DOENÇAS INFECCIOSAS APOSTILA CONVET Flashcards

1
Q

Considerando a morbidade e a mortalidade da doença de Newcastle. V ou F?

Em frangos saudáveis a taxa de mortalidade é de aproximadamente 50% para cepas mesogênicas e insignificantes para lentogênicas, embora doenças intercorrentes possam aumentar a severidade e resultar em uma maior mortalidade.

A

FALSA
A taxa é de 10%. As taxas de morbidade e mortalidade variam amplamente dependendo da virulência da cepa e da suscetibilidade do hospedeiro. Vírus lentogênicos e mesogênicos geralmente matam algumas aves. Em frangos saudáveis a taxa de mortalidade é de aproximadamente 10% para cepas mesogênicas e insignificantes para lentogênicas, embora doenças intercorrentes possam aumentar a severidade e resultar em uma maior mortalidade.
Em contraste, isolados velogênicos apresentam taxas de morbidade e mortalidade tão altas quanto 100% em galinhas não vacinadas e completamente suscetíveis. O início da doença é geralmente rápido e o vírus com frequência se espalha rapidamente, em particular em lotes alojados em grupos. Surtos com morbidade e mortalidade reduzidas por vezes são relatados em aves não vacinadas. Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 30% a 90%.

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2
Q

V ou F
Em bovinos e ovinos, normalmente, os sinais iniciais da Doença de Aujeszky são prurido intenso, concentrado em uma região da pele, a qual se apresenta com lambedura, roedura e fricção excessiva.

A

VERDADEIRA
A automutilação é comum. Animais afetados se tornam progressivamente mais fracos e eventualmente em decúbito, antes da morte. Convulsões, vocalização, ranger dos dentes, irregularidades cardíacas e respiração acelerada e superficial também são comuns.

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3
Q

Sobre Newcastle
V ou F
APMV-1 sobrevive na pele de galinha por até 160 dias e por quase 200 dias na medula óssea quando a temperatura está logo acima do congelamento (1-2°C).

A

VERDADEIRO

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4
Q

A observação por período prolongado em animais vacinados com B19, quando vacinados até 8 meses, demonstra que o nível de anticorpos decresce rapidamente, atingindo títulos inferiores a 25 UI depois de 12 meses.

A

VERDADEIRO
Além da resposta imune celular, anticorpos específicos (imunidade humoral) contra a cadeia “O” também são produzidos durante a infecção. Os anticorpos dirigidos contra o lipopolissacarídeo (LPS) de Brucella sp têm sido bastante estudados, de modo especial por serem detectados com facilidade em provas sorológicas. A maioria das imunoglobulinas presentes no soro de bovinos e bubalinos é da classe G (IgG1 e IgG2), seguidas das classes M (IgM) e A (IgA).

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5
Q

A terceira fase da patogenia começa quando cessa a multiplicação dos bacilos dentro dos macrófagos, cerca de uma semana após a inalação do agente infeccioso, e é caracterizada por resposta imune mediada por células e reação de hipersensibilidade retardada.

A

FALSO
Aproximadamente 90% das infecções pelo M. bovis em bovinos e bubalinos ocorrem pela via respiratória por meio da inalação de aerossóis contaminados com o micro-organismo. Uma vez atingido o alvéolo, o bacilo é capturado por macrófagos, sendo o seu destino determinado pelos seguintes fatores: virulência do micro-organismo, carga infectante e resistência do hospedeiro. Na fase seguinte, caso não sejam eliminados, os bacilos multiplicar-se-ão dentro dos macrófagos até destruí-los. Os bacilos liberados pelos macrófagos infectados serão fagocitados por outros macrófagos alveolares ou por monócitos recém-chegados da corrente circulatória, atraídos pelos próprios bacilos liberados, ou por fatores quimiotáticos produzidos pelo hospedeiro. A terceira fase começa quando cessa essa multiplicação, cerca de 2 a 3 semanas após a inalação do agente infeccioso, e é caracterizada por resposta imune mediada por células e reação de hipersensibilidade retardada. Nessa fase, em decorrência da reação de hipersensibilidade retardada, o hospedeiro destrói seus próprios tecidos por meio da necrose de caseificação para conter o crescimento intracelular das micobactérias. Com a mediação dos linfócitos T, ocorre a migração de novas células de defesa, culminando com a formação dos granulomas. Tais granulomas são constituídos por uma parte central, por vezes com área de necrose de caseificação, circundada por células epitelióides, células gigantes, linfócitos, macrófagos e uma camada periférica de fibroblastos.

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6
Q

V ou F
Vírus APMV-1 velogênicos são endêmicos entre frangos na maioria da Ásia, África e Oriente Médio e em alguns países na América Central e do Sul.

A

VERDADEIRO
Vírus APMV-1 velogênicos são endêmicos entre frangos na maioria da Ásia, África e Oriente Médio e em alguns países na América Central e do Sul. Cepas virulentas são mantidas em cormorões selvagens nos EUA e Canadá, mas frangos comerciais são livres de isolados velogênicos. Isolados lentogênicos ocorrem em frangos e aves silvestres por todo o mundo.

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7
Q

V ou F
O Teste do Anel em Leite (TAL) foi idealizado para ser aplicado em misturas de leite de vários animais, uma vez que a baixa concentração celular do antígeno (4%) torna-o bastante sensível.

A

VERDADEIRO
Foi idealizado para ser aplicado em misturas de leite de vários animais, uma vez que a baixa concentração celular do antígeno (4%) torna-o bastante sensível. Empregam-se mais comumente antígenos corados com hematoxilina, que dá a cor azul característica à reação positiva. Se existirem anticorpos no leite, eles se combinarão com as B. abortus do antígeno, formando uma malha de complexo antígeno-anticorpo que, por sua vez, será arrastada pelos glóbulos de gordura, fazendo com que se forme um anel azulado na camada de creme do leite (reação positiva). Não havendo anticorpos presentes, o anel de creme terá a coloração branca, e a coluna de leite permanecerá azulada (reação negativa).

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8
Q

V ou F
O conhecimento da dinâmica das imunoglobulinas nos diferentes estágios da resposta imune tem orientado o desenvolvimento de inúmeros testes sorológicos. Esses testes visam demonstrar a presença de anticorpos contra Brucella sp em vários fluidos corporais, como soro sanguíneo, leite, muco vaginal e sêmen.

A

VERDADEIRO

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9
Q

V ou F
As lesões placentárias geralmente atingem todos os placentomas, causando lesões inflamatório-necróticas, que impedem a passagem de nutrientes e oxigênio da mãe para o feto, assim como provocam a infecção maciça do feto por B. abortus, são as responsáveis pelo aborto.

A

FALSO
A infecção do útero gestante ocorre por via hematógena. As brucelas multiplicam-se inicialmente no trofoblasto do placentoma, infectando também as células adjacentes, levando a uma reação inflamatória da placenta. Além disso, há infecção do feto, de igual modo por via hematógena.
As lesões placentárias raramente atingem todos os placentomas; em geral, apenas parte deles é afetada. Tais lesões inflamatório-necróticas de placentomas, que impedem a passagem de nutrientes e oxigênio da mãe para o feto, assim como provocam a infecção maciça do feto por B. abortus, são as responsáveis pelo aborto.

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10
Q

V ou F

Sinais clínicos da Doença de Aujeszky (Pseudoraiva) em gatos, geralmente, incluem agressividade.

A

FALSO

Agressividade é raramente relatada em gatos.

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11
Q

V ou F

O vírus da raiva (RabV) é inativado a 80°C em 2 minutos ou a 30°C em 14 dias.

A

VERDADEIRO

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12
Q

V ou F
Encefalopatia Espongiforme Bovina é a única EET animal conhecida que afeta humanos; pessoas que tenham ingerido príons de EEB podem desenvolver uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob.

A

VERDADEIRO

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13
Q

V ou F
No Teste de Polarização de Fluorescência (FPA), o antígeno utilizado no teste é preparado com o polissacarídeo O, também denominado cadeia “O”, de B. abortus, conjugado com o isotiocianato de fluoresceína.

A

VERDADEIRO

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14
Q

V ou F
Em galinhas infectadas com cepas lentogênicas do APMV-1, morte súbita com sinais mínimos ou ausentes também é vista com frequência.

A

FALSO
Os vírus APMV-1 podem causar sinais clínicos variados, dependendo da patogenicidade do isolado e da espécie da ave. Cepas lentogênicas geralmente infectam galinhas de forma subclínica ou causam sinais respiratórios brandos como tosse, respiração ofegante, espirros e ruídos respiratórios. Doenças causadas por cepas mesogênicas podem ser mais severas nessa espécie. Pode haver sinais respiratórios, queda na produção de ovos e em alguns casos, sinais neurológicos, mas a taxa de mortalidade é geralmente baixa. Em ambos os vírus lentogênicos e mesogênicos, a doença pode ser mais severa se o lote é co-infectado por outros patógenos.

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15
Q

V ou F
A imunofluorescência direta (IFD) apresenta resultados confiáveis quando realizados em amostras frescas, em 95-99% dos casos, no entanto o resultado é obtido somente após 48 horas da realização do teste.

A

FALSO
Este teste pode ser utilizado diretamente numa impressão de tecido feita em lâmina de microscopia, ou ainda para confirmar a presença de antígeno de vírus da raiva em cultura celular. O teste de IFD apresenta resultados confiáveis em poucas horas, quando realizados em amostras frescas, em 95-99% dos casos.

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16
Q

V ou F
O Vírus da Doença de Aujeszky (VDA) possui envelope glicoprotéico e seu material genético é o ácido desoxirribonucléico (RNA).

A

FALSO
A doença de Aujeszky resulta da infecção pelo herpesvírus suíno tipo I (SuHV-1), que também é conhecido informalmente por Vírus da Doença de Aujeszky (VDA) ou vírus da pseudoraiva. Esse vírus é membro do gênero Varicellovirus e da família Herpesviridae (subfamília Alphaherpesvirinae). É um vírus que contem envelope glicoprotéico e seu material genético é o ácido desoxirribonucléico (DNA).

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17
Q

V ou F
No Brasil, a prova tuberculínica é realizada com o PPD bovino, produzido a partir da amostra AN5 de M. bovis, contendo 1 mg de proteína por mL (32.500 UI). No teste cervical comparativo, utiliza-se também o PPD aviário, produzido a partir da amostra D4 de M. avium, contendo 0,5 mg de proteína por mL (25.000 UI).

A

VERDADEIRO

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18
Q

V ou F
As tuberculinas devem ser mantidas sob a temperatura de 2º a 8º C (não congelar) e têm validade de um ano após a data de fabricação.

A

VERDADEIRO

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19
Q

V ou F
Os frascos precisam ser protegidos da luz solar direta durante os trabalhos de campo. Uma vez aberto um frasco de tuberculina, seu conteúdo deve ser utilizado num único dia, descartando-se eventuais sobras. O PPD bovino apresenta-se sob a forma líquida incolor e o PPD aviário, sob a forma líquida com coloração vermelho claro.

A

VERDADEIRO

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20
Q

V ou F
Os vírus da influenza aviária são isolados através da inoculação em cultivo celular e podem ser identificados como vírus da influenza A somente através de testes moleculares como RT-PCR.

A

s vírus da influenza aviária são isolados em ovos embrionados e podem ser identificados como vírus da influenza A com imunodifusão em agar gel (IDAG), detecção de antígenos ELISAs ou otros ensaios imunológicos ou por um teste molecular como RT-PCR.

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21
Q

Considerando os métodos de diagnóstico da Doença de Aujeszky (pseudoraiva), V ou F
Os vírus isolados podem ser identificados através de ensaios de imunofluorescência e imunohistoquímica ou ELISA.

A

FALSO

Testes sorológicos para a doença de Aujeszky incluem a neutralização viral, aglutinação de látex e testes ELISA.

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22
Q

V ou F
BRUCELOSE
Geralmente é confundida com gripe recorrente, sendo observadas fadiga, cefaleia, dores musculares e sudorese. Algumas das complicações mais frequentes são tromboflebite, espondilite e artrite periférica.

A

VERDADEIRO

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23
Q

V ou F
O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) é utilizada em associação com o teste do 2-Mercaptoetanol para confirmar resultados positivos em provas de rotina.

A

VERDADEIRO

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24
Q

V ou F
Influenza A
A infecção ocorre por inalação ou ingestão de material contaminado, e o período de incubação é de um a três dias. Após a penetração, a replicação das cepas de média patogenicidade é restrita às células dos tratos respiratório e intestinal.

A

VERDADEIRO

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25
Q

V ou F
Newcastle
Vacinas são amplamente utilizadas em regiões onde cepas velogênicas circulam entre frangos. Alguns países livres permitem a vacinação para proteger as aves de cepas lentogênicas. A vacinação pode proteger as aves dos sinais clínicos e pode diminuir a eliminação viral e transmissão, entretanto, alguns vírus podem disseminar-se e/ou manterem-se em lotes vacinados.

A

VERDADEIRO

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26
Q

V ou F
Newcastle
Vacinas são amplamente utilizadas em regiões onde cepas lentogênicas do APMV-1 circulam entre frangos.

A

FALSO

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27
Q

V ou F
A.I.Equina
Éguas portadoras assintomáticas frequentemente dão a luz a potros não infectados.

A

VERDADEIRO
Portadores assintomáticos frequentemente dão a luz a potros não infectados. O risco de infecção congênita é maior se a égua tiver sinais clínicos antes de parir. Potros nascidos de éguas infectadas devem ser isolados de outros equídeos, até ser determinado se são livres ou infectados.

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28
Q

V ou F
Os vírus da Influenza A são adaptados para circular em hospedeiros específicos, eles podem ocasionalmente infectar outras espécies, porém, na maioria dos casos, os não são transmitidos eficientemente entre membros dessas espécies, e logo desaparecem.

A

VERDADEIRO
Embora os vírus da Influenza A são adaptados para circular em hospedeiros específicos, eles podem ocasionalmente infectar outras espécies. Na maioria dos casos, os vírus não podem ser transmitidos eficientemente entre membros dessas espécies, e logo desaparecem. Em raras ocasiões, entretanto, um vírus continua a circular no novo hospedeiro, seja “inteiro” ou após rearranjo com outro vírus influenza. Alguns vírus da influenza A tornaram-se adaptados para circular em suínos (vírus da influenza suína), cavalos (vírus da influenza equina), humanos (vírus da influenza A em humanos) e em cães (vírus da influenza canina). Acredita-se que os antepassados desses vírus se originaram em aves, quer num passado distante ou recente.

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29
Q

V ou F
Scrapie atípico não é afetado pelo genótipo animal, entretanto, essa enfermidade parece ser menos comum em ovinos resistentes ao Scrapie clássico.

A

FALSO
Scrapie atípico também é afetado pelo genótipo animal; entretanto, essa enfermidade parece ser comum em ovinos resistentes ao Scrapie clássico, e pouco relatada em animais mais suscetíveis a formas clássica.

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30
Q

V ou F
Cepas de APMV-1 de galinhas, incluindo cepas velogênicas, frequentemente causam doença severa em pombos, sinais neurológicos são característicos nessas aves.

A

FALSO
Cepas de APMV-1 de galinhas, incluindo cepas velogênicas, frequentemente causam pouca ou nenhuma doença em pombos, embora existam relatos de sinais neurológicos.

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31
Q

V ou F
IDAG e ELISAs para detectar proteínas conservadas do vírus influenza podem reconhecer todos os subtipos de influenza aviária, mas os testes inibição da hemaglutinação (HI) são específicos para subtipos e podem não identificar algumas infecções.

A

VERDADEIRO

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32
Q

V ou F
A resposta humoral de bovinos infectados por B. abortus ou vacinados com B19, caracteriza-se pela síntese dos quatro isotipos principais de imunoglobulinas (IgG1, IgG2, IgM e IgA). A resposta sorológica pós-infecção ou vacinação produz-se a partir da terceira semana, aparecendo, em primeiro lugar, o isotipo IgM e, logo após, o IgG1.

A

FALSO
A resposta sorológica pós-infecção ou vacinação produz-se a partir da primeira semana, aparecendo, em primeiro lugar, o isotipo IgM e, logo após, o IgG1.

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33
Q

V ou F

Testes sorológicos em aves incluem IDAG, inibição da hemoaglutinação e ELISAs.

A

VERDADEIRO

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34
Q

V ou F

O vírus da PSC (VPSC) apresenta somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos.

A

VERDADEIRO
O vírus da PSC (VPSC) é um RNA fita simples, pertence ao gênero Pestivirus e da família Flaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos. VPSC é fortemente relacionado com os pestivírus encontrados em ruminantes, os quais podem causar reações sorológicas em suínos que podem ser confundidos com PSC.

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35
Q

V ou F
Em suínos desmamados, a doença respiratória pode ser complicada por infecções bacterianas secundárias. Sinais nervosos geralmente são vistos, no entanto leitões desmamados geralmente se recuperam após 5-10 dias.

A

VERDADEIRO

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36
Q

V ou F
O Teste de Soroaglutinação com Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) revela a presença ou a ausência tanto de anticorpos IgM como IgG, enquanto em provas clássicas de aglutinação ocorre apenas a reação com IgG1.

A

FALSO
É uma prova qualitativa, pois não indica o título de anticorpos do soro testado. A leitura revela a presença ou a ausência de IgG1. Nas provas clássicas de aglutinação, reagem tanto anticorpos IgM como IgG, enquanto que, nessa prova, reagem somente os isotipos da classe IgG1.

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37
Q

V ou F

Brucella sp pode sobreviver, em solo seco, até 65 dias.

A

FALSO

Até 4 dias

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38
Q

V ou F
As cepas do vírus da influenza que circulam entre aves silvestres são de média patogenicidade. A transformação de uma cepa de média patogenicidade em cepa de alta patogenicidade parece ocorrer nas aves domésticas logo após a sua introdução a partir de espécies silvestres.

A

VERDADEIRO

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39
Q

V ou F
Existem três micoplasmas de importância econômica na produção avícola, o Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae, Mycoplasma meleagridis, sendo que todos esses agentes podem causar enfermidade subclínica ou clínica nas aves.

A

VERDADEIRO

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40
Q

V ou F
A vacinação contra o APMV-1 pode proteger as aves dos sinais clínicos e pode diminuir a eliminação viral e transmissão, entretanto, alguns vírus podem disseminar-se e/ou manterem-se em lotes vacinados.

A

VERDADEIRO

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41
Q

V ou F
Alguns animais infectados com vírus da influenza aviária podem não desenvolver anticorpos para a hemaglutinina (HA) viral, apesar de ter anticorpos para outras proteínas virais (por exemplo, nucleotídeo viral).

A

VERDADEIRO

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42
Q

V ou F

No Brasil, os animais silvestres infectados são as mais significativas fontes de infecção para os rebanhos.

A

FALSO
No Brasil, certamente existem espécies silvestres suscetíveis ao M. bovis, mas é desconhecida a importância desses animais como reservatório do agente para bovinos.

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43
Q

V ou F
Em geral, os testes sorológicos são classificados segundo o antígeno utilizado na reação. Nos testes de aglutinação (lenta, com antígeno acidificado, do anel em leite, de Coombs), de fixação do complemento ou imunofluorescência indireta, o antígeno é representado pelo lipopolissacarídeo da parede celular da B. abortus semipurificado.

A

FALSO
Em geral, os testes sorológicos são classificados segundo o antígeno utilizado na reação. Nos testes de aglutinação (lenta, com antígeno acidificado, do anel em leite, de Coombs), de fixação do complemento ou imunofluorescência indireta, o antígeno é representado por células inteiras de B. abortus.

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44
Q

V ou F

A influenza das aves é conhecida como tipicamente de manifestações clínicas respiratórias e gastrintestinais.

A

VERDADEIRO

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45
Q

V ou F
Muitos dos vírus circulantes entre suínos silvestres parecem ser de baixa virulência, porém causam doença severa em suínos domesticados.

A

FALSO
Muitos dos vírus circulantes entre suínos silvestres parecem ser de baixa virulência e causam pouca ou nenhuma doença até mesmo em suínos domesticados, embora animais muito jovens possam desenvolver sinais respiratórios e neurológicos.

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46
Q

V ou F
Com a publicação da Instrução Normativa SDA nº 10, em 2017, o Teste de Polarização Fluorescente (FPA) poderá ser utilizado como teste único ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste do AAT ou inconclusivos ao teste do 2-ME.

A

VERDADEIRO

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47
Q

V ou F
O receptor responsável por adsorção do vírus da febre aftosa (VFA) a membranas celulares localiza-se na proteína VP4, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

A

FALSO
O receptor responsável por adsorção viral a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

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48
Q

V ou F
A detecção direta de micoplasmas se baseia especialmente em testes sorológicos, porém o exame histológico e o acompanhamento das taxas de ovos bicados no incubatório tem importância em alguns casos, sobretudo quando técnicas laboratoriais não estão disponíveis localmente.

A

FALSO
A detecção INDIRETA se baseia especialmente em testes sorológicos, porém o exame histológico e o acompanhamento das taxas de ovos bicados no incubatório tem importância em alguns casos, sobretudo quando técnicas laboratoriais não estão disponíveis localmente.

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49
Q

V ou F
O vírus da raiva (RabV) apresenta-se como um denso cilindro formado pelo genoma viral, cadeia de RNA de fita simples, disposto em formato de mola e envolto em uma proteína denominada nucleoproteína (N).

A

VERDADEIRO

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50
Q

V ou F
As tuberculinas devem ser mantidas sob a temperatura de 2º a 8º C, ou congeladas, e têm validade de um ano após a data de fabricação.

A

FALSO
As tuberculinas devem ser mantidas sob a temperatura de 2º a 8º C (não congelar) e têm validade de um ano após a data de fabricação.

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51
Q

V ou F
As partículas do vírus da febre aftosa (VFA) são icosaédricas (25-30 nm de diâmetro), envelopedas e contêm uma molécula de RNA de fita simples e polaridade positiva como genoma.

A

FALSO
As partículas víricas dos picornavírus são icosaédricas (25-30 nm de diâmetro), sem envelope e contêm uma molécula de RNA de fita simples e polaridade positiva como genoma. O capsídeo possui uma superfície externa regular, é perfeitamente simétrico, e é composto por 60 unidades estruturais.

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52
Q

V ou F
No rearranjo genético (shift antigênico), dois vírus da influenza A infectam a mesma célula, os segmentos do gene de ambos podem ser empacotados em um único novo vírion, desde que adaptados à espécie do hospedeiro.

A

FALSO
Isso pode ocorrer quando dois vírus da Influenza replicam na mesma célula, sempre que os vírus estão adaptados a mesma espécie de hospedeiro (por exemplo, dois vírus diferentes de influenza aviária) ou que originalmente vieram de dois diferentes hospedeiros

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53
Q

V ou F
O SuHV-1 é disseminado diretamente entre animais através do contato direto (focinho com focinho); entretanto, não permanecer infeccioso por mais duas horas no ambiente.

A

FALSO
Ele geralmente é disseminado diretamente entre animais através do contato direto (focinho com focinho); entretanto, pode permanecer infeccioso por mais de sete horas no ar, se a umidade relativa for pelo menos 55%.

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54
Q

V ou F
Quatro espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o ovino, o homem e as aves em geral.

A

FALSO
Três espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o homem e as aves em geral.

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55
Q

V ou F
Não há lesões macroscópicas patognomônicas em animais com Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis, apesar de lesões não específicas poderem ser vistas.

A

VERDADEIRO

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56
Q

V ou F
Os micoplasmas são sensíveis a vários princípios ativos de antimicrobianos. Clortetraciclina, oxitetraciclina, tilosinas, quinolonas e tiamulina são os mais utilizados atualmente, seja em regime de uso contínuo ou pulsos mensais em reprodutoras.

A

VERDADEIRO

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57
Q

V ou F
O M. gallisepticum (MG) causa doença respiratória aguda em galinhas, geralmente na forma de aerossaculite e em perus também na forma de sinusite infecciosa.

A

FALSO
O M. gallisepticum (MG) causa doença respiratória CRÔNICA em galinhas, geralmente na forma de aerossaculite e em perus também na forma de sinusite infecciosa.

58
Q

V ou F
Em bovinos, entre outros, são sinais clínicos da Febre Aftosa: pirexia, hiperfagia, calafrios, redução da produção de leite durante 2 a 3 dias.

A

FALSO
Pirexia (febre), anorexia, calafrios, redução da produção de leite durante 2 a 3 dias, seguido de:
Ranger de dentes, salivação excessiva, som de “smack” produzido pelos lábios quando o animal abre a boca cheia de saliva, coceira de patas (pequenos coices): todos esses sinais são causados por vesículas (aftas) nas membranas das mucosas bucais e nasais ou entre as unhas e a banda coronária.
depois de 24 horas: ruptura das vesículas, que deixa erosões.
também podem aparecer vesículas nas glândulas mamárias.
A recuperação pode ocorrer em um prazo de 8 a 15 dias.
Complicações: erosões de língua, infecções secundárias, deformação dos cascos, mastites e diminuição permanente da produção de leite, miocardites, aborto, morte de animais jovens, perda de peso permanente, perda do controle térmico (dificuldade de respiração).
OBS.: A hiperfagia, também chamada de polifagia, consiste em uma grave desordem alimentar, caracterizada pela exacerbada ingestão de alimentos, ultrapassando o necessário para atender a demanda energética do organismo.

59
Q

V ou F
Entre outras situações, as análises bacteriológicas completas serão necessárias para estudo de animais positivos ao teste tuberculínico, nos quais não se observaram lesões macroscópicas sugestivas de tuberculose. Nesses casos, a pesquisa bacteriológica será feita especialmente em amostras de linfonodos da cabeça.

A

FALSO
Estudo de animais positivos ao teste tuberculínico, nos quais não se observaram lesões macroscópicas sugestivas de tuberculose. Nesses casos, a pesquisa bacteriológica será feita especialmente em amostras de linfonodos do trato respiratório e intestinal;

60
Q

V ou F

A Brucella abortus é subdividida em 3 biovares.

A

FALSO
As três espécies principais, também denominadas clássicas, são subdivididas em biovariedades ou biovares: B. abortus – 7 biovares; B. melitensis – 3 biovares; B. suis – 5 biovares.

61
Q

V ou F

Amostras lentogênicas do APMV-1 já foram detectados em ovelhas e isolados múltiplas vezes de suínos na China.

A

VERDADEIRO

62
Q

V ou F
EEB-L, EEB-H e scrapie atípico/Nor 98 tende a ocorrer em animais mais jovens que aqueles com EEB clássica ou scapie clássico, respectivamente.

A

FALSO
EEB-L, EEB-H e scrapie atípico/Nor 98 tende a ocorrer em animais mais velhos que aqueles com EEB clássica ou scapie clássico, respectivamente.

63
Q

V ou F
Essa infecção viral tende a causar doença respiratória em animais jovens, sinais nervosos em suínos mais velhos e perdas reprodutivas em matrizes.

A

FALSO
Essa infecção viral tende a causar sinais nervosos em animais jovens, doença respiratória em suínos mais velhos e perdas reprodutivas em matrizes.

64
Q

V ou F
O capsídeo do vírus da febre aftosa (VFA) possui uma superfície externa irregular composta por 60 unidades estruturais. Cada uma dessas unidades, denominadas protômero, é formada por uma cópia das quatro proteínas estruturais: VP1, VP2, VP3 e VP4.

A

FALSO
O capsídeo possui uma superfície externa REGULAR, é perfeitamente simétrico, e é composto por 60 unidades estruturais. Cada uma dessas unidades, denominadas protômero, é formada por uma cópia das quatro proteínas estruturais: VP1, VP2, VP3 e VP4.

65
Q

V ou F
As fêmeas que estiverem no período compreendido entre 15 dias antes e 15 dias depois do parto, não devem ser submetidas ao teste tuberculínico, pois podem apresentar-se menos reativas nesse período.

A

VERDADEIRO

66
Q

V ou F
A terceira fase da patogenia começa quando cessa a multiplicação dos bacilos dentro dos macrófagos, cerca de 2 a 3 semanas após a inalação do agente infeccioso, e é caracterizada por resposta imune mediada por células e reação de hipersensibilidade retardada.

A

VERDADEIRO

67
Q

V ou F

Cavalos são mais propensos a desenvolverem sinais clínicos do que jumentos e mulas.

A

VERDADEIRO

68
Q

V ou F
O teste cervical comparativo, com PPD bovino primeiro e aviário aplicado posteriormente, deve ser utilizado como teste confirmatório, por sua maior especificidade em relação aos testes simples.

A

FALSO

69
Q

V ou F
Sacrifício de animais infectados, recuperados e de animais suscetíveis que entraram em contato com indivíduos infectados incluem-se nas ações de profilaxia sanitária para a Febre Aftosa.

A

VERDADEIRO

70
Q

V ou F
Em relação ao diagnóstico laboratorial da raiva, no teste em cultura celular, a linhagem celular preconizada para esse tipo de teste é de células de Baby Hamster Kidney (BHK-21). A replicação do vírus é revelada pela IFD e o resultado do teste é obtido 18 horas pós-inoculação.

A

FALSO
A linhagem celular preconizada para esse tipo de teste é de células de neuroblastoma murino (NA-C1300). A replicação do vírus é revelada pela IFD. O resultado do teste é obtido 18 horas pós-inoculação.
Geralmente a incubação é continuada por 48 horas e, em alguns laboratórios, por até 4 dias. Este teste é tão sensível quanto o teste de inoculação em camundongos.

71
Q

V ou F
No Brasil, o PNCEBT definiu como oficiais os seguintes testes: Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), Anel em Leite (TAL), 2-Mercaptoetanol (2-ME) e Fixação de Complemento (FC). Os dois primeiros como testes de triagem; os dois últimos como confirmatórios. Células inteiras da amostra de B. abortus 1119-3 são utilizadas na preparação dos antígenos.

A

VERDADEIRO

72
Q

V ou F
Em relação ao diagnóstico laboratorial da raiva, no teste de inoculação em camundongo, um grupo de camundongos com idade entre 3 e 4 semanas ou neonatos de 2 a 5 dias de idade são inoculados intracerebralmente. Os camundongos adulto-jovens são observados por 60 dias e todo camundongo morto é examinado por meio da IFD.

A

FALSO
Os camundongos adulto-jovens são observados por 30 dias e todo camundongo morto é examinado por meio da IFD. Para apressar o resultado da inoculação de camundongos neonatos, recomenda-se o sacrifício de um camundongo por vez, aos 5, 7, 9 e 11 dias pós-inoculação, seguidos da realização da IFD.

73
Q

V ou F
O Mycoplasma meleagridis (MM) é um patógeno que causa aerossaculite em galinhas. Quando infectados em vida embrionária apresentam alterações do aparelho locomotor chamadas de Síndrome TS-65.

A

FALSO
O Mycoplasma meleagridis (MM) é um patógeno que causa aerossaculite em PERUS. Quando infectados em vida embrionária apresentam alterações do aparelho locomotor chamadas de Síndrome TS-65.

74
Q

V ou F
O ciclo aéreo da raiva refere-se à raiva dos herbívoros, que envolve principalmente os bovinos e equinos, e na qual o principal vetor é o morcego hematófago.

A

FALSO

Ciclo aéreo: refere-se à raiva em morcegos, sendo os demais ciclos denominados ciclos “terrestres”

75
Q

V ou F
Três espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o homem e as aves em geral.

A

VERDADEIRO

76
Q

V ou F

O morcego hematófago Desmodus rotundus da Venezuela é o reservatório da variante 5 do vírus da raiva (RabV) .

A

VERDADEIRO

77
Q

V ou F
O receptor responsável por adsorção do vírus da febre aftosa (VFA) a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

A

VERDADEIRO

78
Q

V ou F
O VAIE sobrevive por um longo tempo nas peças bucais dos insetos, aumentado a probabilidade de disseminação para hospedeiros mais distantes.

A

FALSO
O VAIE sobrevive por um tempo limitado nas peças bucais dos insetos, reduzindo a probabilidade de disseminação para hospedeiros mais distantes.

79
Q

V ou F
As técnicas moleculares já encontram alguma aplicação prática dentro dos programas de controle e erradicação da tuberculose bovina, sendo utilizadas de forma complementar aos procedimentos bacteriológicos clássicos.

A

VERDADEIRO

80
Q

V ou F

Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 10% a 30%.

A

FALSO

Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 30% a 90%.

81
Q

V ou F
Considerando a importância da doença, o MAPA estabelece ações de controle e monitoramento de micoplasmas em granjas avícolas de postura.

A

FALSO
Considerando a importância desta doença, o MAPA estabelece ações de controle e monitoramento de micoplasmas em granjas avícolas de reprodução

82
Q

V ou F
Considerando a morbidade e a mortalidade da doença de Newcastle, julgue o seguinte item. Cepas altamente patogênicas do APMV-1 são incomuns ou ausentes na maioria das pesquisas em aves selvagens, com exceção dos cormorões norte-americanos.

A

VERDADEIRO

83
Q

V ou F

Não existe tratamento para a peste suína clássica, apenas tratamento de suporte/paliativo.

A

VERDADEIRO

84
Q

V ou F
Corpúsculos de Negri são agrupamentos de proteínas celulares formando corpúsculos de inclusões intracitoplasmáticas, especialmente encontrados nos citoplasmas dos neurônios e células de Purkinje, no cerebelo.

A

FALSO
Agrupamentos de proteínas virais formando corpúsculos de inclusões intracitoplasmáticas, denominados de corpúsculos de Negri, são especialmente encontrados nos citoplasmas dos neurônios e células de Purkinje, no cerebelo

85
Q

V ou F

Os sinais clínicos que os javalis apresentam são semelhantes aos sinais em suínos domésticos.

A

VERDADEIRO

86
Q

V ou F
Em humanos, variantes da doença de Creutzfeldt-Jakob usualmente resultam da ingestão de príons de EEB, no entanto pessoas podem ser infectadas em transfusões sanguíneas.

A

VERDADEIRO

87
Q

V ou F

As vacinas para micoplasmas não devem ser utilizadas em plantéis sujeitos ao controle oficial.

A

VERDADEIRO

88
Q

V ou F
Entre os fatores que podem contribuir para que Tuberculose se propague com maior eficiência, destacam-se de modo especial a aglomeração dos animais em estábulos e a inadequação das instalações zootécnicas. Esses fatores não ampliam a sobrevivência da bactéria no ambiente, mas podem propiciar o contato estreito e frequente entre os animais infectados e suscetíveis.

A

FALSO
Ambos os fatores podem ampliar a sobrevivência da bactéria no ambiente e propiciar o contato estreito e frequente entre os animais infectados e suscetíveis.

89
Q

V ou F
Os métodos de controle estabelecidos para EEB-L, EEB-H ou Scrapie atípico/Nor98 são os mesmo já utilizados para as formas clássicas de EEB e Scrapie.

A

FALSO
Não há métodos de controle estabelecidos para EEB-L, EEB-H ou Scrapie atípico/Nor98, os quais podem ser doenças genéticas espontâneas. Atualmente, esses príons não afetam o status nacional de EEB ou Scrapie para comércio internacional.

90
Q

V ou F
A maioria das imunoglobulinas presentes no soro de bovinos e bubalinos é da classe G (IgG1 e IgG2), seguidas das classes M (IgM) e A (IgE).

A

FALSO
A maioria das imunoglobulinas presentes no soro de bovinos e bubalinos é da classe G (IgG1 e IgG2), seguidas das classes M (IgM) e A (IgA).

91
Q

V ou F
Na infecção natural, a estimulação dos linfócitos T para produção de anticorpos acontece tardiamente, após o aparecimento dos sintomas. A ação desses anticorpos é bloquear os vírus extracelulares, antes de alcançar o receptor das células musculares, inibindo a propagação no ponto de inoculação e a sua progressão até o SNC.

A

FALSO
Na infecção natural, a estimulação dos linfócitos B para produção de anticorpos acontece tardiamente, após o aparecimento dos sintomas. A ação desses anticorpos é bloquear os vírus extracelulares, antes de alcançar o receptor das células musculares, inibindo a propagação no ponto de inoculação e a sua progressão até o SNC.

92
Q

V ou F

As vacinas para micoplasmas devem ser utilizadas em plantéis sujeitos ao controle oficial.

A

FALSO

As vacinas para micoplasmas não devem ser utilizadas em plantéis sujeitos ao controle oficial.

93
Q

V ou F

No Brasil, a principal espécie animal transmissora da raiva ao ser humano é o morcego hematófago Desmodus rotundus.

A

FALSO
No Brasil, a principal espécie animal transmissora da raiva ao ser humano continua sendo o cão, embora os morcegos estejam cada vez mais aumentando a sua participação, podendo ser os principais responsáveis pela manutenção de vírus no ambiente silvestre.

94
Q

V ou F
O primeiro estado no mundo a ter, na cadeira da avicultura de corte, um território avícola livre da doença de Newcastle foi Santa Catarina, sendo a última ocorrência da enfermidade, na avicultura comercia, em 1984.

A

VERDADEIRO

95
Q

V ou F
Segundo dados da OIE, a doença de Aujeszky esteve presente no Brasil entre 2006 e 2009, mas após isso, não houve ocorrência até 2018.

A

FALSO
Segundo dados da OIE, a doença de Aujeszky esteve ausente do país entre 2006 e 2009, mas após isso, teve ocorrência anual até 2018.

96
Q

V ou F
No Código Sanitário para os Animais Terrestre da OIE, o período de infecciosidade da raiva em carnívoros domésticos começa 5 dias antes do aparecimento dos primeiros sinais clínicos e termina com a morte do animal.

A

FALSO
No Código Sanitário para os Animais Terrestre da OIE, o período de infecciosidade da raiva em carnívoros domésticos começa 15 DIAS antes do aparecimento dos primeiros sinais clínicos e termina com a morte do animal.

97
Q

V ou F
As vacinas podem reduzir o nível de colonização e disseminação de Salmonella spp. no ambiente, mas não protegem os animais da doença.

A

FALSO
As vacinas para animais de produção estão disponíveis para alguns sorovares como Salmonella sor. Dublin, Salmonella sor. Typhimurium, Salmonella sor. Abortusequi e Salmonella sor. Choleraesuis em alguns países. As vacinas podem reduzir o nível de colonização e disseminação de Salmonella spp. no ambiente, além de proteger os animais da doença.

98
Q

V ou F

O Mycobacterium tuberculosis não infecta bovinos; todavia, ocasionalmente, pode sensibilizá-los ao teste tuberculínico.

A

FALSO
O M. tuberculosis é a principal causa de tuberculose no ser humano. PODE INFECTAR bovinos, porém não causa doença progressiva nessa espécie; todavia, ocasionalmente, pode sensibilizá-los ao teste tuberculínico.

99
Q

V ou F
O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-positivos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

A

FALSO
A prova permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-negativos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

100
Q

V ou F
Soros com predomínio de IgM apresentam reações positivas ao Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) e à prova lenta de tubos em tubos.

A

FALSO

Soros com predomínio de IgM apresentam reações negativas nessa prova e reações positivas na prova lenta.

101
Q

V ou F
Nos rebanhos com infecção aguda, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.

A

FALSO
Nos rebanhos com infecção CRÔNICA, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.

102
Q

V ou F
A “Salmonella” spp. é classificada em sorovares (sorotipos) baseados no lipopolissacarídeo (O), proteína flagelar (H), e às vezes os antígenos capsulares (Vi).

A

VERDADEIRO

103
Q

V ou F
Em relação ao diagnóstico da Febre Aftosa, para identificação do agente utiliza-se testes laboratoriais como ELISA, prova direta de fixação de complemento ou isolamento em cultivo celular.

A

VERDADEIRO

104
Q

V ou F
Lotes de galinhas com o vírus HPAI são eliminados (geralmente obrigatório em países livre de HPAI), enquanto a disposição de lotes infectados com LPAI pode ser adiada, dependendo do vírus específico e do país.

A

VERDADEIRO

105
Q

V ou F

Suínos são infectados com o vírus da Peste Suína Clássica (VPSC) principalmente pelas vias respiratória e intestinal.

A

FALSO

Suínos são infectados principalmente pelas vias oral ou oronasal.

106
Q

V ou F
A doença ocorre em alguns estados do Brasil, como o Paraná, com predomínio em granjas de javalis e em criações de subsistência, sendo o último registro em 2018.

A

VERDADEIRO

107
Q

V ou F
A Salmonella pode ser carreada de forma assintomática no intestino ou na vesícula biliar de muitos animais, sendo invariavelmente eliminada de forma continua nas fezes.

A

FALSO
A Salmonella spp. é transmitida principalmente pela via fecal-oral. São carreados de forma assintomática no intestino ou na vesícula biliar de muitos animais, e SÃO CONTINUA OU INTERMITENTEMENTE ELIMINADOS NAS FEZES.

108
Q

V ou F

A Salmonella spp. é sensível a nitritos.

A

FALSO

A Salmonella spp. É RESISTENTE A NITRITOS.

109
Q

V ou F

A Anemia Infecciosa Equina (AIE) também é conhecida como febre do pântano, bambeira equina e malária equina.

A

FALSO
Sinônimos da AIE: Febre do pântano, Febre da montanha, Febre lenta, Malária Equina, Doença de Coggins, AIDS do cavalo, Mal do Cochilo ou Cochilão.
A Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM), também conhecida como Bambeira Equina, é uma doença neurológica causada pelo protozoário Sarcocystis Neurona.

110
Q

V ou F
A prevalência de todos os vírus APMV-1 isolados em aves selvagens, incluindo cepas lentogências, é frequentemente menor que 5%, embora algumas pesquisas relatem taxas maiores.

A

VERDADEIRO

111
Q

V ou F
A generalização é denominada de forma miliar, quando se dá por via linfática ou sanguínea, acometendo o próprio pulmão, linfonodos, fígado, baço, úbere, ossos, rins, sistema nervoso central, disseminando-se por, praticamente, todos os tecidos.

A

FALSO
A generalização da infecção pode assumir duas formas:

1) miliar, quando ocorre de maneira abrupta e maciça, com entrada de um grande número de bacilos na circulação;
2) protraída, mais comum, que se dá por via linfática ou sanguínea, acometendo o próprio pulmão, linfonodos, fígado, baço, úbere, ossos, rins, sistema nervoso central, disseminando-se por, praticamente, todos os tecidos.

112
Q

V ou F

Brucella sp pode sobreviver, em água poluída, até 700 dias.

A

FALSO

30 a 150 dias

113
Q

V ou F
Uma redução importante da prevalência pode ser obtida utilizando apenas um bom programa de vacinação. Por essa razão, a vacinação deve ser priorizada nas fases iniciais do programa, quando as prevalências são elevadas.

A

VERDADEIRO

114
Q

V ou F
Em bovinos, entre outros, são sinais clínicos da Febre Aftosa: ranger de dentes, sialosquiese, som de “smack” produzido pelos lábios quando o animal abre a boca, coceira de patas (pequenos coices); todos esses sinais são causados por vesículas (aftas) nas membranas das mucosas bucais e nasais ou entre as unhas e a banda coronária.

A

FALSO
Ranger de dentes, SALIVAÇÃO EXCESSIVA, som de “smack” produzido pelos lábios quando o animal abre a BOCA CHEIA DE SALIVA, coceira de patas (pequenos coices): todos esses sinais são causados por vesículas (aftas) nas membranas das mucosas bucais e nasais ou entre as unhas e a banda coronária.

115
Q

V ou F
A enfermidade tanto pode manifestar-se de forma branda, com evolução para a cura espontânea, quanto grave e prolongada, acompanhada por toxemia.

A

VERDADEIRO

116
Q

V ou F

No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: intestinos, articulações, sangue, útero e úbere.

A

FALSO
No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: linfonodos, baço, fígado, aparelho reprodutor masculino, útero e úbere.

117
Q

V ou F
Doença de Aujeszky (pseudoraiva): Sinais clínicos ocorrem em humanos, no entanto geralmente são limitados a prurido e dermatite.

A

FALSO
Sinais clínicos não ocorrem em humanos. A soroconversão foi relatada, porém não há evidências que o vírus seja replicado significantemente ou seja transmitido a partir de pessoas.

118
Q

V ou F

A Estomatite Vesicular é uma zoonose.

A

VERDADEIRO

119
Q

V ou F
Micoplasmas não são hospedeiro-específicos, ou em alguns casos infectam diferentes espécies com pouco relacionamento filogenético, como galinhas, perus e algumas outras espécies de aves domésticas como ocorre com M. gallisepticum (MG) e M. synoviae (MS).

A

FALSO

120
Q

Corpúsculos de Negri são agrupamentos de proteínas celulares formando corpúsculos de inclusões intracitoplasmáticas, especialmente encontrados nos citoplasmas dos neurônios e células de Purkinje, no cerebelo.

A

FALSO
Agrupamentos de proteínas VIRAIS formando corpúsculos de inclusões intracitoplasmáticas, denominados de corpúsculos de Negri, são especialmente encontrados nos citoplasmas dos neurônios e células de Purkinje, no cerebelo.

121
Q

Em relação ao diagnóstico laboratorial da raiva, no teste de inoculação em camundongo, um grupo de camundongos com idade entre 3 e 4 semanas ou neonatos de 2 a 5 dias de idade são inoculados intracerebralmente. Os camundongos adulto-jovens são observados por 30 dias e todo camundongo morto é examinado por meio da IFD.

A

VERDADEIRO

122
Q

O vírus da raiva (RabV) apresenta-se como um denso cilindro formado pelo genoma viral, cadeia de RNA de fita simples, disposto em formato de mola e envolto em uma proteína denominada nucleoproteína (N).

A

VERDADEIRO

123
Q

Após entrar em decúbito, não consegue mais se levantar e ocorrem movimentos de pedalagem, dificuldades respiratórias, opistótono, asfixia e finalmente a morte, que ocorre geralmente entre 3 a 6 dias após o início dos sinais, podendo prolongar-se, em alguns casos, por até 10 dias

A

VERDADEIRO

124
Q

A brucelose pode manifestar-se de maneira distinta conforme o hospedeiro. Nos bovinos e bubalinos, as principais manifestações clínicas são a orquite e a inflamação do útero.

A

FALSO
A brucelose pode manifestar-se de maneira distinta conforme o hospedeiro. Nos bovinos e bubalinos, a principal manifestação clínica é o aborto, que ocorre em torno do sétimo mês de gestação.

125
Q

O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-positivos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

A

FALSO
A prova permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-negativos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

126
Q

A porta de entrada mais importante é o trato digestivo, sendo que a infecção se inicia quando um animal suscetível ingere água e alimentos contaminados ou pelo hábito de lamber as crias recém-nascidas.

A

VERDADEIRO

127
Q

O período de incubação do vírus da Peste Suína Clássica (VPSC) pode variar de poucos dias a vários meses.

A

FALSO
O período de incubação pode variar de 2 a 15 dias, sendo frequentemente 3 a 7 dias em casos agudos. Em condições de campo, talvez a doença não se torne evidente em um rebanho por 2 a 4 semanas ou mais.

128
Q

Várias espécies domésticas ou silvestres são suscetíveis à infecção por Brucella abortus, entretanto, são consideradas como hospedeiros finais da infecção, pois não transmitem o agente novamente aos bovinos.

A

VERDADEIRO

129
Q

M. gallisepticum (MG) e M. synoviae (MS) causam normalmente problemas reprodutivos em perus e galinhas, sendo que o MS ainda pode causar sinovite em alguns casos.

A

FALSO
M. gallisepticum (MG) e M. synoviae (MS) causam quadros respiratórios em perus e galinhas, sendo que o MS ainda pode causar sinovite em alguns casos.

130
Q

Várias espécies domésticas ou silvestres são suscetíveis à infecção por Brucella abortus, entretanto, são consideradas como hospedeiros finais da infecção, pois não transmitem o agente novamente aos bovinos.

A

VERDADEIRO

131
Q

Os ELISAs complementares também são usados com vacinas marcadoras. Até agora, esses testes são considerados adequados, mas não são confiáveis em animais individuais.

A

VERDADEIRO

132
Q

Sobre Newcastle:
De acordo com os dados da OIE, as últimas ocorrências registradas da enfermidade no Brasil foram em 2016, em criações não industriais de aves, no estado do Paraná.

A

FALSO
De acordo com os dados da OIE as últimas ocorrências registradas da enfermidade no Brasil foram em 2006 em aves de fundo de quintal, no estado do Mato Grosso (27 casos em um total de 78 aves), Rio Grande do Sul (17 casos em um total de 44 aves) e quatro surtos no Amazonas (6 casos em um total de 128 aves).

133
Q

O M. gallisepticum (MG) causa doença respiratória aguda em galinhas, geralmente na forma de aerossaculite e em perus também na forma de sinusite infecciosa.

A

FALSO
O M. gallisepticum (MG) causa doença respiratória CRÔNICA em galinhas, geralmente na forma de aerossaculite e em perus também na forma de sinusite infecciosa.

134
Q

Nos testes de imunodifusão em gel (dupla ou radial), Elisa (indireto e competitivo), hemólise indireta e Western blot, o antígeno é representado por células inteiras de B. abortus.

A

FALSO
Nos testes de aglutinação (lenta, com antígeno acidificado, do anel em leite, de Coombs), de fixação do complemento ou imunofluorescência indireta, o antígeno é representado por células inteiras de B. abortus.
Nos testes de imunodifusão em gel (dupla ou radial), Elisa (indireto e competitivo), hemólise indireta e Western blot, o antígeno é representado pelo lipopolissacarídeo da parede celular da B. abortus semipurificado.

135
Q

Os vírus da influenza aviária podem ser detectados na orofaringe, traqueia e/ou suabes cloacais de pássaros vivos, com diferentes taxas de recuperação de cada local dependendo do vírus, da espécie de pássaro e outros fatores.

A

VERDADEIRO

136
Q

Em frangos saudáveis a taxa de mortalidade é de aproximadamente 50% para cepas mesogênicas e insignificantes para lentogênicas, embora doenças intercorrentes possam aumentar a severidade e resultar em uma maior mortalidade.

A

FALSO
Vírus lentogênicos e mesogênicos geralmente matam algumas aves. Em frangos saudáveis a taxa de mortalidade é de aproximadamente 10% para cepas mesogênicas e insignificantes para lentogênicas, embora doenças intercorrentes possam aumentar a severidade e resultar em uma maior mortalidade.

137
Q

Com relação ao vírus da Estomatite Vesicular:

O período de incubação pode durar até 6 meses.

A

FALSO

138
Q

O vírus da influenza aviária com alta patogenicidade (HPAI) pode afetar ocasionalmente mamíferos, mais ainda não foi relatado em humanos.

A

FALSO
O vírus da influenza pode afetar ocasionalmente mamíferos, incluindo humanos usualmente após contato próximo com aves infectadas. Enquanto as infecções em pessoas são normalmente limitadas a conjuntivites ou doenças respiratórias leves, alguns vírus podem causar doença severa.

139
Q

Existem três micoplasmas de importância econômica na produção avícola, o Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae, Mycoplasma meleagridis, sendo que todos esses agentes podem causar enfermidade subclínica ou clínica nas aves.

A

VERDADEIRO

140
Q

Considerando a importância da doença, o MAPA estabelece ações de controle e monitoramento de micoplasmas em granjas avícolas de postura.

A

FALSO
Considerando a importância desta doença, o MAPA estabelece ações de controle e monitoramento de micoplasmas em granjas avícolas de reprodução, além disso, o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) também estabelece os critérios mínimos de biosseguridade a serem adotados pelas granjas para registro no serviço veterinário oficial.