ecg Flashcards
arritmias
extrassístole atrial
a morfologia da onda P é aberrante, ou seja, diferente das demais
originadas no nódulo SA e que seguem os feixes internodais.
arritmias
extrassístole ventricular
A ativação ventricular se faz de forma anômala, promovendo um ECG com QRS de morfologia
aberrante, alargado e diferente de todos os demais da sequência; seguido de uma onda T
também alterada na sua morfologia. Analisamos, preferencialmente, o D2!
OBS: por ser originada a partir de um foco ectópico ventricular, há a ausência da onda P.
OBS: há a diminuição da frequência, visto que NÃO temos eficiência no potencial grande.
arritmias
flutter atrial
a onda P é substituída pelas chamadas ondas F, as quais apresentam uma característica descrita como sendo serrilhada em “forma de dente de serrote”.
arritmias
flutter ventricular
evolui na maioria das vezes para a fibrilação ventricular. Caracteriza
no ECG complexos QRS alargados, bizarros, com frequência entre 150 e 250 excitações por
minuto.
arritmias
fibrilaçao atrial
Caracteriza-se no ECG por ausência de ondas P, isso porque as inúmeras
ondas de despolarização, que surgem nos átrios, seguem direções diversas que acabam por
neutralizar-se; tendo frequência atrial entre 400 e 700 ciclos por minuto. Por outro lado, os
complexos QRS e as ondas T são normais, mas com uma frequência muito irregular.
arritmias
fibrilaço ventricular
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR: a mais grave das arritmias cardíacas, pois, corresponde hemodinamicamente a parada cardiocirculatória. O ECG caracteriza-se por apresentar um padrão
totalmente anárquico e bizarro (SAI DA LINHA DE BASE), com frequência que varia de 80 a 300
por minuto
bloqueio de ramo - geral
aumenta a duração do complexo QRS para mais de 3 quadradinhos, além de mudar morfologia. paciente com hipocalemia (pois há aumento do potencial de repouso e diminuiçao da frequencia). QRS COM ORELHINHAS
BLOQUEIO DE NODO SINOATRIAL
aumento do intervalo tp
bloqueio de nó atriventricular de 1o grau
ECG com o intervalo PR igual ou superior
a 0,21 segundo (máximo de 2 QUADRADINHOS DE 1mm) + uma onda P por complexo QRS.
bloqueio de nó atrioventricular de 2o grau
tenho 2 ondas P seguidas. A cada dois ou três
estímulos atriais apenas um consegue despolarizar os ventrículos
bloqueio atrioventricular de 3o grau (completo)
não existe condução de qualquer estímulo em nível de nódulo AV. Não passando qualquer estímulo dos átrios para os ventrículos. As ondas P são normais, entretanto
os complexos QRS são de morfologia semelhante à encontrada quando ocorrem extrassístoles
ventriculares, ou seja, são alargados e espessados, as ondas T também são anômalas. 3 ONDAS P SEGUIDAS OU AS VEZES APARECE UMA EXTRASSISTOLE DO NADA (FOCO ECTOPICO)
Bloqueio de ramo direito
qrs em d1 pode ficar negativo, gera vetor para o lado direito ao invés de esquerdo
bloqueio de ramo esquerdo
qrs em d1 pode ter duas espiculas positivas, lado esquerdo despolariza primeiro, gerando vetor para a esquerda
hipertrofia de ventrículo esquerdo
desvio de eixo (avf negativo) + qrs de v1+v5>35mm
v1 negativo e v5 muito positivo
geralmente ocorre por hipertensao arterial
hipertrofia de ventrículo direito
v1 positivo e d1 negativo
geralmente ocorre por hipertensao pulmonar