Enfermagem Flashcards

1
Q

Qual é o objetivo principal da Lei 7.498/1986?

A

A lei tem como objetivo regulamentar o exercício da enfermagem no Brasil.

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2
Q

Quais são as categorias de profissionais de enfermagem mencionadas na lei?

A

A lei reconhece o Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteira como categorias de profissionais de enfermagem.

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3
Q

Quais são algumas das responsabilidades específicas do Enfermeiro, de acordo com a lei?

A

O Enfermeiro é responsável por atividades como a direção de serviços de enfermagem, planejamento e coordenação de assistência de enfermagem, prescrição de assistência e consultoria em enfermagem.

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4
Q

Quais são os requisitos para alguém ser considerado um Técnico de Enfermagem?

A

Para ser um Técnico de Enfermagem, a pessoa deve possuir um diploma ou certificado legalmente reconhecido e registrado pelo órgão competente.

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5
Q

Quais são algumas das atividades que os Auxiliares de Enfermagem estão autorizados a realizar?

A

Os Auxiliares de Enfermagem podem executar ações de tratamento simples, prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente, e participar da equipe de saúde.

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6
Q

Quem é responsável pela regulamentação e fiscalização da prática de enfermagem no Brasil?

A

A regulamentação e fiscalização da prática de enfermagem são realizadas pelos Conselhos Regionais de Enfermagem.

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7
Q

O que o artigo 3º da Lei 7.498/1986 estabelece sobre o planejamento na enfermagem?

A

O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem o planejamento e programação de enfermagem.

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8
Q

Qual é a importância do artigo 4º da lei em relação à prescrição de assistência de enfermagem?

A

A programação de enfermagem inclui a prescrição da assistência de enfermagem, que é um aspecto fundamental na prática de enfermagem

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9
Q

Quais são os requisitos para o exercício da enfermagem, de acordo com o artigo 1º da lei?

A

O exercício da enfermagem requer que a pessoa seja legalmente habilitada e inscrita no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área de atuação.

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10
Q

Além das responsabilidades privativas do Enfermeiro, quais são algumas das responsabilidades dele como integrante da equipe de saúde?

A

Isso inclui a participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde e a prescrição de medicamentos em programas de saúde pública.

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11
Q

Qual é a responsabilidade dos profissionais de enfermagem em relação ao planejamento de saúde, de acordo com a lei?

A

Os profissionais de enfermagem participam do planejamento, execução e avaliação da programação de saúde e dos planos assistenciais de saúde.

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12
Q

Enfermagem

A

Enfermeiro
Téc. de Enfermagem
Aux. de Enfermagem
Parteira

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13
Q

Atividades Privativas do Enfermeiro

A

Direção do órgão de enfermagem
integrante da estrutura básica
da instituição de saúde, pública e privada.

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14
Q

Administrar os Serviços de Enfermagem

A

planejamento organização coordenação execução avaliação

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15
Q

Atividades Privativas do
Enfermeiro

A

Consultoria;
Auditoria;
Emissão de parecer;
Consulta;
Prescrição da assistência.

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16
Q

(HU-UFS/Instituto AOCP/2014) Assinale a alternativa correta.

A

É privativo do Enfermeiro a consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de
Enfermagem.

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17
Q

São enfermeiros exceto

A

o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo
Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão
congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação (…).

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18
Q

Sobre o Decreto de no 94.406, de 8 de junho de 1987, que
regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da
enfermagem, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.

A

I. São considerados Enfermeiros: o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de
ensino ou o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferidos
nos termos da lei.
II. São considerados Enfermeiros: o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do
diploma ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por
escola estrangeira, segundo as respectivas leis, registrado em virtude de acordo de intercâmbio
cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de
Obstetriz.
Ao Enfermeiro incumbe, privativamente, cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves
com risco de vida e cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam
conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas

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19
Q

Cabe ao Enfermeiro, como integrante da equipe de saúde, a
participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde e, privativamente,
a

A

chefia de serviço e de unidade de enfermagem.

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20
Q

Ao enfermeiro incumbe como integrante da equipe
de saúde, EXCETO

A

participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que
possam ser causados aos pacientes durante a assistência médica.

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21
Q

Ao enfermeiro incumbe como integrante da equipe
de saúde

A

b) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e
de doenças profissionais e do trabalho.
c) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contra-referência
do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde.
d) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde.
e) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de Enfermagem, nos concursos
para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal Técnico e Auxiliar de
Enfermagem.

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22
Q

Com base na lei do exercício profissional, uma das funções privativas do
enfermeiro é a:

A

c) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;

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23
Q

O Decreto número 94.406/87 dispõe sobre o exercício da Enfermagem.

A

O exercício da atividade de Enfermagem, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de 25 de
junho de 1986, e respeitados os graus de habilitação, é privativo de Enfermeiro, Técnico de
Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional inscrito no
Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.

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24
Q

Assinale a alternativa correta.

A

É privativo do Enfermeiro a consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de
Enfermagem.

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25
Q

É atividade privativa do enfermeiro

A

emitir parecer sobre matéria de enfermagem.

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26
Q

Novo Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem
Resolução COFEN nº 564/2017

A

Capítulo I – Dos Direitos
Capítulo II – Dos Deveres
Capítulo III – Das Proibições
Capítulo IV – Das Infrações e Penalidades
Capítulo V – Da Aplicação das Penalidades

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27
Q

Exercer a enfermagem com

A

liberdade, Segurança
técnica, científica, ambiental e autonomia

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28
Q

Exercer atividades em locais de trabalho

A

livre de riscos e danos e violências física e
psicológica à saúde do trabalhador,
ser tratado sem discriminação de qualquer natureza,
em respeito à dignidade humana e à proteção dos direitos dos profissionais de
enfermagem.

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29
Q

Dos Direitos
Aprimorar seus conhecimentos

A

técnico-científicos;
ético-políticos;
socioeducativos;
históricos;
culturais;
que dão sustentação
à prática profissional.

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30
Q

Dos Deveres

A

técnico-científicos;
ético-políticos;
socioeducativos;
culturais;
em benefício da pessoa, família
e coletividadedo desenvolvimento
da profissão.

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31
Q

Infrações Integridade

A

Leves
física:mental ou moral, sem debilidade;

Moderadas: debilidade temporária de membro,
sentido ou função e ainda danos mentais;

Graves:perigo de morte, debilidade permanente
de membro, sentido ou função;

Gravíssimas:morte, debilidade permanente de
membro, sentido ou função.

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32
Q

Infrações Moral

A

Leves:difamar organizações da categoria ou
instituições ou ainda danos patrimoniais
ou financeiros;
Moderadas:danos morais patrimoniais ou financeiros;
Graves:dano moral irremediável na pessoa,
mentais, morais, patrimoniais ou
financeiros;
Gravíssimas:dano moral irremediável na pessoa,
mentais, morais, patrimoniais ou
financeiros;

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33
Q

As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN

A

Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas;
Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade;
Censura - repreensão que será divulgada nas publicações oficiais dos
COREN/COFEN e em jornais de grande circulação;
Suspensão do exercício profissional - proibição do exercício profissional da Enfermagem
por um período de ATÉ 90 DIAS (novidade);
Cassação do direito ao exercício profissional - perda do direito ao exercício da
Enfermagem por um período de até 30 ANOS (novidade).

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34
Q

Para a graduação da penalidade e respectiva imposição consideram-se:

A

I – A gravidade da infração;
II – As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração;
III – O dano causado e o resultado;
IV – Os antecedentes do infrator.

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35
Q

Art. 112 São consideradas circunstâncias atenuantes:

A

I – Ter o infrator procurado, logo após a infração, por sua espontânea vontade e com eficiência,
evitar ou minorar as consequências do seu ato;
II – Ter bons antecedentes profissionais;
III – Realizar atos sob coação e/ou intimidação ou grave ameaça;
IV – Realizar atos sob emprego real de força física;
V – Ter confessado espontaneamente a autoria da infração;
VI – Ter colaborado espontaneamente com a elucidação dos fatos.

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36
Q

São consideradas circunstâncias agravantes:

A

I – Ser reincidente;
II – Causar danos irreparáveis;
III – Cometer infração dolosamente;
IV – Cometer a infração por motivo fútil ou torpe;
V – Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outra
infração;
VI – Aproveitar-se da fragilidade da vítima;
VII – Cometer a infração com abuso de autoridade ou violação do dever inerente ao cargo ou
função ou exercício profissional;
VIII – Ter maus antecedentes profissionais;
IX – Alterar ou falsificar prova, ou concorrer para a desconstrução de fato que se relacione com
o apurado na denúncia durante a condução do processo ético.

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37
Q

vamos verificar os conceitos de imperícia, imprudência e negligência:

A

Imperícia:desconhecimento teórico e/ou inabilidade técnica para realizar alguma atividade;
Imprudência:desenvolver ações de forma precipitada, com
descuido (sem cautela);
Negligência:omissão, não realizar as ações necessárias.

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38
Q

(HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) O sigilo profissional e confidencialidade de informações dos
usuários dos serviços de saúde são de fundamental importância para uma adequada assistência.
Sobre o sigilo profissional do enfermeiro, assinale a alternativa correta.

A

O Enfermeiro tem o direito de abster-se de revelar informações confidenciais, das quais tenha
conhecimento em razão de seu exercício profissional, a pessoas ou entidades que não estejam
obrigadas ao sigilo

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39
Q

(HUGG-UNIRIO/EBSERH/IBFC/2017 – Técnico de Enfermagem) O técnico de enfermagem
estava prestando cuidados de enfermagem para um paciente da unidade de terapia intensiva
(UTI). Durante a mudança de decúbito, o paciente perdeu a sonda nasoenteral (SNE). O técnico
de enfermagem, que tinha 10 anos de trabalho na UTI, não avisou o Enfermeiro e reintroduziu a
SNE para instalação da dieta enteral no paciente. Posteriormente, o paciente apresentou Parada
Cardiorrespiratória (PCR), sendo atendido pelo médico e constatado que o procedimento de
recolocação da SNE foi realizado de forma inadequada. Considerando o Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem, é correto afirmar que:

A

) O profissional de enfermagem agiu com imperícia.

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40
Q

Na unidade de
emergência de um hospital geral, o enfermeiro
responsável pelo acolhimento e avaliação de
risco, está realizando o atendimento de uma
jovem com 19 anos de idade,
desacompanhada, que, chorando muito,
relatou ter sido vítima de violência sexual há
uma hora, quando se dirigia para casa após sair
do trabalho. Informou se tratar de agressor
único e desconhecido. O enfermeiro observou
que suas roupas estavam desalinhadas e sujas
e apresentava escoriações na face, braços, colo
e pernas. Após acolhimento, avaliação e
classificação de risco, o enfermeiro
encaminhou a paciente para atendimento com
a equipe de saúde especializada a quem a
jovem informou que sua última menstruação
ocorrera há sete dias. Ao exame físico foi
constatada a presença de lesões vulvoperineais
superficiais, sem sangramento, com
presença de hematomas e sêmen. De acordo
com o preconizado pelo Ministério da Saúde
(2004), ao realizar a avaliação e classificação de
risco, o enfermeiro deve identificar o caso com a cor:

A

verde.

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41
Q

Considere os
Destaques das Atualizações das Diretrizes de
RCP e ACE da American Heart Association
(2015), no que diz respeito aos aspectos
relacionados aos procedimentos de
ressuscitação cardiopulmonar (RCP) para
gestantes em parada cardiorrespiratória (PCR),
e assinale a alternativa correta.

A

b) Para aliviar a compressão aortocava durante
as compressões torácicas e otimizar a
qualidade da RCP, a gestante deve ser colocada
em prancha, com inclinação lateral de 27° a 30°,
para a esquerda.

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42
Q

Frente a pacientes
que apresentam trauma de membros
inferiores, com imobilização em gesso, o
enfermeiro deve estar atento à presença de sinais e sintomas precoces da síndrome
compartimental tais como:

A

dor ou cãibra na panturrilha e tardios como
inchação dolorosa de toda a perna,
frequentemente acompanhada por febre,
calafrios e sudorese

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43
Q

Após resgate, 1º
Tenente QCO enfermeiro está realizando a
avaliação de uma vítima exposta à fumaça no
combate a incêndio florestal, consciente,
relatando cefaleia e tonturas. Ao exame físico,
o enfermeiro constatou, entre outros sinais e
sintomas, a presença de náuseas, vômitos,
dispneia, diminuição de acuidade visual e
mucosas cor de framboesa.
Frente a esse quadro, considerando que a
vítima não apresentava sinais de queimaduras,
o agente causador da intoxicação (AI) e a
conduta apropriada a ser adotada (C) são:

A

AI = monóxido de carbono; C = ofertar
oxigênio (O2) na máxima concentração
disponível, independentemente da leitura da
oximetria de pulso, de preferência com uso de
máscara não reinalante a 15 litros por minuto.

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44
Q

De acordo com as
Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial
(2020), considera-se como portador de pressão
arterial normal o indivíduo, com idade igual ou
maior a 18 anos, cuja aferição em consultório,
com a técnica correta, apresenta valores da
pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial
diastólica (PAD) de

A

PAS = menor que 120 mmHg e PAD menor
que = 80 mmHg.

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45
Q

Em consulta de
enfermagem, ao realizar o exame físico de M.J.,
64 anos, sexo feminino, com história de diabete
tipo 2 há 11 anos, insulinodependente, o
enfermeiro observou a presença de úlcera na
região do metatarso do pé direito D. Ao
examinar a lesão, constatou a presença de
edema e eritema de um centímetro ao redor da
úlcera. Considerando que M.J. não havia sido
tratado com antibioticoterapia recentemente,
não apresentava sinais e sintomas sistêmicos
de infecção, bem como outras afecções, o
enfermeiro deve considerar que as alterações
observadas no local da úlcera

A

são compatíveis com infecção com grau leve
de gravidade, e o enfermeiro deve prescrever o
tratamento com agentes antimicrobianos
tópicos, conforme protocolo.

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46
Q

Ao realizar a consulta
de enfermagem de P.A., 48 anos, sexo
masculino, com diagnóstico recente de
Diabetes mellitus tipo 2, o enfermeiro
constatou que a avaliação oftalmológica inicial
mostrou a ausência de sinais de retinopatia
diabética (RD). Frente a essa situação, deve
esclarecer P.A. que deverá realizar nova
avaliação oftalmológica para o rastreamento da

A

d) seis meses

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47
Q

Tannure & Pinheiro
(2015) chamam a atenção para o fato de que
“uma prescrição de enfermagem incompleta
pode colocar em risco a segurança do paciente,
devendo esta ser redigida de maneira clara,
precisa e completa”. Assim sendo, assinale a
alternativa que apresenta a prescrição de
enfermagem que inclui em sua redação todos
os itens necessários para torná-la correta e
completa.

A

Aspirar vias aéreas 2/2 horas, anotar aspecto
e quantidade de secreção. (7h, 9h, 11h, 13h,
15h, 17h, 19h, 21h, 23h, 1h, 3h, 5h).

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48
Q

(EXÉRCITO/ESFCEX/2022) Para o paciente
cirúrgico, a trombose venosa profunda - TVP
constitui uma importante complicação devido à
formação de trombos que ocluem, parcial ou
totalmente, uma veia profunda. Assim sendo, o
enfermeiro deve realizar uma avaliação préoperatória
voltada aos fatores de risco de TVP
para, entre outros itens, investigar aqueles
relacionados ao estado de
hipercoagulabilidade, tais como:

A

obesidade e histórico prévio de TVP.

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49
Q

Na sala de cirurgia,
ao colocar uma paciente adulta em posição
supina para a realização de laparotomia
exploradora, entre outras ações, o enfermeiro
observou os seguintes cuidados em relação ao
posicionamento da paciente:

A

I. apoiou a cabeça da paciente em travesseiro
macio, “em formato de pudim”, adequado ao
tamanho da cabeça;
III. fixou a paciente na mesa operatória, por
meio de faixa larga não compressiva, porém
firme, em região da coxa;
IV. colocou um travesseiro macio e largo abaixo
dos joelhos, para redistribuir a pressão na
região sacra;
V. posicionou um apoio abaixo das panturrilhas,
para manter os calcâneos livres;
VI. colocou um apoio nos pés, para evitar sua a
hiperextensão.

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50
Q

Na assistência ao
paciente idoso, para desenvolver o processo de
enfermagem, o enfermeiro deve compreender
e reconhecer as alterações físicas que ocorrem
em consequência do processo de
envelhecimento, as quais colocam o idoso
criticamente doente em maior risco para
complicações. Entre outras alterações, ocorre,
no âmbito do sistema

A

tegumentar, a diminuição da efetividade dos
anexos de colágeno na junção entre a epiderme
e a derme, o que permite que as duas camadas
deslizem uma sobre a outra, aumentando a
probabilidade de formação de lacerações de
pele e bolhas

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51
Q

A incontinência
urinária (IU) é uma das principais queixas de
idosos e causa um grande impacto sobre a
qualidade de vida dessas pessoas. No que diz
respeito ao tratamento não farmacológico, a
realização dos exercícios de Kegel está indicada
para mulheres com incontinência urinária

A

de esforço.

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52
Q

Ao analisar a
prescrição médica para um indivíduo adulto, o
enfermeiro constatou que deveria ser
administrado ao paciente uma bolsa de plasma
fresco congelado (PFC). Para administrá-lo de
modo seguro, o enfermeiro deve, entre outros
cuidados

A

utilizar equipo com filtro de 170 a 220 nm
para sua aplicação.

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53
Q

O processo de
doação-transplante é complexo, composto por
etapas sistematizadas, regidas por questões
éticas e legislações específicas

A

e) O processo tem início com a identificação de
potencial doador, consistindo em verificar
pacientes, em unidades de alta complexidade,
que apresentem coma não reativo e não
responsivo, que, quando realizada, de modo
precoce, por médicos, enfermeiros,
fisioterapeutas, e qualquer profissional
envolvido no cuidado, assume grande
importância, uma vez que influencia
diretamente o número final de doadores.

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54
Q

A tuberculose está
entre as dez principais causas de morte nas
comunidades indígenas e é umas das doenças
mais notificadas aos serviços de saúde (MS,
2016). Considerando esse fato, ao planejar
ação cívico-social com o objetivo de prestar
atendimento de saúde em um Distrito Sanitário
Especial Indígena (DSEI), estabeleceu-se, como
uma das prioridades, a busca ativa de
sintomáticos respiratórios e o diagnóstico da
tuberculose ativa utilizando-se o Teste Rápido
Molecular para TB. Incumbido dessa atividade,
o 1º tenente QCO enfermeiro deve estar ciente
de que a população alvo (PA) para busca ativa e
os aspectos relacionados à indicação, coleta de
material e interpretação dos resultados do
teste TRM-TB (T) compreendem:

A

PA = tosse com qualquer tempo de duração;
T = para sua realização é necessária coleta de
uma gota de sangue, obtida por punção digital
com uma lanceta.

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55
Q

R.S., 19 anos,
compareceu à unidade de saúde referindo
atraso menstrual, sendo confirmada sua
gravidez após realização do teste rápido.Aproveitando a oportunidade, entre outras
ações, o enfermeiro realizou os testes rápidos
para sífilis e HIV, obtendo, resultado reagente
para sífilis e não-reagente para HIV. Com essa
situação, investigou, detalhadamente, a
presença de sinais e sintomas da doença.
Durante a realização da anamnese, foi
informado pela gestante que iniciara atividade
sexual aos 16 anos, se relacionara com dois
parceiros, sendo um deles o atual
companheiro. A gestante relatou ainda que há
cerca de um ano apresentou eritema nas
palmas das mãos e pés e queda de cabelos, o
que pensou ser um “quadro de alergia”, que
desapareceu espontaneamente, mesmo sem
tratamento, após algum tempo. Ao exame
físico, o enfermeiro não constatou a presença
de sinais/ alterações compatíveis com quadro
de sífilis.

A

prescrever/providenciar o tratamento
imediato para sífilis latente tardia com
benzilpenicilina benzatina 2,4 milhões UI, via
intramuscular, tardia, 1x/semana (1,2 milhão UI
em cada glúteo), por 3 semanas, e coletar
amostra de sangue para realização de teste não
treponêmico, como VDRL, para seguimento
sorológico

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56
Q

Em um hospital geral,
durante o período noturno, entre outros casos,
foram internados: um homem com diagnóstico
de hepatite B; uma mulher com diagnóstico de
síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
associada a coronavírus e uma criança com
meningite viral. Constatou-se, ainda, que na
unidade de pronto-socorro havia uma mulher
em observação após ter sido picada por
escorpião, um idoso vítima de violência
doméstica e ocorrera o óbito de um homem em
consequência de acidente de trabalho. Frente a
essa situação, deve ser providenciada a
notificação à Secretaria Municipal de Saúde –
SMS, em 24 horas,

A

dos casos de SRAG, meningite viral, picada
por escorpião e óbito por acidente de trabalho,
apenas.

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57
Q

O choque é uma
grave complicação da dengue e ocorre,
habitualmente, entre o quarto e quinto diaapós início dos sinais e sintomas da doença.
Nessa fase, o enfermeiro deve estar atento aos
sinais de alarme que o precedem, tais como:

A

aumento progressivo do hematócrito,
hipertermia, acima de 39 °C, e desidratação

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58
Q

No Brasil,
particularmente na região amazônica, a malária
constitui um grave problema de saúde pública.
Em relação a essa doença, é correto afirmar
que

A

os mosquitos do gênero Anopheles
constituem o principal reservatório com
importância epidemiológica para a malária
humana.

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59
Q

Puérpera, pós-parto
normal há 48 horas, portadora de quadro leve
de covid-19, cujos sinais e sintomas tiveram
início há três dias, com RT-PCR reagente,
coletado no momento da admissão à
maternidade, e seu recém-nascido,
assintomático, receberam alta hospitalar. De
acordo com o Manual de Recomendações para
a Assistência à Gestante e Puérpera Frente à
pandemia de covid-19 (MS, 2021), ao realizar as
orientações para alta, entre outros itens, o
enfermeiro deve enfatizar que

A

a realização da higienização das mãos deve
ser feita por, pelo menos, 20 segundos antes de
pegar no RN

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60
Q

Considere os
diferentes aspectos relacionados ao preparo de
produtos para esterilização, armazenamento,
distribuição e os cuidados após processamento
de produtos para a saúde (PPS), e assinale a
alternativa correta.

A

O uso de caixas metálicas sem furos é
permitido para a esterilização de produtos para
a saúde (PPS) quando, no transcorrer do
processo, puderem ser
mantidas com a tampa entreaberta

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61
Q

(EXÉRCITO/ESFCEX/2022) Em uma instituição
hospitalar adotou-se como um dos indicadores
de qualidade de enfermagem, a “incidência de
flebite”, sendo este construído de acordo com
o apresentado no “Manual de Indicadores de
Enfermagem NAGEH” (2012). Para seu cálculo,
devem ser considerados como casos de flebite,
em pacientes com acesso venoso periférico, a
presença de, no mínimo, eritema

A

ou edema, dor local, com endurecimento e
cordão fibroso palpável maior que 2,5 cm de
comprimento, com presença de drenagem
purulenta.

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62
Q

Ao realizar o exame
físico de um paciente adulto, recém-admitido à
unidade de internação, o enfermeiro constatou
que apresentava lesão por pressão em maléolo
do pé esquerdo, com perda total de tecido e
base da úlcera totalmente coberta por esfacelo,
dificultando a avaliação da sua profundidade.
Frente a essa situação, ao realizar os registros
de enfermagem, o enfermeiro deve classificar a
úlcera como estágio

A

II.

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63
Q

Em consulta de
enfermagem, E.C., 48 anos, casada, relatou que
há três anos vinha fazendo uso de dispositivo
intrauterino (DIU) como métodoanticoncepcional, seus ciclos menstruais eram
regulares e não apresentava queixas. Ao
realizar o exame físico, considerando o tempo
decorrido do último preventivo do câncer de
colo uterino, o enfermeiro procedeu à coleta de
material para a realização do exame
citopatológico. Ao receber o resultado,
constatou que indicava a presença de
metaplasia escamosa imatura, de cocos e
lactobacillus sp. Frente a esse resultado, o
enfermeiro deve considerar que a alteração
citológica

A

evidencia doença pré-invasiva e a presença
desses microrganismos caracteriza infecção,
devendo E.C. ser encaminhada para avaliação
médica, realização de colposcopia e
tratamento.

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64
Q

Como medida de
anticoncepção de emergência foi prescrito o
levonorgestrel (progestágeno), 1,5 mg, via oral. Como medida de
anticoncepção de emergência foi prescrito o
levonorgestrel (progestágeno), 1,5 mg, via oral.

A

caso ocorra vômito após uma hora da
ingestão do levonorgestrel, não será necessário
ingerir nova dose do medicamento

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65
Q

Em 09/09/2022, M.A., 24 anos, solteira,
primigesta compareceu à unidade de saúde
para consulta de enfermagem de pré-natal.
Informou que seus ciclos menstruais eram
regulares, com intervalo de 28 dias e que sua
última menstruarão (DUM) iniciara em
27.05.2022 e terminara em 31.05.2022.
Relatou ainda que o enjoo matinal havia
melhorado e, no momento, vinha se sentindo
bem. Ao analisar o resultado do primeiro
exame de sorologia para toxoplasmose,
realizado em amostra de sangue coletada na
11a semana de gestação, o enfermeiro
constatou: IGG = positiva; IGM positiva e teste
de avidez de IGG = forte.
No momento da
consulta, aplicando-se a Regra de Nägele, a
idade gestacional (IG) e a data provável do
parto (DPP) de M.A. são:

A

e) IG = 15 semanas; DPP = 03.03.2023.

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66
Q

Em 09/09/2022, M.A., 24 anos, solteira,
primigesta compareceu à unidade de saúde
para consulta de enfermagem de pré-natal.
Informou que seus ciclos menstruais eram
regulares, com intervalo de 28 dias e que sua
última menstruarão (DUM) iniciara em
27.05.2022 e terminara em 31.05.2022.
Relatou ainda que o enjoo matinal havia
melhorado e, no momento, vinha se sentindo
bem. Ao analisar o resultado do primeiro
exame de sorologia para toxoplasmose,
realizado em amostra de sangue coletada na
11a semana de gestação, o enfermeiro
constatou: IGG = positiva; IGM positiva e teste
de avidez de IGG = forte. Em relação aos
resultados de sorologia para toxoplasmose, de
acordo com o manual de atenção ao pré-natal
de baixo risco (MS, 2013), o enfermeiro deve
considerar que os resultados são compatíveis
com

A

infecção muito recente e, conforme
protocolo, prescrever o início imediato do
tratamento com espiramicina 1 g, a cada 8
horas, via oral, encaminhar a gestante para o
pré-natal de alto risco e notificar o caso à
vigilância epidemiológica.

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67
Q

Considere os
diferentes aspectos relacionados à
administração das vacinas preconizadas pelo
Programa Nacional de Imunização – PNI e
assinale a alternativa correta.

A

) A aplicação da vacina adsorvida, difteria,
tétano e pertússis (acelular) adulto, é
contraindicada para gestantes a partir da 24ª
semanas de gestação.

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68
Q

Entre outras missões,
o Exército Brasileiro, em caráter intersetorial,
presta apoio aos Distritos Sanitários Especiais
Indígenas (DSEIs), incluindo, entre outras
atividades, consultas médicas e odontológicas,
administração de vacinas e ações de educação
em saúde. Assim sendo, torna-se importante
que os militares que compõem as equipes de
saúde que atuam nesses projetos,
compreendam a organização e o
funcionamento dos DSEIs, que, de acordo com
o estabelecido pela Política Nacional de
Atenção à Saúde dos Povos Indígenas,

A

contam com serviços de apoio aos pacientes
encaminhados à rede do SUS, prestados pelas
Casas de Saúde Indígena localizadas em
municípios de referência dos distritos, aptas a
receber, alojar e alimentar pacientes
encaminhados e acompanhantes, prestar
assistência de enfermagem contínua, marcar
consultas e exames complementares, entre
outras ações.

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69
Q

De acordo com o
Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem, entre outras situações, o
profissional de enfermagem deve comunicar,
formalmente, ao Conselho Regional de
Enfermagem,

A

casos graves de violência doméstica e
familiar contra crianças, idosos e pessoas
incapacitadas ou sem condições de firmar seu
consentimento, aos quais tenha prestado
cuidados de enfermagem domiciliar.

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70
Q

Por volta das 12h30,
ao analisar os registros realizados no
prontuário de um paciente, o enfermeiro
constatou que o antibiótico aprazado para
administração às 10h não estava checado.
Frente a essa situação, deve considerar que

A

se trata de um erro de medicação de
omissão.

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71
Q

Ao assumir o
gerenciamento do serviço de enfermagem de
uma organização militar de saúde (OMS), o
capitão QCO enfermeiro constatou que a
unidade compreendia um hospital geral com 50
leitos, um ambulatório e um núcleo
responsável pela assistência domiciliar, cada
um deles com demandas específicas. Assim
sendo, para o encaminhamento adequado e
solução dos problemas observados, o
enfermeiro decidiu aplicar o método
“Planejamento estratégico situacional – PES”, e
agora, os envolvidos estão realizando a seleção
dos problemas relevantes, tentando
compreender, de modo amplo, o motivo pelo
qual ocorrem e identificar os seus nós críticos.
Considerando as etapas que compõem o PES,
está sendo desenvolvido o momento

A

explicativo.

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72
Q

No âmbito da saúde
mental, o enfermeiro utiliza as técnicas de
comunicação terapêutica para aplicar de modo
eficaz o processo de enfermagem. Ao buscar a
compreensão mútua, de acordo com o sentido
das palavras, está aplicando a técnica de
comunicação terapêutica de

A

reflexão.

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73
Q

Após avaliar um
paciente do sexo masculino, 28 anos, com
diagnóstico traumatismo cranioencefálico, o
enfermeiro estabeleceu, entre outros itens, o
diagnóstico de enfermagem (DE) “perfusão
tissular cerebral ineficaz relacionada com os
efeitos da PIC aumentada”.
Frente a esse DE, não havendo contraindicação,
a prescrição de enfermagem deve
compreender, entre outros cuidados:

A

prescrição de enfermagem deve
compreender, entre outros cuidados:
a) alterar a posição da cabeça a cada 2 horas,
mantendo-a voltada para o lado.

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74
Q

Paciente com 52
anos, sexo masculino, foi admitido à unidade de
terapia intensiva com diagnóstico de infarto
agudo do miocárdio. Ao analisar a prescrição
médica, o enfermeiro constatou que seria
iniciado tratamento fibrinolítico com a
administração de alteplase. De acordo com
Guareschi e cols (2021), ao preparar e
administrar esse medicamento, o enfermeiro
deve

A

aprazar a administração de AAS, prescrita
pelo médico, para duas horas após o término da
administração de alteplase.

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75
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
realizar o exame físico de A.C, 73 anos, sexo
masculino, afásico, portador de hemiparesia à
direita, recém admitido na unidade de
internação com diagnóstico de pneumonia, o
enfermeiro constatou a presença de
hematomas pelo corpo em diferentes estágios
e marcas nos pulsos compatíveis com sinais de
ter sido amarrado. Suspeitando se tratar de
uma vítima de violência, de acordo com o
determinado pelo Estatuto do Idoso, o
enfermeiro deve, entre outras ações,
providenciar a

A

c) notificação à autoridade sanitária por meio
do preenchimento da Ficha de Notificação
Individual de Violência
Interpessoal/Autoprovocada.

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76
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) O
enfermeiro que atua no setor de vigilância
epidemiológica do hospital foi informado de
que na unidade de pronto atendimento
encontravam-se, em observação ou
aguardando internação, um caso suspeito de
sarampo; um caso confirmado de
meningotuberculose; dois casos suspeitos deCOVID-19, um caso de queimadura ocular por
exposição acidental a álcool gel. Foi informado
ainda que durante o plantão havia ocorrido dois
óbitos, um deles por infarto agudo do
miocárdio e outro por suicídio com arma de
fogo. Frente a essa situação, o enfermeiro deve
providenciar o preenchimento das fichas de
notificação compulsória do(s) caso(s)

A

suspeitos de sarampo e COVID-19, de
meningotuberculose e de suicídio

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77
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
providenciar a coleta da segunda amostra de
escarro para baciloscopia de um paciente
adulto, internado com suspeita de tuberculose
pulmonar, em consonância com o preconizado
pelo Ministério da Saúde, o enfermeiro deve
observar, entre outros cuidados, que

A

antes da coleta, a cavidade oral do paciente
seja higienizada, suavemente, com escova
umedecida
com água, sem creme dental

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78
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) O
médico solicitou raio X de tórax para R.S., 34
anos, sexo masculino, internado com
diagnóstico de sarampo. Para o transporte do
paciente ao setor de radiologia, o enfermeiro
deve enfatizar as medidas de precaução para
aerossóis que compreendem, entre outros
itens, que o técnico de enfermagem (TE)
responsável pelos cuidados e o paciente (R.S)
utilizem, durante o transporte e
procedimentos, o uso de máscara/respirador
do tipo

A

b) TE = N95; R.S = cirúrgica.

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79
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) De
acordo com o Código de Ética dos Profissionais
de Enfermagem, o enfermeiro tem o direito de

A

utilizar-se de veículos de comunicação,
mídias sociais e meios eletrônicos para
conceder entrevistas, ministrar cursos,
palestras, conferências, sobre assuntos de sua
competência e/ou divulgar eventos com
finalidade educativa e de interesse social.

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80
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Em
relação à Comissão de Ética de Enfermagem
(CEE), é correto afirmar que

A

tem, como uma de suas atribuições, receber
denúncia de profissionais de enfermagem,
usuários, clientes e membros da comunidade
relativa ao exercício profissional da
enfermagem

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81
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021)
Considere as etapas do processo de
enfermagem. Ao determinar os resultados que
se espera alcançar, o enfermeiro está
desenvolvendo a etapa de

A

planejamento de enfermagem.

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82
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Para
uma paciente, sexo feminino, 48 anos, internada com diagnóstico de Covid19,
utilizando a taxonomia NANDA (2017), o
enfermeiro registrou, entre outros diagnósticos
de enfermagem:
“Ansiedade relacionada à morte associada à
antecipação de sofrimento e do impacto da
própria morte nos outros evidenciada por
pensamentos negativos relacionados à morte e
ao morrer”.
Esse diagnóstico de enfermagem tem como
característica definidora:

A

pensamentos negativos relacionados à
morte e ao morrer

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83
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021)
Considerando-se que erros de medicação
podem trazer consequências graves ao
paciente, como estratégia para prevenção de
erros de dose, devem ser adotadas medidas
tais como

A

a prática de dupla checagem, realizada por
dois profissionais, sempre que possível.

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84
Q

Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
estabelecer o dimensionamento do quadro de
profissionais de enfermagem para unidades de
internação, o Enfermeiro Responsável Técnico
deve utilizar um sistema de classificação de
pacientes (SCP) com o propósito de

A

e) estabelecer o grau de dependência dos
pacientes em relação à equipe de enfermagem
para cada unidade.

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85
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Bem
como em outras organizações, as instituições
voltadas ao cuidado da saúde são propícias ao
surgimento de conflitos, individuais ou grupais.
Assim sendo, em relação ao gerenciamento de
conflitos e negociação, é correto afirmar que

A

ao adotar a estratégia de solução integrativa
de problemas para o gerenciamento de
conflitos, o enfermeiro busca atender as
exigências de ambas as partes, por meio da
busca de soluções alternativas

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86
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) O
gerente de enfermagem designou um
enfermeiro para compor a comissão
interdisciplinar de gerenciamento de recursos materiais de consumo para a saúde. Após
levantamento prévio dos insumos disponíveis e
em uso na instituição, o enfermeiro está
realizando o trabalho de padronização de
materiais que consiste

A

d) na determinação do produto específico para
procedimentos específicos, com o objetivo de
diminuir a diversidade desnecessária de alguns
itens e normalizar o uso de similares.

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87
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021)
Considere os aspectos relacionados à
assistência de enfermagem a pacientes em uso
de terapia anticoagulante e assinale a
alternativa correta

A

b) A reversão imediata dos efeitos da heparina
é obtida por meio da aplicação de sulfato de
protamina por via endovenosa, que deve ser
administrada de forma lenta para minimização
de seus efeitos adversos.

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88
Q

V.S., 61 anos, sexo feminino, hipertensa,
portadora de diabete melito tipo 2 há 12 anos,
insulinodependente, tabagista há 45 anos,
compareceu ao ambulatório de especialidades
para consulta de enfermagem. Relatou que
vinha se alimentando e fazendo caminhadas de
acordo com as recomendaçõesrecebidas, havia
diminuído o consumo diário de cigarros para 5
unidades/dia e tomava os remédios para
hipertensão regularmente. Informou que
estava com dúvidas sobre a aplicação da
insulina NPH, cujo uso havia sido introduzido na
última consulta médica. Ao analisar os exames
realizados recentemente, o enfermeiro
constatou: glicemia de jejum = 155 mg/dL,
hemoglobina glicada = 7,1%; triglicérides = 150
mg/dL; HDL colesterol = 56 mg/dL; LDL
colesterol = 120 mg/dL. Ao exame físico obteve,
entre outros dados: peso = 82.900 g, altura =
174 cm, circunferência abdominal = 91 cm;
pressão arterial = 134 X 84 mmHg. Em
continuidade, o enfermeiro efetuou o exame
dos pés, utilizou o escore de Framinghan
revisado para a estratificação de risco para
doenças cardiovasculares e elaborou o plano de
cuidados e o estabelecimento de metas junto
com V.S, realizando as orientações pertinentes(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Para a
obtenção de valores fidedignos da pressão
arterial, o enfermeiro deve, entre outros
cuidados,

A

b) realizar pelo menos duas medições, com
intervalo em torno de um minuto, efetuando
medições adicionais caso os valores obtidos
sejam muito diferentes

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89
Q

V.S., 61 anos, sexo feminino, hipertensa,
portadora de diabete melito tipo 2 há 12 anos,
insulinodependente, tabagista há 45 anos,
compareceu ao ambulatório de especialidades
para consulta de enfermagem. Relatou que
vinha se alimentando e fazendo caminhadas de
acordo com as recomendaçõesrecebidas, havia
diminuído o consumo diário de cigarros para 5
unidades/dia e tomava os remédios para
hipertensão regularmente. Informou que
estava com dúvidas sobre a aplicação da
insulina NPH, cujo uso havia sido introduzido na
última consulta médica. Ao analisar os exames
realizados recentemente, o enfermeiro
constatou: glicemia de jejum = 155 mg/dL,
hemoglobina glicada = 7,1%; triglicérides = 150
mg/dL; HDL colesterol = 56 mg/dL; LDL
colesterol = 120 mg/dL. Ao exame físico obteve,
entre outros dados: peso = 82.900 g, altura =
174 cm, circunferência abdominal = 91 cm;
pressão arterial = 134 X 84 mmHg. Em
continuidade, o enfermeiro efetuou o exame
dos pés, utilizou o escore de Framinghan
revisado para a estratificação de risco para
doenças cardiovasculares e elaborou o plano de
cuidados e o estabelecimento de metas junto
com V.S, realizando as orientações pertinentes(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
utilizar escore de Framingham revisado, o
enfermeiro estimou o risco de V.S. sofrer uma
doença arterial coronariana nos próximos dez
anos. Essa estimativa se baseia em múltiplos
fatores de risco como

A

idade, sexo, níveis pressóricos, HDL
colesterol, LDL colesterol, diabete e tabagismo.

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90
Q

V.S., 61 anos, sexo feminino, hipertensa,
portadora de diabete melito tipo 2 há 12 anos,
insulinodependente, tabagista há 45 anos,
compareceu ao ambulatório de especialidades
para consulta de enfermagem. Relatou que
vinha se alimentando e fazendo caminhadas de
acordo com as recomendaçõesrecebidas, havia
diminuído o consumo diário de cigarros para 5
unidades/dia e tomava os remédios para
hipertensão regularmente. Informou que
estava com dúvidas sobre a aplicação da
insulina NPH, cujo uso havia sido introduzido na
última consulta médica. Ao analisar os exames
realizados recentemente, o enfermeiro
constatou: glicemia de jejum = 155 mg/dL,
hemoglobina glicada = 7,1%; triglicérides = 150
mg/dL; HDL colesterol = 56 mg/dL; LDL
colesterol = 120 mg/dL. Ao exame físico obteve,
entre outros dados: peso = 82.900 g, altura =
174 cm, circunferência abdominal = 91 cm;
pressão arterial = 134 X 84 mmHg. Em
continuidade, o enfermeiro efetuou o exame
dos pés, utilizou o escore de Framinghan
revisado para a estratificação de risco para
doenças cardiovasculares e elaborou o plano de
cuidados e o estabelecimento de metas junto
com V.S, realizando as orientações pertinentes.(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) No que
diz respeito à aplicação da insulina, o
enfermeiro deve, entre outros cuidados,

A

a) propor um esquema de rodízio dos locais de
aplicação da insulina que seja de fácil execução,
orientando V.S a evitar, durante 14 dias, nova
aplicação no ponto onde o medicamento foi
aplicado.

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91
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Frente
a um paciente com história de alcoolismo
crônico que, devido à internação, está
submetido à cessação súbita da ingestão de
etanol, o enfermeiro deve estar atento à
presença de sinais e sintomas sugestivos da
presença da síndrome de abstinência
alcoólica/delirium tremens, tais como

A

insônia, ansiedade, tremores, agitação
psicomotora e alucinações visual, tátil, olfatória
e auditiva, frequentemente atemorizantes.

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92
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
avaliar I.C., 72 anos, sexo feminino, internada
com diagnóstico de insuficiência cardíaca
descompensada, o enfermeiro constatou que a
paciente apresentava um quadro compatível
com edema agudo de pulmão. Imediatamente,
entre outros cuidados, posicionou-a, com as
costas retificadas e os pés e pernas pendentes,
com o propósito de

A

reduzir o esforço ventricular esquerdo

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93
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
aplicar o processo de enfermagem para um
paciente
com 58 anos, sexo masculino, com diagnóstico
de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC),
em uso de broncodilatadores por via oral e
inalatória e oxigenoterapia, o enfermeiro
relacionou, entre outros itens, o seguinte
diagnóstico de enfermagem: “troca de gases
prejudicada relacionada com o desiquilíbrio na
ventilação perfusão”. Face a esse diagnóstico,
constitui uma intervenção de enfermagem
apropriada

A

a) observar a presença de efeitos colaterais dos
broncodilatadores tais como: taquicardia,
arritmias, excitação do sistema nervoso central,
náuseas e vômitos.

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94
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
analisar os exames pré-operatórios para
cirurgia eletiva de um paciente, que referiu ter
perdido a carteira de vacinação e não saber
quais vacinas já havia tomado, o enfermeiro
constatou os seguintes resultados da sorologia
para hepatite B: Anti-HBc IgM: negativo; AntiHBc
IgG: negativo; Anti-HBs positivo. Frente a
esses resultados é correto afirmar que o
paciente

A

apresenta imunidade contra hepatite B,
conferida por vacina.
b) é suscetível à infecção pelo vírus da hepatite

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95
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Na
unidade de alojamento conjunto, ao realizar o
exame
físico de um recém-nascido de termo, com 12
horas de vida, o enfermeiro deve considerar
normal a frequência respiratória na faixa de

A

c) 30 a 60 inspirações por minuto

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96
Q

26
(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) A
assistência de enfermagem a um recémnascido
(RN) a termo, com 36 horas de vida,
ictérico, em fototerapia deve compreender,
entre outros cuidados,

A

e) a proteção dos olhos com cobertura
radiopaca.

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97
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
realizar a ausculta pulmonar de um adulto com
suspeita de asma brônquica, o enfermeiro
identificou sons sussurrantes/musicais, mais
agudos e de maior duração, audíveis na
inspiração e ao longo da expiração, que não se
modificavam com a tosse, característicos de

A

sibilos.

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98
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021)
Internado na clínica cirúrgica, L.S., 71 anos,
sexo masculino, com diagnóstico de câncer de
laringe, encontra-se no 4º PO laringectomia,
apresenta traqueostomia e respira
espontaneamente. Em relação à aspiração
endotraqueal de secreções, produzidas em
decorrência da diminuição do reflexo da tosse,
é correto afirmar que

A

e) o tempo máximo que o cateter pode
permanecer na via aérea é de 15 segundos.

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99
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Ao
realizar o exame físico de E.T., 46 anos,
internada com diagnóstico de pneumonia, o
enfermeiro constatou que a paciente portava
colostomia, realizada há seis meses. Observouque utilizava o sistema (barreira cutânea/bolsa)
de uma peça e que necessitava ser trocado. Ao
realizar o procedimento de troca, entre outros
cuidados, o enfermeiro deve

A

b) limpar a pele periestoma com água morna e
sabão neutro, utilizando um tecido macio,
enxaguar e secar delicadamente.

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100
Q

(Residência HC - FMUSP/VUNESP/2021) Na
unidade de pronto atendimento, o enfermeiro
realiza o acolhimento com avaliação e
classificação de risco. Ao atender uma usuária
que procurou o serviço com queixa de vômitos
e diarreia há 6 horas, o enfermeiro constatou
que seus sinais vitais estavam dentro da faixa
de normalidade e não apresentava sinais de
desidratação. De acordo com o preconizado
pelo Ministério da Saúde, o enfermeiro deve
classificá-la e identificá-la com a cor

A

verde.

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101
Q

(Exército/VUNESP/2020) M.P., 32 anos, sexo
feminino, casada, reside há dois meses na área
de abrangência de uma unidade básica de
saúde (UBS). Ao ter sua gravidez confirmada
por meio de teste adquirido em farmácia,
procurou a UBS para iniciar o pré-natal. Ao ser
atendida, informou, entre outros assuntos, que
a empresa onde trabalhava como recepcionista
oferecia assistência médica. Frente a essa
situação, foi orientada a procurar um médico
do convênio para o acompanhamento de sua
gestação, pois havia muita procura por
atendimento na UBS por pessoas que não
tinham acesso a convênios. De acordo com a
Política Nacional de Atenção Básica, a situação
apresentada fere ao princípio da Atenção
Básica de

A

universalidade.

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102
Q

Um município com
5.000 habitantes está implementando a
Estratégia Saúde da Família. Para tal, em uma
unidade básica de saúde, atuarão duas equipes
de saúde da família compostas, no mínimo, por
um

A

e) médico generalista ou especialista em saúde
da família, um enfermeiro, um técnico ou
auxiliar de enfermagem e quatro a seis agentes
comunitários de saúde.

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103
Q

4
(Exército/VUNESP/2020) Leia atentamente a
notícia a seguir.
Empresário que levou coronavírus para
Trancoso vira alvo de inquérito policial
Homem ignorou quarentena e infectou três
pessoas
Um empresário cearense (Ec), apontado
pelo Governo da Bahia como transmissor do
novo coronavírus em Trancoso, distrito de
Porto Seguro, extremo sul do estado, virou alvo
de um inquérito policial.
A investigação foi aberta a pedido do
Ministério Público da Bahia (MP). O órgão
entende que o empresário ignorou
recomendações de quarentena quando estava
em São Paulo e viajou para Trancoso, mesmo
sob suspeita de estar com a Covid-19. A viagem
ocorreu no dia 12 de março e o teste com
resultado positivo foi divulgado no sábado
passado, dia 14.
Ao partir para Trancoso, o empresário
espalhou o vírus para três pessoas: sua esposa
(E), uma amiga (A) e o cozinheiro (Co) que
trabalha para ele no distrito baiano.
O empresário cearense (Ec) está em
isolamento em sua casa na praia de
Itapororoca, em Trancoso, junto com outras 16
pessoas, entre familiares, amigos e
funcionários.
Antes de viajar para a Bahia, o empresário
cearense (Ec) esteve num casamento em
Itacaré, no sul do estado, dia 7 de março. Na
cerimônia, realizada em um resort de luxo,
havia entre os 500 convidados um homem (H)
de 26 anos de São Paulo que estava com Covid19.
Dias após a cerimônia, outros convidados
do casamento também testaram positivo para
o vírus. Segundo o promotor de Justiça Thomás
Raimundo Brito, hóspedes que estiveram no
evento contraíram coronavírus, conforme
exames realizados e cujos resultados foram
divulgados posteriormente. No ofício, o MP
solicita ainda que o hotel informe se os
trabalhadores foram submetidos a exames.
(https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/empresario-quelevou-coronavirus-para-trancoso-vira-alvo-de-inquerito

policial/.Adaptado)

A

c) nessa situação, Ec é o caso-índice.

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104
Q

De acordo com o
Plano de Contingência Nacional para Infecção
Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19), a
partir do registro de 100 casos positivos, do
novo coronavírus (COVID-19), devem ser
adotadas as medidas recomendadas para o
nível de resposta

A

emergência de saúde pública de importância
nacional: fase de mitigação.
e) alerta.

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105
Q

(Exército/VUNESP/2020) No ano de 2019, em
uma comunidade ribeirinha com 4 000
habitantes, a equipe de saúde da família fluvial
intensificou as ações de imunização dessa
população. No que diz respeito à vacina
pentavalente, foram aplicadas, nesse período,
560 primeiras doses, 540 segundas doses e 500
terceiras doses, perfazendo o total de 1.600
doses. Considerando que, para essa
comunidade, a população alvo de menores de
um ano estimada para 2019 é de 600 crianças,
a cobertura vacinal (CoV), a taxa de abandono
(TAb) e sua interpretação (I) são:

A

c) CoV = 83,3%; Tab = 10,7%; I = alta.

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106
Q

(Exército/VUNESP/2020) Em 1904, o
movimento denominado como a Revolta da
Vacina foi motivado

A

a) pela promulgação de lei federal que tornava
obrigatória a vacinação contra a varíola em
todo o território nacional

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107
Q

Para responder às questões de números 8 e 9,
considere o relato a seguir.
J.R., 69 anos, sexo masculino, hipertenso,
portador de diabete tipo 2, há 12 anos,
insulinodependente, compareceu à unidade
básica de saúde (UBS) para consulta de
enfermagem. Relatou que vinha se
alimentando e fazendo caminhadas de acordo
com as orientações recebidas, ingeria
regularmente os medicamentos prescritos, mas
estava confuso sobre o uso de dispositivo
caneta com agulha de 4 mm para aplicação de
insulina, que havia recebido há poucos dias.
Queixou-se que, eventualmente, vinha
apresentando episódios de tonturas ao se
levantar da cama ou da poltrona. Ao realizar o
exame físico de J.R., o enfermeiro obteve: peso = 76800 g; altura = 170 cm, e aferiu a pressão
arterial com o objetivo de investigar a
ocorrência de hipotensão ortostática. Dando
prosseguimento à consulta, o enfermeiro
completou o exame físico e, em conjunto com
J.R., elaborou o plano de cuidados e metas a
serem atingidas, orientando-o sobre a
aplicação da insulina com caneta.(Exército/VUNESP/2020) O índice de massa
corporal (IMC) de J.R., sua interpretação (I) e a
conduta (C) a ser adotada pelo enfermeiro são,
respectivamente:

A

d) IMC = 26,6 kg/m2
; I = eutrófico; C = enfatizar
a importância em manter os cuidados
orientados para com a alimentação e atividade
física.

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108
Q

Para responder às questões de números 8 e 9,
considere o relato a seguir.
J.R., 69 anos, sexo masculino, hipertenso,
portador de diabete tipo 2, há 12 anos,
insulinodependente, compareceu à unidade
básica de saúde (UBS) para consulta de
enfermagem. Relatou que vinha se
alimentando e fazendo caminhadas de acordo
com as orientações recebidas, ingeria
regularmente os medicamentos prescritos, mas
estava confuso sobre o uso de dispositivo
caneta com agulha de 4 mm para aplicação de
insulina, que havia recebido há poucos dias.
Queixou-se que, eventualmente, vinha
apresentando episódios de tonturas ao se
levantar da cama ou da poltrona. Ao realizar o
exame físico de J.R., o enfermeiro obteve: peso = 76800 g; altura = 170 cm, e aferiu a pressão
arterial com o objetivo de investigar a
ocorrência de hipotensão ortostática. Dando
prosseguimento à consulta, o enfermeiro
completou o exame físico e, em conjunto com
J.R., elaborou o plano de cuidados e metas a
serem atingidas, orientando-o sobre a
aplicação da insulina com caneta.9
(Exército/VUNESP/2020) Para investigar a
ocorrência de hipotensão ortostática, o
enfermeiro deve realizar duas mensurações da
pressão arterial com intervalo de

A

a) três minutos, sendo a primeira na posição
sentado, e a segunda, em pé, devendo
considerar positivo quando observar redução
da pressão arterial sistólica >20 mmHg ou da
pressão arterial diastólica >10 mmHg

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109
Q

DOENÇAS CRÔNICAS:

A

Apresentam início gradual, com duração longa ou incerta, que, em
geral, apresentam múltiplas causas e cujo tratamento envolva
mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado contínuo
que, usualmente, não leva à cura.

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110
Q

Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Atenção Básica

A

Centro de comunicação da rede de atenção à saúde;
Papel chave na sua estruturação como ordenadora e
coordenadora do cuidado;
Responsabilidade de realizar o cuidado integral e contínuo da
população sob sua responsabilidade;
Porta de entrada prioritária para organização do cuidado.

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111
Q

Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Atenção Básica -Competências

A

Realizar o diagnóstico, o rastreamento e o tratamento da sua população adstrita
Prevenir, diagnosticar e tratar precocemente as possíveis complicações decorrentes das
doenças crônicas;
Encaminhar para a Atenção Especializada os casos diagnosticados para procedimentos clínicos
ou cirúrgicos em função de complicações decorrentes das doenças crônicas
Coordenar o cuidado das pessoas com doenças crônicas, mesmo quando referenciadas para
outros pontos da Rede de Atenção à Saúde;
Acionar a Academia da Saúde e/ou outros equipamentos disponíveis no território como forma
de contribuir para o cuidado

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112
Q

Com relação aos
princípios e diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas,

A

Humanização da atenção, buscando-se a efetivação de um modelo
centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde.
Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços, por meio de
indicadores de estrutura, processo e desempenho que investiguem a
efetividade e a resolutividade da atenção.
Formação profissional e educação permanente, por meio de atividades
que visem à aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes dos
profissionais de saúde para qualificação do cuidado.

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113
Q

De acordo com a Portaria nº 483, de 01 de abril de
2014, sobre as Doenças Crônicas, compete à Atenção Básica (BRASIL, 2014):

A

b) Coordenar o cuidado das pessoas com doenças crônicas, mesmo quando
referenciadas para outros pontos da Rede de Atenção à Saúde, acionar a
Academia da Saúde e/ou outros equipamentos disponíveis no território,
como forma de contribuir para o cuidado das pessoas com doenças crônicas,
de acordo com as necessidades identificadas.

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114
Q

(Residência Multiprofissional em Saúde/UNIFESP/2015) A Portaria no
483, de 1º de abril de 2014, redefine a Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado.
Considerando esta Portaria, responda à questão que segue:
Sobre essa Rede, é correto afirmar que

A

se consideram doenças crônicas as doenças que apresentam início
gradual, com duração longa ou incerta, que, em geral, apresentam múltiplas
causas e cujo tratamento envolva mudanças de estilo de vida, em um
processo de cuidado contínuo que, usualmente, não leva à cura.

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115
Q

(Residência Multiprofissional em Saúde/UNIFESP/2015) A Portaria no
483, de 1º de abril de 2014, redefine a Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado.
Considerando esta Portaria, responda à questão que segue:
Expressa(m) os fluxos assistenciais que precisam ser garantidos ao usuário a
fim de atender às necessidades de saúde relacionadas a uma condição
crônica e define(m) as ações e os serviços que serão ofertados por cada
componente da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas, baseadas em diretrizes clínicas e de acordo com a realidade de
cada região de saúde, sempre considerando as evidências científicas sobre o
tema de que trata.

A

Às Linhas de Cuidado.

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116
Q

(RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL/UFPR/2015) Considerando a Portaria
Nº 483, de 1º de Abril de 2014, que redefine a Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado,
assinale a alternativa que apresenta competências da Atenção Básica.

A

a) Realizar o diagnóstico, o rastreamento e o tratamento da sua população
adstrita e coordenar o cuidado das pessoas com doenças crônicas, mesmo
quando referenciadas para outros pontos da Rede de Atenção à Saúde.

117
Q
  1. (Residência de Enfermagem/UFRN/2014) A relevância das condições
    crônicas como “necessidades em saúde” levou à publicação da Portaria nº
    483, de 01 de abril de 2014, que institui a Rede de atenção às pessoas com
    doenças crônicas no âmbito do SUS, cujos objetivos são:
A

c) Realizar a atenção integral à saúde das pessoas com doenças crônicas, em
todos os níveis de atenção e fomentar a mudança no modelo de atenção à
saúde, por meio da qualificação da atenção às pessoas com doenças
crônicas e da ampliação das estratégias para promoção da saúde da
população e para prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e
suas complicações.

118
Q

Alguns dos Princípios e diretrizes para a organização da Rede de
Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas:

A
  1. Propiciar o acesso e o acolhimento aos usuários com doenças crônicas
    em todos os pontos de atenção.
  2. Humanização da atenção, buscando-se a efetivação de um modelo
    centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde.
  3. Respeito às diversidades étnico-raciais, culturais, sociais e religiosas e
    hábitos e cultura locais.
  4. Garantia de implantação de um modelo de atenção centrado no
    usuário e realizado por equipes multiprofissionais.
  5. Articulação entre os diversos serviços e ações de Saúde, constituindo
    redes de Saúde com integração e conectividade entre os diferentes
    pontos de atenção.
  6. Atuação territorial, com definição e organização da rede nas regiões de
    Saúde, a partir das necessidades de saúde das respectivas populações,
    seus riscos e vulnerabilidades específicas.
  7. Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços por meio de
    indicadores de estrutura, processo e desempenho que investiguem a
    efetividade e a resolutividade da atenção.
  8. Articulação interfederativa entre os diversos gestores, desenvolvendo
    atuação solidária, responsável e compartilhada.
  9. Participação e controle social dos usuários sobre os serviços.
  10. Autonomia dos usuários, com constituição de estratégias de apoio ao
    autocuidado.
  11. Equidade, a partir do reconhecimento dos determinantes sociais da
    Saúde. Reconhecer que todos precisam de atenção, mas não necessariamente dos mesmos cuidados
119
Q

Os principais fatores de risco para
doenças crônicas

A

Tabagismo
Alcoolismo
Alimentação não saudável
Inatividade física e excesso de peso

120
Q

Tabagismo

A

 É considerado, pela OMS, a principal causa de morte evitável em todo
o mundo.
 O tabaco é um fator de risco para seis das oito principais causas de
morte no mundo (doença isquêmica do coração, AVC, infecção
respiratória baixa, DPOC, tuberculose, câncer de pulmão, brônquios e
traqueia) e mata uma pessoa a cada seis segundos (WHO, 2008).
A mortalidade decorrente do tabagismo, nos adultos, já é maior que o
somatório de óbitos por HIV, malária, tuberculose, alcoolismo, causas
maternas, homicídios e suicídios combinados (SOCIEDADE BRASILEIRA
DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA et al., 2010).
 O tratamento do fumante está entre as intervenções médicas que
apresentam a melhor relação custo-benefício, com custo inferior ao
tratamento da HAS, da dislipidemia e do infarto (INCA, 2001).

121
Q

Uso abusivo do álcool

A

Em pessoas que já apresentam HAS, o consumo excessivo de álcool
pode dificultar o controle da doença. A diminuição do consumo de
álcool reduz discretamente a pressão arterial.
 O abuso de álcool pode trazer prejuízos aos tratamentos das doenças
crônicas. Além dos efeitos da bebida em si, usuários que abusam de
álcool costumam ter dificuldade para uso regular das medicações.
Na elaboração de planos de cuidados desses usuários, o uso adequado
das medicações deve ser enfatizado, esclarecendo as dúvidas e os reais
riscos à saúde do uso e do não uso das medicações.
 Importante ressaltar que episódios de consumo excessivo de álcool
podem levar a descompensações agudas das doenças crônicas, sendo
fundamental avaliar nesses casos a pressão arterial e a glicemia desses
usuários.

122
Q

As doenças não
transmissíveis, são conhecidas como crônico-degenerativas, são aquelas
que surgem em função de desequilíbrios orgânicos. É exemplo de doença
crônico-degenerativa:

A

b) Diabetes/Hipertensão.

123
Q

Diretrizes para implementação da RAS

A

fortalecer a APS para coordenar o cuidado e ordenar a
organização da rede de atenção de estratégias;
fortalecer o papel dos Colegiados de Gestão Regional
(atualmente temos as Comissões Intergestores Regionais -
CIR) no processo de governança da RAS;
fortalecer a integração das ações de âmbito coletivo da
vigilância em saúde com as da assistência;
III
fortalecer a política de gestão do trabalho e da educação na
saúde na RAS;
IV
V implementar o Sistema de Planejamento da RAS;
VI desenvolver os Sistemas Logísticos e de Apoio da RAS;
VII financiar o sistema na perspectiva da RAS.

124
Q

As diretrizes para a organização
de redes de atenção definidas na Portaria nº 4.279 de 2010 consideram que

A

o acesso pode ser analisado através da disponibilidade, da comodidade e
da aceitabilidade do serviço pelos usuários e ausência de barreiras ao cuidado

125
Q

As Redes de Atenção à Saúde
(RAS) são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
densidades tecnológicas, que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico,
logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.

A

As RAS buscam a integração entre os pontos de atenção à saúde, no sentido
de permitir a integralidade do cuidado.

126
Q
  1. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFF/2020) A respeito das características
    diferenciais dos sistemas fragmentados e das redes de atenção à saúde (RASs), temse
    que
A

d) a organização territorial de um sistema fragmentado ocorre segundo uma lógica
política, enquanto as RASs estabelecem territórios definidos pelos fluxos sanitários
da população.

127
Q

A respeito das características
diferenciais dos sistemas fragmentados e das redes de atenção à saúde (RASs), temse
que

A

a organização territorial de um sistema fragmentado ocorre segundo uma lógica
política, enquanto as RASs estabelecem territórios definidos pelos fluxos sanitários
da população.

128
Q

Exemplos de pontos
de atenção à saúde:

A

os domicílios;
as unidades básicas de saúde;
as unidades ambulatoriais
especializadas;
os serviços de hemoterapia e
hematologia;
os centros de apoio
psicossocial;
as residências terapêuticas;
entre outros.

129
Q

Os hospitais podem abrigar distintos
pontos de atenção à saúde:

A

o ambulatório de pronto
atendimento;
a unidade de cirurgia
ambulatorial;
a maternidade;
a unidade de terapia intensiva;
a unidade de hospital/dia;
entre outros.

130
Q

As Redes de Atenção à
Saúde (RAS), no âmbito do SUS, “são arranjos organizativos de ações e serviços de
saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas
de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.”
(BRASIL, 2010). Sobre as características das RAS, é CORRETO afirmar que:

A

Tem como característica o cuidado multiprofissional; o compartilhamento de
objetivos e o compromisso com resultados sanitários e econômicos.

131
Q

A Portaria nº 4.279 de
dezembro de 2010 estabelece as diretrizes para a organização das Redes de Atenção
à Saúde (RAS), no âmbito do SUS e apresenta a seguinte conceituação de RAS:

A

a) “São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde de diferentes densidades
tecnológicas, que integradas por meio de apoio técnico, logístico e de gestão
buscam garantir a integralidade da assistência”.

132
Q

Existem algumas características diferenciais
descritas dos sistemas fragmentados e das Redes de Atenção à Saúde (RAS). No
que diz respeito à forma de organização/forma de ação do sistema, são
características da RAS:

A

a) poliarquia/proativa e contínua.

133
Q

A estrutura operacional das Redes de Atenção
à Saúde compõe-se de elementos. Desse modo, assinale a alternativa que apresenta
corretamente alguns desses elementos.

A

Governança, sistemas logísticos, centro de comunicação (Atenção Primária em
Saúde).

134
Q

O modelo de atenção à
saúde vigente fundamentado nas ações curativas, centrado no cuidado médico e
estruturado com ações e serviços de saúde dimensionados a partir da oferta, tem se
mostrado insuficiente para dar conta dos desafios sanitários atuais.

A

Redes de serviços integradas e com hierarquia tecnológica.

135
Q

A rede de
atenção à saúde é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de
saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que buscam garantir a integralidade
do cuidado. Essa rede se caracteriza pela formação de relações horizontais entre os
pontos de atenção com o centro de comunicação na atenção primária à saúde e

A

d) pela centralidade nas necessidades em saúde de uma população; pela
responsabilização na atenção contínua e integral; pelo cuidado multiprofissional;
pelo compartilhamento de objetivos e compromissos com os resultados sanitários e
econômicos.

136
Q

A organização do
complexo regulador descrito pela Política Nacional de Regulação do Sistema
Único de Saúde - SUS, regulamentada pela Portaria N°1.559, de 1° de agosto
de 2008, define como deverão ser as centrais de regulação. Tendo em vista a
referida organização

A

a) A Central de Regulação de Internações Hospitalares regula o acesso aos
leitos e aos procedimentos hospitalares eletivos.
b) É de responsabilidade da Central de Regulação de Consultas e Exames,
regular o acesso a todos os procedimentos ambulatoriais, incluindo terapias
e cirurgias ambulatoriais.
d) Conforme organização local, o acesso aos leitos hospitalares de urgência é
regulado pela Central de Regulação de Internações Hospitalares.

137
Q

O Ministério da Saúde
publicou a portaria n. 1.559, de 1o de agosto de 2008, que instituiu a Política
Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde - SUS. As ações de que
trata a referida política estão organizadas em três dimensões de atuação,
quais sejam: Regulação de Sistemas de Saúde, Regulação da Atenção à
Saúde e Regulação do Acesso à Assistência.

A

a) Dentre as ações da Regulação dos sistemas de saúde pode-se citar:
elaboração de decretos, normas e portarias que dizem respeito às funções
de gestão; planejamento, financiamento e fiscalização de sistemas de saúde
e Regulação da Saúde Suplementar.b) O cadastramento de estabelecimentos e profissionais de saúde no
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), bem
como o cadastramento de usuários do SUS no sistema do Cartão Nacional de
Saúde (CNS) são ações da dimensão de Regulação de Atenção a Saúde.
c) A Regulação do Acesso à Assistência é a dimensão que estabelece as
referências entre unidades de diferentes níveis de complexidade, de
abrangência local, intermunicipal e interestadual, segundo fluxos e
protocolos pactuados.

138
Q

A organização do
complexo regulador descrito pela Política Nacional de Regulação do Sistema
Único de Saúde define como deverão ser as centrais de regulação. Tendo em
vista a referida organização

A

É de responsabilidade da Central de Regulação de Consultas e Exames
regular o acesso a todos os procedimentos ambulatoriais, incluindo terapias
ambulatoriais.c) Conforme a organização local a Central de Regulação de Urgência poderá
regular o acesso aos leitos hospitalares de urgência.
d) O acesso aos leitos e aos procedimentos hospitalares eletivos e, conforme
organização local, o acesso aos leitos hospitalares de urgência é regulado
pela Central de Regulação de Internações Hospitalares.

139
Q

Conforme previsto pela
Portaria Nº1.559/2008, as ações de que trata a Política Nacional de
Regulação do SUS estão organizadas em três dimensões de atuação,
necessariamente integradas entre si. Dentre essas dimensões, tem-se a da
Regulação do Acesso à Assistência, ou regulação do acesso ou regulação
assistencial. A esta dimensão, pode-se associar a garantia de alguns
princípios norteadores do SUS, dentre os quais o da:

A

Equidade.

140
Q

A Regulação do Acesso
à Assistência efetivada pela disponibilização da alternativa assistencial mais
adequada à necessidade do cidadão por meio de atendimentos às urgências,
consultas, leitos e outros que se fizerem necessários contempla as seguintes
ações

A

regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar às urgências.

controle dos leitos disponíveis e das agendas de consultas e
procedimentos especializados.
d) padronização das solicitações de procedimentos por meio dos protocolos
assistenciais.

141
Q

Grupos na Atenção Básica à Saúde
Grupo fechado

A

um limite de participantes;
um limite de encontros;
determinados usuários com indicação clínica para o grupo;
a programação determinada do início ao fim para
determinadas pessoas;
os mesmos participantes do início ao término do processo grupal ou novos
participantes, mas com indicação, continuidade e frequência de
participação;
 uma proposta terapêutica definida para determinadas pessoas
participantes/convocadas;
 o acompanhamento de casos mais graves ou de maior vulnerabilidade, com
continuidade ao longo do tempo, coesão grupal, criação de vínculo e
suporte emocional entre as pessoas;
 início e fim para capacitação dos participantes.
Exemplo de grupo fechado: grupos terapêuticos em saúde mental e de
planejamento familiar para laqueadura/ vasectomia, pois iniciam com pessoas
definidas. Para pessoas novas há que se ter novo cont

142
Q

Grupos na Atenção Básica à Saúde
Grupo aberto

A

 com uma temática aberta aos interessados, com uma divulgação geral na
unidade de saúde;
 que os pacientes são convidados e não obrigados a comparecer;
 não exige uma frequência de participação;
 os participantes variam - não é o mesmo grupo de pessoas em todos os
encontros;
 que os usuários podem convidar seus conhecidos e familiares a
participarem.
Exemplos de grupos abertos: dislipidemia, hipertensão, diabetes, terapia
comunitária. Num grupo aberto, o número de pessoas poderá ser um pouco
maior que nos demais grupos, pois os critérios de seleção são menos exigentes
e a regularidade de reuniões não é tão rígida.
Num grupo aberto, o vínculo e a confiança não estão excluídos, mas é mais
frequente a emergência de espaços de convivência, educativos e informativos.
Por isso, quando se pensa que para o grupo a ser planejado na sua unidade de
saúde, são fundamentais o sigilo e a confiança entre as pessoas, a melhor
opção é um grupo fechado.

143
Q

Projeto Terapêutico Singular (PTS)

A

O PTS é um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas,
para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão coletiva de
uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial se necessário. Geralmente
é dedicado a situações mais complexas. No fundo é uma variação da
discussão de “caso clínico”.

144
Q

Formular e operar um PTS demanda a realização de três movimentos,
necessariamente sobrepostos e articulados:

A

Coprodução da problematização
Coprodução de projeto e,
Cogestão/avaliação do processo.

145
Q

Projeto Terapêutico Singular (PTS)
Diagnóstico

A

Avaliação/problematização dos aspectos orgânicos, psicológicos e sociais,
buscando facilitar uma conclusão, ainda que provisória, a respeito dos riscos e
da vulnerabilidade do usuário. O conceito de vulnerabilidade, psicológica,
orgânica e social, é muito útil e deve ser valorizado na discussão. A
vulnerabilidade possibilita uma leitura mais singular da situação de cada
sujeito individual ou coletivo, enfrentando de certa forma as insuficiências da
generalização do conceito de risco (e grupos de risco). A equipe procura
compreender como o sujeito singular se coproduz diante da vida e da situação
de adoecimento.

146
Q

Projeto Terapêutico Singular (PTS)Definição de metas

A

Sobre os problemas, a equipe trabalha as propostas de curto, médio e longo
prazo que serão negociadas com o sujeito “doente” e as pessoas envolvidas. A
negociação deverá ser feita, preferencialmente, pelo membro da equipe que
tiver um vínculo melhor com o usuário.

147
Q

Projeto Terapêutico Singular (PTS)Divisão de responsabilidades

A

O profissional de referência também aciona a equipe do NASF caso aconteça
um evento muito importante e articula grupos menores de profissionais para a
resolução de questões pontuais surgidas no andamento da implementação do
Projeto Terapêutico

148
Q

Projeto Terapêutico SingularReavaliação

A

Momento em que se discutirá a evolução e se farão as devidas correções dos
rumos tomados

149
Q

Quando uma equipe multiprofissional realiza o
diagnóstico da situação do paciente, com definição de metas a curto, médio e
longo prazo, divisão de responsabilidades e reavaliação do caso para verificar
sua evolução, a equipe está realizando o

A

Projeto Terapêutico Singular.

150
Q

Sobre Projeto Terapêutico Singular (PTS),

A

É um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas para um
sujeito ou coletivo que resulta da discussão interdisciplinar de uma ou mais
equipes com apoio matricial, se esse for necessário.
b) Inicia-se pelo diagnóstico, que deverá conter uma avaliação orgânica,
psicológica e social, que possibilite uma conclusão a respeito dos riscos e da
vulnerabilidade do usuário.
Geralmente é dedicado a situações mais complexas, buscando a
singularidade como elemento central de articulação na tentativa de mudar a
tendência de igualar as situações ou os sujeitos, a partir dos diagnósticos
formados.
e) Forma, junto da Equipe de referência e da Clínica ampliada, o tripé da
humanização da gestão e da atenção do SUS.

151
Q

A utilização do Projeto Terapêutico Singular (PTS)
como dispositivo de intervenção desafia a organização tradicional do processo
de trabalho em saúde. Não constitui um pressuposto a ser seguido:

A

Verticalização dos poderes e conhecimentos.

152
Q

Em saúde mental, é muito utilizado o Projeto
Terapêutico Singular (PTS) que envolve vários profissionais na divisão de
tarefas e responsabilidades no cuidado ao usuário, além de envolver a atuação
do técnico de referência. Sobre esse último profissional, é correto afirmar que

A

a reavaliação do PTS, conduzida pelo técnico de referência, deve ser
sistemática, agendada com a equipe e a pessoa cuidada.

153
Q

Dos dispositivos que
compõem a saúde mental, qual é considerado uma estratégia que articula
uma equipe multidisciplinar e leva em conta as necessidades, expectativas,
crenças e o contexto social do usuário e/ou do coletivo para o qual está sendo
direcionado?

A

PTS – Projeto Terapêutico Singular

154
Q

De acordo com a Cartilha da
Politica Nacional de Humanização (Humaniza SUS), divulgada pelo Ministério
da saúde, o Projeto Terapêutico Singular (PTS) caracteriza-se por:

A

Abranger ações individuais e também relacionadas à família e/ou à
comunidade no qual o paciente em questão se insere.

155
Q

O Projeto Terapêutico Singular (PTS) pode ser
definido como uma estratégia de cuidado que articula um conjunto de ações
resultantes da discussão e da construção coletiva de uma equipe
multidisciplinar e leva em conta as necessidades, as expectativas, as crenças e
o contexto social da pessoa ou do coletivo para o qual está dirigido. A noção
de singularidade advém da especificidade irreprodutível da situação sobre a
qual o PTS atua, relacionada ao problema de uma determinada pessoa, uma
família, um grupo ou um coletivo.

A

A utilização do PTS como dispositivo de intervenção desafia a organização
tradicional do processo de trabalho em saúde, pois pressupõe a necessidade
de maior articulação interprofissional e a utilização das reuniões de equipe
como um espaço coletivo sistemático de encontro, reflexão, discussão,
compartilhamento e corresponsabilização das ações com a horizontalização
dos poderes e conhecimentos.
c) No PTS, é importante caracterizar também o que é possível realizar dessas
expectativas e objetivos. A caracterização do que é possível deve levar em
consideração o quanto a realização das expectativas e metas para a resolução
do problema depende do técnico de referência e da equipe de saúde.
d) Embora o PTS possa ser utilizado como analisador qualitativo e apregoado
para todos os usuários dos serviços estratégicos de Saúde Mental, como os
Caps, na Atenção Básica é importante estabelecer critérios de seleção dos
casos que exigirão a construção de um PTS. Não é viável nem necessário
elaborar um PTS para todas as pessoas atendidas em um serviço de Atenção
Básica.

156
Q

Genograma

A

O genograma permite identificar, de maneira mais rápida a dinâmica familiar
e suas possíveis implicações, com criação de vínculo entre profissional e a
família/indivíduo.
• O genograma baseia-se no modelo do heredograma, mostrando
graficamente a estrutura e o padrão de repetição das relações familiares,
mostrando repetições de padrões de doenças, relacionamento e os conflitos
resultantes do adoecer.
• Pode ser usado como fator educativo, permitindo às pessoas e às suas
famílias compreender as repetições dos processos que vêm ocorrendo e
como se repetem.

157
Q

Genograma

A

Identificação da estrutura da família e seu padrão de relação.
Doenças que costumam ocorrer.
Repetição dos padrões de relacionamento.
Conflitos que desembocam no processo de adoecer

158
Q

Genograma – Como montar?

A

Três gerações.
Indicação dos membros - vivem
juntos na mesma casa.
Datas de casamentos e divórcios.
As doenças.
Nomes - todos membros da
família.
Idade ou ano de nascimento
(todos).
Todas as mortes (idade em que ocorreu ou
a data da morte e a causa)

159
Q

Constituição Federal de 1988:
Ampliação do conceito de família

A

Reconheceu-se a
Constituição Federal de 1988:
Ampliação do conceito de família
Fonte: DURKHEIM, 2011.
direitos
fundamentais direitos individuais
direitos coletivos direitos sociais
direitos políticos
Entre outros
A CF/1988 garantiu
a igualdade entre homens e mulheres
Garantiu direitos à
educação
trabalho
alimentação lazer
saúde segurança

160
Q

Constituição Federal de 1988: Ampliação do conceito de família

A

Com a CF/1988, a família passou a ser considerada a base da sociedade,
conforme esculpido no art. 226.
A importância da família é justificada pelo fato de que esta é o
ambiente no qual a pessoa nasce e, na tenra idade, aprende um conjunto de
normas, regras, valores e ações apropriadas de um indivíduo dentro de uma
determinada cultura.

161
Q

Conceito de Família na APS

A

A família como foco da atenção é um dos atributos da Atenção Primária em Saúde
sendo necessário conhecê-la em sua dinâmica e assisti-la em suas necessidades
individuais e de grupo em interação.
Conceito de Família na APS
Reconhece-se o contexto familiar como o espaço primeiro de identificação e
explicação do adoecimento de seus membros e onde este adoecimento adquire
maior relevância.
Tais características tornam a família uma unidade de cuidados, devendo ser
compreendida pelos profissionais de saúde em suas inter-relações, ao mesmo
tempo em que é uma unidade prestadora de cuidados, podendo tornar-se uma
parceira dos serviços de saúde no cuidado de seus membros.
É na família que se dá os primeiros cuidados permitindo que o indivíduo não
só desenvolva o corpo biológico, mas também sua inserção social a família é
um espaço de cuidados, de transmissão da cultura, e de socialização.
O conceito de família torna-se mais elástico, uma vez que extrapola a família
nuclear, estendendo-se aos parentes, que estão fora da família elementar, e
aos vizinhos.

162
Q

Conceito de Família na APS

A

A família como objeto principal da atenção na atual proposta
de reorganização da atenção básica e reorientação do modelo
assistencial, a revisão de literatura indica que os sistemas de
saúde organizados pela APS são superiores àqueles que não o
adotam, e que os modelos de APS que tem a família como foco
da atenção são superiores aos modelos convencionais de APS.

163
Q

Atributos da APS

A

Constituem-se em um conjunto de ações e
serviços que dão consistência prática ao conceito
de Vigilância em Saúde, referencial que articula
conhecimentos e técnicas provindos da
epidemiologia, do planejamento e das ciências
sociais em saúde, redefinindo as práticas em
saúde, articulando as bases de promoção,
proteção e assistência, a fim de garantir a
integralidade do cuidado.

164
Q

Atenção no primeiro contato

A

A expressão primeiro contato implica acessibilidade
e utilização dos serviços de saúde pelos usuários a cada novo problema ou a cada
novo episódio de um mesmo problema.

165
Q

Integralidade:

A

A integralidade é um dos pilares na construção do SUS consagrado
pela Constituição Federal de 1988 e possui quatro dimensões: primazia das ações
de promoção e prevenção, atenção nos três níveis de complexidade da assistência
médica, articulação das ações de promoção, proteção e prevenção e abordagem
integral do indivíduo e das famílias.

166
Q

Coordenação:

A

A coordenação entre níveis assistenciais pode ser definida como a
articulação entre os diversos serviços e ações de saúde, de forma que estejam
sincronizados e voltados ao alcance de um objetivo comum, independentemente
do local onde sejam prestados. Objetiva ofertar ao usuário um conjunto de serviços
e informações que respondam a suas necessidades de saúde de forma integrada,
por meio de diferentes pontos da rede de atenção à saúde.

167
Q

A Atenção Primária à Saúde (APS) possui um
conjunto de atributos que a define e que a ela deve ser incorporado
permanentemente para que atinja conceito amplo. Estes atributos são
divididos em nucleares (ou essenciais) e em derivados. Assinale a alternativa
que apresenta somente atributos essenciais da APS.

A

Integralidade, longitudinalidade e orientação comunitária

168
Q

Sobre os atributos da Atenção
Primária à Saúde,

A

O primeiro contato implica a acessibilidade e o uso de serviços para cada novo
problema ou novo episódio de um problema para o qual se procura atenção à
saúde.
b) A Longitudinalidade constitui a existência do aporte regular de cuidados pela
equipe de saúde, e seu uso consistente, ao longo do tempo, em um ambiente de
relação mútua de confiança e humanizada entre equipe de saúde, indivíduos e
famílias
c) A integralidade significa a prestação, pela equipe de saúde, de um conjunto de
serviços que atendam às necessidades da população adscrita nos campos da
promoção, da prevenção, da cura, do cuidado, da reabilitação e da paliação; a
responsabilização pela oferta de serviços em outros pontos de atenção à saúde e o
reconhecimento adequado dos problemas biológicos, psicológicos e sociais que
causam as doenças
A focalização na família impõe considerar a família como o sujeito da atenção, o
que exige interação da equipe de saúde com essa unidade social e o conhecimento
integral de seus problemas de saúde e das formas singulares de abordagem familiar.

169
Q

Joaquina, 67 anos, aposentada,
divorciada, com 3 filhos adultos e uma criança adotada, vem a consulta com seu
médico de família e comunidade. Ela é hipertensa há 10 anos, tratada com captopril
e indapamida. Diabética há 5 anos, em uso regular de metformina e glicazida. É
fumante e encontra-se contemplativa para participar do grupo antitabaco. Parou de
fazer caminhadas devido a fortes dores articulares nos dois joelhos, que pioraram
após ganho de peso nos últimos anos. O médico muda captopril por enalapril devido
à comodidade de doses e mantém os antidiabéticos. Encaminha Joaquina para o
nutricionista do NASF com referência e orienta iniciar aulas de hidroginástica para
controle das dores dos joelhos, além de prescrever acetaminofeno. Orienta que a
paciente retorne com a contrarrreferência, para que possa ser dado o seguimento
adequado. O atributo-chave da atenção primária à saúde que contempla o caso
descrito é:

A

e) Coordenação do cuidado.

170
Q

De acordo com a PNAB
Territorialização
e Adstrição

A

de forma a permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento
de ações setoriais e intersetoriais com foco em um território específico, com impacto na
situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que
constituem aquele espaço e estão, portanto, adstritos a ele.

171
Q

Território
De acordo com a PNAB

A

é a unidade geográfica única, de construção descentralizada do SUS na execução das
ações estratégicas destinadas à vigilância, promoção, prevenção, proteção e recuperação
da saúde. Os Territórios são destinados para dinamizar a ação em saúde pública, o estudo
social, econômico, epidemiológico, assistencial, cultural e identitário, possibilitando uma
ampla visão de cada unidade geográfica e subsidiando a atuação na Atenção Básica, de
forma que atendam a necessidade da população adscrita e ou as populações específicas.

172
Q

De acordo com a PNAB
População
Adscrita

A

população que está presente no território da UBS, de forma a estimular o
desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a
população, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do
cuidado e com o objetivo de ser referência para o seu cuidado

173
Q

Território-solo

A

Critérios geográficos, com uma visão estática que não acompanha
as mudanças contínuas do território.

174
Q

Território-processo

A

Critérios geográficos, políticos, econômicos, sociais e culturais,
com uma visão dinâmica que acompanha as mudanças
permanentes do território.

175
Q

Território-distrito

A

Obedece à lógica político-administrativa, sendo adequado para municípios
de grande porte, para possibilitar a aproximação entre a administração
pública e a população. Seu objetivo é a delimitação de um território
administrativo assistencial, contendo um conjunto de pontos de atenção à
saúde e uma população adscrita, com vistas ao planejamento urbano e
ações intersetoriais.

176
Q

Território-área

A

é um território-processo de responsabilidade de uma USF, com enfoque na
vigilância à saúde. Corresponde à área de atuação de uma a no máximo
três equipes de saúde. Seu objetivo é planejar as ações, organizar os
serviços e viabilizar os recursos para o atendimento das necessidades de
saúde dos usuários/famílias residentes no território, com vistas à melhoria
dos indicadores e condições de saúde da comunidade;

177
Q

Território microárea

A

é uma subdivisão do território-área de responsabilidade da equipe de
saúde. Corresponde à área de atuação do ACS. Seu objeto é a delimitação
de espaços onde se concentram grupos populacionais homogêneos, de risco
ou não, com vistas à identificação das necessidades de saúde das famílias
residentes, programação e acompanhamento das ações destinadas à
melhoria das suas condições de saúde.

178
Q

Territorialização

A

Denominamos territorialização, em saúde, o processo de reconhecimento do
território. Pode ser visto como uma prática, um modo de fazer, uma técnica
que possibilita o reconhecimento do ambiente, das condições de vida e da
situação de saúde da população de determinado território, assim como o
acesso dessa população a ações e serviços de saúde, viabilizando o
desenvolvimento de práticas de saúde voltadas à realidade cotidiana das
pessoas.

179
Q

territorialização
Deve ocorrer de modo contínuo e com a possibilidade de inclusão de
questões cujas respostas a equipe considere importante conhecer. O
processo de territorialização, portanto, pode ter início, mas não tem fim, pois
deve estar sempre permeando as discussões das equipes de saúde.

A

Perfil demográfico
perfil territorial ambiental
perfil
socioeconômico
perfil
institucional

180
Q

Adscrição

A

De acordo com a PNAB como forma de garantir a coordenação do cuidado,
ampliando o acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção
Básica, recomenda-se População adscrita por equipe de Atenção Básica
(eAP) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada
dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção
Básica
A adscrição dos usuários é um processo de vinculação de pessoas e/ou
famílias e grupos a profissionais/equipes, com o objetivo de ser referência
para o seu cuidado.
Além dessa faixa populacional, podem existir outros arranjos de adscrição,
conforme vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária, facultando aos
gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção
Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde, a possibilidade de definir
outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe, podendo ser
maior ou menor do que o parâmetro recomendado, de acordo com as
especificidades do território, assegurando-se a qualidade do cuidado.

181
Q

Atribuições do ACS:

A

Trabalhar com adscrição de indivíduos e famílias em base geográfica definida
e cadastrar todas as pessoas de sua área, mantendo os dados atualizados no
sistema de informação da Atenção Básica vigente, utilizando-os de forma
sistemática, com apoio da equipe, para a análise da situação de saúde,
considerando as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e
epidemiológicas do território, e priorizando as situações a serem acompanhadas
no planejamento local;

182
Q

Vínculo

A

Consiste na construção de relações de afetividade e confiança entre o
usuário e o trabalhador da saúde, permitindo o aprofundamento do
processo de corresponsabilização pela saúde, construído ao longo do tempo,
além de carregar, em si, um potencial terapêutico.

183
Q

A territorialização é uma importante ferramenta
para o bom desenvolvimento d a prática de um médico de família, conforme
os princípios do SUS. O objetivo da territorialização é:

A

permitir que as necessidades e os problemas dos grupos sejam definidos,
possibilitando o estabelecimento de ações mais apropriadas e resolutivas

184
Q

Segundo a Política Nacional de
Atenção Básica, o processo de territorialização deve ser considerado um meio
operacional para o desenvolvimento do vínculo entre os serviços de saúde e a
população, permitindo aproximação para o entendimento dos problemas e
necessidades de saúde do território. São ferramentas para apoio ao processo
de territorialização:

A

diagnóstico comunitário; classificação de risco comunitário; divisão de áreas
por risco; cartografia.

185
Q

O processo de
territorialização dentro do Sistema Único de Saúde:

A

) também deve ter a contribuição do Agente Comunitário de Saúde, através
do diagnóstico demográfico, social, cultural, ambiental, epidemiológico e
sanitário de uma determinada área.

186
Q

Durante o processo de
territorialização, é possível conhecer a vida da comunidade, sua história e sua
organização social, tornando mais fácil o entendimento dos problemas de
saúde e seus fatores de risco, entre eles, lixo e esgoto a céu aberto e
abastecimento irregular de água, que contribui para:

A

o aumento dos índices de mortalidade infantil.

187
Q

Equipe de Consultório na Rua (eCR)

A

É uma equipe de saúde com composição variável, responsável por articular e prestar
atenção integral à saúde de pessoas em situação de rua ou com características análogas
em determinado território, em unidade fixa ou móvel, podendo ter as modalidades e
respectivos regramentos descritos em portaria específica.
Na composição de cada eCR deve haver, preferencialmente, o máximo de 2
profissionais da mesma profissão de saúde, seja de nível médio ou superior. Todas as
modalidades de eCR poderão agregar agentes comunitários de saúde.
O agente social, quando houver, será considerado equivalente ao profissional de nível
médio. Entende-se por agente social o profissional que desempenha atividades que
visam garantir a atenção, a defesa e a proteção às pessoas em situação de risco pessoal
e social.

188
Q

Equipe de Consultório na Rua (eCR) São itens necessários para o funcionamento das equipes de eCR:

A

a. Realizar suas atividades de forma itinerante, desenvolvendo ações na rua, em
instalações específicas, na unidade móvel e também nas instalações de UBS do território
onde está atuando, sempre articuladas e desenvolvendo ações em parceria com as
demais equipes que atuam na atenção básica do território, e dos CAPS, da Rede de
Urgência/Emergência e dos serviços e instituições componentes do SUAS entre outras
instituições públicas e da sociedade civil;
b. Cumprir a carga horária mínima semanal de 30 horas. Porém seu horário de
funcionamento deverá ser adequado às demandas das pessoas em situação de rua,
podendo ocorrer em período diurno e/ou noturno em todos os dias da semana; e
As eCR poderão ser compostas pelas categorias profissionais especificadas em
portaria específica.

189
Q

As equipes dos Consultórios na Rua possuem as seguintes modalidades:
Modalidade I:

A

Modalidade I:equipe formada, minimamente, por 4 profissionais, dentre os quais 2
destes, obrigatoriamente, deverão estar entre aqueles descritos na alínea “a” abaixo e
os demais dentre aqueles relacionados nas alíneas “a” e “b” a seguir:
a) enfermeiro, psicólogo, assistente social, cirurgião dentista e terapeuta ocupacional;
b) agente social, técnico ou auxiliar de enfermagem, técnico ou auxiliar em saúde
bucal e profissional/professor de educação física;

190
Q

As equipes dos Consultórios na Rua possuem as seguintes modalidades:Modalidade II:

A

equipe formada, minimamente, por 6 profissionais, em que 3 destes,
obrigatoriamente, deverão estar aqueles descritos na alínea “a” acima e os demais
dentre aqueles relacionados nas alíneas “a” e “b“ descritos anteriormente.

191
Q

As equipes dos Consultórios na Rua possuem as seguintes modalidades:
Modalidade III

A

equipe da Modalidade II acrescida de um profissional médico

192
Q

A estratégia Consultório de Rua visa ampliar o acesso da
população em situação de rua aos serviços de saúde. Sobre as Equipes de
Consultório de Rua (eCR)

A

As eCRs desempenham suas atividades in loco, de forma itinerante,
desenvolvendo ações integradas às Unidades Básicas de Saúde.

193
Q

Vulnerabilidade social

A

A vulnerabilidade social é um conceito em construção que se desenvolveu nas
últimas décadas, passando de sua definição de deficiência econômica à de
exposição a riscos de diferentes tipos, como saúde, cultura e educação. Além
disso, o conceito envolve sempre a relação entre vários grupos e a comunidade,
sendo, atualmente, relacionado à capacidade do indivíduo de ter mobilidade
social (MONTEIRO, 2011).

194
Q

Concepção de vulnerabilidade adotada na
Política Nacional de Assistência Social (PNAS)

A

A vulnerabilidade não é um estado, uma condição dada, mas uma zona
instável que as famílias podem atravessar, nela recair ou nela permanecer ao
longo de suas histórias.
A vulnerabilidade é um fenômeno complexo e multifacetado, não se
manifestando da mesma forma, o que exige uma análise especializada para a
sua apreensão e respostas intersetoriais para o seu enfrentamento.
A vulnerabilidade, se não compreendida e enfrentada, tende a gerar ciclos
intergeracionais de reprodução das situações de vulnerabilidade vivenciadas.
As situações de vulnerabilidade social não prevenidas ou enfrentadas tendem
a se tornar uma situação de risco.

195
Q

Vulnerabilidade x Riscos pessoais e sociais

A

Vulnerabilidade e risco são conceitos distintos: a ocorrência da
vulnerabilidade está associada à possibilidade de ocorrência de risco,
se não enfrentada a tempo e de forma precisa.
Uma situação de vulnerabilidade não conduz, necessariamente, à
vivência de uma situação de risco, pois a presença de fatores e
condições de proteção social pode atenuar tal condição.
Por sua vez, a vivência das situações de risco pode propiciar novas
vulnerabilidades, em um processo que fragiliza ainda mais os indivíduos
e/ou as famílias.

196
Q

Riscos pessoais e sociais

A

Os riscos pessoais e sociais decorrem da vivência de situações que
envolvam violação de direitos humanos e ameacem a integridade física,
psíquica e relacional, como violência intrafamiliar, abuso e exploração
sexual, trabalho infantil, abandono, isolamento, situação de rua, entre
outros (Colin et al., 2013).

197
Q

A vulnerabilidade e o risco ocorrem nos
seguintes contextos:

A

Desigualdade.
Pobreza.
Desemprego.
Fragilização de vínculos familiares.
Comunitários e sociais.

198
Q

Essas situações estão relacionadas à dinâmica dos territórios na reprodução de
situações de desigualdade social. Portanto, o território se configura em um lugar
de intervenção, pois nele são reconhecidas fragilidades e potencialidades que
podem aumentar ou minimizar vulnerabilidades e riscos.

A

Os conceitos de vulnerabilidade social e de risco pessoal e social permitem a
organização das proteções no campo da assistência social, considerando a
perspectiva de prevenção e redução de riscos.
• Algumas situações podem expor indivíduos e famílias a situações de maior
vulnerabilidade e risco pessoal e social, como por exemplo:
 Crianças e adolescentes.
 Pessoas idosas.
 Pessoas com deficiência ou que pertencem a grupos mais vulneráveis às
violências, exclusões e isolamentos, em virtude de ORIENTAÇÃO SEXUAL,
IDENTIDADE DE GÊNERO, questões raciais e étnicas.

199
Q

A condição de vulnerabilidade se estabelece em um contexto individual, grupal ou
familiar, coletivo e territorial.

A

Assim, a Politica de Assistência Social visa a minimizar e prevenir os
riscos presentes no território que agravam as condições de vida e
bem-estar das pessoas.

200
Q

ÍNDICE DE
VULNERABILIDADE
SOCIAL

A

O Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) é um
indicador que permite aos governos um
detalhamento sobre as condições de vida de
todas as camadas socioeconômicas do país,
identificando àquelas que se encontram em
vulnerabilidade e risco social.
O IVS é o resultado da média aritmética dos
subíndices: IVS Infraestrutura Urbana, IVS Capital
Humano e IVS Renda e Trabalho, cada um deles
entra no cálculo do IVS final com o mesmo peso.

201
Q

A
vulnerabilidade social:

A

é definida como situação em que os recursos e habilidades de um dado
grupo social são insuficientes e inadequados para lidar com as oportunidades
oferecidas pela sociedade.

202
Q

. (Prefeitura de Dois Córregos-SP/VUNESP/2019) Compreender as categorias
vulnerabilidade social e risco social implica necessariamente em considerar
uma abordagem multidimensional que possibilite a análise das relações entre
as necessidades e demandas de proteção social em um determinado território
e as possibilidades de respostas da política de assistência social. A
vulnerabilidade social materializa-se em situações nas quais as famílias e os
indivíduos que vivenciam um contexto de pobreza, privação, discriminações
etárias, étnicas, de gênero, ou por deficiência ou fragilização de vínculos
afetivos, relacionais e de pertencimento social, desencadeiam processos de

A

c) exclusão social.

203
Q

No trabalho de intervenção social junto
às famílias, os profissionais de saúde lidam com a chamada “Vulnerabilidade
Social”. Sobre esse assunto, assinale a alternativa que melhor traduz famílias
em situação de vulnerabilidade social.

A

Aquelas que estão em condições materiais e habitacionais precárias, com
exposição constante a situações de violência e cujos membros apresentam
déficit de escolarização e saúde.

204
Q

A vulnerabilidade pode ser estrutural ou
conjuntural e pode se manifestar por meio do comprometimento das relações
pessoais e sociais, como vulnerabilidade relacional. A pobreza, a desigualdade
socioeconômica, as privações, as desvantagens sociais e demográficas, a
precariedade institucional, a fragilização de vínculos, são manifestações de
vulnerabilidade social. Nessa perspectiva, é correto afirmar que
vulnerabilidade social é a incapacidade de resposta aos riscos, que pode
resultar da falta de meios próprios para seu enfrentamento ou por

A

desproteção social.

205
Q

A
vulnerabilidade social, no âmbito da política de assistência social, é
compreendida como

A

um fenômeno complexo e multifacetado.

206
Q

Programa de Bolsa Família

A

O Programa Bolsa Família, criado pela Lei n° 10.836/04, é um programa de
transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e de
extrema pobreza em todo o País. Foi utilizado um limite de renda para definir
essas duas situações. Assim, podem fazer parte do Programa:
 Todas as famílias com renda por pessoa de até R$ 89,00 mensais (famílias em
situação de extrema pobreza).
 Famílias com renda por pessoa entre R$ 89,01 e R$ 178,00 mensais, desde que
tenham crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos (famílias em situação de
pobreza com crianças e adolescentes).
• A gestão do Bolsa Família é descentralizada, ou seja, tanto a União, quanto os
estados, o Distrito Federal e os municípios têm atribuições em sua execução. Em
nível federal, o Ministério da Cidadania é o responsável pelo Programa, e a Caixa
Econômica Federal é o agente que executa os pagamentos.

207
Q

Lei n° 10.836/04

A

O Programa tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e
execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente
as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - Bolsa
Escola, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, do Programa
Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação, do Programa
Auxílio-Gás, instituído pelo e do Cadastramento Único do Governo Federal,
instituído pelo Decreto nº 3.877, de 24 de julho de 2001.

208
Q

Programa de Bolsa Família

A

Benefícios do Programa Bolsa Família:
1. Benefício Básico: Destinado a unidades familiares em situação de extrema pobreza.
2. Benefício Variável: Para unidades familiares em situação de pobreza e extrema pobreza que incluem gestantes, nutrizes, crianças entre 0 e 12 anos ou adolescentes até 15 anos, limitado a 5 benefícios por família.
3. Benefício Variável (Adolescente): Para famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza com adolescentes entre 16 e 17 anos, limitado a 2 benefícios por família.
4. Benefício para Superação da Extrema Pobreza: Limitado a um benefício por família, destinado às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família que tenham crianças e adolescentes de 0 a 15 anos e renda familiar mensal igual ou inferior a R$ 70,00 por pessoa.

Condicionalidades:
- Os benefícios estão condicionados ao cumprimento de requisitos relacionados ao pré-natal, acompanhamento nutricional, acompanhamento de saúde e frequência escolar de 85%.
- Para o benefício relacionado ao adolescente, a frequência escolar considera 75%.
- O acompanhamento da frequência escolar é de acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Outras Informações:
- A Caixa Econômica Federal é o Agente Operador do Programa Bolsa Família.
- A relação dos beneficiários e seus benefícios é de acesso público.

Inscrição no Programa:
- A inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal é necessária para fazer parte do programa.
- O valor do benefício varia de acordo com o número de membros da família, idade e renda declarada.

209
Q

Benefícios Variáveis (até cinco por família)Benefício Variável
Vinculado à Criança
ou ao Adolescente
de 0 a 15 anos.

A

• Pago às famílias com renda mensal de até R$ 178,00 por
pessoa e que tenham crianças ou adolescentes de 0 a 15
anos de idade em sua composição.
• É exigida frequência escolar das crianças e adolescentes
entre 6 e 15 anos de idade.

210
Q

Benefícios Variáveis (até cinco por família)Benefício Variável
Vinculado à
Gestante

A

Pago às famílias com renda mensal de até R$ 178,00 por
pessoa e que tenham grávidas em sua composição. São
repassadas nove parcelas mensais.
• O benefício só é concedido se a gravidez for identificada
pela área de saúde para que a informação seja inserida
no Sistema Bolsa Família na Saúde.

211
Q

Benefícios Variáveis (até cinco por família)Benefício Variável
Vinculado à Nutriz.

A

Pago às famílias com renda mensal de até R$ 178,00 por
pessoa e que tenham crianças com idade entre 0 e 6
meses em sua composição, para reforçar a alimentação
do bebê, mesmo nos casos em que o bebê não more com
a mãe. São seis parcelas mensais.
• Para que o benefício seja concedido, a criança precisa ter
seus dados incluídos no Cadastro Único até o sexto mês
de vida.

212
Q

Benefício para Superação da Extrema Pobreza, em valor calculado
individualmente para cada família.
Pago às famílias que continuem com renda mensal por

A

Pago às famílias que continuem com renda mensal por pessoa inferior a R$
89,00, mesmo após receberem os outros tipos de benefícios do Programa.
O valor do benefício é calculado caso a caso, de acordo com a renda e a
quantidade de pessoas da família, para garantir que a família ultrapasse o
piso de R$ 89,00 de renda por pessoa.

213
Q

Sobre o Programa de transferência de renda denominado
Bolsa Família (Lei n. 10.836/2004), assinale a opção incorreta.
O Programa Bolsa Família é destinado às ações de transferência de renda sem
condicionalidades.

A

) O benefício básico do Bolsa Família é destinado às unidades familiares que
se encontrem em situação de extrema pobreza.

214
Q

O Benefício Variável
Nutriz faz parte do conjunto dos benefícios variáveis do Programa Bolsa
Família (PBF) e visa contribuir para a proteção à mãe e ao bebê durante a
gestação e os primeiros meses de vida da criança, elevando a renda familiar
em duas fases essenciais ao crescimento e desenvolvimento da criança.
Indique a alternativa que trata de forma correta um ou mais critério(s),
objetivo(s) e/ou exigência(s) em relação ao Programa Bolsa Família e à forma
de concessão do Benefício Variável Nutriz.

A

O objetivo do benefício é assegurar condições melhores à mãe de nutrição,
caso seja responsável pela criança, e ao bebê, além de auxiliar a segurança
alimentar e nutricional, considerando a elevada importância da amamentação
nos seis primeiros meses de vida.

215
Q

O Ministério do
Desenvolvimento Social coordena o Programa Bolsa-Família, que visa
combater a fome, a pobreza, as desigualdades, promovendo a inclusão social
das famílias beneficiárias. Faz parte do trabalho do ACS o acompanhamento
de todas as gestantes e crianças menores de sete anos de idade contempladas
com o benefício do programa. Os compromissos das gestantes beneficiárias
são:

A

Fazer inscrição do pré-natal e comparecer às consultas, conforme o
preconizado pelo Ministério da Saúde.

216
Q

O Programa Bolsa Família (Lei no
10.836/2004) é um programa de transferência de renda direto à família ou aos
seus membros dependentes. Os benefícios são transferidos

A

mensalmente às famílias beneficiárias cujos critérios de elegibilidade são a
renda mensal per capita e o número de crianças e adolescentes até 17 anos.

217
Q

Política de Redução de Danos

A

Entende-se por Redução de Danos o trabalho realizado com cada usuário em sua
singularidade, na construção de Projetos Terapêuticos que aumentem o grau de
liberdade, autonomia e corresponsabilidade, tendo como foco estimular a reflexão
sobre a relação com o uso de drogas, bem como o aprendizado e cuidado conjunto
e compartilhado.
Redução de Danos (RD) é uma estratégia de saúde pública pautada no princípio da
ética do cuidado, que visa diminuir as vulnerabilidades de risco social, individual e
comunitário, decorrentes do uso, abuso e dependência de drogas. A abordagem da
RD reconhece o usuário em suas singularidades e, mais do que isso, constrói com
ele estratégias focando na defesa de sua vida.
O conceito de RD tem sido consolidado como um dos princípios da Política
de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, do Ministério da Saúde (MS).
• Para tanto, instituiu as Portarias nº 1.028 e nº 1.059, em julho de 2005,
determinando ações que visam a reduções de danos sociais e à saúde,
decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causam
dependência, e o recurso financeiro para desenvolver estas ações nos Caps.

218
Q

Exemplos de estratégias de RD:

A

• Ações que visem à redução dos agravos à saúde associados ao uso de álcool
e outras drogas. Exemplo: entrega de preservativos.
• Ações que promovam a redução do estigma. Exemplo: promover a
participação de usuários em reuniões nos conselhos municipais ou em
assembleias de associações de que eles façam parte.
• Ações de sensibilização da comunidade local. Exemplo: divulgação e
elaboração de material educativo, sensibilização e discussão com a sociedade
sobre redução de danos, por meio do trabalho com as diferentes mídias.

219
Q

Nova Política Nacional sobre Drogas - PNAD

A

A estratégia de tratamento, que estará sob responsabilidade do Ministério
da Cidadania, passa a ter a abstinência dos usuários - e não mais a redução
de danos - como foco. Além disso, destaca-se também a previsão de
fortalecimento das Comunidades Terapêuticas, as quais deverão receber
maior incentivo, tanto social quanto financeiro, do governo brasileiro

220
Q

Para o profissional de saúde, a finalidade principal
das estratégias de redução de danos para usuários de álcool e outras drogas
deve ser a

A

redução das consequências adversas do uso indevido de drogas

221
Q

Homem de 47 anos,
hipertenso, comparece à Unidade Básica de Saúde (UBS) para retirada de
pontos no membro superior esquerdo. Durante o procedimento, a enfermeira
identifica que o paciente apresenta delirium tremens decorrente da
abstinência alcoólica e põe em prática a abordagem da redução de danos para
o cuidado desse usuário. Sobre a abordagem da redução de danos destinada a
usuários de álcool e outras drogas, considere as afirmativas abaixo.

A

Fundamenta-se na valorização do desejo e das possibilidades dos sujeitos,
não sendo exigência a abstinência das drogas.
Caracteriza-se como uma abordagem em saúde menos normalizadora e
prescritiva.

222
Q

Um senhor com 45 anos de idade que faz
uso abusivo e diário de bebidas alcoólicas foi levado, contra a sua vontade,
pela sua esposa a um Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas. Ao
ser atendido, o paciente disse ao enfermeiro que o atendeu no acolhimento
que não tem nenhum problema e que pode parar de beber dizendo que é a
forma como encontra para lidar com a perseguição feita pelo chefe e por
colegas no seu trabalho. A esposa relatou que ele tem apresentado alteração
do comportamento, mostrando-se irritadiço, insone e violento e que a proíbe
de conversar com qualquer outro homem ou de sair na rua sozinha. A esposa
afirmou ainda que ele quase não se tem alimentado e queixa-se de mal-estar,
além de ter faltado muito ao serviço. O Paciente referiu que vem sentindo
fortes dores musculares.O acompanhamento desse paciente não deve contemplar a estratégia de
redução de danos, pois esta reconhece que a continuidade do consumo de
álcool não permite a integração do indívíduo na comunidade.

A

)Errado

223
Q

Considerando a política de redução de danos a
usuários de álcool e outras drogas, avalie se a abordagem da enfermeira deve
considerar:

A

I. O usuário em sua dimensão subjetiva e singular.
II. Que a abstinência não é o único objetivo a ser alcançado.
III. Que o acolhimento deve ser realizado livre de julgamentos.

224
Q

De acordo com a Portaria no
1.028, de 1º de julho de 2005, que determina que as ações que visam à redução
de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou
drogas que causem dependência, são ações necessárias na oferta de assistência
social e à saúde, quando requeridas pelo usuário ou pelo dependente

A

a) O diagnóstico e o tratamento das doenças sexualmente transmissíveis (DST).
b) A orientação para o exercício dos direitos e garantias fundamentais previstos
na Constituição Federal e quaisquer outros relativos à manutenção de qualidade
digna da vida.
d) O diagnóstico da infecção pelo HIV e o tratamento da infecção pelo HIV e da
AIDS.
e) O tratamento à dependência causada por produtos, substâncias ou drogas.

225
Q

No tratamento da dependência química, as
estratégias de redução de danos pressupõem a interrupção imediata do uso
da droga em questão pelo usuário, exceto analgésicos.

A

procuram levar em conta a relação específica de cada indivíduo com a
substância que consome

226
Q

Modelos de acesso ao cuidado pelo enfermeiro na saúde

A

A atenção primária, especificamente a Estratégia Saúde da Família (ESF), é o
grande palco das discussões. Ressalta-se, nesse cenário, a importância do
trabalho conjunto, envolvendo enfermeiros e demais membros da equipe de
saúde, a fim de favorecer e potencializar o cuidado integral.

227
Q

Modelos de acesso ao cuidado pelo enfermeiro na saúde
A ESF tem como propósito atender a família integralmente em seu

A

A ESF tem como propósito atender a família integralmente em seu espaço
social desenvolvendo ações de promoção, prevenção, tratamento e
recuperação da saúde, aumentando sua capacidade resolutiva a partir da
atenção e do cuidado da unidade familiar.

228
Q

Cenários específicos de atuação do enfermeiro na saúde

A

FAVELA
2 - RURAL
3 - SITUAÇÃO PRISIONAL 4 - POPULAÇÃO RIBEIRINHA
5 - SITUAÇÃO DE RUA
6 - TRAGÉDIAS

229
Q

A PNH é uma Política Transversal

A

sugere que sejam
ultrapassadas
as fronteiras;
com diferentes
núcleos do saber;
para produzir
saúde.

230
Q

A PNH se estrutura a partir de

A

Princípios
Método Diretrizes
Dispositivos

231
Q

Transversalidade

A

a PNH deve se fazer presente e estar inserida em todas as
políticas e programas do SUS;

232
Q

Indissociabilidade entre atenção e gestão

A

decisões da gestão interferem
diretamente na atenção à saúde;

233
Q

Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e dos
coletivos

A

qualquer mudança na gestão e atenção é mais concreta se
construída com a ampliação da autonomia e da vontade das pessoas
envolvidas, que compartilham responsabilidades.

234
Q

A Política Nacional de Humanização,
vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, busca pôr em
prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo
mudanças nos modos de gerir e cuidar (Ministério da Saúde, 2013). É um princípio
da Política Nacional de Humanização do SUS:

A

indissociabilidade entre atenção e gestão

235
Q

A Política Nacional de
Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no
cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e
incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.
Baseado no texto, assinale a alternativa que cita CORRETAMENTE os princípios da
Política Nacional de Humanização (PNH).

A

Transversalidade – Indissociabilidade entre atenção e gestão – Protagonismo,
corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos.

236
Q

A Política Nacional de
Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no
cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e
incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.

A

Transversalidade – Indissociabilidade entre atenção e gestão – Protagonismo,
corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos.

237
Q

A humanização pode ser compreendida como um valor em
resposta aos aspectos técnico-científicos em saúde, que privilegiam a objetividade,
a generalidade, a causalidade e a especialização do saber. Por isso, em 2003, o
Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar passou por uma
revisão e mudou o patamar de alcance da humanização dos hospitais para toda a
rede do Sistema Único de Saúde, por meio da Política Nacional de Humanização
(PNH). Assim, acerca da humanização da atenção à saúde, é correto afirmar que:

A

as decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde. Por isso,
trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos
serviços e da rede de saúde, assim como participar ativamente do processo de
tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva.

238
Q

A Política Nacional de Humanização (PNH) parte da
concepção de um novo humanismo, não mais baseado em valores universais
referidos a um homem ideal, mas focado na experiência concreta. De acordo com os
preceitos da PNH,

A

o programa de educação permanente é um projeto consolidado no Brasil, que
dispensa a necessidade de se investir mais nesse setor

239
Q

Princípios norteadores PNH

A
  1. Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e de
    gestão, para fortalecer/estimular processos integradores e promotores de
    compromissos/responsabilização;
  2. Estímulo a processos comprometidos com a produção de saúde e com a
    produção de sujeitos;
  3. Fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional, para estimular a
    transdisciplinaridade e a grupalidade;
  4. Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário, em
    conformidade com as diretrizes do SUS;
  5. Utilização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos
    espaços da gestão na construção da autonomia e do protagonismo de sujeitos e de
    coletivos.
240
Q

Sobre a Política Nacional de Humanização,
mais conhecida como Humaniza-SUS, é correto afirmar:

A

Um dos seus princípios é o fortalecimento do trabalho em equipe

241
Q

Em relação à Política Nacional de
Humanização da Atenção e Gestão no Sistema Único de Saúde – Humaniza-SUS, é
correto afirmar que

A

pressupõe a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de
produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores.

242
Q

Diretrizes PNH
Acolhimento

A

• acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima
e singular necessidade de saúde;
• requer a escuta qualificada, o compromisso e o vínculo
entre os atores envolvidos;

243
Q

Diretrizes PNH
Gestão
participativa
e cogestão

A

• expressa tanto a inclusão de novos sujeitos nos
processos de análise e de decisão quanto a ampliação
das tarefas da gestão;
• espaços para o desenvolvimento: rodas, colegiados
gestores, câmaras técnicas e gerência de porta aberta;

244
Q

Diretrizes PNH
Ambiência

A

• espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que
respeitem a privacidade, propiciem mudanças no
processo de trabalho e sejam lugares de encontro
entre as pessoas;

245
Q

Diretrizes PNH
Clínica
ampliada e
compartilhada

A

apresenta a finalidade de contribuir para uma
abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento,
que considere a singularidade do sujeito e a
complexidade do processo saúde/doença;
• preconiza o afeto nas relações, a qualificação do
diálogo e as decisões compartilhadas;

246
Q

Diretrizes PNH
Valorização
do
trabalhador

A

é importante dar visibilidade à experiência dos
trabalhadores e incluí-los na tomada de decisão e
apostar em sua capacidade de analisar, definir e
qualificar os processos de trabalho;

247
Q

Diretrizes PNH
Defesa dos
direitos dos
usuários

A

os usuários de saúde têm direitos garantidos por lei, e
os serviços de saúde devem incentivá-los a conhecer
esses direitos e assegurar que eles sejam cumpridos
em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a
alta.

248
Q

Referente à Política Nacional de Humanização
(PNH), é correto afirmar que

A

tem como uma de suas diretrizes o acolhimento que se refere à escuta qualificada
oferecida pelos trabalhadores às necessidades do usuário.
b) tem como uma de suas diretrizes a gestão participativa e a cogestão que
priorizam os espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, respeitando a
privacidade do paciente.

249
Q

No contexto da Política Nacional de
Humanização do SUS, a clínica ampliada é uma diretriz que propõe:

A

o compartilhamento de saberes e trabalho em equipe no cuidado do usuário.

250
Q

A Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS)
tem a ambiência como uma das respectivas diretrizes. Com relação a essa diretriz,
assinale a alternativa correta.

A

É um termo derivado da junção das palavras ambiente e vivência e que enfatiza a
relevância do processo de construção de espaços saudáveis e, de fato, produtores
de saúde.

251
Q

Acolhimento com Classificação de Risco

A

É um processo dinâmico, por meio do qual se identificam os pacientes
que necessitam de tratamento prioritário e mais rápido, em virtude de maior
risco e vulnerabilidade.
De acordo com Brasil (2004), a Humanização, como um conjunto de
estratégias para alcançar a qualificação da atenção e da gestão em saúde no
SUS, estabelece-se como a construção/ativação de atitudes ético-estéticopolíticas,
em sintonia com um projeto de corresponsabilidade e qualificação
dos vínculos interprofissionais e entre esses e os usuários na produção de
saúde.

252
Q

A Política Nacional de Humanização
reforça a necessidade de se fortalecer a interação entre as pessoas para valorizar os
processos subjetivos em todos os serviços de saúde. A Política Nacional de
Humanização busca

A

reduzir as filas e o tempo de espera por atendimento.

253
Q

O enfermeiro do serviço de urgência está
organizando o setor para a implementação do acolhimento com classificação de
risco. Para isso, é necessário observar algumas orientações. Em relação a essas
orientações, assinale a alternativa correta.

A

Recomenda-se que o protocolo tenha, no mínimo, quatro níveis de classificação
de risco.

254
Q

Acerca da Política Nacional de
Humanização (PNH), política pública implementada no SUS que tem como finalidade
transformar as relações de trabalho, melhorando o grau de contato e a comunicação
entre pessoas e grupos, julgue os itens subsequentes.

A

O fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional, de modo a estimular
a transdisciplinaridade e a grupalidade, é um dos princípios norteadores da PNH.

255
Q

A PNH deve fazer parte do conteúdo profissionalizante na graduação, na pósgraduação
e na extensão acadêmica em saúde, devendo estar vinculada aos polos
de educação permanente e às instituições formadoras.

A

CERTO

256
Q

Acolhimento

A

uma das diretrizes de maior relevância política, ética e
estética da Política Nacional de Humanização da Atenção
e Gestão do SUS;

257
Q

Política

A

implica o compromisso coletivo de envolver-se nesse
“estar com” e potencializa protagonismos e vida nos
diferentes encontros;

258
Q

Ética

A

envolve o compromisso com o reconhecimento de outro,
na atitude de acolhê-lo em suas diferenças, dores,
alegrias, modos de viver, sentir e estar na vida;

259
Q

Estética

A

diz respeito à invenção de estratégias, nas relações e nos
encontros do dia a dia, que contribuem para dignificar a
vida e para construir nossa própria humanidade.

260
Q

O Ministério da Saúde, lançou em 2003 a
Política Nacional de Humanização ou HumanizaSUS. Para a Política Nacional de
Humanização, no campo da saúde, humanização diz respeito a uma aposta:

A

ético-estético-política.

261
Q

com base na Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.

A

O acolhimento é um dispositivo que possibilita a conexão e o fortalecimento de
redes internas de trabalhadores e de redes externas, entre os serviços de saúde,
para o cuidado aos usuários.

262
Q

Dispositivos

A

Para viabilizar os princípios e os resultados esperados com o
HumanizaSUS, a PNH opera com os seguintes dispositivos, aqui entendidos
como ‘tecnologias’ ou ‘modos de fazer’ (BRASIL, 2006):
• Acolhimento com classificação de risco;
• Equipes de referência e de apoio matricial;
• Projeto terapêutico singular e projeto de saúde coletiva;
• Projetos de construção coletiva (cogeridos) da ambiência;
• Colegiados de gestão;
• Contratos de gestão;
• Sistemas de escuta qualificada para usuários e trabalhadores da saúde:
gerência de “porta aberta”, ouvidorias, grupos focais e pesquisas de
satisfação;
• Projeto “Acolhendo os Familiares/Rede Social Participante”: visita aberta,
direito de acompanhante e envolvimento no projeto terapêutico;
• Programa de Formação em Saúde e Trabalho e Comunidade Ampliada de
Pesquisa;
• Programas de qualidade de vida e saúde para os trabalhadores da saúde;
• Grupo de Trabalho de Humanização.

263
Q

O Ministério da Saúde lançou, em 2003, a
Política Nacional de Humanização (PNH), com o intuito de construir uma política de
qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS) e colocar em prática seus princípios
no cotidiano dos serviços. Para dar sequência às suas pretensões, a PNH instituiu
princípios, método, diretrizes e dispositivos. São dispositivos da PNH, entre outros:

A

projetos cogeridos de ambiência; acolhimento com classificação de risco;
programas de qualidade de vida e saúde para os trabalhadores da saúde.

264
Q

Marcas/Prioridades da PNH que deverão ser alcançadas

A

Reduzir as FILAS e o TEMPO de ESPERA, ampliar o acesso e proporcionar um atendimento
acolhedor e resolutivo baseado em critérios de risco.
Todo usuário do SUS saberá QUEM SÃO os PROFISSIONAIS que CUIDAM de SUA SAÚDE, e
os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial.
As unidades de saúde garantirão as informações ao usuário, o ACOMPANHAMENTO de
PESSOAS de sua REDE SOCIAL (de livre escolha) e os DIREITOS do código dos usuários do
SUS.
As unidades de saúde garantirão GESTÃO PARTICIPATIVA aos SEUS TRABALHADORES e
USUÁRIOS assim como EDUCAÇÃO PERMANENTE aos trabalhadores.

265
Q

Considerando as marcas específicas com a
implementação da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão no
Sistema Único de Saúde (SUS)

A

Serão reduzidas as filas e o tempo de espera e ampliado o acesso e o
atendimento acolhedor e resolutivo baseados em critérios de risco.
( ) Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde
e os serviços de saúde que se responsabilizarão por sua referência territorial.
( ) As informações ao usuário, o acompanhamento de pessoas de sua rede social
(de livre escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS serão garantidos pelas
unidades de saúde.
As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e
usuários bem como a educação permanente.

266
Q

Diretrizes Específicas por Nível de Atenção
Na Atenção Básica:

A

elaborar projetos de saúde individuais e coletivos para usuários e sua rede social,
considerando as políticas intersetoriais e as necessidades de saúde;
incentivar as práticas promocionais da saúde;
estabelecer formas de acolhimento e de inclusão do usuário que visem otimizar os
serviços, acabar com as filas, hierarquizar os riscos e propiciar o acesso aos demais
níveis do sistema;
comprometer-se com o trabalho em equipe, de modo a aumentar o grau de
corresponsabilidade, e com a rede de apoio profissional, visando a maior eficácia na
atenção em saúde.

267
Q

Diretrizes Específicas por Nível de AtençãoNa Urgência e Emergência, nos Prontos-socorros, nos Pronto
atendimentos, na Assistência Pré-hospitalar e outros:

A

acolher a demanda por meio de critérios de avaliação de risco, para garantir o acesso
referenciado aos demais níveis de assistência;
comprometer-se com a referência e a contrarreferência, aumentar a resolução da
urgência e da emergência e prover o acesso à estrutura hospitalar e a transferência
segura, conforme a necessidade dos usuários;
definir protocolos clínicos, para garantir a eliminação de intervenções desnecessárias,
respeitando-se as diferenças e as necessidades do sujeito.

268
Q

Diretrizes Específicas por Nível de Atenção
Na Atenção Especializada:

A

garantir a agenda extraordinária em função da análise de risco e das
necessidades do usuário;
estabelecer critérios de acesso, identificados de forma pública, incluídos na rede
assistencial, com efetivação de protocolos de referência e contrarreferência;
otimizar o atendimento ao usuário, articulando a agenda multiprofissional
em ações diagnósticas e terapêuticas que impliquem diferentes saberes e
terapêuticas de reabilitação;
definir protocolos clínicos, para garantir a eliminação de intervenções desnecessárias,
respeitando-se as diferenças e as necessidades do sujeito.

269
Q

Considerando as diretrizes específicas da Política Nacional de
Humanização (PNH) na Urgência e na Emergência, nos pronto-socorros, nos
prontoatendimentos e na Assistência Pré-hospitalar,

A

Acolher a demanda, por meio de critérios de avaliação de risco, para garantir o
acesso referenciado aos demais níveis de assistência;
Definir protocolos clínicos, para garantir a eliminação de intervenções
desnecessárias e respeitar as diferenças e as necessidades do sujeito;

270
Q

Liderança na Enfermagem

A

A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, tanto nas empresas quanto em
cada um de seus departamentos. Ela é essencial em todas as funções da Administração e o
administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar
(CHIAVENATO, 2014).

271
Q

Estilos de liderança

A

Democrático: dparticipativo ou consultivo;
Laissez-faire
sem interferência, “deixar fazer”;
liderança
Estilos
Autocrático
“chefe”, sem a participação da equipe;
Estratégico
empresa em longo prazo e estabilidade financeira em curto prazo;
Gerencial
Situacional
(Contingencial)
Motivacional
voltada para pessoas e processos;
estilo para cada situação;
teorias motivacionais;
Direcional
voltada para realizar tarefas;
Coaching
educador/educando;
Transformacional
considera o coletivo.

272
Q

Em conformidade com KNODEL, é a capacidade
para visionar e orientar os indivíduos e os grupos em direção a uma determinada visão, mantendo
um trabalho de equipe que promova o grupo, o comprometimento e a eficácia. Tal definição se
refere à(ao):

A

Liderança.

273
Q

A liderança na enfermagem é um grande desafio encontrado por todos
os enfermeiros. Saber qual o tipo de liderança a ser seguido ou a ser aplicado no seu âmbito
profissional muitas vezes torna-se um questionamento entre as lideranças. Diante disso, assinale a
alternativa que corresponde à liderança que tem ênfase nas tarefas.

A

Autocrática.

274
Q

Em relação aos estilos de liderança e seus processos de trabalho

A

Na liderança autocrática, o líder é pessoal e dominador nos elogios e nas críticas ao trabalho de
cada um.

275
Q

O papel que um elemento assume no grupo é determinado
pelas necessidades do próprio grupo, pelas características próprias de cada um de seus elementos e
pela forma como essas características são percebidas pelos demais elementos. O enunciado referese
à liderança:

A

situacional.

276
Q

Os estilos de liderança podem influenciar
diretamente a eficiência de uma organização e a qualidade dos resultados obtidos (NARCISO,
2018). Ao encontro disso, um dos estilos comuns de liderança é o laissez-faire, ou então, liderança
liberal. Isso posto, são características deste tipo de liderança:

A

Tem ênfase no grupo, ausência de controle, oferece pouca ou nenhuma orientação, usa a
comunicação de forma verticalizada entre os membros e dispersa por todo o grupo a tomada de
decisão.

277
Q

Difteria

A

Caracteriza-se por presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas, aderentes, que
se instalam nas amígdalas e invadem estruturas vizinhas, apresenta ainda comprometimento do
estado geral do paciente e dor de garganta discreta; a febre normalmente não é muito elevada,
variando de 37,5°C a 38,5°C.

278
Q

Rubéola

A

) Caracteriza-se por exantema maculopapular, eritematoso e frequentemente pruriginoso, com
início em face, couro cabeludo e pescoço, espalhando-se posteriormente para o tronco e os
membros, com duração de um a três dias.

279
Q

Herpes zoster

A

Caracteriza-se por manifestações cutâneas dolorosas, dores nevrálgicas, além de parestesias, ardor
e prurido locais, acompanhados de febre, cefaleia e mal-estar. A lesão elementar é uma vesícula
sobre base eritematosa. A erupção vesicular é unilateral, raramente ultrapassa a linha mediana e
segue o trajeto de um nervo sensorial ou dermátomo.

280
Q

Caracteriza-se por febre alta, acima de 38,5°C, exantema maculopapular morbiliforme de direção
cefalocaudal, tosse seca (inicialmente), coriza, conjuntivite não purulenta e manchas de Koplik.

A

Sarampo

281
Q

Varicela

A

Caracteriza-se por surgimento de exantema de aspecto maculopapular e distribuição centrípeta,
que, após algumas horas, torna-se vesicular, evolui rapidamente para pústulas e, posteriormente,
forma crostas secas não infecciosas, em três a sete dias

282
Q

Orquite

A

Inflamação nos testículos

283
Q

Oorofite

A

Inflamação dos ovários

284
Q

Mastite

A

Inflamação do tecido mamário

285
Q

Encefalite

A

Inflamação do cérebro

286
Q

Pancreatite

A

Inflamação do pâncreas

287
Q

Período prodômico

A

Sinais e sintomas inespecíficos

288
Q

algumas regras básicas para a prevenção de complicações hiperglicêmicas e que devem sempre ser orientadas ao paciente e à famíliaII - O paciente deve ter uma rotina de monitoramento da glicemia capilar e cumpri-la.

A

II - O paciente deve ter uma rotina de monitoramento da glicemia capilar e cumpri-la.

III - O paciente deve beber um copo de água de hora em hora.

IV - De acordo com o resultado da glicemia/cetonúria serão necessárias doses extras de insulina regular, seguindo o esquema preconizado pelo médico.

289
Q

A insulina exógena é essencial no tratamento farmacológico do Diabetes. NÃO representa um cuidado no preparo e administração da insulina:

A

Não aspirar em uma mesma seringa insulina de ação rápida e insulina de ação intermediária