EPIDEMIOLOGIA - N Flashcards

1
Q

Quimioprofilaxia pode ser individual ou massal. Esse recurso é uma boa alternativa em situações em que a taxa de prevalência da doença é alta, inviabilizando o despovoamento.

A

CERTO

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2
Q

A adoção da quimioprofilaxia indicada para todos os casos por ser mais eficaz.

A

FALSO. A adoção desse procedimento depende da disponibilidade de recursos terapêuticos e da
viabilidade econômica de sua aplicação em larga escala.

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3
Q

Como exemplos de quimioprofilaxia massal podem-se citar o uso de vacinas.

A

Falso. Como exemplos de quimioprofilaxia massal podem-se citar o uso de antibióticos nas rações, a
adição de anti-helmínticos ao sal mineral etc.
Vacina é IMUNOPROFILAXIA ativa.

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4
Q

No caso da imunoprofilaxia ativa, ou seja, uso de soros, devem-se considerar o período de
indução da imunidade e o período de incubação da doença.

A

Falso. No caso da imunoprofilaxia ativa, ou seja, uso de vacinas, devem-se considerar o período de
indução da imunidade e o período de incubação da doença. Em indivíduos já vacinados
anteriormente, a vacinação pode induzir mais rapidamente a resposta imune.

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5
Q

Existem situações em que o período médio de incubação da doença é maior que o período
médio de indução da imunidade pela vacina. É o caso da raiva, contra a qual é adotada a vacinação
pós-exposição.
A imunoprofilaxia passiva (sorotepia) é outra alternativa a ser considerada.

A

Certo

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6
Q

O coeficiente geral de natalidade tem o propósito de avaliar a intensidade do crescimento populacional.

A

certo.

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7
Q

O coeficiente geral de natalidade tem o propósito de avaliar a quantidade do crescimento populacional.

A

Errado. O coeficiente geral de natalidade tem o propósito de avaliar a intensidade do crescimento populacional.

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8
Q

Coeficiente geral de fertilidade avaliar o

desempenho reprodutivo de um rebanho

A

certo

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9
Q

Como é calculado o coeficiente de concepção ?

A
Coeficiente de concepção
Trata-se de um indicador aplicado a rebanhos animais de exploração econômica.
N°	fêmeas	em	gestação
\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_x10(elev a x)
N° fêmeas inseminadas(ou	cobertas)
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10
Q

Estudo ecológico é uma pesquisa realizada com dados estatísticos. Ao contrário dos outros tipos de delineamento, a unidade de análise não é constituída de indivíduos, mas de grupos de indivíduos.

A

Certo. Estudo ecológico trata-se de uma pesquisa realizada com dados estatísticos. Ao contrário dos outros tipos de
delineamento, a unidade de análise não é constituída de indivíduos, mas de grupos de indivíduos.
Por essa razão, é também chamado de estudo de grupos, estudo de agregados, estudo de conglomerados, estudo estatístico ou estudo comunitário.
Uma das características desse estudo é que não se sabe se um indivíduo em particular é doente ou foi exposto ao fator; apenas as informações globais são disponíveis - por exemplo, a proporção
de expostos e a proporção de doentes naquela população

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11
Q

Sensibilidade é a capacidade de um teste de fornecer um resultado positivo quando o indivíduo testado é infectado.

A

Certo. Sensibilidade
É a capacidade de um teste de fornecer um resultado positivo quando o indivíduo testado é
infectado. A falta de sensibilidade implica aumento de resultados falso-negativos

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12
Q

A falta de sensibilidade implica aumento de resultados falso-negativos

A

certo. Sensibilidade é a capacidade de um teste de fornecer um resultado positivo quando o indivíduo testado é infectado. A falta de sensibilidade implica aumento de resultados falso-negativos

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13
Q

Especificidade é a capacidade do teste de fornecer um resultado positivo quando o indivíduo testado está
com a infecção.

A

Falso. Especificidade é a capacidade do teste de fornecer um resultado negativo quando o indivíduo testado está
livre da infecção. A falta de especificidade implica aumento do número de falso-positivos.

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14
Q

A falta de especificidade implica aumento do número de falso-positivos.

A

Certo. Especificidade é a capacidade do teste de fornecer um resultado negativo quando o indivíduo testado está livre da infecção. A falta de especificidade implica aumento do número de falso-positivos.

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15
Q

Profilaxia é o conjunto de medidas adotadas com a finalidade de interromper a cadeia de transmissão de uma enfermidade sempre antes da ocorrência.

A

Falso. Profilaxia é o conjunto de medidas adotadas com a finalidade de interromper a cadeia de transmissão de uma enfermidade. As ações profiláticas podem ser exercidas em qualquer fase da história natural da doença, tanto no período pré-patogênico quanto no período patogênico, quando o processo já está instalado.
As medidas profiláticas podem ser adotadas em três níveis: prevenção, controle e erradicação.

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16
Q

Controle é o conjunto de ações adotadas com a finalidade de eliminar a enfermidade de um território. Trata-se de um procedimento radical e intensivo, cujo sucesso depende de uma integração ampla, envolvendo diferentes segmentos profissionais e múltiplas medidas sanitárias.

A

Falso.
Erradicação: é o conjunto de ações adotadas com a finalidade de eliminar a enfermidade de um território. Trata-se de um procedimento radical e intensivo, cujo sucesso depende de uma integração ampla, envolvendo diferentes segmentos profissionais e múltiplas medidas sanitárias.

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17
Q

Controle é o conjunto de medidas empregadas com o objetivo de reduzir a frequência da ocorrência de uma doença já presente na população; consiste em evitar que a enfermidade venha a se
desenvolver, ou seja, diminuir os efeitos da enfermidade quando ela não pode ser evitada.

A

certo

18
Q

Estudo seccional também é conhecido como estudo longitudinal.

A

Falso. Estudo seccional
Também é conhecido como estudo transversal ou estudo de prevalência. É aquele em que, sem levar em conta os acontecimentos passados ou futuros, mede-se a suposta causa e o respectivo
efeito em um dado momento ou lapso de tempo. O fator em estudo e o efeito são estudados simultaneamente, em um mesmo momento histórico.

19
Q

Estudo de coortes também é chamado estudo de seguimento (follow-up).

A

certo

20
Q

Estudo de coortes é a observação de determinado grupo de indivíduos ao longo do tempo, com o objetivo de estabelecer as possíveis associações entre a exposição e a frequência no aparecimento da doença em foco.

A

certo. Estudo de coortes
Também é chamado estudo de seguimento (follow-up). É a observação de determinado grupo
de indivíduos ao longo do tempo, com o objetivo de estabelecer as possíveis associações entre a
exposição e a frequência no aparecimento da doença em foco. Esse conjunto de indivíduos é
denominado coorte, denominação com que os antigos romanos identificavam parte de uma legião em sua organização militar.

21
Q

Estudo de coortes consiste em verificar se existe diferença para as proporções de atingidos entre os expostos e de atingidos entre os não expostos.

A

Estudo de coortes - consiste em verificar se existe diferença para as proporções de atingidos entre os expostos e de atingidos entre os não expostos, ou seja, consiste em comparar:
a/a+b com c/c+d

22
Q

O estudo de Coortes não permite abordar hipóteses etiológicas, produzindo medidas de incidência e, portanto, medidas diretas de risco.

A

Falso. Coortes é um tipo de estudo que permite abordar hipóteses etiológicas, produzindo medidas de incidência e, portanto, medidas diretas de risco.

23
Q

Os dados obtidos mediante a observação da coorte são traduzidos em coeficientes indicativos dos fatores em estudo.

A

Certo.

24
Q

Os estudos de coortes também são chamados de prospectivos, pelo fato de que, em sua maioria, partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco suposto
como causa da doença a ser detectada no futuro.

A

Certo

25
Q

O desenho longitudinal propõe como sequência da pesquisa a anteposição das possíveis causas e a posterior pesquisa de seus efeitos

A

Certo.

26
Q

O estudo longitudinal tem início ao se colocar em evidência uma variável cuja contribuição causal na produção de determinada doença se deseja conhecer, avaliar ou confirmar.
O passo seguinte consiste na seleção de um grupo de indivíduos considerados sadios quanto à
doença sob investigação.

A

Certo

27
Q

No estudo de Coortes, é necessário fazer uma seleção de um grupo de indivíduos considerados sadios quanto à doença sob investigação. Esse grupo deverá ser o mais heterogêneo possível em relação a outros
fatores que não a variável independente investigada.

A

Falso. Esse grupo deverá ser o mais homogêneo possível em relação a outros
fatores que não a variável independente investigada. Deve-se certificar de que o indivíduo selecionado não tem a doença em estudo, ou alguma outra doença que possa estar relacionada com o fator em estudo

28
Q

É uma desvantagem do estudo de coortes: Haver problemas éticos quanto a decisões de expor os indivíduos a fatores de risco ou
tratamentos.

A

Falso. VANTAGEM: Não há problemas éticos quanto a decisões de expor os indivíduos a fatores de risco ou
tratamentos.

29
Q

São vantagens do estudo de coortes: - seleção dos controles é relativamente simples.
- A qualidade dos dados sobre exposição e doença pode ser excelente, já que é possível proceder a sua coleta no momento em que os fatos ocorrem.

A

Certo.

30
Q

No estudo de coortes: - Os dados referentes à exposição são conhecidos após da ocorrência da doença.

  • A cronologia dos acontecimentos não é facilmente determinada.
  • Os desfechos clínicos não podem ser investigados simultaneamente.
A

Errado. Coortes: - Os dados referentes à exposição são conhecidos ANTES da ocorrência da doença.

  • A cronologia dos acontecimentos é FACILMENTE determinada.
  • Muitos desfechos clínicos PODEM ser investigados simultaneamente.
31
Q

O estudo de Coortes permite o cálculo dos coeficientes de incidência, a partir dos quais são calculadas as demais
medidas de risco.

A

certo

32
Q

São vantagens do estudo de Coortes: - O estudo pode ser bem planejado.

  • Pode evidenciar associações com outras doenças.
  • Menor risco de conclusões falsas ou inexatas.
A

certo

33
Q

A falta de comparabilidade entre as características do grupo de expostos e as do grupo de não expostos é uma desvantagem do estudo de coortes

A

certo

34
Q

No estudo de coortes o custo é baixo

A

Falso. É uma limitação - Custo elevado, especialmente nos estudos prospectivos de longa duração.

35
Q

Estudos de coortes são sempre de curta duração

A

Falso. Em muitas situações, é de longa duração

36
Q

são limitações do estudo de coortes: - Acompanhamento de um grande número de indivíduos.
- Dificuldade de manter a uniformidade do trabalho.

A

Certo

37
Q

No estudo de coortes pode haver perda do acompanhamento, com modificação na composição dos grupos iniciais.

A

certo

38
Q

estudo de coortes pode ser aplicado a estudos etiológicos de doenças raras, pois haveria necessidade de
observar muitos indivíduos.

A

Falso. Não pode ser aplicado a estudos etiológicos de doenças raras, pois haveria necessidade de observar muitos indivíduos.

39
Q

No estudo de coortes dados são obtidos antes do conhecimento do grau de exposição ao fator, estando sujeitos a
influências subjetivas no momento da aferição.

A

Falso. Os dados são obtidos após o conhecimento do grau de exposição ao fator, estando sujeitos a influências subjetivas no momento da aferição.

40
Q

No estudo de coortes, mudanças de categoria de exposição podem levar a erros de classificação dos indivíduos

A

certo

41
Q

No estudo de Coortes, mudanças de critérios de diagnóstico com o passar do tempo não levam a erros

A

Falso. Mudanças de critérios de diagnóstico com o passar do tempo podem levar a erros

42
Q

No estudo de Coortes, podem ocorrer dificuldades administrativas nos projetos de longa duração e a interpretação pode ser dificultada pela presença de fatores de confundimento.

A

São limitações do estudo de coortes: - Dificuldades administrativas nos projetos de longa duração.
- Interpretação dificultada pela presença de fatores de confundimento.