Ectoscopia Flashcards

1
Q

(Nível de consciência) Consciência comprometida de modo pouco intenso

A

Obnubilação

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2
Q

(Nível de consciência) Alteração da consciência mais pronunciada, paciente desperta por estímulos fortes, movimentos espontâneos, não abre os olhos

A

Torpor ou estupor

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3
Q

Alteração do timbre da voz

A

Disfonia ou afonia

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4
Q

Alterações menores da fala. Ex: disritmolalia (alteração no ritmo da fala), gagueira, taquilalia.

A

Dislalia

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5
Q

Alteração nos músculos da fonação, incoordenação cerebral. Voz arrastada, estendida

A

Disartria

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6
Q

Órgãos da fonação normais. Paciente não entende o que se diz ou paciente entende, mas não consegue se expressar

A

Disfasia

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7
Q

Perda da capacidade de escrever

A

Disgrafia

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8
Q

Perda da capacidade de ler

A

Dislexia

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9
Q

Olhos afundados

A

Onoftalmia

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10
Q

Parâmetros para avaliação do estado de hidratação (6)

A

◗ Alteração abrupta do peso
◗ Alterações da pele quanto à umidade, à elasticidade e ao turgor
◗ Alterações das mucosas quanto à umidade
◗ Alterações oculares
◗ Estado geral
◗ Fontanelas (no caso de crianças).

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11
Q

Características do estado de desidratação (9)

A

◗ Sede
◗ Diminuição abrupta do peso
◗ Pele seca, com elasticidade e turgor diminuídos
◗ Mucosas secas
◗ Olhos afundados (enoftalmia) e hipotônicos
◗ Estado geral comprometido
◗ Excitação psíquica ou abatimento
◗ Oligúria
◗ Fontanelas deprimidas no caso de crianças.

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12
Q

Desidratação leve, moderada e grave

A

◗ Leve ou de 1o grau: perda de peso de até 5%
◗ Moderada ou de 2o grau: perda de peso de 5 a 10%
◗ Grave ou de 3o grau: perda de peso acima de 10%.

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13
Q

Nível sanguíneo de sódio

A

◗ Isotônica: quando o sódio está nos limites normais (130 a 150 mEq/ℓ)
◗ Hipotônica: quando o sódio está baixo (< 130 mEq/ℓ)
◗ Hipertônica: quando o sódio está acima dos limites normais (> 150 mEq/ℓ).

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14
Q

Semiotécnica para medir a circunferência da cintura (CC)

A

Usado no diagnóstico da obesidade abdominal. Circunferência medida entre a última costela e a crista ilíaca

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15
Q

Semiotécnica da circunferência abdominal (CA)

A

Mensurada no nível de maior extensão abdominal

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16
Q

Semiotécnica da circunferência da panturrilha (CP)

A

Acompanhar o estado nutricional de pacientes hospitalizados, permite avaliar a depleção da massa muscular,
rastreamento de sarcopenia em idosos.

Medida mais larga da panturrilha da perna esquerda

◗ Menor que 35 cm, deve­se realizar acompanhamento de rotina
◗ De 31 a 34 cm, exige vigilância nutricional ao idoso (atenção)
◗ Menor que 31 cm caracteriza depleção de massa muscular (sarcopenia) (necessária intervenção).

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17
Q

Maneiras para estimar altura (3)

A

fórmulas pela altura do joelho,
semienvergadura do braço ou altura recumbente.

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18
Q

Semiotécnica para medir o perímetro cefálico

A

Das bordas supraorbitárias (arco das sombrancelhas) e a proeminência occipital

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19
Q

Peso descontando edema e ascite

A

Peso seco

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20
Q

Constituição corporal frágil, ossada fina, musculatura pouco desenvolvida, altura e peso abaixo dos níveis normais

A

Hábito grácil

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21
Q

Persistência anormal de características infantis na idade adulta

A

Infantilismo

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22
Q

Gigantismo

A

Hiperdesenvolvimento

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23
Q

Formato de maçã do corpo, gordura se concentra na região do tórax e abdome, mais comum em homens. Deposição de gordura e visceral

A

Obesidade abdominal ou central ou androide

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24
Q

Mais frequente em mulheres, gordura predomina dos quadris e coxas. Corpo em pêra. Gordura predominante é a subcutânea

A

Obesidade periferica ou ginecoide

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25
Q

olhos fundos, nariz afilado, lábios adelgaçados e
palidez cutânea. Indica doença grave em estado agônico

A

Facie hipocrática

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26
Q

edema que predomina ao redor dos olhos e palidez cutânea. Observada
nas doenças dos rins, especialmente síndrome nefrótica e glomerulonefrite.

A

Face renal

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27
Q

nariz pequeno e afilado, boca sempre entreaberta. Aparece nos
indivíduos portadores de hipertrofia das adenoides.

A

Face adenoidiana

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28
Q

pele espessa, nariz espesso
e alargado, lábios grossos e proeminentes.
Aspecto de cara de leão, característica do mal
de Hansen.

A

Face leonina

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29
Q

inexpressiva, com rigidez facial. Característica
da doença de Parkinson.

A

Face parksoniana

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30
Q

olhos salientes, rosto
magro e aspecto de espanto/ansiedade.
Indica hipertireoidismo.

A

Face besedowiana

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31
Q

Rosto arredondado, nariz e lábios grossos, pele seca e espessa, acentuação de sulcos. Desânimo, apatia. Hipotireoidismo ou mixedema

A

Face mixedematosa

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32
Q

desenvolvimento do maxilar inferior, aumento do tamanho do
nariz, lábio e orelhas. Olhos parecem pequenos.

A

Face acromegálica

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33
Q

arrendondamento do
rosto e, secundariamente, acne. Observada
na síndrome de Cushing.

A

Face cushingoide ou de lua cheia

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34
Q

olhos oblíquos e distantes,
rosto redondo, boca sempre entreaberta.

A

Face mongoloide

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35
Q

ptose palpebral bilateral que obriga o paciente a manter a testa
franzida e a cabeça levantada. Característica da miastenia gravis.

A

Face miastênica

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36
Q

O paciente senta-se a beira do leito, para aliviar dispneia,
em casos de IC, asma ou ascite volumosa.

A

Atitude ortopneica (ortopneia)

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37
Q

Comum em crianças, esta posição facilita o enchimento
do coração, aliviando os sintomas em caso de derrame
pericárdico ou pericardite.

A

Atitude genupeitoral (prece maometana)

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38
Q

Comum em crianças com cardiopatia congênita cianótica, pois proporciona
alívio da hipóxia generalizada pela diminuição do retorno venoso para o
coração.

A

Atitude de cócoras

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39
Q

Deitado

40
Q

Quando o paciente permanece na posição em que é colocado no leito, sem
contratura muscular

A

Atitude passiva

41
Q

Atitude em que todo o tronco e os membros estão rígidos, sem se curvarem para
diante, para trás ou para um dos lados.

42
Q

Atitude decorrente de contratura da musculatura lombar, sendo observada nos casos
de tétano e meningite. O corpo passa a se apoiar na cabeça e nos calcanhares,
emborcando-se como um arco.

A

Opistótono

43
Q

Observada no tétano, na meningite e na raiva, é o contrário do opistótono, ou seja, o
corpo do paciente forma uma concavidade voltada para diante.

A

Emprostótono

44
Q

É de observação rara no tétano, na meningite e na raiva. O corpo se curva
lateralmente.

A

Pleurostótono

45
Q

Encontrada na irritação meníngea, é mais comum em
crianças e caracteriza-se pela hiperextensão da cabeça,
flexão das pernas sobre as coxas e encurvamento do
tronco com concavidade para diante.

A

Posição em gatilho

46
Q

Massa do próprio músculo.

A

Troficidade

47
Q

Estado de semicontracao própria do músculo. Avaliado com o músculo em repouso

A

Tonicidade

48
Q

Movimentos alternantes e rápidos, de pequena ou média amplitude, que afetam
principalmente partes distais dos membros.

49
Q

Tremor que surde durante repouso e some nos movimentos e sono. Parkinson

A

Tremor de repouso

50
Q

Tremor que aparece quando o membro é colocado em uma determinada posição

A

Tremor de atitude ou postural

51
Q

Tremor que surge quando o movimento é executado

A

Tremor discinetico ou intensional

52
Q

Tremor fino e rápido

A

Tremor vibratório

53
Q
  • Movimentos amplos, desordenados e arrítimicos.
  • Localizam-se na face e nos membros
54
Q
  • Movimentos lentos e estereotipados que ocorrem nas extremidades.
  • São ocasionados por lesões do núcleo da base.
55
Q
  • Movimentos abruptos, violentos, de grande amplitude e rápidos.
  • Acometem apenas uma metade do corpo.
A

Hemibalismo

56
Q
  • Movimentos breves, rítmicos ou arrítmicos, localizados ou difusos.
  • Ocorrem devido à descarga de neurônios subcorticais e podem aparecer em diversas
    situações patológicas.
A

Mioclonias

57
Q
  • Contrações fibrilares do tipo ondulatório que surgem em músculos íntegros,
    principalmente no orbicular das pálpebras.
  • Não apresentam significado patológico.
A

Mioquinias

58
Q
  • Movimentos rápidos, de amplitude
    variável, que ocorrem nos segmentos
    distais e lembram um bater de asas de uma
    ave.
A

Falpping ou asterix

59
Q
  • Movimentos que ocorrem em um determinado grupo muscular, repetindo-se
    sucessivamente.
    Síndrome de Tourette
60
Q
  • Movimentos musculares súbitos e incoordenados, involuntários e paroxísticos, que
    ocorrem de maneira generalizada ou em determinado segmento do corpo.
  • São efeito de descargas bioelétricas originadas em alguma área cerebral com imediata
    estimulação motora.
A

Convulsões

61
Q

Convulsões mantidas por longo tempo e imobilizam
articulações

62
Q

Convulsões rítimicas, alternando contrações e relaxamentos

63
Q
  • Caracteriza-se por crises exclusivamente tônicas quase
    sempre localizadas nas mãos e pés.
64
Q
  • Contrações breves, arrítmicas e limitadas a um feixe muscular.
A

Fasciculacoes

65
Q

Alterações dos movimentos voluntários em determinadas regiões corporais

A

Discinesias

66
Q
  • Contrações musculares mantidas que levam a posturas inadequadas, dolorosas.
67
Q

Bolhas de ar debaixo da pele

A

Enfisema subcutâneo

68
Q

Presença de um circuito venoso anormal, indica dificuldade ou impedimento do fluxo venoso

A

Circulação colateral

69
Q

Aspectos analisados na circulação colateral

A

Localização
Direção
Presença de fremito e sopro

70
Q

Corresponde ao acúmulo de líquido no
interstício ou no interior das células.

71
Q

Parâmetros analisados na avaliação do edema (6)

A

Localização e distribuição
Intensidade
Consistência
Elasticidade
Temperatura
Sensibilidade

72
Q

Elasticidade do edema

A

Refere-se ao modo de retorno do edema a posição normal após a palpação.
. Edemas que retornam rapidamente a posição inicial são classificados como
elásticos.
. Edemas que demoram para que a pele retorna a posição inicial são classificados
como inelásticos.

73
Q

Temperatura do edema

A

Quente: processo inflamatório
Frio: irrigação sanguínea comprometida

74
Q

Temperatura axilar normal

75
Q

Características semiológicas da febre

A

Início
Intensidade
Duração
Modo de evolução
Termino

76
Q

Febre leve

77
Q

Febre moderada

A

37,6 a 38,5

78
Q

Febre intensa

A

Acima de 38,5

79
Q

Febre continua

A

permanece sempre
hipertérmico, com variações de até 1ºC. Típica
de endocardite, pneumonia e febre tifóide.

80
Q

Febre irregular ou séptica

A

alterações irregulares na
temperatura, com picos muito altos, períodos de
apirexia e hipotermia, sem caráter cíclico. Comum na
tuberculose, no abcesso pulmonar, sepse, empiema
vesicular e malária inicial.

81
Q

Febre remitente

A

permanece sempre hipertérmico,
com variações maiores que 1ºC. Ocorre na
tuberculose, pneumonia e sepse.

82
Q

Febre intermitente

A

a hipertermia é ciclicamente
interrompida por períodos de temperatura normal.
Pode ser cotidiana, terçã ou quartã. A malária é a
causa mais comum.

83
Q

Febre recorrente ou ondulante

A

períodos de temperatura normal por dias ou semanas
intercalados com períodos de temperatura elevada com pequenas oscilações. Pode
ocorrer na brucelose, doença de Hodgkin e outros linfomas.

84
Q

Termino em crise

A

febre desparece subitamente com sudorese e prostração

85
Q

Termino em lise

A

ocorre queda gradual de temperatura até a temperatura normal.

86
Q

Boa postura

A

cabeça ereta, peito erguido, abdome achatado e
curvas posteriores normais.

87
Q

cabeça levemente inclinada para diante, peito
achatado, abdome protruso e curvas posteriores exageradas.

A

Postura sofrível

88
Q

cabeça muito inclinada para diante, peito deprimido,
abdome saliente e curvas posteriores muito exageradas.

A

Ma postura

89
Q

Escoliose

A

Desvio lateral da coluna lombar

90
Q

Lordose (cervical ou lombar)

A

Encurtamento da coluna, formando concavidade para trás

91
Q

Cifose

A

Vício de postura, corcunda

92
Q

Biotipo

A

Avaliado pelo ângulo de Charpy
= 90 mediolineo
< 90 longilíneo
> 90 brevilineo

93
Q

Uma das pernas se arrasta pelo chão, descrevendo um
semicírculo que lembra o movimento de uma foice

A

Marcha helicópode, ceifante ou hemiplégica

94
Q

Lordose lombar acentuada e tronco inclinado para um
dos lados, lembrando um pato.

A

Marcha anseriana

95
Q

paciente caminha como um bloco, enrijecido e sem movimento dos braços.

A

Marcha parksoniana

96
Q

o caminhar, o paciente “manca” para um dos lados.

A

Marcha claudicante