Eixos Flashcards

1
Q

Evapotranspiração

A

É a saída de água de um determinado local, pela evaporação da água do solo e pela transpiração das plantas.

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2
Q

Escoamento superficial:

A

é a saída de água de um determinado local, pelo movimento da água sobre a superfície da Terra.

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3
Q

Infiltração:

A

é a entrada de água em um determinado local, pelo movimento da água para o subsolo.

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4
Q

Aquíferos

A

São camadas subterrâneas de rocha ou sedimento que armazenam grandes quantidades de água. Aquíferos confinais são aquelesque estão entrecamadas impermeáveis de rocha ou argila, enquanto aquíferosnão confinaisestão diretamente sob a superfície do solo esão mais suscetíveisà contaminação e variações climáticas.

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5
Q

Lençóis Freáticos:

A

São a camadaSUPERIORde água subterrânea que preenche os espaços vazios e fraturas do solo e rochas. O nível do lençol freático pode subir ou descer dependendo de fatores como precipitação, uso da terra e extração de água.

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6
Q

Fontes Naturais e Poços Artesianos:

A

Fontes: Locais onde a água subterrânea emerge naturalmente na superfície da Terra, frequentemente encontradas em áreas onde o lençol freático intersecta a superfície.

•Poços Artesianos: São poços perfurados emaquíferos confinais, onde a pressão natural faz com que a água subasem a necessidadede bombeamento.

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7
Q

Clima Equatorial:

A

Caracterizado por temperaturas altas e constantes durante todo o ano, com médias em torno de 27°C. Possui alta umidade e precipitação abundante, sem uma estação seca definida.

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8
Q

Clima Tropical

A

Apresenta duas estações bem definidas - uma úmida e uma seca. As temperaturas são elevadas, mas com maior variação do que no clima equatorial.

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9
Q

Clima Desértico:

A

Caracteriza-se por baixa precipitação, geralmente menos de 250 mm por ano. Pode ser quente, como no Deserto do Saara, ou frio, como no Deserto de Gobi.

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10
Q

Clima Mediterrâneo

A

Possui verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos. É típico de regiões como a costa oeste da Califórnia e as áreas costeiras do Mediterrâneo.

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11
Q

Clima Temperado

A

Apresenta quatro estações bem definidas, com verões quentes e invernos frios. A precipitação é moderada e distribuída ao longo do ano.

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12
Q

Clima Continental:

A

Encontrado em grandes massas de terra afastadas do oceano, com verões quentes e invernos muito frios. A amplitude térmica anual é alta, e a precipitação é moderada.

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13
Q

Clima Polar:

A

Caracteriza-se por temperaturas extremamente baixas durante a maior parte do ano. Os invernos são longos e escuros, e os verões são curtos e frios. A precipitação, geralmente na forma de neve, é baixa.

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14
Q

Clima de tundra
Clima de montanha ou alpino

A

Clima de Tundra:Semelhante ao clima polar, mas com verões ligeiramente mais quentes, permitindo o desenvolvimento de uma vegetação rasteira e arbustiva. É típico das regiões ao norte do Círculo Polar Ártico e ao sul do Círculo Polar Antártico.

Clima de Montanha (ou Alpino):Caracterizado por variações de temperatura e precipitação de acordo com a altitude. Geralmente, as temperaturas diminuem e a precipitação aumenta com a elevação.

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15
Q

Climas do Brasil:

A

clima equatorial, o clima tropical, o clima tropical atlântico, o clima tropical de altitude, o clima semiárido e o clima subtropical.

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16
Q

Clima equatorial:

A

clima quente e úmido que ocorre na região Norte do Brasil, influenciado pela ação da massa equatorial continental (mEc) e pela presença da Floresta Amazônica, que auxilia na manutenção das temperaturas e da elevada umidade. Presente nos estados doAmazonas, Acre, Pará, Roraima, Rondônia, Maranhão e Mato Grosso.

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17
Q

Clima tropical:

A

clima quente com verões chuvosos e invernos secos que ocorre na maior parte do território brasileiro, visto que a maior extensão do Brasil está inserida na zona intertropical. As exceções são os estados mais ao sul e parte na região Norte. Apresenta dois subtipos

Clima tropical atlântico: tipo climático característico do litoral leste do país, influenciado pelo fator maritimidade. É marcado pela elevada pluviosidade e pelas temperaturas amenas na maior parte do ano.

Clima tropical de altitude: tipo climático característico dos planaltos com altitude superior a 800 metros na regiãoSudeste do país. Apresenta temperatura média de 18 °C e baixa variação térmica anual. Os invernos são frios, e os verões, amenos. Nos meses mais frios, registra-se a ocorrência de geada.

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18
Q

Clima semiárido:

Clima subtropical

A

clima quente e seco, marcado pelos longos períodos sem chuva, que está presente emparte da região Nordestedo país,mais precisamente na área conhecida como Polígono das Secas.Essa área compreende asub-região do sertão nordestino, em que se inserem todos os estados do Nordeste,com exceção do Maranhão, e onorte do estado de Minas Gerais.

Clima subtropical: clima ameno e com estações bem definidas que ocorre nos estados da regiãoSul do Brasile empartedos estados doMato Grosso do Sule deSão Paulo.

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19
Q

El Niño

A

caracteriza peloaquecimentoanormal das águas do Pacífico Equatorial e a La Niña se caracteriza pelo seuresfriamentoanormal.

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20
Q

Clima equatorial.

Clima subtropical

A

Clima equatorial: clima quente e úmido que ocorre na região Norte do Brasil, influenciado pela ação da massa equatorial continental (mEc) e pela presença da Floresta Amazônica, que auxilia na manutenção das temperaturas e da elevada umidade. Presente nos estados do Amazonas, Acre, Pará, Roraima, Rondônia, Maranhão eMato Grosso

Clima subtropical: clima ameno e com estações bem definidas que ocorre nos estados da regiãoSul do Brasile em parte dos estados do Mato Grosso do Sul e de São Paulo.

21
Q

Benefícios do Uso do SIG:

A

Melhora na tomada de decisões: O SIG fornece informações precisas e atualizadas que auxiliam na tomada de decisões mais inteligentes e eficazes.

• Aumento da eficiência: O SIG automatiza tarefas repetitivas eotimiza processos,liberando tempo

22
Q

Tipos comuns de Modelagem:

A

Modelos Regressivos: Identificam a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes.

Modelos de Interpolação: Preveem valores em locais não amostrados.

Modelos de Simulação: Geram cenários hipotéticos para explorar diferentes possibilidades.

23
Q

técnicas topográficas.

A

Planimetria: Mede a posição horizontal de pontos sobre a superfície terrestre, utilizando técnicas como:

Triangulação: Divide a área em triângulos e mede os ângulosINTERNOSpara determinar a posição dos pontos.

Poligonação: Mede os ângulos e as distâncias entre pontos adjacentes em uma sequência de linhas.

Altimetria: Mede a altitude de pontos sobre a superfície terrestre, utilizando instrumentos como:

Nivelamento: Determina a diferença de altitude entre pontos utilizando um nível e miras.

Taqueometria: Mede a distância horizontal e a diferença de altitude entre um ponto de observação e um ponto visado.

24
Q

AsPragas Não- Quarentenárias Regulamentadas (PNQR)

A

São definidas como pragas cuja presença em plantas para plantio afeta o uso proposto dessas plantas com um impacto econômicoINACEITÁVELe que estejam regulamentadas dentro do território da parte contratante importadora.

25
Q

As práticas de controle da erosãovisam à redução do desprendimento de partículas da superfície do solo e à redução do escoamento superficial ou sua capacidade de transportar sedimentos em suspensão.

A

São práticas de controle da erosão hídrica todas as intervenções que promovam:

• redução do impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo;

• aumento dacapacidade de armazenamento de água na superfície do solo;

•aumento da capacidade de infiltração de água do solo;

• aumento da resistência do solo à remoção de partículas.

• controle do escoamento superficial, para que não atinja velocidade erosiva.

26
Q

Compactação

A

A camada de palha funciona como um amortecedor contra o peso excessivo de máquinas, tratores e animais, diminuindo o risco de compactação superficial do solo. As raízes vigorosas de muitas plantas de cobertura também impedem a formação de camadas compactadas no interior do solo.

Papel das raízes:As raízes das plantas de coberturaaumentam a porosidade do solo, facilitando a infiltração de água. Por terem raízes mais profundas, elas trazem os nutrientes de camadas profundas para a superfície do solo. Esses nutrientes são colocados à disposição das culturas que trazem renda aos agricultores.

27
Q

Homogeneização dos ambientas

A

Característica da agricultura convencional, largamente baseada em monocultivos. Os sistemas agroecológicos são heterogêneos no sentido de possuírem maior diversidade, adaptada às condições de cada local.

28
Q

Agricultura moderna:

A

é a agricultura praticada com a utilização das tecnologias modernas oriundas da Revolução Industrial. Entre essas inovações estão os maquinários agrícolas; os insumos e defensivos químicos utilizados para a correção do solo e contra doenças e pragas; as sementes geneticamente modificadas; os sistemas modernos de irrigação; os instrumentos de geolocalização; e diversas outras ferramentas. A mão de obra empregada nesse tipo de agricultura apresenta maior qualificação. Além disso, os investimentos de capital são feitos em maior volume, e a produção é voltada para o comércio externo.

29
Q

Agricultura tradicional:

A

é a agricultura praticada com a utilização de métodos tradicionais de preparo do solo, plantio e colheita, sem a aplicação de ferramentas modernas, fertilizantes e outros tipos de defensivos agrícolas. Esses métodos tradicionais podem ser passados de geração para geração, tendo em vista que a agricultura tradicional é praticada por pequenos agricultores, agricultores familiares e comunidades tradicionais. Oinvestimento de capitais é menor, e aprodução da agricultura tradicional é destinada à subsistência ou ao comércio local.

30
Q

Aagricultura digital

A

é um caminho sem volta e uma tendência mundial para aumentar a produtividade e a eficiência agrícola. As tecnologias ajudam agricultores a tomar decisões informadas sobre quando plantar, quando colher e como cuidar das lavouras.

A agricultura digital, ou agricultura 4.0, é uma abordagem tecnológica aplicada na produção agrícola para melhorar a eficiência, a rentabilidade e a sustentabilidade do setor por meio de coleta, análise e uso de dados em tempo real, com a ajuda de softwares na cadeia produtiva desde o plantio até a comercialização da safra.

Isso inclui o uso de tecnologias de informação como sensores, drones, sistemas de informação geográfica (SIG), inteligência artificial e robóticapara monitorar e gerenciar as operações agrícolas, da preparação do solo à colheita, e de distribuição dos produtos.

Além disso, aagricultura digital permite aos agricultores monitorar de perto a qualidade e a quantidade de produção,reduzir desperdícios e usar os recursos de forma mais eficiente, o que ajuda a maximizar a rentabilidade e garantir a sustentabilidade.

31
Q

O GPS agrícola é uma inovação disponível desde os anos 1990.

A

otimizar o trabalho no campo, evitando retrabalho e aumentando a economia. O sensoriamento remoto, por drones ou imagens de satélite, permite análise geográfica sem a presença humana.

Além decoletar dados climáticos e de solo, as ferramentas tecnológicas são utilizadas para prever a produção de culturas com base em dados climáticos e históricos, bem como aplicar fertilizantes, defensivos agrícolas e água de maneira mais precisa.

A utilização do Sistema de Posicionamento Global por Satélite (GPS) aumentou a velocidade de identificação de pedaços de terra que produzem mais do que os outros, tornando possível o manejo mais eficiente dos recursos. O sistema permite, entre outras coisas, diferentes recomendações para adubação e irrigação.

32
Q

Sensores

A

Equipamentos que detectam, armazenam e executam ações referentes às condições do solo, de chuvas, do clima e de pragas também têm transformado a rotina no campo. Os sensores podem simplesmente armazenar informações para o controle e análises posteriores ou podem agir — como no caso deregadores automáticos, que definem a quantidade de água adequada para o estado do solo.

5G

A chegada do 5G também deve gerar transformações no campo. A rede de internet com maior velocidade e conexão mais segura pode fazer com que a conectividade em áreas rurais aumente em 25%, segundo estimativas doMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O ministério também espera que o valor bruto da produção (VPB) agropecuária brasileira cresça pelo menos 6% com a introdução da agricultura de precisão. Para a chegada da rede 5G, as empresas de telefonia deverão aumentar a cobertura 4G, o que permitirá que as propriedades rurais possam usar com maior confiança os dados coletados por softwares, drones e apps e interligar todo o sistema de informações e tecnologias necessárias.

33
Q

Softwares e apps

A

Já existem muitos aplicativos e softwares quefacilitam a vida dos produtores rurais. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), são cerca de 300 startups de tecnologia rural em atuação no mercado brasileiro. Aplicativos que executam funções como omapeamento de áreas, controle de maquinário, pulverizações, obtenção de dados sobre pragas e sobre o clima, estudo de solo e até sobre o acompanhamento de ações e preços já estão em uso no País.

34
Q

integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

A

ILPF é um sistema de produção agropecuária que combina a criação de gado, a produção de culturas agrícolas e o plantio de árvores em uma mesma área. Esse sistema visa a maximizar a produtividade, otimizar a utilização dos recursos naturais e promover a sustentabilidade.

A manutenção de áreas de florestas ou com árvores serve parasequestrar e devolver ao solo o CARBONO emitido durante as atividades agropecuárias. Além disso, as florestas ajudam narecuperação do solo, evitam erosões e alagamentose fornecem sombra e proteção natural contra pragas.

35
Q

manejo integrado de pragas e doenças.

A

Essa é uma abordagem que combina diversas medidas naturais em vez de recorrer a meios químicos para o combate de pragas. No manejo integrado são utilizadas ferramentas como ocontrole biológico, a rotação de culturas,o plantio de variedades resistentes, o monitoramento das pragas e a adoção de práticas de manejo adequadas. Issoreduz a necessidade de agrotóxicos e, consequentemente, diminui a contaminação ambiental.

36
Q

seleção de culturas e variedades mais adaptadas à seca é uma estratégia eficiente para reduzir a demanda de irrigação.

A

As plantas adaptadas ao clima local e com maior resistência à escassez de água requerem menos irrigação para se desenvolverem adequadamente. Outraspráticas conservacionistasincluem oplantio direto e a rotação de culturas, que contribuem para a melhoria da estrutura do solo, aumentando sua capacidade de retenção de água. Isso reduz a necessidade de irrigação, uma vez que o solo consegue armazenar e disponibilizar água de maneira mais eficiente para as plantas.

37
Q

gestão correta dos resíduos

A

produzidos pelo agronegócio é essencial para evitar a contaminação do solo, da água e do ar.A compostagem de resíduos orgânicos, a reciclagem de embalagens de agrotóxicos e omanejo adequado dos resíduos animaissão práticas que contribuem para a redução da poluição e para a preservação ambiental.A reciclagem de resíduos animais retira nutrientes como carbono, fósforo e nitrogênio da natureza e os aproveita em novos produtos, por exemplo ingredientes para ração animal, para biocombustíveis e para a indústria de limpeza e higiene.

38
Q

os implementos de discos.

A

são mais eficientes na incorporação de corretivos e demais insumos, porém comumente levam à formação de camadas compactadas em subsuperfície.

39
Q

Arado de aivecas.

A

promove inversão da camada superficial de solo, enterrando os resíduos vegetais que estão na superfície, o que leva a um maior controle das plantas daninhas. Como inverte a camada de solo sem desagregá-la, é menos eficiente na incorporação de insumos.

40
Q

A grade pesada.

A

favorece muito a formação de camadas compactadas em subsuperfície devido ao seu maior peso e limitado aprofundamento no solo (15-25 cm).

41
Q

Água segundo o PNRH.

A

água é um recurso natural limitado, dotado de valor ecônomo.

42
Q

gestão dos recursos hídricosdeve sempre proporcionar ouso MÚLTIPLO das águas;

A

água pode ser utilizada para inúmeras atividades, tais como geração de energia elétrica, transporte aquaviário, lavagem e limpeza diversas, dessedentação, resfriamento de caldeiras, uso em processos produtivos diversos, irrigação de culturas agrícolas, entre muitos outros. A essa diversidade de possibilidades se dá o nome usos múltiplos da água.

43
Q

Constituem diretrizes gerais de ação para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos:

A

I - a gestão sistemática dos recursos hídricos,sem dissociaçãodos aspectos de quantidade e qualidade;

II -a adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do País;

III - a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental;

IV - a articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores usuários e com os planejamentosregional, estadual e nacional;

V - a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo;

VI - a integração da gestão das bacias hidrográficas com a dossistemas estuarinosezonas costeiras

44
Q

Oenquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água,visa a:

A

I -assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas;

II - diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.

45
Q

Irrigação por superfície.

A

Constitui o método mais antigo de irrigação, em que a água é aplicada por gravidade sobre a superfície do solo. Assim, enquanto percorre a área, a água infiltra-se e é disponibilizada às plantas. De acordo com a forma de aplicação da água,

46
Q

Irrigação por inundação.

Irrigação por sulcos

A

Irrigação por inundação: a água é aplicada em toda a área de cultivo que é rodeada por diques, permitindo o acúmulo de água em seu interior de forma permanente ou temporária.

Irrigação por sulcos: a água é aplicada em sulcos escavados no solo entre as linhas de plantio.

47
Q

Irrigação por gotejamento

A

Os gotejadores são emissores que dissipam a pressão da água, aplicando vazões pequenas na forma de gotas. Para tanto, a água deve fluir por aberturas bem pequenas (0,3 a 1,0 mm), o que favorece o entupimento. A aplicação pontual de água produz um padrão de molhamento circular na superfície e com formato de bulbo em profundidade.

48
Q

Irrigação por microaspersão

A

O sistema de microaspersão surgiu como uma alternativa aos problemas de entupimento dos gotejadores e para aumento da área molhada por cada emissor. É particularmente adequado para irrigação em cultivo protegido e na fruticultura. A aplicação da água é feita na forma de pequenos jatos ou névoa de gotas finas.

As vazões aplicadas pelos microaspersores são maiores que nos gotejadores e distribuídas em uma área circular maior (1 a 10 m2). O padrão do bulbo molhado é definido principalmente pelas características do microaspersor, em função da sua vazão, alcance e volume aplicado.