Doenças infectoparasitárias Flashcards
Lesão da forma indeterminada de Hanseníase
Mácula hipocrômica, sem pelo
Lesão de forma tuberculoide de hanseníase
placa eritematosa ou hipocrômica, bem delimitada, poucas lesões
Lesão de forma virchowiana de hanseníase
Lesão infiltrativa difusa
Diagnóstico de hanseníase
1 dos seguintes:
- lesão com alteração de sensibilidade
- acometimento de nervo periférico
- baciloscopia
Tratamento da forma paucibacilar (<= 5 lesões)
Rifampicina + dapsona
Tratamento da forma multibacilar
Rifampicina + dapsona + clofazimina
Qual forma está mais associada a reação hansênica tipo 1?
Tuberculoide
Qual forma está mais associada a reação hansênica tipo 2?
Virchowiana
Clínica e tto da reação hansênica 1
Lesão cutânea agudizada, piora da neuropatia
Tto: prednisona
Clínica e tto da reação hansênica 2
Eritema nodoso: nódulo sc eritematoso, orquite, glomerulite
Tto: talidomida, corticoide, pentoxifilina
Em qual grupo de pacientes evitar talidomida?
Mulher em idade fértil
Se contactantes assintomáticos, como prevenir hanseníase?
1 dose de BCG
Em qual circunstância não fazere BCG?
Se já tiver 2 cicatrizes de BCG
Agente da pitiríase versicolor
Malassezia fur
Local mais acometido pela pitiríase versicolor
áreas sebáceas (couro cabeludo, face, tronco)
Lesão da pitiríase versicolor
Máculas confluentes, hipo/hiper ou eritematosa, descamação furfurácea
Sinal de Zileri
Descamação ao esticar a pele
Sinal de Besnier
Descamação ao passar a unha
Diagnóstico de pitiríase versicolor
Luz de wood, exame micológico direto
Tratamento pitiríase versicolor
Sulfeto de selênio
Imidazólico (tio/iso/cetoconazol)
Clínica e tto da tinea capitis
alopecia focal, descamativa, pelo quebradiço, quérion
Griseofulvina VO
Clínica da tinea corporis
Eritema circinado e descamativo
Imidazólico/terbinafina/ciclopirox
Tto da tinea ungueal
Amorolfina tópica + tto sistêmico
Epidemiologia da esporotricose
Jardineiros, arranhadura/mordedura de gato
Clínica da esporotricose cutâneolinfática
Nódulo ulcerativo + linfangite em rosário
Tto da esporotricose cutâneolinfática
Iodeto de potássio +/- itraconazol/anfo B
Clínica da paracociccidioidomicose
Acometimento pulmonar + lesões ulceradas e vegetantes/ estomatite moriforme
Tto pcm
Itraconazol/ bactrim
Agente da leishmaniose tegumentar
Leishmania braziliensis/amazonensis/guyanensis
Transmissão da leishmaniose tegumentar
Picada do flebotomíneo Lutzomyia
Reservatório da leishmaniose tegumentar
Animais como cachorros
Lesão da leishmaniose tegumentar
Início com pápula no local de inoculação que evolui com úlcera indolor, com borda elevada
6 causas de lesão ulcerada e/ou vegetante
Paracoco Leishmania Esporotricose Cromomicose Carcinoma espinocelular Tuberculose
Diagnóstico da leishmaniose tegumentar
Exame direto
Cultura NNN
Sorologia
Reação de montenegro positiva
Tto da leishmaniose tegumentar
Antimonial pentavalente
Anfo B, pentamidina
Lesão da escabiose
Túnel com iminência papulocrostosa, prurido pp noturno
Pp em áreas quentes (abdome, nádegas, axila, mama, interdigital)
Clássico da escabiose em lactantes
Pp em Cabeça, palma, planta
Poupa área da fralda
O que é sarna norueguesa?
Escabiose crostosa em imunodeprimidos, coça menos
Tratamento da escabiose
Permetrina
Enxofre
Ivermectina
Tto preferencial da escabiose em <2 meses ou gestantes
Enxofre
Tto preferencial para escabiose crostosa
Ivermectina
Agente etiológico do molusco contagioso
Poxvírus
Clínica do molusco contagioso
Pápulas 0,5 cm agrupadas com umbilicação central
Pp em face, tronco, MMSS, genital (adultos)
Tto molusco contagioso
Curetagem
Ordem de perdas sensoriais na hanseníase
Térmica > dolorosa > tátil
Defina reação hansênica do tipo Fenômeno de Lucio
Reação cutânea necrosante grave da forma virchowiana