Ectoscopia Flashcards
Classificação IMC
<18: abaixo do peso 18-25: saudável 25-30: sobrepeso 30-35: obesidade I 35-40: obesidade II >40: obesidade III (mórbida)
Biotipo brevilíneo
Membros curtos Tórax alargado Abdome globoso Pescoço curto e grosso Panículo adiposo desenvolvido Ângulo de Charpy >90º Ictus cordis no 4º EIE para fora da LHC
Biotipo normolíneo
Equilíbrio entre membros e tronco
Musculatura harmônica
Ângulo de Charpy= 90º
Ictus cordis no 5º EIE na LHC
Biotipo longilíneo
Predomínio dos membros sobre o tórax Toráx afilado e chato Pescoço longo e fino Pouca musculatura e panículo adiposo Ângulo de Charpy< 90 Ictus cordis no 6º EIE para dentro da LHC
O que é o ângulo de Charpy?
Ângulo formado pelas duas porções do gradil costal junto ao apêndice xifoide.
Atitude genupeitoral (prece maometana)
Derrame pericárdico
Abdome agudo
Pancreatite aguda
Atitude em cócoras
Mais comum em crianças com cardiopatias congênitas cianóticas (tetra de Fallot)
Sinal de Vanzeti
Escoliose antálgica com a mão no local dolorido, comum nos casos de lombalgia
Atitude de Blechmann
Também chamada de sinal do travesseiro.
Paciente senta, abraça travesseiro e inclina-se para frente.
Pericardite e derrame pericárdico
Atitude em ortótono
Contratura generalizada com paciente rijo
Atitude do esquiador
Espondilite anquilosante
Atitude miopática
Lordose lombar, gibosidade cifótica, afastamento dos pés e escápulas aladas.
Tétano, meningite, envenenamento por estricnina e histeria
Atitude opistótono
Paciente se apoia nos calcanhares e região occiptal
Atitude pleutotótono
Contratura de só um lado do corpo com encurvamento lateral
Atitude emprostótono
Paciente se curva para frente e se apoia na ponta dos pés
Cianose central x periférica
Central (dç cardíacas ou pulmonares): lábios, língua, ponta do nariz, lóbulo da orelha
Periférica: cianose apenas em membros
Icterícia
1+ -> só conjuntiva
2+ -> freio da língua
3+ -> pele
4+ -> coloração intensa da pele
Melhor lugar para avaliar hidratação
Mucosa jugal (junção com a gengiva)
Sinais vitais (5)
Exame do pulso FC FR PA Temp
Avaliação do pulso
Consistência da parede arterial Frequência Ritmo -regularmente irregular (bigeminismo, trigeminismo...) -irregularmente irregular (FA) Amplitude -parvus: estenose aórtica, choque, baixo débito em geral -célere: insuficiência aórtica Tensão Comparar bilateral
Pulso em martelo d’água (Corrigan)
Ascensão e descida rápidas
Insuficiência aórtica, persistência do canal arterial, fístula AV, hipertireoidismo
Pulso alternante
Alternância entre alta e baixa amplitude, mas com ritmo normal
Ins. coronariana e HAS com IVE
Pulso bigeminal
Pulsação normal seguida de extrassístole, amplitude da extrassístole menor que a normal
Pulso paradoxal
Queda >10 mmhg na amplitude durante a inspiração, com aumento na expiralção
Pericardite consctrictiva
Pulso bisferiens
Pulsação com dois picos melhor detectada na carótida. Primeiro pico -> onda de percussão (pressão de pulso) / Segundo pico -> onda vital (reverberação da periferia)
HAS e dupla lesão aórtica
Tríplice manobra para melhorar ausculta da PA
Elevar o membro (aumenta RV)
Insuflar acima da PAS
Retornar o braço à posição normal, pedir ao pct para abrir e fechar a mão 5x. Depois, mão fica aberta e ausculta-se normalmente
Avaliação da PA no aneurisma de aorta dissecante
Há grande variação na PA (>10 mmhg) entre os membros
Avaliação da PA na coarctação da aorta
Hipertensão nos membros superiores com PA normal ou baixa nos membros inferiores
É uma das causas de hipertensão secundária
Defina hipotensão postural
Variação > 15 mmhg na PA sentado x em pé.
É mais comum em DM, disautonomia, insf. venosa crônica ou uso de anti HAS.
Relação manguito-PA
Pessoa obesa com manguito comum: PA falsamente elevada
Pessoa magra com manguito comum: PA falsamente baixa
Locais de aferição da PA
Braço - braquial
Antebraço - radial
Coxa - poplítea
Perna - dorsal do pé
Tipos respiratórios comuns
Toracoabdominal e costal superior
Temperatura normal por local
Axilar: 35,8 - 37ºC
Boca: até 37,4ºC
Reto: até 37,8ºC
Sinal de Lennander
Dissociação axilo-retal > 1ºC.
Sugestivo de inflamação pélvica/intra-abdominal
Febre contínua
Varia até 1ºC sem voltar ao normal
Febre remitente
Varia mais que 1ºC sem apirexia
Febre intermitente
Varia mais que 1ºC com períodos de apirexia
Febre de Paul-Ebstein
Hipertermia periódica que alterna períodos febris com apirexia, normalmente com separação de alguns dias.
Característica da Dç de Hodgkin
Hipertermia x febre
Hipertermia é apenas o aumento da temperatura
Febre é uma síndrome: hipertermia, taquicardia, taquipneia, sudorese, piloereção, calafrios, mal-estar, mialgia…
Classificação da hipertermia (Tax)
Ligeira: 37-38ºC
Moderada: 38-39ºC
Intensa: >39ºC
Temp. maiores que 41ºC são denominadas hiperpiréticas