Dor Abdominal Flashcards

1
Q

Em relação ao abdome agudo, a categoria mais prevalente da síndrome é:

A

Inflamatório/Infeccioso

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2
Q

Defina Porfiria Intermitente Aguda

A

Distúrbio provocado pela deficiência da enzima HMB-sintetase

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3
Q

Qual é o sintoma mais comum da Porfiria Intermitente Aguda

A

Dor abdominal

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4
Q

Como dar o diagnóstico de Porfiria Intermitente Aguda

A

Aumento na urina dos precursores que se acumulam na falta da HMB-sintetase

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5
Q

Quais são os precursores que se aumentam na urina na Porfiria Intermitente Aguda

A

Porfobilinogênio (PBG)
Ácido delta-aminolevulínico (ALA)

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6
Q

Qual o valor de PBG que é acima da normalidade na Porfiria Intermitente Aguda

A

Acima de 50mg/dia

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7
Q

Paciente com abdômen agudo que resultou em laparotomia branca. Podemos pensar em:

A

Porfiria Intermitente Aguda

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8
Q

Quais alterações podem ser encontradas em um RX de abdome em caso de apendicite aguda:

A

Alças em sentinela
Apagamento da impressão do psoas
Apendicolit

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9
Q

Qual é a principal emergência não obstétrica em gestante:

A

Apendicite aguda

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10
Q

Em caso de pancreatite grave, é preferível dieta enteral ou parenteral?

A

Se possível, dieta enteral

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11
Q

Em relação a apendicite aguda na criança, podemos afirmar que

A

Ela pode ocorrente antes, durante ou depois de gastroenterocolite umas vez que uma doença não tem associação com a outra

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12
Q

A causa mais frequente de erro de diagnóstico em casos de suspeita de apendicite aguda é:

A

Adenite mesenterica

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13
Q

Adenite mesentérica ou linfadenite mesenterica. História típica

A

Infecção respiratória + linfonodomegalia reacional periapendicular + dor em FID

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14
Q

Para dar diagnósticos de diverticulite na TC qual parâmetro devo olhar:

A

Ver se a gordura está inflamada.

Gordura normal: cinza escuro

Gordura clara: cinza mais claro

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15
Q

Fase I da apendicite. Classificação e conduta

A

Fase edematosa ou catarral - apêndice inflamado, sem complicações

Apendicectomia simples com ATBprofilático

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16
Q

Fase II da apendicite. Classificação e conduta

A

Fase úlcera flegmonosa ou flegmonosa - apendice extremamente edemaciado e inflamação de estruturas adjacentes

Apendicectomia com ATBprofilático

17
Q

Fase III da apendicite. Classificação e conduta

A

Fase gangrenosa - presença de necrose transmural do apêndice.

Drenagem + ATB

18
Q

Fase IV da apendicite. Classificação e conduta

A

Fase perfurativa - perfuração tamponada ou não do apêndice

Drenagem + ATB + lavagem da cavidade

19
Q

Cite 5 doenças que podem resultar em fístulas enterovesicais

A

Diverticulite
Apendicite
Doença de crohn
Neoplasia de colo ou reto
Tuberculose

20
Q

Cite 2 exames indicados para avaliar a etiologia da fístula enterovesical

A

Colonoscopia/Cistoscopia para ver a presença da fístula

Exame de imagem da cavidade abdominal para ver a etiologia - Tc de abdome

21
Q

Gestante com quadro suspeito de apendicite. Conduta

A

Abordagem cirúrgica

22
Q

Cálculos pequenos presentes na vesícula podem migrar para onde:

A

Ampola de Vater

23
Q

Quando cálculos pequenos migram para a ampola de váter, quais são os quadros que podem ser originados:

A

Coledocolitíase

Colangite aguda

Pancreatite aguda

24
Q

Síndrome do ligamento arqueado mediano. Sinônimo

A

Síndrome de Dunbar

25
Síndrome do ligamento arqueado mediano. Causa
Compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado
26
Síndrome do ligamento arqueado mediano. Quadro clínico
Dor abdominal pós prandial e perda de peso Sopro abdominal em mesogástrio que fica mais alto com a EXPIRAÇÃO
27
Em relação a isquemia mesenterica crônica, comente sobre sopro abdominal.
Na isquemia mesenterica crônica temos dor abdominal pós prandial com perda de peso, porém o sopro abdominal É SEM RELAÇÃO COM A RESPIRAÇÃO
28
Cirurgia de puestow modificada ou Partington-Rochelle
Pancreatojejunoanastomose laterolateral
29
Cirurgia de puestow modificada ou Partington-Rochelle. Quanto de dilatação tem que ter para ser feita
Dilatação > 1cm
30
Cirurgia de puestow modificada ou Partington-Rochelle. Qual o tamanho a anastomose tem que ter
> 6cm
31
A alteração da amilase e da lipase estão associadas a obstrução do:
Ducto pancreático
32
Quando iniciar a dieta enteral em um paciente com pancreatite grave
Após 72h da internação
33
Na prancreatite, a presença de febre fala sempre a favor de infecção?!
Não, como é um quadro de inflamação sistêmica, a febre pode estar presente
34
Escala de índice de gravidade da TC para tomografia da pancreatite aguda (CTSI)
Soma-se Baltazar com Grau de necrose pancreática Balthazar A - Pâncreas anormal -> 0 pontos B - Pancreas aumentado -> 1 ponto C - Alteração inflamatórias do pâncreas e da gordura peripancreática -> 2 pontos D - Coleção líquida peripancreática ma definida -> 3 pontos E - Duas ou mais coleções líquidas peripancreáticas mal definidas -> 4 pontos Grau de necrose: Nenhum - 0 pontos Menor ou igual 30% - 2 pontos Entre 30 e 50% - 4 pontos > 50% - 6 pontos Total máximo de pontos: 10
35
Cirurgia de Hartmann consiste em
Sigmoidectomia e colostomia proximal com fechamento do coto distal
36
ATBterapia em caso de suspeita de infecção de necrose pancreática é:
Direcionada, baseada na bacterioscopia de punção da necrose