ECC Flashcards

1
Q

lingua presa, qual o nome?

A

anquiloglossia

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2
Q

qual teste é realizado para diagnosticar anquiloglossia? qual profissional realiza?

A

teste da linguinha
fonoaudiologo

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3
Q

quando devo operar a criança com anquiloglossia?

A

n esta se alimentando (imediato opero)
ou por volta de 1 ano de idade por conta da fonação

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4
Q

Geralmente se movimenta cefalicamente quando a língua é projetada.
qual manobra é essa?

A

Manobra de Sistrunk

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5
Q

diagnostico diferencial mais importante relacionado a cisto do ducto tireoglosso?

A

tireoide ectópica

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6
Q

devo realizar cintilografia ou US pré operatório em pacientes com suspeitas de ducto tireoglosso?

A

sim, no pré operatório para diagnostico diferencial

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7
Q

qual o tratamento para cisto do ducto tireoglosso?

A

cirurgia descrita por Sistrunk (não precisa saber técnica cirúrgica)

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8
Q

qual hipotese diagnostica?

A

cisto do ducto tireoglosso

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9
Q

resquícios branquiais podem se apresentar de que forma?

A

cistos, seios ou fístulas.

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10
Q

diferenciar cisto, fistula e resto

A
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11
Q

como deve ser o tratamento para resquícios branquiais?

A

cirurgia

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12
Q

o que é?

A

sinus pré auricular

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13
Q

tratamento sinus pré auricular?

A

cirurgia

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14
Q

o que sugere?

A

linfadenopatia cervical aguda

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15
Q

tratamento linfadenopatia cervical aguda?
e se tiver complicações?

A

tratamento inicial é com antibióticos, costuma ter resolução completa
se piorar, formar abscesso, deve ser drenado

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16
Q

linha média do pescoço e linha lateral, o que é mais comum formar em cada uma?

A

linha média → cisto tireoglosso como mais comum

linha lateral → (cisto braquial, fístula ou resto), linfadenopatia cervical aguda (se formar abscesso preciso drenar)

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17
Q

o que sugere?

A

hemangioma infantil

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18
Q

tratamento hemangioma infantil?
qual sexo é mais acometido?
qual medicamento ajuda no tratamento?

A

A maioria dos HI não necessita de qualquer tratamento específico, além da observação e o suporte
dos pais.
meninas são mais acometidas, ainda n se sabe ao certo, mas pode estar relacionado as questões hormonais
desaparece sozinho ao longo do tempo, em raros casos, como formação de ferida, sangue, pode entrar com medicação.

propranolol diminui o fluxo, por conseguinte, ajuda no tratamento

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19
Q

tratamento cisto dermóide supercílio?

A

A excisão completa é quando sintomáticos, aumentados ou que tenham se rompido.

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20
Q

tratamento torcicolo congenito?

A
  • Exercícios de alongamento da musculatura ECM. fisioterapia
  • Operar se Hemi-hipoplasia de face.

Mais de 90% dos pacientes respondem a abordagem não cirúrgica.

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21
Q

hernia inguinal é mais comum em qual sexo e qual fase de vida?

A

masculino por conta da migração testicular
prematuros pois nao teve formação total ainda

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22
Q

Palpação de massa arredondada na região inguinal
qual o nome do sinal?

A

sinal da seda de Gross

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23
Q

tratamento hernia inguinal?

A

ao diagnóstico ja encaminho para cirurgia, não é urgência, mas ja agendo cirurgia.

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24
Q

porque uma criança tem hernia inguinal?

A

persistencia do conduto peritonio vaginal

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25
Q

hérnia não redutível é sinonimo de que?

A

encarcerada

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26
Q

hernia não redutivel pode evoluir para que se n tiver tratamento adequado?

A

estrangulamento

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27
Q

o que sugere?

A

hidrocele

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28
Q

diferença entre hidrocele comunicante e não comunicante?

A

se variar de volume ao longo do dia, é comunicante
se não variar de volume é não comunicante

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29
Q

tratamento hidrocele comunicante e não comunicante?

A

comunicante –> aguardo (até 18 meses) pois pode reduzir
não comunicante –> opero

**hidroceles gigantes sempre operar

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30
Q

tratamento hernia umbilical?
quando operar?

A

crianças > 5 anos
anel>1,5cm
umbigo proboscide
complicações

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31
Q

Defeito na linha alba associado a herniação de gordura pré-peritoneal em qualquer parte da linha média desde o apêndice xifoide até a cicatriz umbilical.

o que é?

A

hernia epigástrica

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32
Q

tratamento hernia epigástrica?

A

Tratamento após dois anos ou se for dolorosa
Demarcar local da hérnia antes da anestesia

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33
Q

qual doença cada imagem?

A

azul onfalocele
verde gastrosquise

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34
Q

qual tem melhor prognóstico: gastrosquise ou onfalocele?

A

gastrosquise

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35
Q

gastrosquise é um defeito a _______ (direita/esquerda) do cordão umbilical

A

direita

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36
Q

fatores de risco para gastrosquise?

A

idade <20 anos,
primípara, baixo nível social, baixo nível escolar, abuso de
drogas, (tabaco álcool, cocaína, aspirina, ibuprofeno, acetominofeno e etc.)

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37
Q

tratamento gastrosquise e onfalocele?

A

cirúrgico

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38
Q

pq onfalocele tem mal prognóstico?

A

na onfalocele tem mal prognóstico por conta das malformações associadas (principal é a cardíaca)

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39
Q

Aplasia da musculatura abdominal

Dilatação do trato urinário

Criptorquidia bilateral

Etiopatogenia desconhecida

Rara: 1:80.000 nascidos vivos

qual sindrome?

A

Síndrome de Prune Belly

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40
Q

tratamento Síndrome de Prune Belly?

A

cirúrgico

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41
Q

Síndrome clínica caracterizada pela incapacidade do coração de ofertar oxigênio em quantidade adequada aos tecidos, ou se consegue cumprir sua função à custa da elevação da pressão de enchimento ventricular.

A

IC

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42
Q

Insuficiência cardíaca sistólica:

A

Decorrente da diminuição da contratilidade do ventrículo esquerdo.
A fração de ejeção está diminuída.
O ventrículo sofre remodelação.
ventriculo esquerdo há congestão pulmonar (por refluxo)

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43
Q

Insuficiência cardíaca direita:

clinica do paciente

A

Sinais e sintomas periféricos da insuficiência cardíaca sem sinais de congestão pulmonar.
Pressões de enchimento ventricular direito elevadas.

há edema de membros inferiores, é ascendente, em o aumento do volume hepático, posso ter ascite, derrame pleural, estase jugular.

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44
Q

se descompensar a IC, paciente pode fazer o que? pq isso acontece?

A

IC aguda
Quando há sinais de piora aguda dos sinais e sintomas da IC.
Pode ser decorrente de vários fatores precipitantes: infecções, ingestão exagerada de sal, hábitos alimentares, falta de aderência ao tratamento.

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45
Q

________________ e a _______________ podem ser sintomas mais específicos para a IC, porém não são exclusivos.

A

Ortopneia e a dispneia paroxística noturna

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46
Q

Alguns pacientes podem ter disfunção cardíaca (fração de ejeção diminuída) sem apresentarem sintomas

Qual o tipo de IC?

A

Insuficiência cardíaca assintomática ou insuficiência ventricular esquerda assintomática.

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47
Q

Alguns pacientes podem ter a função sistólica do ventrículo esquerdo preservada, porém apresentam sintomas de IC

o que é?

A

Insuficiência cardíaca com função do ventrículo esquerdo preservada.

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48
Q

sinais mais específicos de IC?

A
  • pressao venosa jugular elevada
  • refluxo hepatojugular (ao comprimir o fígado verifico que a há dilatação do jugular.)
  • B3
    impulso apical desviado para esquerda
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49
Q

diagnostico de IC de acordo c critérios de framingham?

A

dois criterios maiores ou um criterio maior e dois menores

50
Q

criterios maiores e menores de framingham?

A
51
Q

outro criterio que pode ser utilizado para diagnostico de IC tb?

A

critérios de boston

52
Q

Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada

qual a clinica desse paciente?

A

paciente tem pelo ECOcg fração de ejeção normal ou próximo do normal, mas tem sinais e sintomas de IC.

53
Q

Insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr):

é sistolica ou diastolica?

A

nesse caso posso dizer que é sistólica, diminuição da contratilidade cardíaca.

54
Q

na ICFEr quanto estará a FEVE?

A

FEVE ≤40%: também é conhecida como IC sistólica ou IC devido à disfunção sistólica.

FEVE → fração de ejeção do ventrículo esquerdo.

55
Q

Insuficiência cardíaca com fração de ejeção intermediária, como estará a clinica e qual a % da FE?

A

Presença de sinais e sintomas para ICFEr e ICFEp.
Fração de ejeção entre 41% e 49%

56
Q

quanto a duração da IC, aguda e cronica? quanto tempo?

A

aguda –> menor que 6 meses
cronica –> maior que 6 meses

57
Q

classificação com relação a FE:
- Quando a FE está comprometida em um ou ambos os ventrículos: IC sistólica/diastólica
- Quando a FE é preservada: IC diastólica/sistólica

A

sistólica
diastólica

58
Q

estágios evolutivos IC
(A B C D)
o que é cada estágio?

A
59
Q

sinais de descompensação na IC?

A

Edema
Hipotensão
Perfusão periférica lentificada

60
Q

classificação IC qnt ao perfil hemodinamico?
A B C e L
o que é ser quente/frio?
o que é úmido/seco?

A

Perfil A: quente e seco
Perfil B: quente e úmido (50% dos pacientes hospitalizados)
Perfil C: frio e úmido (20% dos pacientes hospitalizados)
Perfil L: frio e seco (3,5% dos pacientes hospitalizados)

quente –> boa perfusão
frio –> má perfusão
seco –> não congesto
úmido –> congesto

61
Q

exemplo de remodelação concentrica e excentrica na IC?

A

concêntrica –> resistência para o sangue passar por essas valva aórtica, tem que ter uma força de contração maior, aumenta a espessura da parede.

excentrica –> o acumulo de sangue gera esse tipo de remodelação, há distensão

62
Q

o que é o mecanismo de frank starling?

A

Mecanismo de Frank-Starling: quanto maior o estiramento das fibras miocárdicas ao final da diástole maior é a contratilidade até que seja alcançado um platô.

63
Q

ativação neurohumoral na IC?

A

Ativação neuro-humoral:
Ocorre após a diminuição do débito cardíaco e elevação das pressões de enchimento.
Sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Sistema adrenérgico.
Aumento da liberação de vasopressina, endotelina, citocinas inflamatórias e peptídeos natriuréticos (ANP e BPN).
Promove aumento da contratilidade miocárdica, taquicardia, retenção de sódio e água e vasoconstrição sistêmica.
A manutenção da ativação neuro-humoral promove maior gasto energético, aumento da pós-carga e da deposição de colágeno.
Citocinas inflamatórias: fator de necrose tumoral, interleucinas l e 6, interferon-gama que promovem maior catabolismo proteico, e estão relacionadas ao surgimento de caquexia cardíaca.
Peptídeos natriuréticos: promovem vasodilatação e maior natriurese conforme aumenta o estresse ventricular.
Remodelamento cardíaco: dilatação e perda da conformação do coração com a morte de miócitos e deposição de colágeno.

64
Q

exames para auxilio do diagnóstico da IC?

A
  • ***ecocg transtorácico (avalia função, espessuras, etc)
  • ecg
  • rx torax
  • ressonancia magnetica
  • medicina nuclerar
  • teste de esforço cardiopulmonar
65
Q

Podem ser utilizados para o diagnóstico da IC e na sala de emergência.

o que?

A

Peptídeos natriuréticos:
BNP e NT-proBNP.

66
Q

valores de referencia do BNP na emergencia?

A

IC improvável –> <100
IC possivel –> 100-400
IC muito provável –> >400

67
Q

tratamento nao farmacologico IC?

A

equipe multidisciplinar
restrição de sódio (2g p nfro, ate 7g p cardio)
restrição hidrica
perda de peso
cessar alcool, drogas, tabagismo
vacina influenza e pneumococo
reabilitação cardiovascu
atividade laboral
atividade sexual

68
Q

tratamento farmacológico IC

A

inicia com iECA ou BRA
posso associar BB após
apos ieca ou bra + bb posso utilizar antagonista dos receptores mineralocorticoides (ex: espironolactona)

69
Q

se o paciente tiver boas condições financeiras qual é o tratamento farmacologico de PRIMEIRA ESCOLHA na IC?

A

sacubitril/valsartana (INRA –> inibidores da neprisilina e dos receptores da angiotensina)

70
Q

o que são peptideos natriuréticos?

A

Os peptídeos natriuréticos são secretados principalmente por cardiomiócitos em resposta ao estiramento miocárdico induzido por sobrecarga de volume2 , 3. Eles atuam aumentando a natriurese e diminuindo a resistência vascular, o que reduz, dessa forma, a volemia, a pressão arterial sistêmica e a pós carga

71
Q

outros farmacos utilizados no tratamento da IC?

A

iSGLT2 (ex: dapaglifozina)
Ivabradina (paciente q n toleram BB)
digitálicos
diuréticos de alça
nitratos e hidralazina (vasodilatadores venoso e arterial respectivamente)

72
Q

As principais causas de IC descompensada são:

A

Má adesão ao tratamento.
Restrição de sal e água feita de maneira insatisfatória.
Uso inadequado dos medicamentos prescritos.

73
Q

IC com FE preservada, intermediária e reduzida
quais as % da FEVE?

A

preservada >50%
intermediária 40-50%
reduzida <40%

74
Q

Os valores de BNP se elevam quando?

A

quando o paciente descompensa pela distensão dos ventrículos e os níveis são tão mais altos quanto maior a distensão ventricular

75
Q

genética ou fatores ambientais?
qual desses é o maior responsável por canceres?

A

fatores ambientais

76
Q

o que faço para identificar possíveis doenças presentes em uma família?

A

heredograma familiar

77
Q

o que é escala de performance, quais são utilizadas?

A

É uma medida relacionada à tentativa de quantificar o bem-geral dos pacientes.
Tem a ECOG –> utilizado somente para pacientes oncológicos
e a Karnofsky que pode ser utilizado para qualquer doença

78
Q

para que tipo de cancer uso o bi-rads?
como é feito sua classificação?

A

cancer de mama

79
Q

para ter a certeza que aquele tumor é um cancer, o que preciso obrigatoriamente solicitar?

A

biopsia

80
Q

porque pulmão, fígado, cérebro e ossos são os principais locais para metástases?

A

porque nesses locais a vascularização é mais lentificada e as células passam lentamente podendo se fixar nestes locais

81
Q

Na classificação TNM para tumores, quando tem N presente já posso considerar metastase?

A

SIM, porém metastase linfonodal.

82
Q

no TNM o N se dá de que maneira? o que seria N1, N2, N3 por exemplo em um ca de mama?

A

a depender do numero de cadeias linfáticas comprometidas eu classifico o N, por exemplo, N1 (uma cadeia linfonodal comprometida - axilar), N2 (duas cadeias linfonodais comprometidas - axilar e esternal ), N3 (axilar, esternal e supraclavicular)

83
Q

o que seria cada letra dessa no estadiamento do cancer TMN?

A

letras que acompanham falam do estadiamento

c = estadiamento clínico
p = patológico (feito após biópsia)
y = pós tratamento quimioterápico
r = pós radioterapia

84
Q

o que diferencia t1 t2 t3 t4?

A

t1 e t2 está exclusivamente no tecido, não envolveu outros órgãos.
o t3 geralmente ja compromete uma estrutura adjacente (ex: pele, musculatura), isso independe do tamanho dele.
comprometeu estruturas profundas ja considero T4.

85
Q

tipos de tratamento CA, o que seria cada um?

A

radical → cirurgia, tirar o tumor com margem, mas as vezes preciso de auxílio com rádio ou quimio

neoadjuvante → todo aquele tratamento contra o câncer que é feito antes de sua remoção efetiva do corpo do paciente

perioperatorio –> durante a cirurgia fazer quimio/radio

adjuvante → tratamento depois do cirúrgico

a cirurgia pode não ser radical, na hora da cirurgia posso descobrir que é paliativo, pq n consegui retirar com margem

não há operação para câncer hematológico, por isso não existem esses termos (nas bolinhas) para esse tipo de câncer.

86
Q

para ser infectado pela hepD preciso já ter sido infectado por qual hepatite?

A

B

87
Q

ciclo hepatite A?

A

oral fecal
pode ter transmissão por contato sexual

88
Q

em relação aos dias, como é a transmissão da hepatite A?

A

Incubação de 28 dias (15 a 50 dias)

Transmissão 🡪 15 dias antes do início dos sintomas até 7 dias após o inícios dos sintomas

Viremia 🡪 até 80 dias

89
Q

quadro clínico paciente com hepatite A

A

Indisposição
Fadiga
Náuseas
Vômitos
Desconforto abdominal
Febre
Icterícia** (adultos)
Diarreia (crianças!!)

é SEMPRE um infecção aguda, não há CRONICIDADE

90
Q

principais diferenças entre adultos e crianças com Hepatite A?

A

crianças podem ser assintomáticas/oligossintomáticos na maioria das vezes
quadro benignos
diarreia é mais comum em crianças
icterícia menos frequente

pode ter hepatite fulminante, principalmente em adultos, icterícia, e quadros mais graves

91
Q

diagnostico hepatite A?

A

solicitar IgM e IgG ao suspeitar
da pra fazer pesquisa de antígeno em fezes ou sangue, mas raro algum serviço de rotina fazer isso por conta do custo

92
Q

prevenção hepatite A?

A

Lavar as mãos
Lavar alimentos, consumir água filtrada
Não tomar banho em córregos, riachos e consumir água contaminada
Usar preservativo
Cozinhar bem os alimentos
Evitar a contaminação de rios
VACINAÇÃO (1 dose entre 12 meses e 5 anos)

93
Q

transmissão hepatite C?

A

C de sangue

acidentes perfurativos, contato com o sangue, compartilhamento de seringas, acidentes com bisturi, etc
smp quando envolver sangue
transfusão, hemodiálise, etc.
cocaina → microsangramentos por conta do canudinho usado para inalação
transmissão vertical é possível tbm

94
Q

quadro clinico hepatite C?

A

Infecção Aguda
Assintomática ou oligossintomática
(<5% com icterícia)

Infecção Crônica
Sintomas relacionados à cirrose hepática ou hepatocarcinoma
(maioria dos diagnósticos)

95
Q

como é a história natural da doença hepatite C?

A
96
Q

diagnóstico hepatite C?

A

Sorológico: detecção IgM e IgG (30 dias até 6 meses) –> demora pra ser detectado, ponto negativo
PCR quantitativa e qualitativa (após 30 dias) –> Carga viral (o melhor na hepatite C)
Biópsia Hepática (muito pouco realizada)

97
Q

ESTADIAMENTO hepatite C

A

Confirmar diagnóstico de hepatite crônica (infecção há 6 meses)
Determinar o genótipo (solicitar genotipagem)
Determinar grau de acometimento hepático(biópsia/elastografia)
Avaliar comorbidades e lesão renal
Avaliar coinfecções virais (HIV e VHB)
Considerar tratamentos prévios

98
Q

qual unico tipo de hepatite não cronifica?

A

A
ou há cura ou morte

99
Q

o que aumenta muito o risco de ter evolução para cirrose na hepatite?

A

coinfecção hepatite B e C

100
Q

tratamento hepatite C?

A
  • Imunomodulação 🡪 interferon peguilado 🡪 “acordar” o sistema imunológico (50% de cura, muitos efeitos colaterais)

- Drogas de ação direta a partir de 2016-17🡪 eliminar diretamente o VHC (mais eficiente, menos efeitos colaterais)

a cura é esterelizante, não há reativação

101
Q

como sei que tive a cura completa do paciente com hepatite C?

A

trato por 3 meses e acompanho por mais 6 meses, se a carga viral for indetectável após 6 meses, tenho a certeza da cura

102
Q

paciente com sorologia positiva para hepatite C, quando solicitar carga viral?

A

SEMPRE

103
Q

qual hepatite com alto risco de hepatocarcinoma, mesmo sem ter cirrose?

A

hepatite B

104
Q

quais hepatites fazem provirus, quais não fazem?

A

A e C não faz pro virus, tem cura esterelizante
B faz pro virus, tem cura funcional

105
Q

em que casos, raros, mas pode acontecer, de ter reativação da hepatite B após cura?

A

ao fazer alguma imunosuprresao grave, quimioterapia, tem chances de reativação da hepatite B, não é comum, mas é possivel.

106
Q

na hepatite B quem tem maior risco de cronificação? adultos ou crianças?

A

crianças

107
Q

transmissão hepatite B?

A

secreções sexuais e contato com o sangue

108
Q

o aleitamento materno é permitido na hepatite B?

A

sim, desde que não haja fissuras, algum tipo de sangramento, somente pelo leito materno não tem problema.

109
Q

HBsAg
HBcAg
HBeAg
DNA

o que cada um indica?

A

HBsAg –> antígeno de superfície
HBcAg –> camada interna '’core, coração’‘
HBeAg –> proteína que indica replicação viral
DNA –> material genético

110
Q

quem tem hepatite B cronica não consegue produzir qual anticorpo?

A

Anti-HBs

111
Q

o que é cada um?

A
112
Q

consigo saber o que através do antiHBc?

A

se o paciente ja teve contato com o vírus selvagem

113
Q

AgHBs (+) antiHBs (-) e antiHBc (+)
AgHBs (-) antiHBs (+) e antiHBc (+)
AgHBs (-) antiHBs (+) e antiHBc (-)

o que cada paciente tem?

A
  1. paciente está com hepatite b, se for mais de 6 meses é crônico
  2. cura funcional, não é vacina pois tem antiHBc
  3. vacinado, se for >10 está imune, se não, repete vacina
114
Q

quem devo sempre tratar infecção pela Hepatite B?

tem que saber isso

A

AgHbe+ e ALT > 2x limite normalidade

<30 anos e AgHbe+ (replicação viral)

AgHbe não reagente, mas HBV-DNA (carga viral) > 2000 UI/ml e ALT 2x limite

basta ser um desses para iniciar tratamento

115
Q

medicamentos no tratamentos da hepatite B?

A

tenofovir –> Mais utilizado, atentar para lesão renal e desmineralização óssea
entecavir –> Pacientes com lesão renal, possibilidade de resistência viral

116
Q

vacinação hepatite B?

A

**Para pessoas de todas as faixas etárias. **
Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica – forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer.
Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.

117
Q

Mulher, 55 anos, natural da China, enfermeira, casada, 2 filhos, residente em Jaú, comparece em consulta após doar sangue devido a alterações sorológicas. Nega queixas no momento, faz tratamento para HAS com losartana, nega consumo de álcool, tabaco e outras drogas.

Exames: AgHbs reagente, AgHbe não reagente, anti-Hbc reagente, anti-Hbs não reagente.

  1. Qual o resultado esperado do anti-Hbe?
  2. Apresenta ALT dentro da normalidade e carga viral de 500 UI/ml. Há indicação de tratamento?
  3. É necessário alguma outra investigação?
A
  1. anti-HBe reagente
  2. não tem indicaçao, acima de 2000UI/ml somente, não deve ter alta, deve acompanhar por 6 meses
  3. HIV, todas as outras ISTs, investigar na família (marido, filhos, pais, etc)
118
Q

paciente com AgHbs reagente, AgHbe reagente, anti-Hbc reagente

Qual o resultado esperado do anti-Hbe e anti-Hbs?

Considerando que apresenta carga viral de 600 UI/ml e ALT dentro da normalidade. Há indicação de tratamento?

A

paciente tem hepatite
1. AntiHBe será negativo e anti-HBs negativo
2. também, pois anti-HBs é marcador de cura.
tem <30 anos e AgHBe, entao deve tratar.

119
Q

Homem, 65 anos, comparece acompanhado da esposa devido a alteração em exame sorológico. Apresenta o seguinte resultado:

Anti-VHC reagente

Responda às dúvidas da esposa

A

t1. ransmissão pelo sangue da hepatite C, não necessariamente traiu, pode ser por alguma transfusão, seringas de vidro, etc. (paciente mais velho, ficar atento, pois os procedimentos antigamente eram realizados sem esterilização)
2. citado na resposta acima
3. pode, devo fazer sorologia para a paciente também
4. hepatite C sempre devo tratar!!!

120
Q

Homem, 28 anos, conta que há 1 ano apresentou quadro de icterícia, náuseas e febre, com duração de 5 dias. Não procurou atendimento na época e evoluiu com melhora. Realizou exames na UBS e apresentou o seguinte resultado:
Hepatite A IgG REAGENTE
Foi encaminhado ao infectologista para seguimento.

Qual o diagnóstico do paciente?
Qual seguimento deve ser realizado?
O paciente acredita ter sido infectado por via sexual, é necessário investigação complementar?

A
  1. cura, não existe hepA crônica)
  2. investigação complementar
  3. sim, solicitar sorologias (HIV, sifilis, outras hepatites B, C)
121
Q

Homem, 50 anos. Relata ter realizado tratamento para hepatite C há 10 anos e
evoluiu com RVS. Passou em consulta e o médico da UBS solicitou sorologias e
apresentou anti-VHC reagente? Escolha a alternativa com a resposta correta.

A presença de anti-VHC indica infecção prévia
A presença de anti-VHC indica infecção em atividade
A presença de anti-VHC indica cura
A presença de anti-VHC indica contato com a hepatite B

A

A presença de anti-VHC indica infecção prévia

122
Q

Considerando o caso anterior, qual exame deve ser solicitado para investigação de
reinfecção?

A

carga viral para VHC