Dor Abdominal Flashcards

0
Q

Divertículo doi?

A

Não!! Sangramento sem dor!

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1
Q

Divertículo que sangra e mais comum que seja de que lado?

A

Direito

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2
Q

Quando pensar em angiodisplasia?

A

Quando paciente tiver estenose aórtica, IRC ou doença de von willebrand

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3
Q

Qual o sítio mais comum de angiodisplasia?

A

Direita!

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4
Q

Qual a desvantagem da cintilografia com hemácia marcadas para diagnóstico de HDB?

A

Não permite localização precisa, não permite intervenção

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5
Q

Qual a desvantagem da arteriografia no diagnóstico de HDB?

A

Complicação do procedimento.

Deve ser feita com sangramento ativo

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6
Q

Qual a anomalia congênita mais comum do tubo digestivo?

A

Divertículo de meckel

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7
Q

Pelo que se dá o divertículo de meckel?

A

Fechamento incomopleto do saco vitelinico

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8
Q

Qual o local mais comum do divertículo de meckel?

A

Íleo

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9
Q

Divertículo de meckel

A

Na formação mais comum no ileo
Regra 2: 2% pop
2 x mais comum em mulheres
2 palmos (45-60cm) de distância da válvula ileocecal
Complicações ocorrem mais comum em menos de 2 anos

Pode: sangrar
Inflamar (QC igual a apendicite)
Obstruir

Diagnóstico: cintilografia tc99m

Tto:
Cca : ressecar sempre
Adulto: ressecar opcional

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10
Q

Qual a sequência de exames que podem ser tentados para diagnóstico de HDB?

A

Colono
Cintilo com hemacias marcadas
Angiografia

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11
Q

Ileo biliar

A

Cálculo impacta no íleo terminal

Obstrução intestinal + aerobilia

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12
Q

Síndrome de Bouveret

A

Íleo biliar mas impacta no duodeno

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13
Q

Quais são as três artérias responsáveis pela irrigação intestinal

A

Tronco celíaco
M superior
Mesenterica inferior

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14
Q

Qual as comunicações entre o tronco celíaco, mesenterica superior e inferior?

A

Aa pancreaticoduodenais: entre t celíaco e m superior

Aa marginais de Drumond/ arco de riolan: entre m superior e m inferior

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15
Q

Quais são as áreas isquemicas do intestino?

A

Flexura esplênica (área de griffiths) e junção retossigmoide (área de sudeck)

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16
Q

Thumberprinting ou imagem em impressões digitais?

A

Clister opaco na isquemia colônia

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17
Q

Qual a localização mais comum da isquemia mesenterica aguda?

A

A mesenterica superior

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18
Q

Faz angiografia em isquemia colônia?

A

Geralmente não porquês são vasos me pequenos

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19
Q

A angina abdominal é comum?

A

Rara! Pois precisa obstruir de dois a três casos intestinais para se ter uma isquemia mesenterica crônica

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20
Q

Diagnóstico de isquemia mesenterica crônica?

A

Arteriografia + CLÍNICA!!

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21
Q

Qual o sinal típico da angiografia na embolia de mesenterica superior?

A

Sinal do menisco. Diminuição abrupta do lúmen da a mesenterica superior

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22
Q

Síndrome de Cronkhite-canada

A

Síndrome polipose não hereditária

Pólipos harmatosos
Alopecia
Hiperpigmentação cutânea
Distrofia ungueal

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23
Q

Como se dá a alcaloide metabolica e hipocalemia na obstrução intestinal

A

Vomito ➡️ alcaloide metabilca hipocloremica ➡️ aldosterona retém Na não eliminando H e sim K ➡️ hipocalemia leva a aliminacao de H na urina ➡️ aciduria paradoxal

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24
Q

Qual o segundo exame para diagnóstico de obstrução intestinal, depois de raio x

A

Tc de abd

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25
Q

Qual a rotina de abdome agudo E oq vê?

A

Raio X de tórax

Raio x de abdome deitado: avalia normal

Raio x de abdome em pé: avalia ruptura de víscera observando presença de gás

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26
Q

Obstrução alta e baixa.

A

Delgado!!

Alta: estômago e jejuno
Baixa: ileo

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27
Q

Qual a principal causa de obstrução de delgado?

A

BRIDA!

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28
Q

Cirurgia em que região abdominal causa mais bridas?

A

Baixo ventre!

Ginecológicas

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29
Q

Quais os tipos de atresia intestinal?

A

Duodenal
Jejuno ileal
Colônia

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30
Q

Atresia duodenal

A

Malformação por falência da recanalizacao duodenal (estenose, membrana, deformidade, cotos)

Diagnóstico: vômitos biliosos após o nascimento, associado a outras malformações, SINAL DA DUPLA BOLHA (patognomônico)

Tratamento: cirurgia

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31
Q

Atresia jejunoileal

A

E A ATRESIA MAIS COMUM

Isquemia mesenterica durante o desenvolvimento uterino. Sem relações com outras malformações.

Vomito biliosos, distensão abdominal importante (dilatação de delgado)

Diag: Raio X! Pode enema baritado

Tto : cirurgia

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32
Q

Atresia colônica

A

Semelhante a jejunoileal

Confirmação pelo enema baritado

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33
Q

Ileo meconial

A

FIBROSE CISTIACA!
Meconial espesso obstrui!
Vômitos biliosos, distensão abd, falha eliminação de meconio!
Raio X: dilatação de alca sem nível hidroaéreo, aspecto vídeo-moído ou bolha de sabão

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34
Q

Síndrome do plug meconial

A

Paricdo com ileo meconial mas episódio único por anormalidade metabolica

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35
Q

Na rotação e volvo de intestino médio

A

Intestino médio: irrigados pela a mesenterica superior: duodeno jejuno ileo cólon esquerdo e transverso

Não rotação embriologia co intestino médio. Junção duodenojejunal muito próxima da junho ileocecal, mesenterio fica pequeno e pode torcer uma sobre a outra. Nisso ainda comprimem a à mesenterica superior causando isquemia rápida.

Primeiro mês de vida: vômitos biliosos e obstrução súbita.

Diag: seriografia baritado

Tto: cirurgia

36
Q

Local mais comum de intussepcao?

A

Válvula ileocecal

37
Q

Exames na intussepcao.

A

Raio X sinal do alvo e sinal da crescente ou do menisco

Usg: sinal alvo

Enema: diagnóstico e tratamento

Tc: padrão ouro em adulto!!

38
Q

Ileo biliar

A

Fístula com vesícula cálculo impacto no ilio terminal.

Quadro arrastado, idoso

Diagnóstico: rotinae abdome agudo
Tríade: pneumobilia
Visualização do cálculo
Radiografias seriadas

Tto: cirúrgico

39
Q

Síndrome de wilkie

A

Pinçamento aortico-mesenterico

Emagrecimento que causa compressão da terceira porção do duodeno pela a mesenterica

40
Q

Volvo (vólvulos)

A

Sigmoide e ceco
Sigmoide!
Obstrução em alca fechada

QC: sigmoide: idoso
Ceco: meia idade
Dor abd, distensão

Diagnóstico: raio X
Sinal u invertido
Sinal do grão de café
Sinal do tubo interno dobrado
Sinal do bico de pássaro

Tto:
Sigmoide: reversão endoscópica ➡️ cirurgia eletiva (fazer colono antes!!)
Ceco: cirurgia

41
Q

Tríade de borchardt

A

Volvo gástrico!!
Regurgitacoes sem vomito
Dor intensa e constante no abd superior
Impossibilidade de passar SNG

42
Q

Doença de hirschsprung

A

Megacolon aglionico congênito

QC: distensão, ausência de meconio em 24h, saída de fez-se explosivas ao toque retal.

Diagnóstico: biópsia retal e o padrão ouro
Raio X: distensão de cólon ausência de fez-se e gases em ampola retal
Enema: zona de transição
Biópsia: ausência de células ganglionares, hipertrofia de fibras nervosas, aumento da atividade de acetilcolinesterase

Tto: cirúrgico!
Swenson
Duhamel
Soave

43
Q

Cirurgia + obstrução de delgado..

A

Brida!!!!!!

Aderência!!!

44
Q

Obstrução de cólon principais causas

A

Neo
Volvo
Divertículo

45
Q

Obstrução de delgado principais causas

A

Aderência
Neo
Hérnia

46
Q

Local mais comum de laceração, sofrimento vascular e perfuração em obstrução?

A

Ceco

Menos complacente

47
Q

Principal complicação do divertículo do lado direito

A

Sangramento

48
Q

Principal complicação do divertículo do lado esquerdo

A

Diverticulite

49
Q

Principal local de dilatação na síndrome de Olgive

A

Ceco

Cólon direito

50
Q

Tratamento síndrome de Olgive

A

Suspender medicação que pode causar, avaliar provável causa ➡️ neostigmina ➡️ tratamento endoscópico: descompressão por colono ➡️ tratamento cirúrgico

51
Q

Duas principais causas de pancreatite aguda

A

Litíase biliar

Álcool

52
Q

Quanto mais o cálculo biliar maior a chance de pancreatite?

A

Não!

A relação é inversa!

53
Q

Qual a característica da pancreatite do paciente que tem como causa a hipertrigliceridemia?

A

Não eleva AMILASE!

54
Q

Causas de pancreatite aguda com AMILASE normal

A

Hipertrigliceridemia
Pancreatite crônica em estágio avançado de Fibrose
Pancreatite grave com necrose intensa do órgão

55
Q

Níveis de AMILASE e lipase tem relação com a gravidade do quadro?

A

Não!!

56
Q

USG na pancreatite aguda

A

Deve ser solicitada em todos os pacientes para indentificar se tem cálculo.

E o exame de escolha para as vias biliares. Só não ver cálculos distais sendo portanto necessário nesses casos TC

57
Q

Exames de imagem na pancreatite aguda

A

Todos devem fazer USG

Todos devem fazer TAC (complicação) com contraste!!

58
Q

Diagnóstico de pancreatite

A

2/3

  • sintomas compatíveis
  • elevação de amilase ou lipase três vezes acima do normal
  • imagem radiologia compatível (preferência para Tc)
59
Q

Após diagnóstico e definir causa, qual o próximo passo em pancreatite

A
Avaliar gravidade: critérios de Atlanta 
Grave: 1/5
- Ranson >ou=3
-APACHE II >ou = 8
- disfunção orgânica
- Complicação local
- complicação sistêmica
60
Q

Critério de Ranson

A

1- separar se é causa biliar ou não biliar.
2- faz na admissão e 48h depois

Não biliar                           Biliar:
Admissão: idade. > 55.   >79
                  Leucocitose > 16000 18000
                  Glocose > 200.     220
                  LDH > 350.      400
                  AST > 250.    Igual
48h: queda Ht > 10.        Igual
        Aumento BUN > 5.  2
      Ca sérico 4.      5
       Déficit de fluido > 6.    4
        PAO2
61
Q

Característica do APACHE II

A

Para terapia intensiva

Não precisa avaliar com 48h

62
Q

Tratamento pancreatite grave

A

Medidas de suporte + UTI + reposição volemia +

ATB( IMIPENEM 7dias se necrose infectada 2-3 semanas) +

dieta ENTERAL +

Abordagem de vias biliares:
Graves : CPRE e papilotomia primeiras 48-72h. Colesciatectomia posterior.
Leve: colescistectomia precice ou tardia no mesmo internamento.

63
Q

Complicações da pancreatite

A

Coleção fluida aguda
Necrose pancreática e peripancreatica (podem ser estéril ou infectada)
Pseudocódigo pancreático pode infectar dando origem ao abcesso pancreático.

64
Q

Pancreatite crônica causa

A

Álcool

65
Q

Diagnóstico pancreatite crônica

A

Histopatologia!

Testes estruturais:
TC (avaliação parenquima, Ducto e calcificação)
RNM (alternativa)
USG endoscópico (punção do parenquima + visualização dos ductos)

Testes funcionais:
Teste secretina
Dosagem de enzimas fecais

66
Q

Classificação de pancreatite crônica

A

Dilatada : homem, esteatorreia de DM, calcificação.

Não dilatado: mulher, menos disfunções orgânicas, calcificação rara

67
Q

Escala de alvarado serve para que?

A

Diagnóstico de probabilidade de apendicite

68
Q

Lola mais comum doença diverticulite

A

Sigmoide

Colon descendente

69
Q

Existe divertículo no delgado?

A

Sim!

Principalmente duodeno e jejuno ex: divertículo de meckel

70
Q

Diagnóstico de diverticulite

A

Padrão ouro: TAC!!

Enema contratado: não fazer o baritado, mas algum hidrossolúvel
Colonoscopia: para dd de CA.. Melhor fazer sigmoidoscopia sem insuflação de ar

71
Q

Diverticulite não complicada tratamento

A

ATB: cipro + metronidazol 7-10 dias

Sinais de inflamação mt grande:
ATB venoso : cefa 3 + metronidazol

72
Q

Lembrar que após tratamento de diverticulite

A

Fazer colono com 3-4 semanas

73
Q

Quando fazer cirurgia eletiva em diverticulite?

A

Após o 3 episódio

Imunodeprimidas no primeiro!

74
Q

Qual a fístula mais comum na diverticulite?

A

Colovesical!

E a principal causa

75
Q

Cirurgia emergência na diverticulite

A

Abcesso
Fístula Cirurgia eletiva

Obstrução total
Peritonite. Cirurgia urgência

76
Q

Cirurgia eletiva e de urgência na diverticulite

A

Eletiva: resseccao sigmoide + anastomose primária término terminal

Urgência: resseccao sigmoide + construção de colostomia (hartman)
Reconstrução de trânsito 10 semanas depois

77
Q

Isquemia colônica

A

Acometimento de pequenos vasos distais do cólon
Idoso
Locais mais acometidos: flexura esplenica e junção retosigmoidea

Causas: diversas

QC: dor abdominal leve a moderada, febre e diarreia sanguinolenta

Diagnóstico: endoscopia baixa (não é colono)

Tto : resolve espontâneo
Cirurgia: peritonite, sangramento maciço, colite fulminante, estenose, colite crônica

78
Q

Principal local da isquemia mesenterica aguda

A

Delgado

79
Q

Três principais causas de dor abdominal de causa metabolica

A

Porfiria intermitente aguda
Cetoacidose diabética
Insuficiência suprarrenal aguda

80
Q

Porfiria

A

Hereditária ou adquirida (chumbo)
Acúmulo de porfirinas (+ferro forma heme)
Classif: hepática (sintomas neuroviscerais) e eritropoietica (fotossensibilidade)

QC: dor abdominal, vomito, diarreia ou constipação, distensão de alca, hiperatividade simpática, neuropatia periférica

Diagnóstico: aumento na urina
Ácido gama- aminolevulinico
Porfobilinogenio

Tto: sintomático
Administrar carboidrato e heme

81
Q

EHH pode simular abdome agudo como a cetoacidose diabética?

A

Não!

82
Q

Principal abusa de pancreatite aguda em criança

A

Trauma

83
Q

Faz ATB profilático em pancreatite?

A

Não faz!

84
Q

Quando faz necrosectomia em pancreatite?

A

Só quando infectada

85
Q

Causa da diarreia na pancreatite crônica

A

Não digestão dos produtos alimentares, aumento da osmolaridade intestinal

86
Q

Complicação mais frequente no pós operatório de apendicite

A

Abcesso parede, infecção de tecido subcutâneo

87
Q

Tronco celíaco
Mesenterica superior
Mesenterica inferior
Irrigam?

A

Tc: esôfago, estômago , duodeno proximal

Ms: jejuno ileo ceco apêndice cólon ascendente e transverso até metade

Mi: resto cólon transverso e sigmoide é reto

88
Q

Obstrução intestinal, distensão e HIPERPERISTALTISMO

A

Porfiria intermitente aguda