Epidemio Geral Flashcards

1
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE NORMALIDADE

A

+/- 2 DESVIOS PADRÃO OU

5-95% DA POPULAÇÃO

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2
Q

O QUE É PADRÃO OURO

A

MELHOR TESTE DISPONIVEL PARA DIAGNOSTICO DEU UMA DOENÇA, DEFININDO SE ELA ESTÁ PRESENTE OU NÃO.

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3
Q

QUAL A PRINCIPAL CARACTERISTICA DE TESTES COM ALTA SENSIBILIDADE

A

BAIXA TAXA DE FALSOS NEGATIVOS

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4
Q

QUANDO USAR TESTES SENSÍVEIS

A

QUANDO NÃO SE PODE CORRER O RISCO DE NÃO DIAGNOSTICAR A DOENÇA. EX: DOADOR DE SANGUE
EXAMES DE RASTREIO

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5
Q

QUANDO OS TESTES COM ALTA SENSIBILIDADE SÃO MAIS UTEIS

A

QUANDO SÃO NEGATIVOS (EXCLUEM A DX)

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6
Q

QUAL A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DE TESTES COM ALTA ESPECIFICIDADE

A

BAIXA TAXA DE FALSO POSITIVO

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7
Q

QUANDO USAR TESTES ESPECIFICOS

A

QUANDO UM FALSO POSITIVO PODE LESAR O PACIENTE; EX: CA DE MAMA

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8
Q

O QUE DIZEM OS VALORES PREDITIVOS

A

A PROBABILIDADE OU NÃO DE TER A DOENÇA DEPOIS DE EFETUADO O TESTE DIAGNOSTICO

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9
Q

QUAIS FATORES INFLUENCIAM OS VALORES PREDITIVOS

A

SENSIBILIDADE, ESPECIFICIDADE E SOBRETUDO PREVALENCIA DA DOENÇA NA POPULAÇÃO

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10
Q

O QUE DEMONSTRA UM ESTUDO TRANSVERSAL

A

ASSOCIAÇÕES (RAZÃO DE PREVALENCIA) E PREVALÊNCIAS

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11
Q

O QUE UM ESTUDO TRASNVERSAL NÃO PODE DEMONSTRAR

A

CAUSALIDADE, FATORES DE RISCO, PROGNOSTICO

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12
Q

QUAL A PRINCIPAL CARACTERISTICA DE UM ESTUDO DE COORTE

A

ACOMPANHA OS INDIVIDUOS AO LONGO DO TEMPO

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13
Q

O QUE PODE SER INFERIDO DE UM ESTUDO DE COORTE

A

CAUSALIDADE

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14
Q

O QUE DEMONSTRA UM ESTUDO DE COORTE

A

INCIDÊNCIA (POIS ACOMPANHA OS INDIVIDUOS AO LONGO DO TEMPO)

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15
Q

PARA QUE SÃO BONS OS ESTUDOS DE CASO CONTROLE

A

DOENÇAS RARAS E PESQUISAR POSSIVEIS FATORES DE RISCO

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16
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS VIESES DE UM ESTUDO DE CASO CONTROLE

A

SELEÇÃO, AMOSTRAGEM, RECORDATORIO E AFERIÇÃO

17
Q

QUAIS AS MEDIDAS DE TENCENCIA CENTRAL

A

MEDIA, MEDIANA E MODA

18
Q

O QUE É A MEDIA

A

REPRESENTA O VALOR ESPERADO, O CENTRO DE GRAVIDADE DE UM GRUPO DE VALORES

19
Q

O QUE É A MEDIANA

A

O VALOR DO MEIO DE UM GRUPO DE VALORES

20
Q

O QUE É A MODA

A

O VALOR QUE MAIS SE REPETE EM UM GRUPO DE VALORES

21
Q

QUAL A MEDIDA DE TENDENCIA CENTRAL QUE NAO É AFETADA POR VALORES EXTREMOS

A

MEDIANA

22
Q

O QUE É INCIDENCIA

A

NUMERO DE CASOS NOVOS REGISTRADS EM DETERMINADO PERIODO DE TEMPO (ANO)

23
Q

O QUE É PREVALENCIA

A

NUMERO DE CASOS (NOVOS+ANTIGOS) REGISTRADOS NO PERIODO DETERMINADO

24
Q

O QUE É COEFICIENTE DE INCIDENCIA

A

NUMERO DE CASOS NOVOS EM RELAÇÃO AO TOTAL DE INDIVIDUOS EXPOSTOS, NA UNIDADE DE TEMPO

25
Q

O QUE É COEFICIENTE DE PREVALENCIA

A

NUMERO DE CASOS NOVOS+ANTIGOS EM RELAÇÃO AO TOTAL DE INDIVIDUOS EXPOSTOS, NA UNIDADE DE TEMPO

26
Q

O QUE SÃO ESTUDOS CLINICOS FASE 1

A

REALIZADOS EM UM PEQUENO GRUPO (20-100 PESSOAS), SAUDAVEIS, PARA ESTABELECER SEGURANÇA, TOLERABILIDADE, FARMACOCINÉTICA E FARMACODINAMICA

27
Q

O QUE SÃO ESTUDOS CLINICOS FASE 2

A

REALIZADOS EM GRUPOS MEDIOS (70-200), COM A DOENÇA, PARA ESTABELECER A SEGURANÇA A CURTO PRASO, A DOSE RESPOSTA E A EFICÁCIA DO PRODUTO

28
Q

O QUE SÃO ESTUDOS CLINICOS FASE 3

A

REALIZADOS EM GRUPOS GRANDES (300-3000), É COMPARADO AOS PADRÕES JA EXISTENTES PARA DETERMINAR RAZÃO RISCO/BENEFICIO A CURTO E LONGO PRAZO E VALOR TERAPEUTICO, ASSIM COMO REAÇÕES ADVERSAS MAIS COMUNS

29
Q

O QUE SÃO ESTUDOS CLINICOS FASE 4

A

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA