DOR ABDOMINAL Flashcards
QUAL A FISIOPATOLOGIA DA PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA?
DIMINUIÇÃO DA HMB SINTASE, COM AUMENTO DE ALA E PBG.
CLÍNICA PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA
surtos de dor abdominal com distensão, hiperatividade simpática, neuropatia periférica, convulsões, distúrbios psiquiátricos.
DIAGNÓSTICO PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA
DOSAR PBG URINÁRIO
TTO PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA
afastar precipitantes, hematina ou arginato heme, soro glicosado hipertônico (10%) - a SuccilCoA metaboliza carboidrato, vamos desviar para esse metabolismo.
SATURNISMO, O QUE É?
INTOXICAÇÃO POR CHUMBO
CLÍNICA SATURNISMO
dor, distensão abdominal, anemia, diminuição de libido, encefalopatia, amnésia, demência, distúrbio psiquiátrico, linha gengival de Burton (azulada).
DIAGNÓSTICO SATURNISMO
DOSAGEM DE CHUMBO SÉRICO
FEBRE TIFOIDE, AGENTE:
SALMONELLA ENTERICA TIPO TYPHI
CLINICA FEBRE TIFOIDE
1-2ª semanas - febre, pode ou não ter sinal de Faget, dor abdominal (continuidade da inflamação). Roseolas tifídicas, torpor.
3-4ª semana - melhora clínica, o próprio corpo “exagera” na defesa. Complicações: hemorragia (+ comum), perfuração intestinal ileal (+ grave).
< 5% evoluem para portador crônico na vesícula biliar, perpetuando o ciclo. Normalmente a pessoa que já tem doença da via biliar e infecção vesical pelo S. haematobium.
CURA FEBRE TIFOIDE, O QUE DEVEMOS NOS PREOCUPAR?
COLECISTECTOMIA - BACTÉRIA VAI PARA VESÍCULA
DIAGNÓSTICO FEBRE TIFOIDE
hemocultura (principalmente na primeira fase da doença), fezes, medula (>90%, mesmo em vigência de antibiótico - mais sensível).
TRATAMENTO FEBRE TIFOIDE
CLORANFENICOL (MS) E CIPRO.
EM LONGOS PERÍODOS DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR, O QUE PENSAR?
PSEUDOCOLITE MEMBRANOSA
PSEUDOCOLITE MEMBRANOSA INTRAHOSPITALAR É PRINCIPIADA PELO USO DE QUAIS ATB?
CLINDAMICINA, CEFALOSPORINAS E QUINOLONAS.
DIAGNÓSTICO PSEUDOCOLITE MEMBRANOSA
PESQUISA DE TOXINAS A E B NAS FEZES
TRATAMENTO PSEUDOCOLITE MEMBRANOSA
VANCOMICINA
SINAL DE BLUMBERG
descompressão brusca positiva no ponto de McBurney - ceco vibra e comprime, e paciente sente dor.
SINAL DE ROVSING
compressão em FIE relatando dor em FID - desloca coluna de ar para FID, fazendo ceco vibrar e pcte sente dor! Se não sentir dor, fazer ordenha retrógrada até o meio do cólon transverso.
SINAL DE DUNPHY
dor em FID que piora com tosse.
SINAL DE LENANDER
temperatura retal mais elevada que axilar > 1ºC.
dor à extensão e abdução da coxa direita com paciente em decúbito lateral esquerdo.
SINAL DE PSOAS
dor epigástrico na palpação do ponto de McBurney.
SINAL DE AARON
dor hipogástrio à flexão e rotação interna do quadril.
SINAL DO OBTURADOR
USG - APRESENTAÇÃO APENDICITE
APÊNDICE > 7MM, LUZ IRREGULAR, AUMENTO DA VASCULARIZAÇÃO