ECG Flashcards

1
Q

Carga elétrica de uma célula normal:

A

Intracelular negativo e extracelular positivo - quando despolariza inverte

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Q

FC normal no adulto:

A

Entre 50-100bpm

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3
Q

Como o coração produz corrente elétrica?

A

Isso é feito através do fluxo de íons;

A entrada de sódio é a principal responsável pela despolarização;

A saída de potássio é a principal responsável pela repolarização da célula.

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4
Q

Fases da despolarização/repolarização celular:

A

Fase 0: entrada de Na;
Fase 1: saída de K (lentamente);
Fase 2: K continua saindo e ocorre entrada de Ca - platô;
Fase 3: Para de entrar Ca e saída de K se intensifica;
Fase 4: basal.

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5
Q

Por que o nó sinusal comanda a condução elétrica cardíaca?

A

Pq ele se despolariza mais que a outras células cardíaca (limiar menor)

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6
Q

Significado da onda P:

A

Despolarização dos átrios

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7
Q

Função do do nodo AV:

A

Impedir q átrios e ventrículos contraiam ao mesmo tempo

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8
Q

Significado do complexo QRS:

A

Despolarização dos ventrículos:
Q: despolarização do septo interventricular;
R: despolarização das paredes livres dos ventrículos;
S: despolarização da porção basal do ventrículo.

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9
Q

QRS: primeira onda negativa?

A

Onda Q

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10
Q

QRS: primeira onda positiva?

A

Onda R

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11
Q

QRS: primeira onda negativa após onda R?

A

Onda S

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12
Q

QRS: segunda onda positiva?

A

R’

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13
Q

Pq a repolarização dos átrios não é vista no ECG?

A

Pq está dentro do complexo QRS

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14
Q

Onda T:

A

Repolarização dos ventrículos.

obs: quando o QRS é predominantemente positivo a onda T costuma ser tbm

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15
Q

Diferença entre intervalo e seguimento?

A

Intervalo: engloba uma ou mais ondas;
Seguimento: não engloba onda

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16
Q

Significado do intervalo QT?

A

Começo do QRS até final da onda T (despolarização + repolarização ventricular)

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17
Q

Derivações frontais no ECG?

A
DI: DDP entre BD e BE
DII: DDP entre BD e PE
DIII: DDP entre BE e PE
aVF: DDP entre ponto central e PE;
aVR: DDP entre BD e ponto central;
aVL: DDP entre BE e um ponto central.
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18
Q

Posição dos eletrodos no paciente?

A

BD: vermelho;
BE: amarelo;
PD: preto;
PE: verde

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19
Q

Ângulo das derivações frontais:

A
DI = 0°
aVL = -30°
aVR = - 150°
DIII = +120°
aVF = +90°
DII = +60°
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20
Q

Posição dos eletrodos precordiais (plano horizontal):

A

v1: borda esternal do 4 espaço itercostal direito;
v2: BE do 4° EIE;
v3: entre v2 e v4;
v4: 5° EIE, na linha hemiclavicular;
v5: eletrodo no mesmo nível de v4, na linha axilar anterior;
v6: eletrodo no mesmo nível de v5, na linha axilar média.
v7: 5° EIC, linha axilar posterior;
v8: 5° EIC, linha hemi-escapular;
v3R: na borda esternal direita, entre 4 e 5 EIC;
v4R: 5 EIC, na linha hemi-clavicular direita

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21
Q

Quando usar derivações v7 e v8?

A

Pacientes com infarto agudo do miocárdio, se suspeitarmos de acometimento de parede posterior (geralmente se utiliza os cabos de v5 e v6)

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22
Q

Quando usar as derivações v3R e v4R?

A

Na suspeita de infarto do ventrículo direito

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23
Q

Como definir se o estímulo elétrico está indo para frente ou para trás de acordo com as derivações precordiais?

A

Olhar para v1:
QRS negativo em v1: para trás (geralmente é assim, pois a parede de VE é mais espessa);
QRP positivo em v1: para frente.

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24
Q

Quando suspeitar se os eletrodos precordiais estão mal colocados?

A

Normal: crescimento progressivo de v1-v5;

se estiver fora desse padrão, suspeitar de eletrodos mal colocados.

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25
Quando pensar em dextrocardia pelo ECG?
Tudo negativo em DI + QRS negativo em precordiais; Tudo negativo em DI: pode ser dextrocardia ou eletrodos mal colocados; olhar para QRS nas precordiais, se negativo, dextrocardia
26
Eixo normal do QRS?
entre -30 e + 90 (entre aVL e aVF) desvio do eixo para direta: HVD; desvio do eixo para esquerda: HVE (HAS mal controlada)
27
Como definir o eixo QRS no plano frontal?
Olhar o local em que o QRS é isodifásico, significa que está perpendicular (90°) àquele local (onde estiver positivo); Forma rápida: positivos em DI e DII
28
Como definir se o eixo QRS é normal no plano horizontal?
Observar v1: tem q estar negativo; | se for positivo, pensar em HVD
29
9 passo para interpretar ECG?
1. identificação; 2. padronização; 3. Ritmo e FC; 4. Onda P; 5. Intervalo PR; 6. Complexo QRS; 7. Segmento ST; 8. Onda T; 9. intervalo QT.
30
Padronização do ECG?
1mm (quadradinho) = 0,1mV (N); vel = 25mm/s se 1s = 25mm...1mm = 0,04s
31
Em que situações devo mudar a voltagem do ECG?
N/2: se complexo com voltagem muito grande (sobrecarga ventriculares, crianças com paredes muito finas) 2N: complexos com voltagens muito baixas
32
Como definir se o ritmo é sinusal?
Onda P positiva em DI e aVF; Ondas P de mesma morfologia; A cada onda P se segue um complexo QRS; FC entre 50 a 100bpm. qualquer coisa diferente disso é arritmia.
33
FC pelo ECG?
Ritmo regular: 1500/q ente dois batimentos; 300/Q entre dois batimentos; Ritmo irregular: quantidade de batimentos no DII longo x 6
34
Bradicardia sinusal é normal em...
Atletas de alto rendimento
35
As sd coronarianas agudas (SCA) costumam se apresentar do ECG através de mudanças...
No segmento ST e na onda T. O supra de ST é medido pela distância entre a linha de base e o ponto J
36
Principais causas de de supra de ST?
``` IAM BRE Repolarização precoce Pericardite Aneurisma de VE Hipercalemia Embolia pulmonar Takostsubo ```
37
Pq o IAM causa supra se ST?
Miocárdio que recebe menos sangue tem potencial alterado; Isso faz com que o interior da célula fique menos negativo que o normal; Isso faz com que surja uma DDP entre o miocárdio sadio e o acometido pelo IAM.
38
Na vigência de IAM, supra de ST é igual...
Lesão miocárdica; Paciente na emergência com dor torácica típica, fazer ECG no máximo em 10min
39
Pct com dor torácica e supra de ST: tenho que esperar troponina para tratar?
Não
40
Diagnóstico de IAM com supra:
ECG + quadro clínico
41
Importância da forma de ST?
Causas benignas de supra ST - costumam ter concavidade para cima; IAM - maioria dos casos tem concavidade para baixo.
42
Evolução do IAM?
Fase hiperaguda, fase aguda, fase subaguda, fase crônica (cicatricial). as fase que se beneficiam de tto são a aguda e hiperaguda.
43
Características da fase hiperaguda do IAM:
Segundos/minutos após oclusão coronariana; Onda T hiperaguda; Supra de ST (quando tem) discreto com concavidade para cima.
44
Características da fase aguda do IAM:
``` Primeiras horas após a oclusão coronariana; Supra de ST com concavidade para baixo; Surgimento de onda Q; Redução progressiva da onda R; Onda T começa a inverter. ```
45
Fase subaguda do IAM:
> 12h de oclusão coronariana; Supra de ST com concavidade para baixo Onda Q (frequentemente QS). Onda T invertida.
46
Fase crônica do IAM?
Semanas após o IAM; ST volta à linha de base (se persistir por mais q 4-6s, pensar em aneurisma de VE); Onda Q (frequentemente QS); Onda T pode permanecer invertida ou voltar ao normal.
47
Como fazer o diagnóstico de IAM?
Quadro clínico compatível + ECG; supra de ponto J >=1mm em pelo menos 2 derivações contíguas V2 e V3 são exceções.
48
IMA de parede inferior?
Supra pegando DII, DIII e aVF (pegar ao menos duas derivações contíguas)
49
IMA de parede anterior?
Supra pegando V2 a V4 (pegando ao menos duas derivações contíguas)
50
IMA de parede lateral?
Supra pegando V5, V6, DI e avL (ao menos duas derivações contíguas)
51
Infarto pegando toda a parede anterior (v2-v4) + DI e aVL?
Infarto anterior extenso
52
Imagem em espelho:
Aparece supra em uma derivação e infra em derivação oposta (se houver imagem em espelho aumenta a chance do diagnóstico)
53
Sempre que tiver supra inferior, pensar em...
IAM VD
54
Se suspeitar de infarto de VD, fazer...
V3R e V4R (v3r na borda external direita no 4-5EIC e v4r no 5 EIC na linha hemi-clavicular direita)
55
Critérios diagnósticos para IMA (magnitude de ST):
>=1mm na maioria das derivações; >=0,5mm nas derivações v7, v8 e v9; v3R e v4R; V2 e V3: Homens < 40 anos - >=2,5mm; Homens >=40 anos - >= 2mm; mulheres - >=1,5mm
56
Em infarto de VD deve-se evitar...
Nitrato e morfina
57
Infarto posterior ou dorsal?
Podem ser vistos em derivações V7, V8 e V9; dor contínua típica e ausência de supra? pode ser IAM posterior - fazer V7, V8 e V9; Outra forma de pensar em IAM posterior é infra de ST em V1 a V3 (opostos de V7-V9)
58
Infarto + infra de v1-v3, pensar em...
Infarto posterior associado
59
Dx de IMA: quando pensar em repolarização precoce?
Supra de ST >=1mm + slurring ou notching (rampa ao final de QRS)
60
Dx de IMA: quando pensar em pericardite aguda?
Supra difuso (várias derivações) + infra de PR; V1 e aVR ocorre o inverso (infra de ST + supra de PR); Ausências de onda Q; Onda T costuma inverter apenas depois do supra normalizar; Relação ST/amplitude T > 0,25 em v6)
61
Dx de IAM: quando pensar em aneurisma de VE?
Persistência do supra de ST por mais de 4-6s após IAM.
62
Dx de IAM: quando pensar em sd de Brugada?
Aspecto típico em v1-v3 (corcova de golfinho)
63
Dx de IAM: quando pensar em BRE?
Em derivações com QRS negativo e seguimento ST costuma ser positivo e vice-versa Critérios de Sgarbossa: supradesnível de ST >= 1mm em concordância com QRS; depressão de ST >=1mm em v1, v2 ou v3 supradesnível de ST >=5mm em discordância com o QRS.
64
Como saber se a trombólise deu certo?
``` Melhora da dor; Redução >=50% do supra em 60-90min; Ritmo idioventricular acelerado (RIVA); Outras arritmias de reperfusão; Inversão da onda T nas primeiras 4hs. ```
65
Se tiver mais de 12h de quadro clínico, vale a penar reperfundir?
Sim; a a. pode estar subocluída no começo ou pode ter colaterais mantendo o músculo viável Para saber se vale a pena: se dor persiste, tem músculo vivo; se ainda tem onda R no ECG, ainda tem músculo vivo.
66
Qual a diferença anatômica entre SCA com supra de ST e sem supra de ST?
Supra: artéria fechada (toda a parede acometida) - vetor apontando para fora (em direção ao eletrodo); Sem supra: artéria semiocluída - apenas região subendocárdica acometida (vetor apontando para dentro - para longe do eletrodo)
67
Onda T invertida e simétrica...
sempre considerar coronariopatia;
68
Onda T pode ser negativa fisiologicamente em:
V1, DIII, aVR e aVL
69
Causas de infra de ST?
``` Distúrbios eletrolítico; bloqueio de ramo; pré-excitação ventricular; HVE; SCA; Uso de digital; Taquicardia. ```
70
ECG normal descarta SCA. V ou F?
Falso
71
A onda T corresponde ao...
Final da fase 2 e à fase 3 do potencial de ação
72
Onda T costuma ser negativa em...
aVR. pode ser negativa em DIII, aVL e V1 tbm. se encontrar ondas negativas ou achatadas em outras derivações, procurar doença
73
Alterações primárias da onda T:
``` Problema está na fase 3 do potencial de ação; Isquemia miocárdica; Miocardite; Uso de droga (digital); DHE (alteração de potássio). ```
74
Alterações secundárias da onda T:
``` Problema está na despolarização: BRE; SVE; Pré-excitação ventricular; Ritmo de marca-passo. ```
75
Alteração dinâmica da onda T + dor torácica típica:
Paciente de alto risco
76
Hipercalemia no ECG?
``` Alterações grosseiras no QRS, seguimento ST e onda T; Onda P plana; QRS alargado; Ritmo sinusoidal; Onda T apiculada. ``` Obs: FC baixa e alargamento de QRS - lembrar de postássio
77
Eventos intracranianos no ECG?
Ondas T gigantes (>10mm de profundidade)
78
Onda T negativa em V5-V6?
SVE ou DCA
79
SVE no ECG?
Onda T assimétrica; Infra de ST associada; Onda T mais profunda em V6 que em V4; Porção final de onda T costuma ser positiva.
80
DCA no ECG?
Onda T simétrica; Com frequência não tem infra de ST; Onda mais profunda em v4 q em v6; Porção final da onda T negativa.
81
Amplitude e duração máxima de onda P?
Até 2,5mm (2,5 quadradinhos) de amplitude; | Duração: até 0,11s - >=3 está prolongado
82
Principal critério para diagnosticar sobrecarga de átrio D (SAD)?
Onda P > 2,5mm em derivações inferiores (DII, DIII e aVF)
83
Sobrecarga átrio esquerdo (SAE) no ECG?
Aumenta a duração da onda (>=120ms) >=3 quadradinhos; Onda P bífida; Obeservar V1: se a parte negativa da onda P em v1 for de área > 1mm2 (índice de Morris)
84
Índice de Morris:
Área da parte negativa de v1 > 1mm2 (serve para diagnosticar SAE
85
Fibrilação atrial é sinal indireto de...
SAE
86
ECG normal [...] descarta sobrecarga atrial
Não
87
Mulher jovem + dispneia + SAE, pensar em...
Estenose mitral
88
Duração normal do intervalo PR?
120-200ms; 3-5 quadradinhos | <120ms ou >200 - alterado
89
Se PR > 200ms em todos os batimentos...
Bloqueio AV de 1° grau
90
Causas de bloqueio AV de 1° grau?
Medicações; doenças do sistema de condução; Atletas; Endocardite.
91
Endocardite + PR longo, pensar em...
Abscesso; | em endocardite de valvas esquerdas repetir ECG diariamente.
92
PR curto, pensar em?
Pré-excitação ventricular - Wolf-Pakinson-White
93
PR > 240ms...
Cuidado com betabloqueador
94
Principal causa de aumento da amplitude de QRS?
SVE
95
Eixo do QRS indeterminado:
Várias derivações periféricas isodifásicas
96
Critério de Sokolow-Lyon para SVE:
Amplitude da onda R em V5 ou V6 (pega o maior) + amplitude da onda S de v1 > 35mm
97
Critério de Cornell para SVE:
Onda R em aVL + S em V3 - alterado se > 28mm em homens ou > 20mm em mulheres
98
Onda R em aVL > 10mm:
SVE
99
SVD no ECG:
Principal critério é onda R de grande amplitude em v1; | Tem que ser muito grande para aparecer no ECG.
100
Causas de baixa amplitude do QRS:
Qualquer coisa que se interponha entre o coração e os eletrodos (obeso, derrame pericárdico, mama grande, enfisema, pneumotórax, fibrose miocárdica).
101
Critérios de baixa amplitude do QRS:
< 5mm no plano frontal e < 10mm plano horizontal.
102
Duração normal do QRS:
< 120ms (<3 quadradinhos); | se >= 120ms: bloqueio de ramo
103
Como diferenciar BRE de BRD:
Olhar para v1: | QRS negativo: BRE; QRS positivo: BRD
104
Em bloqueio de ramo...
investigar se há cardiopatia estrutural
105
Hemibloqueio: pq o bloqueio da divisão ântero superior esquerdo (BDASE) é mais comum?
Ramo mais fino, longo, submetido a maior estresse hemodinâmico
106
Quando pensar em BDASE?
Eixo desviado para esquerda; Se DII e DIII negativos e onda S de DIII for mais profunda q onda S de DII lembrar q há vários diagnósticos diferenciais para eixo desviado para esquerda
107
BRD + BDASE, pensar em...
Doença de chagas
108
Intervalo QT:
Engloba tanto a despolarização quanto a repolarização dos ventrículos; Quando aumentado, eleva o risco de arritmias ventriculares potencialmente fatais
109
Cálculo do intervalo QT:
Dividir o intervalo RR/2, se onda T estiver à esquerda é normal, se traspassar a metade, QT longo - não é totalmente preciso
110
Limite superior de QT corrigido:
Homens: 450ms Crianças: 460ms Mulheres: 470ms tem q corrigir pela frequência cardíaca, lembrar q fórmula de Bazelt é com FC entre 60-90
111
DHE que aumentam o QT?
Hipocalemia Hipocalcemia Hipomagnesemia
112
Dragas que aumentam QT?
``` PAPERS: Psicotrópicos (haloperidol); Amiodarona; Procrainamida; Eritromicinas e outros macrolídeos; Rémedios para fungos (cetoconazol); Sotalol; ``` Hidroxicloroquina tbm