Epistaxe Flashcards

1
Q

Diferença entre epistaxe e sangramento nasal

A

Epistaxe sangramento da mucosa nasal derivado da alteração da mucosa do nariz

Sangramento nasal é o sangramento que ocorre através das fossas nasais, podendo se derivar da mesma ou dos seios paranasais
Tuba auditiva e rinofaringe

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2
Q

Local de acometimento mais comum

A

90% anterior

Área de little ou plexo/ zona de kessrlback

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3
Q

Vascularização

A

Artéria carótida interna -> a. Oftálmica -> etmoidal anterior e etmoidal posterior

Artéria carótida externa > a esfenopalatina > a nasal lateral posterior
A septal

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4
Q

Anastomose anterior

A

Artérias etmoidais e artéria esfenopalatina

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5
Q

Área posterior

A

Área de Wooddruff

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6
Q

Anastomose posterior

A

A nasal lateral posterior

A nasoseptal

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7
Q

Causas locais

A
Traumas 
Irritantes
Inflamação 
Cirurgias 
Anatomia como desvio de septo
Tumores nasais 
Spray
Corpo estranho
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8
Q

Causas sistêmicas

A
Vascular como HAS, mal formações vasculares
Infecções recorrentes 
Discrasias 
Drogas tóxicas 
Alergias
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9
Q

Manejo baseado em

A
ATLS 
ABCDE 
monitorização 
Exames bioquímicos 
Reposição sanguínea 
Estabilização
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10
Q

tratamento básico da epistaxe

A

Compressão da região anterior com a cabeça flexionadas para baixo por 10 a 20 minutos

Compressa geladas no dorso nasal

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11
Q

Epistaxe crônica conduta

A

1 cauterização química
Com ácido tricloroacetico, nitrato de prata ou ácido crômico

com uso de algodão de forma circular

2 cauterização elétrica

3 cauterização endoscópica

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12
Q

Cuidados com a cauterização química

A

Não pode cauterizar os dois lados do septo ao mesmo tempo

Não pode cauterizar por muito tempo

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13
Q

Complicação da cauterização química

A

Ulceração da mucosa
Perfuração septal
Queimadura no lábio ou na pele do vestíbulo
Rompimento do vaso e sangramento

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14
Q

Quando fazer a cauterização elétrica

Unipolar bipolar

A

Quando for refratária a cauterização química

Casos complicados

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15
Q

Complicações da cauterização elétrica

A

Ulceração e perfuração septal

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16
Q

Forma padrão ouro

A

Cauterização endoscópica

17
Q

Vantagens da cauterização endoscópica

A

Seletiva
Atraumatica
Rápida e efetiva

18
Q

Cuidado pós cauterização

A
Não manipular o local
Não assoar o nariz 
Espirrar de boca aberta 
Evitar esforço físico por 7 dias 
Elevar cabeceira 
Evitar salicilatos 
Usar creme lubrificante
19
Q

Em casos de sangramento difuso ou não localizado

A

Uso de tampão anterior

20
Q

Formas de fazer o tampão anterior

A

Algodão embebido em anestésico
Tampao de gaze em dedo de luva
Preservativos com espuma
Gelfoan

21
Q

Tempo de permanência do tampão nasal

A

Até 48h

22
Q

Desvantagem do tampão

A
Dor 
Reflexo vagal 
Lesão de mucosa pelo tampão 
Sinequias 
Sangramento ocular 
Obstrução do ostio sinusial 
Síndrome do choque tóxico
23
Q

Quadro clínico da síndrome do choque tóxico

A

Acusada pela endotoxina staphylococcus aureus

Quadro clínico de febre súbita, vômitos, hipotensão, choque e rash cutâneo

Tto clínico é atb específico

24
Q

Tampão nasal anteroposterior. Quando usar?

A

Manutenção do sangramento mesmo com tampão nasal anterior

Sonda de foley
Sondas nasopneumaticas
Gases ancoradas
Drogas hemorrágicas como estrógeno, desmopressina, ácido tranexamico

25
Q

Complicações do uso de tampão nasal antero posterior

A
Desconforto e dor 
Necrose esquemica da nariz por tração 
Disfunção da tuba auditiva 
Hipóxia por isquemia do miocárdio e ou cerebral 
Óbito
26
Q

Quando fazer a cirurgia

A

Após 2 a 3 tentativas de tampão antero posterior

27
Q

Qual artéria é ligada com mais frequência

Menos utilizada

A

A esfenopalatina
Por via endoscópica

Carótida interna externa