Doenças Infectocontagiosas Flashcards

1
Q

O Botulismo é causado pela ingestão da toxina produzida pelo Clostridium Perfringens

A

Errado

Clostridium Botulinum

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2
Q

O Clostriduim bolutinum é um bacilo aeróbico, cujos esporos podem ser encontrados no solo, na água ou no trato digestivo de várias espécies

A

Errado

Anaeróbico

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3
Q

A forma vegetativa do botulismo se desenvolve em ambientes anaeróbicos como em cadáveres em decomposição, no fundo de águas paradas ou alimentos deteriorados

A

Certo

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4
Q

O Botulismo produz neurotoxinas que são diferentes entre si

A

Certo

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5
Q

Atualmente existem 9 tipos de neurotoxinas do Botulismo, classificadas como; A, B, C, D,E, F, G, I E J

A

Errado
7 TIPOS: A, B, C, D, E, F e G

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6
Q

As toxinas botulínicas são resistentes a muito agentes químicos, mas são sensíveis ao calor e à dessecação, sendo a luz solar também eficaz na inativação das toxinas

A

Certo

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7
Q

Em relação as toxinas botulínicas, as toxinas C e D geram botulismo em humanos , as toxinas A, B,E e F em bovinos , ovinos e equinos e a toxina G em aves domésticas e silvestres

A

Errado
C e D em bovinos, ovinos e equinos
A, B, E e F em humanos
C em aves domésticas e silvestres

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8
Q

Quando os esporos de C. botulinum são ingeridos por um animal saudável, passam pelo tubo digestivo sem
causar problemas.

A

Certo

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9
Q

Sobre o Botulismo:
Nos cadáveres em decomposição os esporos encontram condições anaeróbicas e de putrefação ideais para germinação e produção de toxinas.

A

Certo

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10
Q

As toxinas botulínicas somente não impregnam ossos porosos, ligamentos e tendões

A

Errado

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11
Q

A transmissão do Botulismo ocorre por meio da penetração da toxina nos ferimentos dos animais

A

Errado

Ocorrem quando os animais ingerem alimentos ou água contaminados com a toxina

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12
Q

Sobre o Botulismo:
As toxinas são absorvidas e transportadas para os neurônicos sensíveis via circulação sanguínea

A

Certo

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13
Q

As toxinas botulínicas atuam nas junções neuromusculares, bloqueando a liberação de acetilcolina essencial para a transmissão do impulso nervoso para os músculos, isso resulta em hiperexcitação muscular

A

Errado

Paralisia flácida

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14
Q

As toxinas botulínicas prejudicam o sistema nervos periférico mas a função sensorial geralmente permanece intacta

A

Certo

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15
Q

Casos de botulismo tóxico- infecioso têm sido relatados em equinos e humanos, nesse tipo de botulismo pequenas quantidades de toxina são ingeridas e causam estase intestinal

A

Certo

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16
Q

O Botulismo está associado a carência de Ferro

A

Errado
carência de fósforo

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17
Q

O botulismo está associado a ingestão de alimentos e água contaminada, não se relaciona com a ingestão de carcaças

A

Errado
Pode ocorrer pela ingestão de carcaças

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18
Q

O botulismo pode ser chamado pela doença da vaca caída

A

Certo

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19
Q

O principal fator predisponente do botulismo causando pela ingestão de ossos contaminados é a carência de potássio

A

Errado
Fósforo

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20
Q

A carência de fósforo leva aos animais a roer e ingerir fragmentos de ossos e tecidos de animais mortos no campo

A

Certo

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21
Q

O Botulismo em cadáveres pode fica viável até por um ano

A

Certo

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22
Q

A osteofagia, ou ingestão de ossos, em áreas onde o botulismo não é comum, é geralmente um indicativo de carência
mineral, mas não necessariamente um risco de botulismo.

A

Certo

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23
Q

Existem dois fatores que determinam a intensidade de surtos de botulismo associado a ingestão de carcaça, são eles:

A

1 - Intensidade da osteofagia
2- Grau de contaminação das carcaças existentes

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24
Q

O botulismo ocorre tanto em gado de corte como em gado de leite, causando maiores perdas econômicas
em gado de leite

A

Errado

Gado de corte

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25
Q

Animais de com mais de 5 anos são mais frequentemente afetados pelo Botulismo

A

Errado

Mais de 2 anos

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26
Q

As categorias mais acometidas pelo botulismo são vacas gestantes ou lactantes

A

Certo

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27
Q

Em algumas regiões do Brasil a taxa de mortalidade do Botulismo é elevada

A

Certo

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28
Q

As aves podem contaminar-se ao ingerir larvas de moscas, como Dermatobia homini presentes em
cadáveres contaminados com toxina botulínica.

A

Errado

Lucillia caesar

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29
Q

O botulismo justifica sua frequência no verão, especialmente após períodos chuvosos que favorecem o crescimento exuberantes das pastagens, e por muita das vezes o solo não tem a concentração de fósforo adequada para a planta, resultando em baixa concentração do mineral

A

Certo

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30
Q

Quando o botulismo ocorre em diferentes áreas de uma mesma propriedade é sinal de disseminação por meio de práticas de manejo inadequadas

A

Certo

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31
Q

Sobre o Botulismo:
A contaminação de águas estagnadas ocorre porque bovinos e aves defecam nas bordas de águas estagnadas.

A

Certo

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32
Q

Águas de locais rasos e águas paradas não oferecem risco de estarem contaminadas por toxinas botulínicas

A

Errado

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33
Q

Se o bovino não ingerir da água contaminada somente tomar banho com ela, não se contaminará

A

Errado

Toxinas são absorvidas pelas mucosas

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34
Q

Sobre o Botulismo:
Contaminação de silagens, milho, alfafa ou outros vegetais pode ocorrer de duas formas principais. Primeira é o mal acondicionamento e a segunda é carcaças de animais motos que são misturados aos alimentos

A

Certo

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35
Q

O uso crescente de cama de frango como suplemento para ruminantes tem contribuído para o controle dos surtos de Botulismo na região sul

A

Errado

Aumentam sustos de botulismo

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36
Q

O Botulismo tem morbidade alta e letalidade variada

A

Errado
morbidade variada e letalidade alta

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37
Q

Os sinais clínicos do Botulismo são distintos e bovinos e equinos

A

Errado
Semelhantes

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38
Q

Os sinais clínicos do Botulismo podem surgir de 1 a 17 dias após do alimentos contaminado

A

Certo

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39
Q

Sobre Botulismo:
Na forma crônica os animais tem mais chances se mortalidade

A

Errado

De sobrevivência

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40
Q

Alguns dos sinais clínicos do botulismo são paralisia flácida parcial ou completa dos músculos da locomoção, mastigação e deglutição

A

Certo

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41
Q

No botulismo os animais apresentam diminuição, porém nunca ausência completa, do tônus muscular

A

Certo

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42
Q

Nas fases avançadas do Botulismo o animal não consegue retrair a língua

A

Certo

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43
Q

No Botulismo a isquemia de grandes massas musculares pode levar à perda de sensibilidade devido à lesão
muscular

A

Certo

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44
Q

A hipotonia ruminal é um anormalidade muito rara no botulismo

A

Errado

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45
Q

Nos ovinos, o botulismo não apresenta o quadro de paralisia flácida típico observado em bovinos e equinos

A

Certo

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46
Q

Botulismo em Ovinos a excitabilidade muscular

A

Certo

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47
Q

No Botulismo são observadas alterações macroscópicas ou histológicas significativas nos animais necropsiados

A

Errado

Não são observadas alterações macroscópicas ou histológicas significativas nos animais necropsiados

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48
Q

Para Diagnóstico de Botulismo é realizado: Inoculação intraperitoneal em camundongos;
Soro neutralização
Técnica de micro fixação de complemento induzida pelo aquecimento
Ensaio Imune enzimático ELISA

A

Certo

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49
Q

Para diagnóstico do Botulismo o PCR é método rápido de triagem

A

Errado

ELISA

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50
Q

O diagnóstico diferencial de botulismo inclui condições que afetam o sistema nervoso, como:
Herpes vírus 5
Intoxicação por sódio e por chumbo
Listeriose
Raiva
Polioencefalomalacia

A

Certo

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51
Q

Para o botulismo a recomendação é a eutanásia

A

Errado

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52
Q

O tratamento do botulismo em bovinos é basicamente de suporte, já que não há soros hiperimunes
comerciais disponíveis para tratar a doença

A

Certo

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53
Q

A suplementação de cálcio é essencial para prevenção de Botulismo

A

Errado
Fósforo

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54
Q

A eliminação adequadas de carcaças é uma medida auxiliar importante no controle do Botulismo

A

Certo

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55
Q

Enterrar as carcaças é uma ferramenta importante no controle do Botulismo

A

Errado

Risco de contaminação de poças d’água e possibilidade de animais silvestres desenterrá-las

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56
Q

A vacinação é uma ferramenta importante no controle e prevenção do botulismo

A

Certo

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57
Q

A Vacina contra o Botulismo pode ser aplicada a partir dos 4 meses com revacinação de 30/40 dias após a primeira dose. A revacinação pode ser semestral ou anual, dependendo da incidência da doença

A

Certo

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58
Q

A vacina contra o Botulismo tem período negativo de 30 dias

A

Errado

18 dias

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59
Q

Botulismo:

A vacinação não deve ser a única medida de controle, pois sua eficácia pode ser limitada frente à ingestão de grandes quantidades de toxina

A

Certo

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60
Q

Botulismo:
A vacinação prévia não é recomendada para bovinos confinados ou semiconfinados que são alimentados com cama de frangos

A

Errado

É recomendada

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61
Q

Botulismo:
O diagnóstico laboratorial pode ser feito, também, pela técnica de microfixação do complemento induzida
pelo aquecimento, que tem demonstrado excelente desempenho no diagnóstico e tipificação da toxina,
quando comparada ao ensaio biológico

A

Certo

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62
Q

Botulismo:
O diagnóstico indireto que busca demonstrar esporos a partir de cultivos de conteúdo do rúmen, de restos
de cadáveres decompostos e do solo próximo aos mesmos, tem valor diagnóstico, e é um indicador da
existência do microrganismo

A

Errado

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63
Q

O Botulismo:
O curso clínico é similar em bovinos e equinos. Os sinais clínicos podem aparecer 1-17 dias após a ingestão
do alimento contaminado. Embora a maioria dos casos curse com quadro agudo, a evolução da enfermidade
pode ser superaguda (menos de 24 horas), aguda (1-2 dias), subaguda (3-7 dias), ou crônica (7 dias a 1 mês)

A

Certo

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64
Q

O botulismo caracteriza-se por paralisia flácida parcial ou completa dos músculos da locomoção,
mastigação e deglutição. Os animais apresentam diminuição, porém nunca ausência completa, do tônus da
musculatura dos membros, havendo paresia flácida de dois ou dos quatro membros

A

Certo

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65
Q

Botulismo:
Frequentemente observam-se alterações macroscópicas ou histológicas nos animais necropsiados

A

Errado

Não se observa alterações macroscópicas ou histológicas

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66
Q

Botulismo:
O diagnóstico indireto que busca demonstrar esporos a partir de cultivos de conteúdo do rúmen, de restos
de cadáveres decompostos e do solo próximo aos mesmos, tem valor diagnóstico, e é um indicador da
existência do microrganismo

A

Errado

O Diagnóstico Indireto NÃO TEM VALOR DIAGNÓSTICO

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67
Q

O botulismo é causado pela ingestão da patógeno Clostridium botulinum, que é um bacilo anaeróbio,
cujos esporos podem estar no solo, água ou trato digestivo de diferentes espécies.

A

Errado

Ingestão da toxina produzida pelo C. botulinum

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68
Q

O carbúnculo Hemático é também conhecido como carbúnculo sintomático

A

Errado

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69
Q

O carbúnculo Hemático também é conhecido com antrax, pústula maligna, carbúnculo bacteriano e febre esplênica

A

Certo

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70
Q

O carbúnculo Hemático é uma zoonose

A

Certo

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71
Q

O causador do carbúnculo hemático é um vírus chamado Bacillus Anthracis

A

Errado

Bactéria

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72
Q

O Bacillus Anthracis é uma bactéria Gram positivam grande, arredondada, imóvel e formadora de endósporos encontrados com frequência em amostras do ambiente e tecidos corpóreos expostos ao oxigênio atmosférico

A

Certo

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73
Q

Os esporos do Bacillus Anthacis são resistentes a diversos tratamentos físicos e químicos

A

Certo

Permanecer viáveis por mais de 15 anos no solo e até 50 ou 60 anos em frascos fechados

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74
Q

As condições favoráveis ao carbúnculo Hemático são climas tropicais com clima quente e chuvosos e solo ácidos

A

Errado

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75
Q

As condições favoráveis para crescimento e manutenção do organismo incluem climas
temperados e tropicais, solos alcalinos ou calcários e áreas sujeitas a inundações periódicas com matéria
orgânica deteriorada.

A

Certo

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76
Q

A forma vegetativa do Bacillus anthacis é tem alta sobrevivência natural

A

Errado

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77
Q

A forma vegetativa do Bacillus anthacis tem baixa sobrevivência natural e é
rapidamente destruída por bactérias da putrefação em cadáveres não abertos.

A

Certo

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78
Q

Em cultivo de rotina o Bacillus anthacis cresce como colônias ___________ e com bordas ___________. à Medida que as colônias se ampliam elas exibem uma padrão de ______________________ na periferia

A

Rugosas e com bordas serrilhadas
Cabeça de medusa

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79
Q

Quando o B. anthracis é cultivado em meios de CO2 contendo bicarbonato as cepas virulentas produzem uma cápsula de ______________________ que resulta em colônias lisas, mucoides e convexas, com bordas contínuas

A

Poli-D-glutamato

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80
Q

Como ocorre a infecção por Bacillus anthacis?

A

Ingestão de esporos através da membrana mucosa íntegra ou através de defeitos no epitélio, como os alvéolos dentários em erupção ou lesões causadas por pastos fibrosos.

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81
Q

Sobre a Leucose Bovina:
Os bacilos são
capturados por macrófagos e transportados para os linfonodos locais, onde proliferam, resultando em
_______________ e_____________

A

Linfangite( vasos) e linfadenite ( glânglios)

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82
Q

Os bacilos do Carbúnculo Hemático são retidos principalmente pelo sistema retículo endotelial, especialmente pelo fígado

A

Errado

Especialmente pelo baço

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83
Q

Quais são as toxinas produzidas pelo Bacillus anthracis ?

A

Fator I - Edema
Fator II- Antígeno protetor
Fator III- Toxina letal

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84
Q

As toxinas do Carbúnculo Hemático são Independentes, causando prejuízos mesmo que sozinhas

A

Errado

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85
Q

As toxinas do bacillus anthracis não são tóxicas quando administradas separadamente

A

Certo

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86
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
O material capsular, formado por poli-D-glutamato, atua como um fator de disseminação e
inibe a atividade dos leucócitos

A

Certo

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87
Q

A persistência do Bacillus anthracis no solo em climas tropicais e subtropicais,
onde a alta densidade pluviométrica favorece a sobrevivência dos esporos

A

Certo

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88
Q

O carbúnculo Hemático acontece mais na região nordeste

A

Errado

Rio Grande do Sul

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89
Q

O carbúnculo Hemático te uma prevalência maior em ovinos, caprinos, equinos e suínos

A

Errado

Bovinos

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90
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Morbidade alta em todas as espécies de produção

A

Certo

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91
Q

Carbúnculo Hemático tem alta letalidade

A

Certo

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92
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Sua letalidade é absoluta em suínos

A

Errado

Em suínos, onde a taxa de mortalidade também é alta, embora não absoluta

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93
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Em humanos a doença tem três formas clínicas: cutânea, inalatória e gastrointestinal

A

Certo

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94
Q

Das três formas clínicas de Carbúnculo Hemático em humanos a forma gastrointestinal é a menos severa

A

Errado

Mais severa

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95
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático

Nos animais domésticos a infecção pode ocorrer por ingestão, inalação ou via cutânea. Sendo a Inalatória a menos comum

A

Certo

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96
Q

Os esporos do B. anthracis podem ser encontrados no solo, em pastagens que crescem em solos infectados, em
farinha de osso, concentrados proteicos, excreções infectadas ou sangue

A

Certo

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97
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Insetos, cães e outros carnívoros não são possíveis vetores de disseminação e aves selvagens e contaminação fecal não são outras possíveis fontes de contaminação.

A

Errado

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98
Q

Alguns surtos de Carbúnculo Hemático podem ocorrer devido a imunização

A

Certo

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99
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Fatores ambientais de risco incluem mudanças climáticas drásticas, como períodos de alta pluviosidade
seguidos por secas prolongadas, sempre acompanhados por temperaturas elevadas. Pastagens muito secas
favorecem abrasões na mucosa oral, facilitando a entrada dos esporos

A

Certo

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100
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático
Período de incubação é entre 15 a 17 dias

A

Errado

1 a 2 semanas

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101
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Em bovinos e Ovinos é comum a forma crônica

A

Errado

Hiperaguda - 1 a 2 horas de curso
Aguda - 48 horas

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102
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático
Vacas prenhes podem abortar

A

Certo

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103
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Pode se consumir o leite de vacas doentes

A

Errado

O leite pode apresentar
uma coloração amarelo forte ou estar tingido de sangue.

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104
Q

O Carbúnculo Hemático pode se manifestar com diarreia, além de edema local na glote e lesões edematosas em regiões como garganta, esterno, períneo e flancos.

A

Certo

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105
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Equinos manifesta-se de forma aguda, o com curso de 48 a 96 horas

A

Certo

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106
Q

Em casos de suspeita de carbúnculo hemático, a necropsia deve ser realizada devido ao alto risco de
contaminação e disseminação da doença.

A

Errado

Não deve

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107
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Quando há septicemia os achados mais comuns consistem em ausência de rigor mortis

A

Certo

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108
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Há perda de líquido sanguinolento espumoso pelos orifícios naturais. A carcaça incha rapidamente, assumindo uma postura conhecida como “cavalete”

A

Certo

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109
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Na necropsia, os achados mais relevantes se concentram no baço, como: esplenomegalia, ruptura espontânea do baço, liquefação

A

Certo

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110
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Para confirmar o diagnóstico sem realizar a abertura da carcaça deve-se coletar fluido serosanguinolento ou sangue com seringa estéril

A

Certo

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111
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Para diagnóstico mais preciso, pode se utilizar RT-PCR

A

Errado

Amostras coletadas em ágar sangue inoculadas em animais de laboratório

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112
Q

O Isolamento do B. anthracis é relativamente fácil

A

Errado

Isolamento de B. anthracis do solo infectado pode ser desafiador

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113
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
O material suspeito a ser enviado ao laboratório pode ser orelha, canela ou sangue e fluidos

A

Certo

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114
Q

Diagnósticos Diferenciais são raiva. encefalomalácia, leptospirose

A

Errado

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115
Q

Diagnósticos diferenciais do Carbúnculo Hemático podem ser: edema maligno, carbúnculo sintomático, leptospirose aguda e timpanismo gasoso agudo

A

Certo

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116
Q

Quando ocorrerem surtos de Carbúnculo Hemático os cadáveres podem ser enterrados a uma profundidade mínima de 2 m e cobrindo com grande quantidade de cal

A

Certo

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117
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:

Se a desinfecção
ocorrer antes da formação de esporos, as formas vegetativas podem ser destruídas com desinfetantes
comuns ou calor

A

Certo

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118
Q

Para tentar controlar surtos de carbúnculo hemático e tentar limitar a mortalidade dos animais, pode-se
administrar uma dose de penicilina ou tetraciclina de longa duração

A

Certo

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119
Q

Existem vacinação para Carbúnculo Hemática que é uma estratégia preventiva amplamente utilizada

A

Certo

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120
Q

A vacina esporulada avirulenta de Sterne não é recomendada ainda por falta de testes sobre sua imunogenicidade

A

Errado

A vacina esporulada avirulenta de Sterne é
amplamente recomendada por sua eficácia imunogênica e segurança

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121
Q

O Clostridium anthracis é o agente etiológico do carbúnculo hemático. É uma bactéria grande,
arredondada, imóvel, Gram-positiva e formadora de endosporos, que são encontrados com frequência em
amostras do ambiente e em tecidos corpóreos expostos ao oxigênio atmosférico

A

Errado

Bacillus Anthracis

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122
Q

Sobre o Carbúnculo Hemático:
Para confirmar o diagnóstico sem realizar a abertura da carcaça, deve-se colher fluido serosanguinolento ou sangue com seringa estéril. A confirmação se dá pela realização de cultivo e isolamento bacteriano

A

Errado

confirmação se dá pela OBSERVAÇÃO das formas características de B. anthracis”
EM ESFREGAÇOS DE SANGUE corados pelo azul de metileno

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123
Q

Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV) apresenta como estrutura um genoma DNA fita simples com
polaridade positiva, vírus envelopado com 45 nanômetros de diâmetro, aproximadamente

A

Errado
RNA

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124
Q

O Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV) pertence à família Flaviviridae, gênero Pestivirus. Outros
patógenos importantes pertencem a este gênero, como o vírus da peste suína clássica e o vírus da doença da
fronteira dos ovinos, todavia há pouca ou nenhuma correlação antigênica ao vírus da BVD

A

Errado

Forte relação antigênica

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125
Q

Diarreia Viral Bovina - BVD pertence a família Flaviviridae, gênero Pestivirus

A

Certo

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126
Q

A Diarreia Viral Bovina pertence da família Herpesviridae , gênero Pestivirus

A

Errado

Família Flaviviridae

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127
Q

Doenças como Peste suína Clássica e Doença da Fronteira dos Ovinos tem semelhanças antigênicas com o BVD

A

Certo

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128
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
São classificados em dois genótipos: Citopáticos (cp) e Não citopáticos (ncp)

A

Errado

Os genótipos são BVDV 1 e BVDV2
esses são os biotipos

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129
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV)
São classificados em dois biotipos:
Citopáticos (cp) e não citopático (npc)

A

Certo

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130
Q

Qual doença tem dois biotipos, cp e ncp?

A

Diarreia Viral Bovina

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131
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

ncp são considerados os BVDV falsos

A

Errado são verdadeiros

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132
Q

Os ncp são considerados os BVDV verdadeiros

A

Certo

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133
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
Quantos e quais são os genótipos da BVD?

A

Dois principais: BVDV1 e BVDV 2

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134
Q

Os Isolados ncp são considerados responsáveis pela maioria das infecções naturais e pelas infecções persistentes

A

Certo

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135
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVD
O vírus pertencentes ao genótipo 2 incluem a maioria das cepas de referência e os vírus utilizados em vacinas

A

Errado
Genótipo 1

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136
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Tanto o genótipo 1 quanto o 2 tem baixa e moderada virulência

A

Certo

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137
Q

A reatividade sorologia cruzada entre BVDV1 e BVDV2 é alta o que faz com que anticorpos produzidos para um, seja eficaz contra o outro

A

Errado

Reatividade sorológica cruzada é geralmente baixa, o que significa que os anticorpos produzidos contra um genótipo podem não ser eficazes contra o outro

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138
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Sua distribuição é mais frequente no Brasil, não tendo casos em outros países

A

Errado
Cosmopolita

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139
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

O genótipo 1 tem uma prevalência maior em relação ao genótipo 2

A

Certo

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140
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Pode ser isolado em fetos abortados e soro fetal comercial

A

Certo

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141
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
Os bezerros PI se constituem nos principais reservatórios e fontes de disseminação do vírus

A

Certo

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142
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

A transmissão do vírus ocorre principalmente
por contato direto (focinho-focinho, coito, mucosa-mucosa) e indireto (focinho secreções/excreções,
focinho-feto abortado/placenta, contato com secreções/excreções).

A

Certo

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143
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Não ocorre transmissão via iatrogênica

A

Errado

Agulhas, material cirúrgico, luvas de palpação, tatuadores e aplicadores de brinco

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144
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
O sêmen pode ser via de contaminação

A

Certo

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145
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

A transmissão vertical é rara, com vírus sendo transmitido aos embriões ou fetos durante a gestação

A

Errado
Comum

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146
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
A IA não constitui uma fonte de infecção

A

Errado

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147
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

A introdução do vírus nos rebanhos podem ocorrer por:

(4)

A

1- Introdução de animais PI
2- Introdução de fêmeas gestando fetos PI
3- Introdução de animais durante a infecção aguda
4- Contato entre animais de rebanhos vizinhos

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148
Q

A patogênicidade da infecção, que é medida pela capacidade do agente de causar a doença causada pelo BVD envolve vários fatores determinantes, incluindo a cepa viral, condição imunológica e reprodutiva do animal, como também a presença de infecções secundárias

A

Certo

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149
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
A doença penetra no epitélio respiratório inferior, na orofaringe e no tecido linfoide regional , onde ocorre sua primeira fase de multiplicação e viremia que dura de 3 a 10 dias

A

Errado
epitélio respiratório SUPERIOR

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150
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Após sua expansão sistêmica, o agente migra para o intestino e para o feto, multiplicando-se novamente e acontecendo seu pico de liberação máxima viral entre 48 a 72h após a infecção

A

Errado
12 a 42h

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151
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Manifestações no sistema digestório como úlceras,, inflamação edema e hiperemia, diarreia aquosa e uma queda na produção de leite

A

Certo

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152
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
Pode ocorrer imunossupressão

A

Certo

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153
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

A infecção de fêmeas prenhes soronegativas pelo BVDV pode levar a transmissão transplacentária do vírus ao embrião ou feto

A

Certo

Infecção aguda de fêmeas prenhes, onde ainda não a anticorpos

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154
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

O estágio da gestação, cepa e biotipo viral pode ter variações de consequência em relação ao feto

A

Certo

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155
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Fetos infectados no terço inicial da gestação tendem a nascer normais, livres do vírus e soropositivos

A

Errado

TERÇO FINAL

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156
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

O Estabelecimento da infecção persistentes, ocorre quando o feto é infectado entre 40 a 120 dias de gestação

A

Certo

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157
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Animais PI desenvolvem imunotolerância ao vírus, tornam-se portadores permanentes e excretam o vírus continuamente em sua secreções e excreções

A

Certo

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158
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Bezerros PI são soropositivos

A

Errado

Soronegativos

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159
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Se a infecção ocorre após o 125º, ou seja terço final da gestação o feto é imunocompetente, frequentemente resulta na eliminação do vírus

A

Certo

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160
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Todos os fetos imunocompetentes tendem uma vida relativamente saudáveis e podem viver igualmente a qualquer bezerros

A

Errado

Podem apresentar malformações congênitas ou podem ser saudáveis

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161
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):

Animais PI morre nos primeiros meses de vida, mas alguns sobrevivem até dois anos ou mais, e há relatos de animais PI que chegaram à idade adulta

A

Certo

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162
Q

A Doença da Mucosa é associada à infecção por BVDV

A

Certo

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163
Q

A Doença das Mucosas é uma mutação do Vìrus BVD

A

Errado

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164
Q

A Doença da Mucosa ocorre por uma superinfecção do vírus BVD

A

Certo

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165
Q

A Doença da Mucosas ocorre quando um animal PI ncp é superinfecção com BVDV cp , geralmente derivado do próprio vírus ncp por mutações genéticas

A

Certo

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166
Q

Sobre Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV):
Esses vírus citopáticos podem também se originar de vacinas vivas modificadas ou de transmissão de outros animais PI.

A

Certo

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167
Q

A Doença das mucosas é branda e raramente leva a morte

A

Errado
Grave e fatal

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168
Q

O Aspecto de arranhão de gato na necropsia no esôfago é característica de que enfermidade ?

A

Doença das mucosas

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169
Q

A Doença da Mucosas afeta frequentemente as placas de peyer

A

Certo

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170
Q

A doença das mucosas te morbidade baixa e letalidade alta

A

certo

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171
Q

Na Doenças da Mucosa crônica os animais podem sobreviver por vários meses e geralmente morrem após debilitação progressiva

A

Certo

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172
Q

Deve- se suspeitar de BVDV quando há sinais como perdas embrionárias, abortos, malformações fetais, nascimento de animais fracos ou porte perinatal

A

Certo

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173
Q

O Isolamento viral em cultivos celulares é um método defasado para o diagnóstico de BVDV

A

Errado
O isolamento viral em cultivos celulares é o método mais comum e confiável para
o diagnóstico de BVDV, permitindo a confirmação da presença do vírus e sua identificação por
imunofluorescência (IFA) ou imunoperoxidase (IPX). O

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174
Q

RT-PCR é uma ferramenta valiosa no diagnóstico de BVDV pela sua alta sensibilidade e especificidade , custo acessível e simplicidade técnica

A

Certo

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175
Q

Para Diarreia Viral Bovina, o Isolamento viral em cultivos celulares é utilizado para triagem

A

Errado
Triagem é RT-PCR

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176
Q

O Isolamento Viral em Cultivos Celulares usa métodos como Imunofluorescência (IFA) ou Imunoperoxidade (IPX)

A

Certo

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177
Q

O Vírus da Diarreia Viral Bovina pode ser isolado de secreções nasais, fezes, sangue e linfonodos

A

Certo

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178
Q

O PCR de captura de antígeno é uma técnica prática e eficiente para detectar a presença do BVDV, sendo
útil em diferentes amostras como soro, leite e tecidos. Sua simplicidade e precisão o tornam uma escolha
comum na rotina clínica.

A

Errado

ELISA

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179
Q

O teste padrão para a detecção de anticorpos anti-BVDV do biótipo citopático é a soroneutralização.

A

Certo

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180
Q

O teste ELISA pode ser utilizado na rotina clínica da detecção de antígenos ou anticorpos do BVD

A

Certo

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181
Q

O teste padrão para a detecção de anticorpos anti-BVDV do biótipo citopático é a soroneutralização. Esse
método avalia a capacidade dos anticorpos presentes no soro para inibir a replicação do vírus em cultura
celular. Ausência do efeito citopático em diferentes diluições do soro indica a eficácia dos
anticorpos em neutralizar o vírus.

A

Errado

A PRESENÇA OU ausência do efeito citopático em diferentes diluições do soro indica a eficácia dos
anticorpos em neutralizar o vírus.
Os animais PI, devido à sua incapacidade

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182
Q

Animais PI normalmente possuem anticorpos detectáveis no soro

A

Errado

Normalmente NÃO possuem anticorpos detectáveis no soro

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183
Q

Os Animais PI, para identificação do BVDV, é necessário métodos que verifiquem a presença de antígenos do vírus diretamente, como ELISA e RT-PCR

A

Certo

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184
Q

Qual é a vacina para BVD?

A

Inativada com adjuvante oleoso ou hidróxido de alumínio

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185
Q

Sobre o BVD:
As Vacinas oleosas requerem mais revacinações

A

Errado
Menos

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186
Q

Sobre BVDV:
Vacinas com Hidróxido de alumínio:
Vacinas entre 4- 6 meses
Segunda dose com 21 dias
Revacinação aos 8-12 meses
Revacinação anuais

  • Fêmeas 2-3 semanas antes da Cobertura
A

Certo
Vê mentalmente

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187
Q

Para Diarreia Viral Bovina, recomenda-se amplitude antigênica, como:
Vacinas com cepas regionais
Rotacionar vacinas de diferentes cepas

188
Q

Animais PI podem reagir a vacinação caso o vírus vacinal seja homologado ao vírus persistente

A

Errado

podem não reagir a vacinação

189
Q

Diareia Viral Bovina:

Um método alternativo, para reduzir o custo, é o de vacinar com 2 doses de vacina inativada, todo o rebanho maior que 6 meses. Quinze dias após a segunda dose, realiza-se sorologia de todos os animais. Animais com títulos baixos ou negativos são então testados para viremia por métodos como PCR e ELISA de captura

190
Q

O teste padrão para a detecção de anticorpos anti-BVDV do biótipo citopático é o ELISA, o qual quantifica
os efeitos inibitórios dos anticorpos durante a replicação do vírus na cultura celular

A

Errado
Sorneutralização

191
Q

A febre Catarral Maligna é uma doença bacteriana grave que afeta bovinos

A

Errado
Viral

192
Q

A Febre Catarral Maligna é causada por Herpesvírus da subfamília Gammaherpesvirinae

193
Q

A febre Catarral Maligna está intimamente associada aos ovinos no seu modo de transmissão

194
Q

A Febre Catarral Maligna tem formas distintas da doença, cada uma associada a diferentes hospedeiros e regiões geográficas: a africana (associada ao gnu), causada pelo alcephaline hespesvírus-1 (AHV1) e americana (associada ao ovino) causada pelo herspesvírus ovino2 (OHV2)

195
Q

A Febre Catarral Maligna, é geralmente crônica

A

Errado
Aguda

196
Q

A febre Catarral maligna tem morbidade baixa e letalidade alta

197
Q

A Febre Catarral Maligna : Aproximadamente 30% de casos diagnosticados podem manifestar forma crônica

198
Q

A Febre Catarral Maligna aparece com frequência , afetando 1-2 bovinos levando a surtos

A

Errado
Aparece de forma esporádica

199
Q

A Febre Catarral Maligna ocorre quando bovinos têm contato com ovinos que atuam como reservatórios do vírus

200
Q

Os Ovinos e Gnus são afetados pela doença, levando a morte rapidamente

201
Q

A Eliminação do vírus parece ser maior quando os ovinos e gnus estão próximos ao parto

202
Q

Surtos de Febre Catarral maligna foram confirmados em casos que bovinos tiveram contatos com carneiros

203
Q

Ruminantes selvagens podem ser afetados pela Febre Catarral Maligna

204
Q

A Febre Catarral maligna pode afetar suínos e animais de laboratório

205
Q

A Febre Catarral Maligna tem um período de incubação varia de 12 a 48 hora.

A

Errado
2-8 semanas

206
Q

A enfermidade é, geralmente, uma doença crônica, de morbidade alta e letalidade de 1% a 5%

A

Errado
Morbidade baixa e letalidade 95-100%

207
Q

Sobre A Febre Catarral maligna:
Os sinais clínicos da forma aguda caracterizam-se por
hipertermia, depressão, emagrecimento, lesões ulcerativas na mucosa oral, focinho e narinas, salivação,
corrimento nasal e ocular, que pode ser purulento, opacidade da córnea, aumento dos linfonodos e sinais
nervosos como incoordenação, embotamento, tremores musculares e decúbito

208
Q

O Curso clínico da Febre Catarral Maligna é de 1-15 dias, e sua forma mais aguda de 1-3 dias

209
Q

A Febre Catarral Maligna:
As formas aguda caracterizam-se, principalmente, por lesões oculares que podem levar a
cegueira; observa-se panoftalmite bilateral e leucoma, que podem levar, ocasionalmente, a perfuração da
córnea e prolapso da íris

A

Errado
Forma Crônica

210
Q

Na Febre Catarral Maligna, na forma mais aguda as lesões de necropsia podem ser mínimas ou ausentes

211
Q

Métodos de Diagnóstico como PCR e ELisa competitivo são utilizado somente na forma Americana da Febre Catarral Maligna

A

Errado
Nas duas formas, americana e africana

212
Q

Sobre a febre catarral maligna:
A forma africana pode ser cultivada em cultura de células ou ovos embrionários para confirmação

213
Q

São diagnósticos diferenciais da Febre Catarral maligna:

4

A

1- Rinotraqueíte Bovina Infecciosa
2- Doença das Mucosas
3- Febre Aftosa
4 intoxicação por Ramaria flavo-brunnescens,

214
Q

O Tratamento contra A Febre catarral maligna é a vacinação

A

Errado
Não existe tratamento eficaz

215
Q

O Tratamento da febre catarral maligna é ficado na prevenção, evitando introdução de ovinos de áreas endemias

216
Q

As lesões macroscópicas caracterizam-se por hiperemia, hemorragias, crostas e úlceras na mucosa oral e
nasal, faringe, esôfago e traqueia

217
Q

Laboratorialmente, o diagnóstico, tanto da forma Americana como da Africana, pode ser realizado,
também, por PCR ou ELISA competitivo. Todavia, o vírus da forma africana não pode ser cultivado em cultura
de células ou ovos embrionados

A

Errado
Pode ser cultivado

218
Q

A hidatidose (equinococose) é uma infecção causada pela forma larval do cestoide Echinococcus
granulosus.

219
Q

A Tênia anã do cão é mais popularmente conhecida como Hidatidose

220
Q

A Equinococose ou Hidatidose tem predileção para órgãos como coração, pulmão e m. masseter

A

Errado
Fígado e pulmão
Intestino delgado

221
Q

Em Hospedeiros Intermediários a Equinococose tem predileção por fígado e pulmão, enquanto em hospedeiros definitivos pelo ID

222
Q

A descrição microscópica da Hidatidose é: camada germinativa produz muitas vesículas pequenas ou cápsulas-mãe, cada cápsula-mãe contém até 40 escóleces invaginando na região do colo e fixado á a parede por um pedículo

223
Q

Equinos e asininos são resistentes a Hidatidose

224
Q

Os Hospedeiros Definitivos da Hidatidose são ruminantes domésticos e selvagens, humano, primatas e suínos

A

Errado

Hospedeiros Intermediários

225
Q

São hospedeiros definitivos da Hidatidose os cães e muitos canídeos selvagens

226
Q

Quais são os dois Ciclos da Hidatidose?

A

Pastoril e Selvagem

227
Q

O ciclo selvagem é o mais importante como fonte de infecção humana.

A

Errado
Pastoril

228
Q

A Infecção ocorre por Equinococose ocorre pela ingestão acidental de oncosferas presentes na pelagem de cães ou vegetais e suplemento contaminados com fezes de cães

229
Q

O Ciclo selvagem é verificado em ruminantes e canídeos selvagens e envolve a predação ou ingestão de cadáver em putrefação

230
Q

Sobre a Hidatidose:
Os hospedeiros intermediários é variável, mas os cães são os principais, sendo os HI natural

A

Errado
Os cães sãos hospedeiros definitivos
e nesse caso o HI mais importante seria os Ovinos

231
Q

A Importância do ciclo selvagem para humanos é menor em comparação ao ciclo pastoril, mas pode ser relevante em comunidades de caçadores

232
Q

A Hidatidose geralmente causa sinais clínicos graves em bovinos e ovinos, em humanos a infecção pode resultar em angústia respiratória ou distensão abdominal

A

Errado

Geralmente não causa sinais clínicos evidentes em bovinos e ovinos

233
Q

Os animais domésticos infectados por Hidatidose ou equinococose são geralmente assintomáticos, muitas vezes essas infecções são detectadas apenas durante o abate

234
Q

Sobre Hidatidose:

Quando as oncosferas se disseminam para outros locais, como rins, pâncreas, sistema nervoso central (SNC) ou cavidade medular de ossos longos, a pressão exercida pelo cisto em crescimento pode causar uma ampla gama de sinais clínicos

235
Q

A Hidatidose em humanos afeta principalmente pulmão e coração

A

Errado
Pulmão e fígado

236
Q

O diagnóstico da Hidatidose é feita no post mortem

237
Q

O Tratamento para Hidatidose em Bovinos e Ovinos é feito com Prazinquantel, Mebendazol

A

Errado

Não há tratamento eficaz disponível para bovinos e ovinos

238
Q

Prazinquantel é a droga de escolha para tratamento de cães e em humanos terapias com mebendazol, albendazol e praziquantel são eficazes.

239
Q

Em humanos não há indicação cirúrgica para tratamento de Hidatidose

A

Errado

Em seres humanos, a excisão cirúrgica dos cistos é frequentemente realizada, especialmente em casos com
complicações ou em localizações críticas, como pulmões ou fígado.

240
Q

Há vacinas para Hidatidose no mercado para cães

A

Errado

Uma vacina com DNA recombinante contra Echinococcus granulosus foi desenvolvida, mas ainda requer
purificação adicional para uso prático e atualmente não está disponível no mercado.

241
Q

O tratamento da Hidatidose se baseando no tratamento regular de cães para eliminar os trematódeos adultos e prevenir a disseminação do parasita, como evitar que cães tenham contanto com restos de batedouros

242
Q

A Leucose Enzoótica Bovina é uma infecção causada pelo Vírus da Leucemia Bovina (BLV) que pode levar a duas condições principais:

A

Linfossarcoma e Linfocitose Persistente

243
Q

O Linfossarcoma é a doença neoplásica mais comum do gado leiteiro

244
Q

A linfocitose Persistente é um aumento maligno no número de linfócitos circulantes

A

Errado
Benigno

245
Q

A Leucose Enzoótica Bovina na maioria dos casos a infecção é inaparente e os animais podem ser infectados por muitos anos sem apresentar sinais clínicos, sendo o diagnóstico feito somente por meio da detecção de anticorpos séricos

246
Q

A Leucose Bovina é causada por um vírus de DNA tumoral

A

Errado
RNA

247
Q

A Leucose bovina pertence à família Retroviridae, subfamília Oncovirinae

248
Q

A leucose Bovina pertence á família Adenoviridae e subfamília Oncovirinae

A

Errado
Retroviridae

249
Q

A Leucose Bovina tem um tropismo por linfócito T

A

Errado
Linfócito B mas também pode infectar linfócito T CD8+, monócito e granulócito

250
Q

O Vìrus da Leucose Bovina tem um virion esférico, diâmetro 80-130 nm, o capsídeo tem simetria icosaedro e é envolvido derivado da membrana celular do hospedeiro onde se projetam glicoproteínas

251
Q

O vírus da Leucose Bovina tem uma enzima transcriptase reversa aonde converte o RNA viral em DNA

252
Q

O Vírus da Leucemia Bovina inicia a infecção ao interagir com um receptor na superfície das células alvo, como macrófagos e monócitos

A

Errado

Como linfócitos B,
utilizando suas glicoproteínas do envelope viral.

253
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

O DNA proviral é integrado ao genoma da célula hospedeira causando uma transformação tumoral

254
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV)
A infecção se instala horas depois da transmissão, promovendo sinais clínicos e pode progredir para linfocitose persistente e finalmente para produção de tumor

A

Errado

A infecção pode permanecer inaparente ou progredir para linfocitose persistente e finalmente para a produção de tumor

255
Q

Sobre o vírus da leucemia Bovina:
A Produção de tumor caracterizada pelo aumento dos linfonodos e infiltrações de células linfoides em diversos tecidos e órgãos

256
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

Os retrovírus são inativados por solventes e detergentes lipídicos, incluindo álcool, éter e clorofórmico, entretanto são resistentes ao calor

A

Errado

São inativados pelo calor a uma temperatura de 56ºC por 30 minutos

257
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):
O Processo de calor, faz com que este desnature as proteínas e enzimas essenciais para replicação viral

258
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):
O retrovírus pode ser inativado a raios UV e radiações X

A

Errado

São mais resistentes aos raios UV e radiações X do que muitos outros vírus, provavelmente devido ao seu genoma diploide

259
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

São mais prevalentes em rebanhos leiteiros

260
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):
O período de evolução da doença é agudo

A

Errado
O périodo da evolução da doença é longo

261
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):
A infecção pode ser assintomática por longos períodos, com alguns animais eventualmente evoluindo para formas mais graves

261
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

Tatuagens, descornamento, palpação retam com luvas contaminas, coletas de sangue com agulhas comuns, instrumentos cirúrgicos não esterilizados e colocação de brincos podem transmitir o vírus

262
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

Animais assintomáticos não transmitem a doença

262
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):
A transmissão ocorre principalmente por secreções e contato direto

A

Errado
Transferência de linfócitos infectados

262
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

A transmissão Horizontal é a principal via de transmissão: exposição direta a fluídos biológicos contaminados com linfócitos infectados com destaque para o sangue

263
Q

Para imunização é indicado inoculação de sangue de animais infectados para promover a imunidade contra a BLV

264
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):
É frequente a infecção intrauterina

A

Errado
rara, 1,2 %

265
Q

O BLV é eliminado no colostro e leite de vacas infectadas, podendo infectar bezerros recém nascidos, entretanto bezerros de vacas soropositivas podem ter anticorpos que permaneçam no soro por 4 a 6 meses sem estarem infectados

266
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

O desenvolvimento de tumores sempre está precedido de linfocitose persistente, nesse caso a doença apresenta-se como leucose tumoral aleucêmica

A

Errado

Pode ocorrer sem a precedência de linfocitose
ai sim seria Leucose Tumoral Aleucêmica

267
Q

A linfocitose persistente desenvolve se em cerca de 30% dos animais infectados, enquanto apenas 1% a 10% desenvolve a forma tumoral

268
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

A maioria dos animais infectados não apresenta sinais
clínicos e permanece como portadores assintomáticos. Esses animais apresentam uma infecção persistente
e podem ser identificados pela presença de anticorpos contra o BLV

269
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

Os tecidos mais afetos são o coração, abomaso, útero , rins , intestinos, meninges da medula espinhal e tecidos retro bulbares do olho

270
Q

O Diagnóstico da leucose bovina pode ser desafiador, especialmente na forma tumoral da doença, devido a variação dos sinais clínicos, conforme a localização dos tumores

271
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

No caso de ausência de linfocitose poderá excluir a infecção

272
Q

Sobre o vírus da Leucemia Bovina (BLV):

A prova de imuperodixase (IPEX), detecta anticorpos no plasma ou no soro contra a glicoproteína
maior “gp51” do vírus e tem sido adotada pelos órgãos de defesa sanitária como teste oficial

A

Errado

Imunogeldifusão em ágar (IGDA)

273
Q

Sobre a Leucose Viral Bovina, um resultado positivo aos testes sorológicos são indicadores de infecção mas não confirmam a presença da doença clíncia

274
Q

Sobre BLV, um resultado sorológico negativo pode indicar que o animal está infectado, mas não produziu níveis detectáveis de anticorpos

275
Q

Sobre a BLV, para impedir reações falso-negativo deve-se evitar testar vacas três dias antes, e até dois dias após o parto para prevenir falso negativos

A

Errado

Três semanas antes e duas semanas depois

276
Q

Sobre a BLV: Bovinos com resultados negativos não precisam ser testados novamente

A

Errado

Devem ser retestados após três meses para confirmar a ausência de infecção

277
Q

Testes sorológicos para bezerros com suspeitas de Leucose Viral bovina, não tem a devida eficácia , pois os anticorpos colostrais podem se detectados em bezerros até seis meses de idade, os tornando ineficazes

278
Q

O Diagnóstico da BLV pode ser realizado por biópsia ou exames de sangue

279
Q

Diagnóstico diferencial da BLV:
Tuberculose
Actinobacilose
Raiva
Insuficiência cárdica
Pericardite Traumática
Doença do Peito Inchado
Ateleia glazioviana

280
Q

O controle da leucose bovina (BLV) se baseia em estratégicas destinadas a vacinação do rebanho

A

Errado

NÃO TEM VACINA

281
Q

O Controle e Profilaxia da leucose bovina são os programas de erradicação que são baseados na remoção dos animais infectados do rebanho com testes de diagnóstico periódicos

282
Q

O rebanho só é considerado positivo quando tiver mais de 3 animais positivos no seu grupo para BLV

A

Errado
1 aniimal

283
Q

Quando uma propriedade se encontra em estado de livre da doença (BLV) recebe um certificado permanente que não há necessidade de estabelecer programas de monitoramento e controle

284
Q

Os rebanhos positivos para BLV
devem ser retestados a cada 3-6 meses para identificar novos casos de soroconversão.

285
Q

Uma medida do Plano de Eliminação Gradativa seria a reposição de animais soropositivos, obtidos no próprio estabelecimento ou provenientes de rebanhos livres

A

Errado

Soronegativos

286
Q

Os animais nascidos de vacas infectadas devem ser isolados imediatamente após o nascimento e alimentados
com colostro e leite de vacas livres do BLV

287
Q

A doença clínica pode desenvolver-se sob duas formas: linfocitose persistente e linfossarcoma em bovinos
adultos. Os tumores são sempre precedidos pela linfocitose

A

Errado

O desenvolvimento de tumores não é, necessariamente,
precedido por linfocitose e, nesse caso, a doença apresenta-se como leucose tumoral aleucêmica

288
Q

A Mastite é causada por agentes químicos ou físicos e principalmente por bactérias. Os agentes infecciosos podem ser divididos em cinco grupos:

A

1- Cocos Gram positivos: Staphylococcus e Streptococcus
2- Bastonetes Gram Negativos
3- Corinebactérias e Corynebacteruim bovis
4- Mycoplasma
5- Nocardia spp., Prototheca spp. e leveduras

289
Q

As espécies mais importantes como causadores de mastites são:

A

S. aureus
S. intermedius
S. hyicus
S. epidermidis

290
Q

A maioria das mastites estafilococos se apresentam na forma aguda e subclínica

A

Errado
Crônica e Subclínica

291
Q

A Beta toxina produzida por S. aureus pode levar a uma mastite gangrenosa, particularmente em vacas no pós parto

A

Errado
ALFA TOXINA

292
Q

Staphylococcus são cocos gram positivos, catalase positiva e oxidase negativa, podendo aparecer em pares , pequenas cadeias ou cachos

293
Q

Sthaphylococcus são aeróbios ou anaeróbios facultativos

294
Q

Staphylococcus formam esporos e são fermentadores

A

Errado
Não formam esporos

295
Q

Classificação de estafilococos catalase positiva :

A

S. aureus
S. Intermedius
Algumas cepas do S. Hycus

296
Q

Classificação de estafilococos catalase negativa :

A

S. epidermidis

297
Q

Staphylococcus aureus, que
produz hemólise incompleta (beta), hemólise completa (alfa), hemólise completa e incompleta (alfa e beta)
ou zona estreita da hemólise completa (delta)

298
Q

Staphylococcus intermedius que produz hemólise alfa e beta

A

Errado
Alfa, Beta e Delta

299
Q

S. Hyicus não faz hemólise

300
Q

Para uma identificação mais precisa de Staphylococcus, além do teste de coagulase, podem ser realizadas outras provas bioquímicas, como testes de fermentação de açúcares, crescimento em diferentes condições de sal, e testes de suscetibilidade a antibióticos.

301
Q

As principais espécies de Streptococcus associadas à mastite são:

A

Streptococcus agalactiae
Streptococcus dysgalactiae
Streptococcus uberis
Streptococcus bovis

302
Q

O S. agalactiae ´´e um patógeno obrigatório da glândula mamária que não pode ser erradicado

A

Errado

Pode ser erradicado

303
Q

S. agalactie é transmitido pelas má higiene no momento da ordenha, que realmente causa mastite crônica e contagiosa

304
Q

O S. agalactie é um agente que reside no leite e na superfície do cala do teto, não invadindo o tecido.
A rápida multiplicação da bactéria e acúmulo de neutrófilos leva a lesões no epitélio e perda de função secretora

305
Q

Os estreptococos são cocos gram positivos, como colar de pérolas, catalase e oxidase negativos, fermentadores, aeróbios ou anaeróbios facultativos e não formam esporos

306
Q

O Stafilococcus são catalase positiva e oxidase negativa
Os Streptococos são catalase e oxidase negativos
Ambos são fermentadores e não formam esporo
Ambos são aeróbios e anaeróbios facultativos

307
Q

A identificação presuntiva da S. agalactiae se baseia na:

A

Aparência das colônias
Características hemolíticas em ágar sangue
Reação de CAMP
Não produção de esculina

308
Q

Alguns Isolamentos de S. agalactie sempre apresentam hemólise verdosa (alfa)

A

Errado

Alguns isolamentos podem
apresentar hemólise verdosa (alfa) ou não apresentar hemólise.

309
Q

As mastites causadas por S. dysgalactiae e S. uberis são subclínicas com edema de úbere e alterações no leite.

A

Errado
Agudas

310
Q

S. dysgalactiae pode apresentar hemólise alfa, beta ou gama

311
Q

S. Uberis pode apresentar hemólise alfa ou gama

312
Q

S. bovis se diferencia do S. uberis por não oxidar o sorbitol.

313
Q

A Corynebacterium são bactérias que não se encontram normalmente no canal no teto causando infecção persistente e levando a aumento do número de leucócitos

A

Errado

Frequentemente isolado de amostras de leite, considerado um habitante normal do canal do teto, causando

314
Q

A Corynebacterirum tem alto grau de patogenicidade que pode desencadear mastite clínica

A

Errado

Baixo grau de patogenicidade que pode desencadear mastite clínica

315
Q

CORYNEBACTERIUM:

As infecções raramente elevam a concentração de células
somáticas à níveis protetores, mas a alta prevalência sugere alta infectividade

316
Q

Corynebacterium são bastonetes pleomórficos, não formam esporos ; aeróbios ou facultativamente anaeróbios, catalase positivo e fermentadores

317
Q

C. ulcerans produz
hemólise e C. bovis cresce em meio com 9% de cloreto de sódio

318
Q

Corynebacteirum são conhecidas por causar mastites de verão

A

Errado
Arcanobacterium (Actynomyces) Pyogenes

319
Q

Mastites de verão geralmente são transmitidas por insetos

320
Q

Arcanobacteirum ( Actynomyces) Pyogenes geralmente causam mastites agudas com possibilidade de cronicidade e formação de abscessos na glândula mamária

321
Q

Arcanobacterium Pyogenes é uma bactéria gram positiva, pleomófica podendo apresentar cocóides, bastonetes retos em forma de clava ou vírgulas

322
Q

Arcanobacterium Pyogenes é anaeróbio facultativo , catalase negativa e gelatinase positivo

A

Errado
Aeróbico facultativo

323
Q

Mastites causadas por bactérias gram negativas são mais frequentes e as espécies mais comumente isoladas no leite são:
1-E.Coli,
2-Klebsiella pneumoniae
3-Enterobacter aerogenes
4- Pseudomonas
5- Pasteurella
6- Proteus vulgaris
7- Providencia Stuartii

A

Errado
São menos frequentes

324
Q

As mastites causadas por coliformes são frequentemente referidas como mastites ambientais devido à sua
associação com a contaminação do ambiente.

325
Q

As vacas que se recuperam de mastites gram negativas, o tecido glandular normalmente retorna ao seu estado normal, pois não ocorre formação de fibrose

326
Q

As bactérias gram negativas são caracterizadas pela morfologia das colônias em ágar sangue e ágar macConkey

327
Q

Mastites causadas por Mycopplasma podem ser clinicamente brandas, acometendo frequentemente mais de um quarto da glândula mamária, e causando sinais sistêmicos

A

Errado

Clinicamente severas (…) mas dificilmente causam sinais sistêmicos

328
Q

Mastites com Mycoplasma provocam alta contagem de leucócitos no leite

329
Q

Para o isolamento da Mycoplasma é necessário meio de cultivo especial devido ao crescimento lento e microaerofílico (2-6 dias). As colônias são muito pequenas, transparentes e com aparência semelhante a uma cabeça de medusa

A

Errado

As colônias são muito pequenas, transparentes e com aparência semelhante a um OVO FRITO

330
Q

“São Gram-negativo e melhor visualizados
em esfregaços corados com Giemsa”
Se refere à

A

Mycoplasma

331
Q

Prototheca é transmitida por contaminação da cama uma vez que são bactérias do solo

A

Errado
NOCARDIA

332
Q

A Norcardia cresce bem em ágar sangue e ágar Sabouraud

333
Q

Morfologicamente, apresentam-se como bastonetes Gram-positivos,
parcialmente álcool-ácido resistentes. São aeróbios, imóveis, não formam esporos, utilizam açúcares por oxidação e são catalase positivos. A espécie mais comumente isolada é Nocardia asteroides. A caracterização das espécies é realizada através de testes bioquímicos.

334
Q

A Prototheca está associada com água estagnada, a infecção pode ocorrer durante a lactação por infusão intramamária com material contaminado

335
Q

A Prototheca não causa perda da função mamária

A

Errado
Pode levar a perda da função da glândula mamária acometida

336
Q

Prothoteca é facilmente isolado em ágar sangue e Sabouraud

337
Q

O gênero Candida é um dos principais responsáveis por mastites micóticas, e a infecção pode ocorrer através
de várias fontes de contaminação, como utensílios de ordenha, preparações medicamentosas, instrumentos para introdução intramamária, contato direto com o ordenhador

338
Q

O Uso de antibióticos em excesso tem pouca relação com a multiplicação das leveduras

A

Errado

A destruição da flora bacteriana devido ao uso excessivo de antibióticos cria um ambiente favorável para a
multiplicação das leveduras.

339
Q

As mastites causadas por leveduras podem se manifestar de forma clínica ou subclínica. A identificação é realizada através da morfologia das colônias em ágar sangue e ágar Sabouraud, que geralmente são de cor e consistência cremosa.

340
Q

O principal agente isolado é Candida albicans, seguido de Cryptococcus neoformans

341
Q

Leptospira e Mycobacteirum bovis ,M. tuberculosis , M. avium e Brucella estão associadas a mastites

342
Q

Listeria monocytogenes e alguns vírus não podem causar mastites

343
Q

A infecção da glândula mamária causada por S. aureus e S. agalactiae apesar de severa não é contagiosa

A

Errado
é tipicamente contagiosa

344
Q

Em outros casos os agentes são habitantes normais do úbere das vacas e têm baixa patogenicidade (C. bovis, S. hyicus, S. epidermidis e estafilococos coagulase
negativos).

345
Q

A Diferença entre a mastite superaguda e aguda, é que está primeira tem sinais sistêmicos

346
Q

Em casos de Mastites crônicas há sinais sistêmicos e alterações no leite

A

Errado

Na mastite crônica não existem sinais sistêmicos e são poucos os sinais externos de alterações na glândula mamária podendo ocorrer alterações intermitentes no leite

347
Q

Nas mastites subclínicas não se observam alterações na glândula e no leite

348
Q

Se a mastite for superaguda ou crônica, a glândula pode apresentar fibrose, com atrofia do parênquima ou com focos inflamatórios tendendo a formar abscessos e fístulas.

A

Errado
Subaguda ou crônica

349
Q

Para Mastites por S. agalactie a resposta é neutrófilos seguida por macrófagos e fibroblastos
Quando se trata de mastites causas por C. bovis, são macrófagos e linfócitos

350
Q

Em mastites causadas por Nocardia spp. ou até mesmo mastite tuberculosa a lesão pode ser granulomatosa.

351
Q

Nos casos
de mastite subclínica o diagnóstico deve ser feito pela contagem total de células somáticas no leite e cultura bacteriológica. Valores superiores a 500.000 células são indicativos de mastite subclínica.

A

Errado
200.000 células

352
Q

Os testes mais utilizados para diagnóstico das mastites
ao pé da vaca são o CMT ou o Whiteside.

353
Q

Os Testes de mastites, CMT ou Whiteside tem em comum a leucócitos e o DNA liberado desses mistura-se ao reagente.

354
Q

O CMT é o teste de diagnóstico mais utilizado sendo 1 fortemente positivo e 5 negativo

A

Errado
1 negativo e 5 fortemente positivo

355
Q

No teste de CMT os escores de 3, 4 e 5 são indicativos de mastite subclínica

356
Q

Fatores como final de lactação,idade do animal e estresse não aumentam a contagem de células somáticas no leite

357
Q

No laboratório, essas amostras são semeadas em ágar sangue, ágar MacConkey e ágar Sabouraud

358
Q

não é possível isolar bactérias como Mycobacterium spp., Brucella spp., Mycoplasma spp, bactérias
anaeróbias e vírus

359
Q

Manejo de ordenha se baseia em :
1- Limpeza dos tetos e a manutenção da pele intacta são cruciais
2- Evitar danos físicos nos tetos
3- Manter limpos os estábulos e pastos
4 Lavar as mãos entre a ordenha de diferentes vacas
5- Após lavagem dos testos devem ser secos com toalhas de papel
6- desinfectados com iodo, clorexidina, aldéidos

360
Q

O úbere deve
ser parcialmente esgotado ao final da ordenha

A

Errado
Completamente

361
Q

Para tratamento para S. aureaus, este deve ser feito durante a lactação

A

Errado
Baixa taxa de cura , tratamento deve ser feito após a secagem

362
Q

Para mastite por Streptococcus agalactiae, o tratamento durante a
lactação tem boas chances de sucesso, mas devem considerar-se as perdas econômicas devido à necessidade de descartar o leite por 72 horas.

363
Q

Para mastites clínicas o tratamento é via intramamária

364
Q

A Sequência mais adequada para a ordenha das vacas é a seguinte:
a) vacas com mastite clínica; b) vacas
com mastite subclínica;
c) vacas curadas;
d) vacas que nunca tiveram mastite.
As vaquilhonas devem ser
ordenhadas manualmente em último lugar.

A

Errado

sequência mais adequada para a ordenha das vacas para minimizar o risco de infecção é a seguinte:
a) vaquilhonas;
b) vacas que nunca tiveram mastite;
c) vacas curadas
d) vacas com mastite subclínica.
As vacas com mastite clínica, em tratamento, devem ser ordenhadas manualmente e sempre em último

365
Q

O agente etiológico da papilomatose bovina é um Parapoxvirus, da família Poxviridae

A

Errado

O agente etiológico é um vírus pertencente à família Papillomaviridae, gênero Papillomavirus.

366
Q

A papilomatose bovina é uma doença contagiosa que afeta a pele e mucosas caracterizada pelo
crescimento excessivo das células basais, resultando na formação de tumores conhecidos como “verrugas”.

367
Q

De acordo
com a estrutura e composição do DNA existem 4 tipos distintos de papilomavírus bovino (BPV), cada um associado ao desenvolvimento de tumores em diferentes locais do corpo e com características macro e microscópicas específicas

A

Errado
6 tipos
BPV-1,2,3,4,5,6

368
Q

Os diferentes tipos de papilomatose tem características macro e microscópicas relativamente parecidas

A

Errado
Características específicas

369
Q

Estudos indicam que o BPV pode estar envolvido no desenvolvimento de tumores malignos de pele

A

Certo

BPV pode estar envolvido no desenvolvimento de tumores malignos de pele, e, também, com tumores do trato digestivo, especialmente quando os animais ingerem samambaia (Pteridium spp.).

370
Q

A Ingestão de samambaia não tem nenhuma relação quando se trata de tumores do trato digestivo relacionado a Papilomatose Bovina

A

Errado
O BPV pode está envolvido com T[tumores do trato digestivo, especialmente quando os animais ingerem samambaia

371
Q

Sobre o Papiloma Bovino:
O Subgrupo A são referentes aos grupos 1,2 e 5

372
Q

Sobre o Papiloma Bovino:
O subgrupo B são referentes aos grupos 1,2 e 5

A

Errado
3,4 e 6

373
Q

Sobre o Papiloma Bovino:
O subgrupo BPV-4 está relacionado a verrugas na mucosa do trato digestivo , enquanto o BPV-2 e 3 a pele

374
Q

A Papilomatose tem alta prevalência no Rio Grande do Sul

375
Q

Sobre a Papilomatose:
Morbidade alta
Letalidade baixa

A

Errado
Ambas baixas

376
Q

As mortes causas pelo Papiloma são relacionadas ao enfraquecimento do animal causado pela presença de muitos papilomas ou pela ocorrência de miíases quando os papilomas são traumatizados ou extirpados

377
Q

A transmissão ocorres através de contato direto com animais infectados, vetores contaminados ou fômites

378
Q

Sobre o Papiloma Bovino:
As verrugas são encontradas na cabeça, pescoço, ventre, dorso, úbere, mucosa do trato digestivo ou generalizados

379
Q

Os papilomas são classificados segundo sua forma macroscópica. Em Arborescentes: semelhante a um couve-flor e filamentosos

380
Q

Os papilomas cutâneos podem ser classificados segundo o seu aspecto macroscópico em arborescentes, que apresentam um aspecto filiforme e filamentosos, que apresentam forma de couve-flor

A

Errado
filiforme está errado

381
Q

Os papilomas digestivos geralmente são achados comuns na clínica.

A

Errado
Achados em frigoríficos

382
Q

Em casos que há a ingestão de samambaia pode haver desenvolvimento de carcinomas epidermoides. Nesses casos, são encontrados numeroso papilomas no trato digestivo superior

383
Q

A maioria dos animais tem que ser submetidos a tratamento para a recuperação da Papilomatose Bovina.

A

Errado

A maioria dos animais se recupera
espontaneamente, mas em alguns casos os papilomas podem persistir por até 5-6 meses

384
Q

Microscopicamente, os papilomas apresentam tecido conjuntivo e hiperplasia do epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado

385
Q

O Diagnóstico da Papilomatose Bovina é através da observação clínica e ainda podem ser utilizados métodos adicionais como biópsia e microscopia eletrônica

386
Q

O tratamento da Papilomatose é através de vacinas inativadas do vírus

A

Errado

O tratamento mais utilizado são as vacinas autógenas feitas pela inativação de um macerado de papilomas coletados do próprio animal

387
Q

Outras formas de tratamento descritas são a extirpação cirúrgica e o uso de CLOROBUTANOL

388
Q

O tratamento mais utilizado é a extirpação cirúrgica de alguns ou de todos os papilomas

A

Errado

A extirpação tem resultados inconsistentes

389
Q

O diagnóstico de rotina do papiloma é baseado na biópsia para observar as características microscópicas em cortes histológicos ou para observação das partículas víricas por microscopia eletrônica.

A

Errado
Nem sempre são aplicados na rotina

390
Q

O vírus da Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) pertence à família Herpesviridae, subfamília
Alphaherpesvirinae e gênero Varicellovirus.

391
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O Ciclo de replicação do vírus é curto que dura menos de 24h

392
Q

A Rinotraqueíte Infeciosa Bovina é um RNA fita dupla linear e envelopado

A

Errado
DNA

393
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) também está relacionado a outras condições, como a Vulvovaginite
Pustular Infecciosa (IPV) e a Balanopostite Pustular Infecciosa (IPB).

394
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O BoHV-1 é subdivido em três genótipos principais : BoHV- 1, BoHV-2 e BoHV-3

A

Errado
BoHV 1.1
BoHV 1.2
BoHV 1.3

395
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O Genótipos
- BoHV-1.1 está relacionados ao quadros respiratórios clássicos de IBR, além de abortos e infertilidade

  • BoHV-1.2 está associado a Vulvovaginite Pustular Infeciosa (IPV) e Balanopostite Pustular Infeciosa (IPB)
  • O BoHV-1.3 relacionados a sinais de encefalite
396
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O BoHV-1 tem como hospedeiros definitivos os Bovinos

A

Errado
Não possuem hospedeiro especifico

397
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O subtipo BoHV-1.1 é mais virulento que o BoHV-1.2.

398
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O Subtipo BoHV- 1.2 a associasse a várias manifestações clínicas que incluem transtornos reprodutivos (abortamento) e doenças do trato genital IPV e IPB, entretanto o subtipo 1.2b doenças do trato reprodutivas IPV e IPB mas não é associado a abortamento

399
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Os tipos BoHV-1 e BoHV-5 são geneticamente e antigenicamente distintos, apresentando uma extensa reatividade sorológica cruzada evidenciando por testes como soro neutralização

A

Errado
São relacionados antigenicamente

400
Q

A Rinotraqueite Infeciosa Bovina é transmitida através de secreções nasais, oculares, genitais, sêmen e leite

401
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
BoHV-1 possui morbidade alta, chegando próximo de 100%

402
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A mortalidade é alta, chegando a 100% que são relacionadas a infecções secundárias

A

Errado

A mortalidade é relativamente baixa, geralmente abaixo de 5%, os casos de morte geralmente ocorrem por infecções secundárias.

403
Q

A Incubação da Rinotraqueíte Bovina tem período de incubação variando entre 2 a 6 dias

404
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Após a penetração na mucosa nasofaringe ou genital , o vírus inicia uma replicação primária nas células epiteliais locais causando lise celular

405
Q

O Local de latência da Rinotraqueíte Viral Bovina é nas terminações nervosas

A

Nos glânglios regionais

406
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A infecção respiratória pode variar em gravidade, apresentando-se de forma subclínica, leve ou severa,
podendo resultar em mortalidade de até 100%, com morbidade geralmente baixa, inferior a 5%.

A

Errado
Morbidade de 100%
Mortalidade inferior a 5%

407
Q

Na Rinotraqueite pode ocorrer vesículas erosivas na mucosa nasal

A

A infecção respiratória pode variar em gravidade, apresentando-se de forma subclínica, leve ou severa,
podendo resultar em morbidade de até 100%, com mortalidade geralmente baixa, inferior a 5%.

408
Q

Na Rinotraqueite pode ocorrer vesículas erosivas na mucosa nasal

409
Q

O Curso da Rinotraqueíte é lento, com recuperação clínica em torno de 3 meses, caso não ocorra infecção bacteriana secundária graves

A

Errado

O curso da enfermidade é geralmente rápido, com recuperação clínica ocorrendo em até dez dias, caso não
ocorram infecções bacterianas secundárias graves ou outras infecções virais associadas.

410
Q

Sustos de IBR ( Rinotraqueíte Infeciosa Bovina) são mais comumente observados em animais velhos

A

Errado
Animais jovens, estão frequentemente associados a situações de estresse e aglomeração, com transporte e confinamento

411
Q

Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV) + Vírus da Parainfluenza 3 (bPI-3V) + Vírus respiratório Sincicial (BRSV) além de Pasteurelas podem associar com BoHV-1 e nesses casos contribuindo para COMPLEXO RESPIRÁTORIO DE BOVINOS

412
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Em vacas gestantes soronegativas infectadas com cepas altamente virulentas (BoHV-1.1 ou 1.2b), pode
ocorrer abortos, principalmente entre o quinto e oitavo mês da gestação. Os

A

Errado
1.2a

413
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A maioria das infecções genitais por herpesvírus em bovinos está associada a cepas de BoHV-1.2

414
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Tanto a Vulvovaginite Pustular como a Balanopostite Pustular podem regredir lentamente por volta de 15 a 30 dias pós infecção

A

Errado
Rapidamente 7-8 dias

415
Q

Amostras para diagnósticos de Rinotraqueite Bovina não devem ser congeladas a -20ºC pois nessa temperatura o vírus é inativado

416
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O Teste padrão para identificação do BoHV-1 é o ELISA

A

Errado
Isolamento viral em cultivo celular

417
Q

São diagnósticos rápidos para Rinotraqueite Bovina:
Imunofluorescência (IFA)
Inoculação em cultivos celulares

418
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Tanto o BoHV-1 como o BoHV-5 produzem um efeito não citopatico (ncp)

A

Errado
Tanto o BoHV-1 como o BoHV-5 produzem um efeito citopático (ECP)

419
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Se houver ECP compatível com herpesvírus, a identidade do agente deve ser confirmada por
IFA ou imunoperoxidase (IPX), utilizando-se conjugados ou anticorpos monoclonais específicos.

420
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A detecção de DNA viral em amostras clínicas por PCR apresenta vantagens pela rapidez, especificidade e a sensibilidade, no entanto sua aplicação é mais limitada para diagnóstico de infecções agudas

421
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O teste de PCR não consegue identificar o vírus da Rinotraqueite em processo de latência

A

Errado

Possui aplicação importante na detecção da infecção latente, quando a presença do DNA viral nos
sítios de latência pode ser o único e mais seguro indicativo da infecção.

422
Q

Quando realizado detecção de anticorpos no soro de animais suspeitos de Rinotraqueíte, indica que o animal está infectado

A

Errado

A detecção de anticorpos no soro quando realizada isoladamente, indica somente que o animal teve contato prévio com o agente, seja por infecção natural ou por vacinação

423
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Testes sorológicos para Rinotraqueíte devem ser feitos em duas etapas:
A primeira durante a fase aguda
A segunda três a quatro semanais após a primeira

424
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
As técnicas sorológicas mais utilizadas para o diagnóstico sorológico do BoHV-1 são:

A

ELISA e Soroneutralização

425
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
Os testes sorológicos conseguem diferenciar anticorpos produzidos por BoHV-1 e BoHV-5

A

Errado
Não conseguem diferenciar

426
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A Detecção de anticorpos contra BoHV-1, excerto induzidos por vacinação, indica que o animal é um portador potencial do vírus

427
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O Controle e profilaxia contra BoHV-1 é manejo adequado dos animais, já que não existem vacinas ainda contra o agente

A

Errado

As manifestações clínicas da infecção pelo BoHV-1 podem ser controladas e prevenidas por meio de manejo adequado e programas de vacinação.

428
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A vacinação para IBR/IPV é uma medida eficaz no controle da doença. Embora não impeça a infecção pelo BoHV-1 e BoHV-5, reduz significativamente a incidência da doença, minimiza os sintomas e encurta a duração da enfermidade durante um surto.

429
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
A infecção de fêmeas soropositivas gestantes, com amostras virais de alta virulência pode resultar em
abortos, que ocorrem principalmente no início da gestação.

A

Errado

A infecção de fêmeas soronegativas gestantes, com amostras virais de alta virulência (BoHV-1.1 ou 1.2a),
pode resultar em abortos, que ocorrem principalmente entre o quinto e oitavo mês da gestação.

430
Q

Sobre a Rinotraqueite Infeciosa Bovina:
O período de incubação é variável, pode ocorrer de 10 a 20 dias, podendo chegar entre 30 e 60 dias em rebanhos de corte seguido da introdução de animais infectados ou suscetíveis.

A

Errado
2 a 6 dias podendo chegar entre 10 a 20 dias

431
Q

Tétano é uma doença infecciosa, altamente fatal, causada por toxinas do Clostridium tetani. Caracteriza-se por rigidez muscular, espasmos e convulsões, podendo levar à morte por parada respiratória.

432
Q

C. tetano é um bactéria aeróbica Gram negativa e formadora de esporos, encontrada no solo e trato intestinal que se desenvolve em ambientes de baixo oxigênio

A

Errado
Aneróbica/ Gram positiva

433
Q

O C. tetano na maioria dos casos é introduzido através da ingestão dos esporos

A

Errado
Introduzida nos tecidos através de ferimentos

434
Q

C. tetani produz até três toxinas:

A

1-Tetanopasmina
2-Tetanolisina
3-Toxina não espamogênica

435
Q

A toxina tetanospasmina pode causar efeitos autônomos devido à hiper estimulação do sistema nervoso simpático

A

Errado

Toxina espasmogênica

A tetanospasmina é uma exotoxina lipoproteica que se espalha no local de infecção pelo sistema vascular e se dirige para as áreas pré-sinápticas das placas motoras, interferindo na liberação de neurotransmissores inibitórios como glicina e ácido gama aminobutírico (GABA), fazendo com que o SN não regulem a contração muscular, levando a espasmos musculares intensos e rigidez

436
Q

A tetanospasmina está relacionada com a liberação de neurotransmissores inibitórios que regulam a contração muscular

436
Q

A tetanolisina promove a disseminação da infecção ao aumentar a necrose tecidual local

437
Q

A toxina não espasmogênia pode causar efeitos autônomicos devido à hiperestimulação do sistema nervoso simpático

438
Q

Em gral quando as neurotoxinas são absorvidas pelos nervos motores próximos ao local da infecção dirigem-se à medula espinhal, causam tétano descendente

A

Errado

Ascendente

439
Q

Quando a quantidade de toxins excede a capacidade dos nervos locais de transportá-las, o excesso é drenado pela linfa para a corrente sanguínea, podendo alcançar o SNC resultando em tétano descendente

440
Q

Lesões estruturais são produzidas pelo Tétano nas células nervosas e potencialização central dos estímulos sensoriais normais de forma a produzir um estado de espasticidade muscular constante

A

Errado

Nenhuma lesão estrutural é produzida

441
Q

Somente equinos são sensíveis ao Tétano

A

Errado
Todas as espécies de animais de interesse zootécnicos são sensíveis, sendo os equinos os mais suscetíveis

442
Q

Regiões frias são mais favoráveis as condições do Tétano

A

Errado

Regiões quentes

443
Q

O Tétano é encontrado mundialmente, com maior prevalência em áreas de cultivo intensivo. Solos
contaminados por matérias fecais têm altas concentrações de esporos de C. tetani.

444
Q

Em bovinos adultos o tétano a taxa de recuperação é alta, porém em ruminantes jovens a letalidade pode ultrapassar 80%

445
Q

Em equinos o tétano a letalidade é alta

A

Errado
É variada entre 100% e 50% em outras regiões

446
Q

Quando ocorrem surtos de tétano em bovinos é possível que a toxina seja produzida no
intestino ou ingerida pré-formada no alimento

447
Q

A ingestão de alimentos grosseiros, como palha de arroz, pode causar feridas na boca, proporcionando uma porta de entrada para a bactéria.

448
Q

Em casos de Tétano não há casos de autoinfecção

A

Errado

Durante surtos de tétano C. tetani pode ser isolado das fezes de muitos bovinos, indicando que a doença pode em alguns casos, ser resultado de autoinfecção. Isso ocorre quando a bactéria prolifera no trato gastrointestinal, levando à produção e absorção da toxina internamente

449
Q

Em equinos a penetração do tétano nos casos por ferimentos são portas de entradas.

450
Q

A penetração do tétano pelas vias genitais durante o parto é uma porta de entrada comum em bovinos, como em procedimentos de castração em suínos

451
Q

O período de incubação do tétano varia amplamente e é influenciado por fatores como:

A

Dimensões do ferimento
Grau de anaerobiose
Número de bactérias inoculadas
Títulos de antitoxina no hospedeiro

452
Q

Em cordeiros, os sintomas do tétano surgem de 3 a 10 dias após procedimentos como castração, tosa ou
remoção da cauda. O quadro clínico é similar para todos as espécies animais.

453
Q

Os principais sinais clínicos do Tétano incluem:
1-
2-
3-
4-
5-

A

1-Rigidez Muscular
2- Tremores musculares
3- Trismo mandibular
4-Prolapso da terceira pálpebra
5- Hiperexcitabilidade
6- Rigidez da causa
7- Orelhas eretas
8- Tetania dos músculos masseter
9- Constipação
10- Retenção urinária
11- Convulsões

454
Q

Posição de cavalete é uma condição de espasmos dos músculos do dorso e da cernelha causada pelo Tétano

455
Q

O Tétano muito raramente em casos fatais há um período transitório de melhora por algumas horas antes de um espasmo tetânico grave, comumente são contínuos

A

Errado

Em casos fatais quase sempre há um período transitório de melhora por algumas horas, antes de um espasmo tetânico grave e final

456
Q

Quanto mais lento os sinais do Tétano mais grave é a doença, por outro lado uma progressão mais aguda aumenta as chances de recuperação

A

Errado

Quanto mais rapidamente os sinais clínicos se desenvolvem, mais grave é a doença, o que geralmente indica um pior prognóstico. Por outro lado, uma progressão mais lenta permite
mais tempo para intervenção e tratamento, aumentando as chances de recuperação

457
Q

Animais que sobrevivem ao Tétano por mais de 7 dias têm uma boa chance de alcançar uma recuperação completa

458
Q

Não existem alterações macroscópicas ou histológicas específicas que possam confirmar o Tétano

459
Q

São diagnósticos diferenciais do Tétano: envenenamento por estricnina , tetania hipocalcemia, laminite aguda, meningite cérebro-espinhal , distrofia enzoótica, enterotoxemia dos cordeiros e polioencefalomalacia em bovinos

460
Q

Diagnósticos do Tétano: imunofluorescência do material retirado da ferida profundamente

461
Q

Tétano:
Bovinos geralmente tem uma resposta limitada ao tratamento, enquanto equinos e ovinos frequentemente conseguem se recuperar

A

Errado

Equinos e ovinos geralmente têm uma resposta limitada ao tratamento, enquanto bovinos frequentemente
conseguem se recuperar.

462
Q

Os quatro princípios essenciais no tratamento do tétano são eliminar a bactéria causadora, neutralizar toxinas residuais, relaxar a tetania muscular para prevenir a asfixia e manter o relaxamento até que o organismo consiga eliminar ou destruir a toxina.

463
Q

Em áreas enzoóticas, a imunização ativa com toxoide é crucial para proteger os animais suscetíveis. O toxoide tetânico é uma forma ativa da toxina do Clostridium tetani, tratada com formalina e precipitada com hidróxido de alumínio.

A

Errado
INATIVA