Naloxona (opioide); Flumazenil (BZP)

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79
Q
A

Lesão em queijo com ketchup
CMV em imunossuprimido

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80
Q

Hematomas cerebrais

A

Extradural (epidural):
- Sangramento arterial devido a trauma
- Clínica de intervalo lúcido
- TC: biconvexo

Subdural:
- Sangramento venoso devido a atrofia cortical
- Clínica subaguda progressiva
- TC: meia lua

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81
Q

Testes estatísticos para 2 variáveis quantitativas

A

Correlação de Pearson
Correlação de Spearman

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82
Q

Uso das cefalosporinas de 1ª e 2ª geração

A

Infecção de pele (cefalexina)
Profilaxia cirúrgica (cefuroxima, cefazolina)

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83
Q

Estadiamento de CA de colo uterino

A

E0: carcinoma in situ (cone)

EIA1: < 3 mm (histere I ou cone)
EIA2: 3 a 5 mm (histere II + linfadene)
EIB1: 5 mm a 2 cm (Wertheim)
EIB2: 2 cm a 4 cm (Wertheim)
EIB3: ≥ 4 cm (Wertheim ou QT)

EIIA1: vag sup < 4 cm (Wertheim ou QT)
EIIA2: vag sup ≥ 4 cm (QT)
EIIB: paramétrio (QT)

EIIIA: 1⁄3 vagina inf (QT)
EIIIB: pelve ou hidronefrose (QT)
EIIIC: linfonodo (QT)

EIVA: bexiga ou reto (QT)
EIVB: metástase à distância (QT)

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84
Q

Bloqueios de ramo no ECG

A

BRE:
- V1 negativo
- V6 positivo (em “torre”)

BRD:
- V1 positivo (em “orelha de coelho”)
- V6 negativo

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85
Q

Graus de lesão no trauma renal

A

I: hematoma subcapsular
II: laceração < 1cm
III: laceração > 1 cm
IV: sistema coletor / vasos renais
V: destruição renal / avulsão de hilo

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86
Q
A
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87
Q

Causas de paralisia flácida

A
  • Síndrome de Guillain-Barré (processo infeccioso prévio, dissociação proteíno-citológica no LCR)
  • Síndrome de Miller-Fisher (oftalmoparesia e ataxia)
  • Polineuropatia Desmielinizante Crônica (SGB com duração crônica)
  • Porfiria Intermitente Aguda (dor abdominal e alterações neuropsiquiátricas)
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88
Q

Indicações de cirurgia no pneumotórax

A
  • Hemopneumotórax
  • Pneumotórax em profissão de risco
  • Pneumotórax em pulmão único
  • 2º pneumotórax espontâneo
  • Escape de ar após drenagem
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89
Q

Indicação de terapia expulsiva medicamentosa na ureterolitíase

A

Cálculo < 10 mm
Bom controle álgico
Sem IRA ou ITU

Tansulosina ou nifedipina

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90
Q

Indicações de prescrição de isoniazida nas reações vacinais à BCG

A

Úlcera > 1 cm pós 12 semanas
Abscesso frio
Linfonodo supurado
Granuloma verrucoso
Reação lupóide

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91
Q

Quando suspeitar de imunodeficiência primária na criança

A

≥ 1 infecção grave
≥ 2 pneumonias/ano
≥ 4 otites/ano
estomatite > 2 meses
Infecção TGI repetição
Reação adversa à BCG

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92
Q

Amenorreia secundária a hiperprolactinemia

A

Causas:
- Medicamentos: antipsicóticos, antidepressivos e procinéticos
- Tumores (prolactinoma, adenoma, tumor que comprime a haste hipofisária)
- Cirrose hepática e insuficiência renal
- Hipotireoidismo (aumento de TRH)

Fisiopatologia:
- Redução da secreção de GnRH, FSH/LH e esteroides levando a atrofia endometrial

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93
Q

Autoanticorpos na esclerose sistêmica

A

FAN (95%)

Anti-DNA topoisomerase I - Scl -70: ES difusa

Anti-RNA polimerase III: ES difusa com prognóstico

Anticentrômero (25 a 60%): ES limitada

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94
Q

Uso das cefalosporinas de 3ª e 4ª geração

A

Meningite, leptospirose (ceftriaxone)
Infecção por Pseudomonas (ceftazidima, cefepime)

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95
Q

Síndrome antissintetase

A

Anticorpo anti-Jo
Mãos de mecânico, doença pulmonar, miopatia, Raynauld

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96
Q

Tokyo Guideline para colecistite

A

Diagnóstico:
- A: inflamação local
- B: inflamação sistêmica
- C: achados USG

Classificação:
- Grau 1: s/ critérios moderados ou graves
- Grau 2: leuco > 18000, massa palpável, > 72h ou complicação local
- Grau 3: disfunção orgânica

Tratamento:
- ATB + CVLP (opção colecistostomia)

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97
Q

Tratamento de CA de endométrio

A

Endometrioide não G3 ou hiperplasia com atipia: histerectomia total + SOB + coleta de lavado peritoneal

Agressivos: histerectomia + SOB + coleta de lavado peritoneal + linfadenectomia pélvica e para-aórtica + omentectomia

QT e RT adjuvantes

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98
Q

Rabdomiossarcoma ocular

A
  • Causa de exoftalmia em criança
  • Tumor de crescimento rápido
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99
Q

Síndrome de lise tumoral

A

2 cirtérios laboratoriais + 1 critério clínico

Laboratório:
Ác. Úrico > 8
Ca < 7
K > 6
P > 4,5

Clínico:
Arritmia
Convulsão
IRA

100
Q

Fluxograma AGC

A

AGC na citologia = colposcopia com nova citologia + avaliação endometrial se > 35a ou história de SUA

–>

Biopsiar QUALQUER achado + confrontar com nova citologia + conduta pelo resultado mais relevante

Se citologia negativa: repetir 6/6 meses por 2 anos

101
Q
A

Maculopatia em alvo

102
Q

Indicações de transfusão de CH na STA

A
  • Queda de satO2
  • Desconforto respiratório
  • Queda de Hb > 2 do basal
  • STA grave prévia
103
Q

Relação TTPA/INR - via alterada - fator(es) envolvido(s)

A

INR ⭡ = extrínseca (7)
TTPA ⭡ = intrínseca (8, 9, 11)
TTPA e INR ⭡ = comum (5, 10, 13, trombina e fibrinogênio)

104
Q

Graus de úlcera por pressão

A

I: eritema fixo
II: epiderme e derme parcial
III: epiderme e derme total
IV: músculo/osso

105
Q

Síndrome simpatomimética (agentes, clínica e antídoto)

A

Cocaína, ecstasy, anfetamina, cafeína

Simula SIADH, midríase, ⬆ PA, FC e FR

BZP + BB + resfriamento + vasodilatador

106
Q

Ações do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)

A

Suporte técnico
Retaguarda técnica
Apoio matricial
Centro articulador
Polo irradiador

107
Q

Tokyo Guideline para colangite

A

Diagnóstico:
- A: inflamação sistêmica
- B: colestase
- C: USG

Classificação:
- Grau 1: s/ critérios moderados ou graves
- Grau 2: pelo menos 2 entre febre > 39ºC, leuco > 12000 ou < 4000, hipoalbuminemia, BT > 5 e idade > 75a
- Grau 3: disfunção orgânica

Tratamento:
- ATB + drenagem

108
Q

Antibióticos só para gram (-)

A

Polimixinas
Aminoglicosídeos

109
Q

Tratamento medicamentoso da endometriose

A

Bloqueio hormonal:
- ACO
- DIU levonorgestrel
- Danazol
- Análogo GnRH

110
Q

TEP no ECG

A

Padrão S1Q3T3

111
Q

Exemplos de drogas colinérgicas

A

Pilocarpina
“Tigminas”

112
Q

Quando iniciar o tratamento de asma no adulto em step 3

A

Sintomas na maioria dos dias
OU
Despertar ≥ 1x/sem
OU
Baixa função pulmonar

113
Q

Marcadores no câncer de ovário

A

Epiteliais: CA-125
Disgerminoma: DHL
Seio endodérmico: alfa-fetoproteina
Coriocarcinoma: beta-HCG

114
Q

Conduta nas bronquiectasias

A

Se local: abordagem cirúrgica
Se difuso: ATB contínuo (azitromicina) ou transplante

115
Q

Manejo de hipertermia maligna

A

1- Dantrolene
2- Cessar droga
3- Oxigenação 100%
4- Resfriamento
5- Tratar hipercalemia e acidose (glicoinsulina, furosemida, beta 2 agonista, bicarbonato)
6- Prevenir arritmia (gluconato de cálcio)

116
Q

Conduta na mamografia BIRADS 3

A

Repetir em 6 meses
- Modificou: biópsia
- Não modificou: repetir em 6 meses -> se manter estável repetir em 12 meses -> se manter estável cai para BIRADS 2

117
Q

Testes estatísticos para mais de 2 variáveis

A

Kruskal-Wallis (qualitativas)
ANOVA

118
Q

Complicações gastroplastia em Y Roux e respectivo QC

A

Hérnia interna (clínica de AAO)
Estenose entero-entero (vômitos tardios e distensão de VB)
Estenose gastro-entero (regurgitação e disfagia)

119
Q

Subtipos de CA de mama

A
  • Luminal A: RE e/ou RP + / HER2 - / Ki 67 < 14%
  • Luminal B: RE e/ou RP + / HER 2 + / Ki 67 alto
  • HER2: RE e RP - / HER2 + / Ki 67 variável
  • Triplo negativo: RE e RP - / HER2 - / CK basal +
120
Q

Indicações de cirurgia de revascularização miocárdica

A

Tronco de coronária E > 50%
Triarterial + disfunção VE
Biarterial + descendente anterior proximal + disfunção VE
Multiarterial em diabético c/ tto otimizado
CI a dupla antigregação
SYNTHAX > 23
Calcificação extensa

121
Q
A
122
Q

Indicações de cirurgia no manejo de hemorroidas

A

Internas graus III e IV
Trombose de repetição
Falha no TNO
Exuberantes (estético)

123
Q

Indicações de uso de alopurinol

A
  • 1 ou mais tofos
  • Dano articular radiográfico
  • 2 ou mais crises no ano
  • DRC com ClCr < 60
  • AU > 9
124
Q

Situações em que se pode oferecer PrEP

A

1) Relações frequentes sem camisinha
2) Uso repetido de PEP
3) História de IST
4) Profissional do sexo, HSH e transexuais
5) Chemsex
6) Casal sorodiscordante

125
Q
A

Endoftalmite:

  • Foco hematogênico em paciente internado
  • QC: hipópio (pus na câmara anterior), hiperemia, lesões esbranquiçadas
  • CD: coletar culturas
126
Q
A
127
Q

Vaginites

A

CITOLÍTICA:
- Abundância de lactobacilos
- QC similar a candidíase
- CD: alcalinização (BIC) ou clinda/azitro

AERÓBIA:
- Bactérias entéricas
- QC similar a tricomoníase
- CD: CE tópico e/ou ATB tópico

ATRÓFICA:
- Queda de estrogênio (amamentação ou pós-menopausa)
- CD: estrogênio tópico

128
Q

Toracocentese (paramentação e local)

A

Gorro -> máscara -> óculos -> escovação -> avental -> luvas

Em paciente sentado, 2 EIC abaixo da ponta da escápula

129
Q
A

Córnea verticillata
Amiodarona

130
Q

Internação por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP)

A

Indicador indireto de efetividade que considera:
- Doenças imunopreviníveis
- Doenças crônicas não transmissíveis
- Doenças da gravidez e parto
- Deficiências nutricionais

131
Q

Síndrome de Transfusão Feto-Fetal: diagnóstico e conduta

A

MBV < 2 cm em um bebê e > 8 cm no outro
CD: laserterapia nas anastomoses

132
Q

Indicações de colangioRM

A

Suspeita de coledocolitíase, cisto de colédoco ou neoplasia:

  • Dilatação de VB no USG
  • Idade > 55a
  • Alteração das enzimas hepáticas
  • BT entre 1,8 e 4

NÃO é necessária nos casos de pancreatite aguda de etiologia claramente biliar

133
Q

Mortalidade proporcional VS mortalidade específica

A

Proporcional: nº óbitos por uma causa / nº total de óbitos
Específico: nº óbitos por uma causa / população exposta

134
Q

Short Physical Performance Battery (SPPB)

A

1) EQUILÍBRIO (um pé do lado do outro, semi-tandem e tandem)

2) VELOCIDADE DE MARCHA (4 metros)

3) SENTA E LEVANTA (5 vezes)

0-4: limitação grave
5-6: limitação moderada
7-9: limitação leve
10-12: limitação mínima

135
Q

Conduta de acordo com escore de Wells

A

Alto (> 7): angioTC
Médio (2 a 6): D-dímero
Baixo (< 2): PERC
- PERC >= 1 -> D-dímero

136
Q

Fluxograma LIEAG

A

LIEAG na citologia = colposcopia

—> colposcopia

  • Achados maiores -> BIÓPSIA ou VER E TRATAR
  • Achados menores + JEC visível -> BIÓPSIA
  • Achados menores/sem achados + JEC não visível -> AVALIAR CANAL e BIÓPSIA OPCIONAL
137
Q

Condutas durante o primeiro período de parto

A

TV, Temp e PA de 4/4h
Contrações e FC de 1/1h
BCF de 30/30 min

138
Q

Sedativos que causam menos hipotensão

A

Quetamina e etomidato

139
Q

Diagnóstico de vaginose bacteriana

A

Critérios de Amsel:
Pelo menos 3 dentre
* Corrimento característico
* pH ≥ 4,5
* Teste das aminas positivo
* Presença de clue cells

Critérios de Nugent:
De acordo com a bacterioscopia
* 0 a 3: normal
* 4 a 6: intermediário
* 7 a 10: vaginose bacteriana

140
Q

Tipos de desacelerações que indicam hipóxia fetal na cardiotocografia

A
  • DIP 2 de repetição
  • Variável com recuperação lenta, sem retorno a linha de base ou bifásica (em “W”)
141
Q

Steps de tratamento de asma em adulto

A

1 e 2 → CI+LABA de alívio
3 → CI+LABA 200-400 mcg
4 → CI+LABA 400-800 mcg
5 → CI+LABA > 800 mcg, LAMA, biológicos, especialista

142
Q

Etiologias do CA de vulva

A

Líquen escleroso - NIV diferenciado

HPV oncogênico - NIV indiferenciado

143
Q

Fatores de risco fortes para TVP

A

Fratura perna/quadril
Cirurgia grande porte
Prótese quadril/joelho
Politrauma
Lesão medular

144
Q

Seguimento pós tratamento de sífilis

A

VDRL trimestral no 1º ano e semestral no 2º ano

Gestante: VDRL mensal

145
Q

Tumores ósseos primários

A

Osteossarcoma:
* Metáfise
* FA aumentada
* RX: raios de sol e triângulo de Codman
* TTO: cirurgia + QT

Ewing:
* Pelve e diáfise
* RX: roído de traças e casca de cebola
* TTO: cirurgia + QT/RT

146
Q

Opções de antibióticos para MRSA

A

Vancomicina
Teicoplanina
Linezolida

147
Q

Uropatias obstrutivas

A
  • Hidronefrose: estenose de JUP, refluxo vesicoureteral
  • Hidroureteronefrose: estenose de JUV (megaureter, ureter retrocava, ureterocele, ureter ectópico)
  • Dilatações bilaterais: VUP
148
Q

Duplo disparo (ventilação mecânica)

A
  • Empilhamento de volume (aumento progressivo de volume a cada ciclo)
  • Ciclos consecutivos irregulares
149
Q

Escore CHA2DS2VAS

A

(C) Congestão
(H) Hipertensão
(A) Age > 75a (2 pts)
(D) Diabetes
(S) Stroke (2 pts)
(V) Vasculopatia
(A) Age > 65 anos
(S) Sexo feminino

150
Q

Tratamento de CA de pulmão não pequenas células

A

Linfonodo (-): lobectomia (opção: segmentectomia) + linfadenectomia

Linfonodo ≥ 3A: QT neo ou QT/RT

151
Q

Tumores de mediastino médio

A
  • Linfonodomegalias (infecções, metástases, linfoma, doença de Castelman)
  • Cistos broncogênicos
  • Cistos pericárdicos
  • Duplicação esofágica
152
Q

Vacina nonovalente HPV (subtipos)

A

6 e 11 (condiloma)
16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58 (neoplasia)

153
Q

Papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

A

Controle de riscos à saúde relacionados a produção, comercialização e circulação de bens e produtos

154
Q

Hiperaldosteronismo primário

A

Causas: adenoma / hiperplasia bilateral

Clínica: HAS / hipocalemia / alcalose

Diagnóstico:
↑ razão aldosterona/renina +
TC de abdome

Manejo: espironolactona ou adrenalectomia

155
Q

Compensação metabólica nos distúrbios respiratórios (gasometria)

A

Agudo:
* Acidose: Δ BIC = 0,1 x Δ PaCO2
* Alcalose: Δ BIC = 0,2 x Δ PaCO2

Crônico:
* Acidose: Δ BIC = 0,4 x Δ PaCO2
* Alcalose: Δ BIC = 0,5 x Δ PaCO2

156
Q

Anemia falciforme: indicações de ATB na crise vaso-oclusiva

A

Hipotensão
Febre ≥ 38,5ºC
Hb < 5
Leuco > 30.000

157
Q

Valvopatias cardíacas

A

Estenose mitral
QC: congestão pulmonar (dispneia)
EF: sopro em ruflar, duplo contorno no RX (AE aumentado)
ECG: onda P larga + índice de Morris (porção da onda P negativa em V1) > 1 quadradinho

Estenose aórtica
QC: angina e síncope
EF: sopro crescente/decrescente, B4, pulso parvus e tarvus
ECG: QRS aumentado em V5/V6 + padrão de Strain (inversão assimétrica de onda T)

Insuficiência mitral
QC: insuficiência cardíaca
EF: sopro holossistólico, B3
ECG: igual ao de estenose aórtica

Insuficiência aórtica:
QC: insuficiência cardíaca, angina
EF: sopro aspirativo, B3, sopro de Austin-Flint, pulso martelo d’água
ECG: igual ao de estenose aórtica

158
Q

MUC a serem mantidos no manejo pré-operatório

A

CE e anti-hipertensivo
Reduzir insulina (1/2)

159
Q

Manejo de 1º episódio de FA

A

Instável: cardioversão elétrica
Estável:
> 48h: anticoagulação por 4 sem
< 48h: ECO → propafenona + anticoagulação por 4 sem ou crônico

160
Q

Índice de Bishop

A
161
Q

Útero de Couvelaire

A

Miométrio infiltrado por sangue, secundário a atonia uterina

162
Q

Etapas da Triagem Neonatal Biológica

A

1ª: toxoplasmose / fenincetonúria
2ª: galactosemia / aminoacidopatias / distúrbios ureia, beta-oxidação de ácidos graxos
3ª: doenças lisossômicas
4ª: imunodeficiências primárias
5ª: atrofia muscular espinhal

163
Q

Diagnóstico de asma em > 5 anos

A
  • VF1: aumento de 200 ml OU (< 12 anos) / E (> 12 anos) aumento de 12% após broncodilatador
  • PEF: aumento de 10% (> 12 anos) ou 13% (< 12 anos) em 2 semanas OU aumento de 20% (> 12 anos) ou 15% (< 12 anos) em quatro semanas
  • Teste broncoprovocativo (casos de tosse crônica como único sintoma)
164
Q

Diagnóstico de asma em < 5 anos

A

GINA:
* Baixo risco: sintomas < 10d durante IVAS, 2-3x por ano e sem sintomas intercrise
* Médio risco: sintomas > 10d durante IVAS, ≥ 3x por ano, episódios graves ou sintomas intercrise
* Alto risco: sintomas induzidos por risada/atividade física, outras atopias ou história familiar

Índice Preditivo:
* 1 critério maior ou 2 menores
* Maiores: asma nos pais / dermatite atópica ou sensível a aeroalérgenos
* Menores: eosinofilia > 4% / sibilos na ausência de IVAS / rinite ou sensível a alimentos

165
Q
A

Lesão em farol de neblina
Toxoplasmose em atividade

166
Q

Diagnósticos diferenciais de tremores

A
  • Fisiológico (tremor de postura desencadeado por estresse)
  • Parkinsoniano (tremor de repouso + bradicinesia, rigidez e instabilidade)
  • Ortostático (MMII e tronco)
  • Rubral (unilateral, relacionado a doença cerebrovascular)
167
Q

Fluxograma de hemorragia pós parto

A
  1. Massagem uterina + ácido tranexâmico 1g
  2. Ocitocina 5UI EV lento + 20 UI manutenção
  3. Ergotamina 0,2 mg IM
  4. Misoprostol 800 µg retal
  5. Balão de Bakri
  6. Sutura de B-Lynch
  7. Ligadura a. uterina
  8. Histerectomia
168
Q

IRA pré-renal X NTA

A

FE Ur < 35% (IRA) / > 50% (NTA)

169
Q

Fios absorvíveis multifilamentados

A

Vicryl (poliglactina)
Catgut
Dexon (ác. poliglicólico)

170
Q

Indicação de fototerapia

A
  • Icterícia < 24 HV
  • Buthani > P95 (reavaliar 4 a 8h)
  • Buthani P75 - P95 (reavaliar 12 a 24h)*
171
Q

Conduta na infecção materna por CMV

A

Até 21 semanas: valaciclovir 2g 6/6h
Se no 2º ou 3º trimestres: não tratar

172
Q

Características de uma variável de confusão

A

1- Estar associada com o desfecho e a exposição

2- Não estar no caminho causal

173
Q

Alvo pressórico na emergência hipertensiva

A

1) 10 a 20% na 1ª hora -> 5 a 15% nas próximas horas para atingir 25% em 24h
2) 25% na 1ª hora
3) 160x110 em 2 a 6h

174
Q

Capnografia: expiração seguida de quase inspiração e nova expiração

A

Baixo drive respiratório (Descurarizar)

175
Q

Conjuntivite neonatal

A

< 24h: química (nitrato de prata)

2 a 5 dias: gonocócica (internar para ceftriaxone EV)

> 5 dias: clamídia (faz quadro pulmonar), s. aureus, viridans, HSV, haemophillus

CD: coleta de hemocultura e LCR, ceftriaxone IM, eritromicina VO (tratar os pais e parceiras recentes)

176
Q

Intervenções urológicas na nefro/ureterolitíase

A

Proximal, < 2 cm e < 1000 UH: LECO
Proximal e > 2 cm: nefrolitotripsia percutânea
Médio e distal: ureteroscopia

177
Q

Síndrome simpatomimética (agentes, clínica e antídoto)

A

Cocaína, ecstasy, anfetamina, cafeína

Simula SIADH, midríase, ⬆ PA, FC e FR

BZP + BB + resfriamento + vasodilatador

178
Q

Neurite óptica

A

Causas:
- Desmielinizante (mulher jovem)
- Isquêmica arterítica (mulher idosa)
- Outras (autoimune, paraneoplasica, infecciosa)

QC:
- Dor à movimentação ocular, BAV unilateral
- Defeito pupilar aferente relativo
- FO normal (defeito é retrobulbar)
- Pode ser 1a manifestação de EM

CD:
- RM + pulsoterapia se sorologias negativas

179
Q

Glaucoma de ângulo fechado agudo

A

QC:
- Olho vermelho, dor, BAV, meia midríase, halos coloridos
- Uso de “medicações que relaxam”: antidepressivos, BZP, oxibutinina,
midriáticos

CD:
- Acetazolamida (inibidor anidrase carbônica)
- Manitol 20%
- Colírios (timolol, brimonidina)
- Pilocarpina
- Iridotomia a laser (no contralateral também)

180
Q

Tratamento de CA de colo uterino

A

In situ: conização

IA1: Piver I (opção: conização)
IA2: Piver II + linfadenectomia (opção traquelectomia)
IB1 a IB3: Wertheim-Meigs (Querleu) (opção: traquelectomia)

≥ EII: QT+RT

181
Q

Indicadores de fluidorresponsividade

A
  • Delta PP (variação ≥ 13% entre P insp e exp)
  • VTI (aumento ≥ 10% entre decúbito e pernas elevadas)
182
Q

Retinoblastoma

A

Esporádicos (60%): unilaterais, únicos, tardios e história familiar negativa

Germinativos (40%): bilateral, história familiar, associação com outros tumores (investigar hipófise)

Calcificações são comuns

2a neoplasia ocular mais comum (1a: melanoma)

183
Q

Indicações de CPRE

A

Suspeita de coledocolitíase com necessidade de DESOBSTRUIR a VB:

  • Coledocolitíase no USG
  • Pancreatite aguda biliar (CPRE tardia, após compensar)
  • Colangite ou BD > 4 (CPRE prioritária)
184
Q

Indicação de uso de clavulim ou pipetazo

A

Necessidade de cobrir anaeróbio e gram (-)

185
Q

Tratamento de diverticulite aguda de acordo com classificação de Hinchey

A

I: ATB
II: ATB + drenagem
III: ATB + Hartmann ou anastomose
IV: ATB + Hartmann

186
Q

Conduta na mulher BRCA +

A

Se prole constituída ou > 40 anos (BRCA1) ou > 45 anos (BRCA2): histerectomia + SOB

187
Q

Asma: tratamento de manutenção preferencial para crianças entre 6 a 11 anos

A
  • STEP 1: CI dose baixa se usar SABA
  • STEP 2: CI dose baixa
  • STEP 3: CI dose média / CI+LABA dose baixa
  • STEP 4: CI+LABA dose média e referenciar para especialista
  • STEP 5: CI+LABA dose alta e referenciar para especialista
  • Alívio: SABA ou CI+LABA dose baixa

Onde iniciar?
* Sintomas < 2x/mês -> STEP 1
* Sintomas ≥ 2x/mês -> STEP 2
* Sintomas maioria dos dias OU despertar noturno ≥ 1x/semana -> STEP 3
* Sintomas diários E despertar noturno 1x/semana E baixa função pulmonar -> STEP 4

188
Q

Aumento progressivo de CO2 na capnografia

A

Hipertermia
Pneumoperitôneo

Correção: aumentar FR

189
Q
A

Catarata:
- Tipo nuclear é mais comum (idade)
- Fenômeno de miopização (melhora de visão para perto)
- CD: cirurgia

190
Q

Principais agentes de artrite séptica na infância

A

S. aureus
Spretococo A
H. influenzae
N. gonorrhoeae

191
Q

Fluxograma ASCUS

A

ASCUS na citologia = repetir em 3 anos (< 25a), 12 meses (25 a 30a) ou 6 meses (> 30a)
- Após 2 negativos: voltar rastreamento trienal
- Após 2 alterados: colposcopia

–>

  • Achados maiores -> BIOPSIAR
  • Achados menores + JEC visível + 25 a 30 anos -> NÃO BIOPSIAR (citologia em 3 anos)
  • JEC não visível -> AVALIAR CANAL

VER E TRATAR É INACEITÁVEL!!

192
Q

Critérios de empiema pleural

A
  • DHL > 1000
  • pH < 7,2
  • Glicose < 30
  • Aspecto e/ou cheiro característicos
193
Q

Indicadores considerados no Pagamento por Desempenho do programa Previne Brasil

A
  • Gestantes com ≥ 6 consultas PN
  • Gestantes com sorologias sífilis/HIV
  • Gestantes com atendimento odontológico
  • Mulheres com coleta de CO
  • Crianças com vacinação
  • Pessoas com PA aferida no semestre
  • Pessoas com HbA1c dosada no semestre
194
Q

Spin bias

A

Viés de distorção: superestimar resultados positivos e subestimar resultados negativos

195
Q

Tratamento de CA de reto médio/baixo (até 10 cm da BA)

A

QT/RT neoadjuvante + cirurgia em 8 a 12 semanas (retossigmoidectomia ou amputação)
Se urgência obstrutiva: realizar colostomia e manter neoadjuvância

196
Q

Estadiamento de CA de pulmão não pequenas células

A

TC de tórax
RM de crânio
PET-CT com FDG

Se linfonodo (+) ou tumor grande: mediastinoscopia ou EBUS

197
Q

Pilares das ações em Vigilância Alimentar e Nutricional

A

1- Estado nutricional: peso, estatura e CA (adultos)

2- Marcadores de consumo: relato do dia anterior

198
Q

Conduta nas fístulas pós gastrectomia

A

Se bloqueada: ATB + drenagem com vácuo endoscópio
Se não bloqueada: cirurgia
Se fístula de coto duodenal (conteúdo bilioso): liberar dieta VO

199
Q

Controle glicêmico na gestante com DMG

A

Jejum: 95 mg/dL
1h: 140 mg/dL
2h: 120 mg/dL

200
Q

Valores normais de Índice de Líquido Amniótico e Maior Bolsão Vertical

A

ILA: 8 a 18 cm
MBV: 3 a 8 cm

201
Q

Tríade do glaucoma congênito

A

Blefaroespasmo + epífora + fotofobia

202
Q

Asma: tratamento de manutenção preferencial para crianças ≤ 5 anos

A
  • STEP 1: -
  • STEP 2: CI dose baixa
  • STEP 3: CI dose baixa dobrada
  • STEP 4: referenciar para especialista
  • Alívio: SABA
203
Q

Testes estatísticos para 1 variável quantitativa VS 1 variável qualitativa

A

Independentes:
- T de Student (amostra gde)
- Mann Whitney (amostra peq)

Dependentes:
- T de Student pareado (amostra gde)
- Wilcoxon (amostra peq)

204
Q

Quando iniciar o tratamento de asma no adulto em step 4

A

Sintomas diários
E
Despertar ≥ 1x/sem
E
Baixa função pulmonar ou exacerbação inicial

205
Q

Causas de falha na via aérea definitiva e condutas

A

(D)eslocamento do tubo
(O)bstrução do tubo
(P)neumotórax
(E)quipamento (falha)
(S)tacking (auto-peep)

(D)esconectar
(O)xigenar 100%
(T)ubo (avaliar)
(T)went vent
(S)onografia

206
Q

Síndrome anticolinérgica (agentes, clínica e antídoto)

A

Atropina, anti-H1, tricíclicos, BCC

Homem seco, midríase, ⬆ PA, FC e FR

Piridostigmina

207
Q

Queda de CO2 para um valor estável na capnografia

A

Embolia pulmonar

208
Q

Avaliação de Capacidade Intrínseca no idoso

A

Cognição
Psicológico
Locomoção
Sensorial
Vitalidade (nutrição, sarcopenia e fragilidade)

209
Q

Visão videolaparoscópica da cirurgia de hérnias

A

Hérnia direta: medial aos vasos epigástricos inferiores e lateral ao m. reto abdominal (triângulo de Hasselbach)

210
Q

Manejo de crise de gota

A

AINE (1ª linha)
Colchicina (2ª linha)
Corticoide
Anakinra (inibidor IL-1)

NÃO fazer AAS ou alopurinol

211
Q

Tumores de mediastino posterior

A
  • Schwannoma
  • Sarcomas
  • Teratomas
  • Duplicação esofágica
  • Cisto broncogênico
  • Leiomioma esofágico
  • Eritropoiese extramedular
212
Q

Proteinúria nefrótica

A

Adulto:
Proteinúria 24h: > 3g ou > 50 mg/kg
P/C urinária: > 2

Criança:
Proteinúria 24h: > 40 mg/m2

213
Q

Conduta na RCF

A

Feto PIG (entre p3 e p10 + doppler normal): PBF 15/15 dias e parto 40 semanas

RCF E1 (< p3 ou entre p3 e p10 + doppler alterado): PBF 7/7 dias a partir de 34 semanas + parto 38 semanas

RCF E2 (< p3 + doppler alterado): PBF 2x/semana + parto com 34 ou 37 semanas

RCF E3 (diástole zero): PBF 2/2 dias + parto 34 semanas (cesárea)

RCF E4 (diástole reversa ou DV IP > p95): PBF diário + parto 30 semanas

RCF E5 (onda A reversa ou desacelerações): parto ao diagnóstico (cesárea)

214
Q

Indicação de levotiroxina na gestação

A
  • TSH entre 2,5 e 4,0 + anti-TPO (+)
  • TSH > 4,0 independente do anti-TPO
215
Q

Manejo de infecção de ferida operatória

A

Superficial: retirar pontos, drenar e lavar

Profunda: acrescentar ATB

Órgão/cavidade (distensão, toxemia): acrescentar drenagem

216
Q

Indicações de palivizumabe na prevenção de BAV

A
  • IG ≤ 28 semanas e que tenham até 1 ano
  • Displasia broncopulmonar ou cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica e que tenham entre 1 e 2 anos
217
Q

Conduta na pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade

A

Controle arterial + laboratório + fetal semanal
Parto com 37 semanas

218
Q

Fases de cicatrização de feridas

A

1) INFLAMAÇÃO (neutrófilos, macrófagos e linfócitos T)

2) PROLIFERAÇÃO (fibroblastos depositam colágeno tipo III)

3) MATURAÇÃO (miofibroblastos depositam colágeno tipo I)

219
Q

Asma: tratamento de manutenção preferencial para crianças > 12 anos

A
  • STEP 1 e 2: -
  • STEP 3: CI+LABA dose baixa
  • STEP 4: CI+LABA dose média
  • STEP 5: CI+LABA dose alta e referenciar para especialista
  • Alívio: CI+LABA dose baixa

Onde iniciar?
* Sintomas < 2x/mês -> STEP 1
* Sintomas ≥ 2x/mês -> STEP 2
* Sintomas maioria dos dias OU despertar noturno ≥ 1x/semana -> STEP 3
* Sintomas diários E despertar noturno 1x/semana E baixa função pulmonar -> STEP 4

220
Q

Fluxograma AIS

A

AIS na citologia = colposcopia + avaliação endometrial

–>

  • Sem achados -> EZT tipo 3
  • Suspeita de invasão -> BIÓPSIA

–>

  • AIS -> histerectomia ou conização
  • Sem invasão ou margens comprometidas -> nova EZT 1/2/3
221
Q

Regra dos 9 (Wallace)

A
222
Q

Tratamento da cefaleia em salvas

A
  • Crise aguda: O2 + triptano
  • Profilaxia: verapamil, prednisona, galcanezumabe, lítio ou topiramato
223
Q

Síndrome de Brown Sequard (hemissecção medular)

A
  • Fraqueza, perda de sensibilidade vibratória e propriocepção ipsilateral
  • Perda de sensibilidade termoálgica contralateral
224
Q

Escala de Coma de Glasgow

A

Abertura ocular:
4 (espontânea)
3 (comando verbal)
2 (estímulo doloroso)
1 (ausente)

Resposta verbal:
5 (orientada)
4 (confusa)
3 (palavras desconexas)
2 (incompreensível)
1 (ausente)

Resposta motora:
6 (obedece comandos)
5 (localiza dor)
4 (retirada à dor)
3 (flexão/decorticação)
2 (extensão/descerebração)
1 (ausente)

225
Q

Profilaxia raiva

A

Acidente leve:
* Cão sem suspeita: observar 10 dias e vacinar 5 doses se algo acontecer
* Cão com suspeita: vacinar 2 doses e observar 10 dias; completar 5 doses se algo acontecer
* Cão raivoso ou animais silvestres: vacinar 5 doses

Acidente grave:
* Cão sem suspeita: observar 10 dias e vacinar 2 doses; completar 5 doses + soro se algo acontecer
* Cão com suspeita: vacinar 5 doses + soro e observar 10 dias; encerrar esquema se nada acontecer
* Cão raivoso ou animais silvestres: vacinar 5 doses + soro

226
Q

Colite pseudomembranosa

A
  • Infecção pelo Clostridium após uso de ATB
  • Diarreia líquida grave que causa IRA pré-renal
  • Diagnóstico: NAAT e EIA (toxinas) nas fezes
  • Tratamento: metronidazol ou vancomicina (ambos se fulminante)
227
Q

Úlcera péptica: classificação de Forrest e conduta

A

Ia: sangramento em jato
Ib: sangramento em babação
IIa: vaso visível
IIb: coágulo aderido
IIc: hematina
III: úlcera cicatrizada

Ia e Ib: epinefrina E método térmico/mecânico
IIa: escleroterapia OU método térmico/mecânico ± epinefrina
IIb: remoção do coágulo com epinefrina OU somente IBP
IIc e III: somente IBP

228
Q

Conduta no trauma de bexiga

A

Investigação: cistografia retrógrada

Lesão extraperitoneal -> cateterismo 14 dias

Lesão intraperitoneal OU colo vesical OU fragmentos ósseos OU aprisionamento de parede -> laparotomia + rafia

229
Q

Conduta no GIST

A

Diagnóstico: EDA + PAAF (não fazer biópsia)
Estadiamento: TC TAP ± RM
Tratamento:
* < 2 cm: conservador
* > 2 cm: gastrectomia (se antro) ou ressecção (se fundo) sem linfadenectomia
* QT neo se tumor extragástrico, > 10 cm, > 10 mitoses, > 5 cm e > 5 mitoses, rotura de cápsula ou recidiva/metástase

230
Q

Atresia duodenal

A

Vômitos biliosos
Sinal da dupla bolha no Rx
CD: descompressão por sonda e fluidos EV + anastomose em diamante

231
Q

Neoplasia de células renais

A

Clínica:
* Assintomático (maioria)
* Hematúria, dor abdominal, massa palpável
* Varicocele, trombose de veia renal, sd. Budd-Chiari (avançado)

Tratamento:
* Nefrectomia total ou parcial (se T1a < 7 cm)
* NÃO RESPONDE A QT E RT
* Adrenalectomia se acometimento de polo superior, > 7 cm ou invasão vascular

232
Q

Manejo de peritonite bacteriana espontânea

A

Excluir PBS
Suspender BB
Ceftriaxona/cefotaxima por 5 dias
Albumina 1,5g/kg D1 + 1g/kg D3

233
Q

Causas de alteração de PTT/TAP

A

PTT alargado (> 35s ou R > 1,2):
* Hemofilias A (VIII), B (IX) e C (XI)
* Uso de HNF

TAP alargado (> 14s ou INR > 1,0):
* Uso de cumarínico
* Hepatopatia/colestase
* Doença hemorrágica do RN

234
Q

Adenoma hepático VS hemagioma

A

Adenoma hepático:
TC: isodenso -> realce periférico -> progressão centrípeta -> isodenso
Conduta: suspender ACO

Hemangioma:
TC: hipodenso -> realce periférico nodular -> progressão centrípeta -> hiperdenso
Conduta: USG 1/1a se > 5 cm

TC nas fases pré-contraste -> arterial -> venosa -> terminal

235
Q

Profilaxia de anemia ferropriva (SBP)

A

Termo E peso adequado:
* De 3 meses (MS: 6 meses) aos 2 anos
* 1 mg/kg/dia

Pré-termo OU baixo peso:
* De 1 mês até 2 anos
* 1º ano: 4 mg/kg/dia (< 1kg), 3 mg/kg/dia (< 1,5kg) ou 2 mg/kg/dia (< 2,5kg)
* 2º ano: 1 mg/kg/dia

236
Q

Soro de manutenção

A

Soro glicosado 5%
* 100 ml/kg (< 10kg)
* 1000 + 50 ml para cada kg > 10kg (10 a 20kg)
* 1500 + 20 ml para cada kg > 20kg (> 20kg)

NaCl 20%
* Atingir 135 a 145 mEq/L (1 mL = 3,4 mEq de Na)

KCl 19,1%
* Atingir 25 mEq/L (1 mL = 2,5 mEq de K)

237
Q

Indicações de uso de progesterona, pessário e cerclagem

A

Progesterona (200 mcg VV 1x/dia):
* Parto prematuro prévio
* Colo < 25 mm
* História duvidosa de IIC

Pessário:
* Parto prematuro prévio + colo 6-25 mm

Cerclagem (entre 12 e 16 semanas):
* IIC diagnosticada
* Colo < 5 mm
* História duvidosa de IIC + colo < 25 mm
* Fator de risco p/ IIC + colo < 25 mm

238
Q

Circulação fetal

A

Veia umbilical → ducto venoso → VCI → AD → FO → AE → VE → Aorta

239
Q

Momento do parto nas gestações gemelares

A

Di-di: 38 semanas
Mono-di: 36 semanas
Mono-mono: 32 semanas

240
Q

Feto reativo na cardiotocografia anteparto

A

Presença de pelo menos 2 acelerações com amplitude ≥ 15 bpm e duração ≥ 15 s

241
Q

Mola hidatiforme

A

Completa:
* Cariótipo diplóide de origem paterna (óvulo vazio + 1 eptz duplicado ou 2 eptz)
* Não há embrião
* Vesículas em “tempestade de neve”
* Malignização 80%

Incompleta:
* Cariótipo triplóide (óvulo haplóide + 1 eptz duplicado ou 2 eptz)
* Embrião presente
* Malignização 20%

242
Q

Diagnóstico de NTG no seguimento pós molar

A
  • Aumento > 10% em 2 semanas (ou dias 1, 7 e 14)
  • 3 semanas de platô (ou dias 1, 7, 14 e 21)
  • Positivo após 6 meses
  • Metástases (pulmonar mais comum)
243
Q

Estágios da pneumonia típica

A

Congestão (vasodilatação)
Hepatização vermelha (exsudação intralveolar)
Hepatização cinzenta (desintegração das células inflamatórias)
Resolução (digestão enzimática do exsudato)

244
Q

Trikafta no tratamento de fibrose cística

A
  • Cobre a mutação del508f atuando no RNA mensageiro
  • Melhora todos os sintomas de FC
  • De 6/6m: triagem hepática/renal, espirometria e Cl no suor
  • EC: cefaleia, erupção cutânea, diarreia, IVAS, ⬆ TGO/TGP (suspender 1 mês e retornar)
245
Q

Classificação de fibrose cística

A
  • Classe I: não produz
  • Classe II: RNA mensageiro defeituoso
  • Classe III: regulação
  • Classe IV: condutância baixa
  • Classe V: poucos canais
  • Classe VI: turnover rápido dos canais
  • Classe VII: RNA mensageiro não é produzido
246
Q

Diagnóstico de fibrose cística

A

IRT:
* Entre 2 e 3 dias de vida
* 1ª amostra > 70 ng/mL = repetir em até 30 dias de vida
* 2ª amostra > 70 ng/mL ou 1ª amostra há mais de 30 dias = teste de cloro no suor e/ou teste genético

Teste de cloro no suor:
* A partir de 2 semanas e peso > 2kg
* FC se 2 amostras > 60 mmol/L + quadro clínico característico

Teste genético:
* FC se 2 mutações conhecidas

247
Q

Tratamento da migrânea

A
  • Crise aguda: analgésico, triptanos, metoclopramida
  • Profilaxia: propranolol (opções: amitriptilina, topiramato ou valproato, flunarizina)