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DOENÇAS EXANTEMÁTICAS Flashcards

1
Q

MÉDIA DE PERÍODO DE INCUBAÇÃO DAS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS (DIAS/SEMANAS)

A

1-3 SEMANAS

(EXCETO EM ESCARLATINA - TEMPO CURTO)

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2
Q

FASES DAS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS

A

PRODRÔMICA, EXANTEMÁTICA E DE CONVALESCENCIA

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3
Q

CASO OS EXANTEMAS SURJAM E A FEBRE PRODRÔMICA PERSISTA, QUAIS OS DIAGNÓSTICOS?

A

SARAMPO
RUBÉOLA

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4
Q

CLASSÍFICAÇÃO DO VIRUS DO SARAMPO

A

PARAMIXOVÍRUS

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5
Q

GÊNERO DO VÍRUS DO SARAMPO

A

MORBILIVIRUS

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6
Q

FORMA DE CONTÁGIO DO SARAMPO

A

AEROSSOL

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7
Q

PRÓDROMO DO SARAMPO

A

FEBRE, CONJUNTIVITE COM FOTOFOBIA, TOSSE, CORIZA

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8
Q

ACHADO PATOGNOMÔNICO DO SARAMPO (PRESENTE NO PRÓDROMO TAMBÉM)

A

MANCHAS DE KOPLIK

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9
Q

TIPO DE EXANTEMA NO SARAMPO

A

EXANTEMA MORBILIFORME RETROAURICULAR, PROGRESSÃO CRANIOCAUDAL

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10
Q

FASE DE CONVALESCENCIA NO SARAMPO

A

DESCAMAÇÃO FURFURÁCEA

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11
Q

ULTIMO SINTOMA A DESAPARECER NO SARAMPO

A

TOSSE

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12
Q

DEFINIÇÃO DAS MANCHAS DE KOPLIK

A

LESÕES PUNTIFORMES BRANCAS-AZULADAS COM HALO HIPEREMIADO NA CAVIDADE ORAL

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13
Q

COMPLICAÇÃO MAIS COMUM DO SARAMPO

A

OTITE MÉDIA AGUDA

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14
Q

PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DO SARAMPO RELACIONADA A ÓBITO

OBS* NÃO É A COMPLICAÇÃO MAIS LETAL NEM A MAIS COMUM, MAS É A PRINCIPAL DAS COMPLICAÇÕES

A

PNEUMONIA
BACTERIANA OU DE CÉLULAS GIGANTES QUE É O PRÓPRIO VÍRUS DO SARAMPO

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15
Q

COMO DIFERENCIAR UMA PNEUMONIA BACTERIANA DE UMA DE CÉLULAS GIGANTES NO SARAMPO

A

CÉLULAS GIGANTES = “CRIANÇA SÓ PIOROU”
BACTERIANA = “MELHOROU E PIOROU”

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16
Q

COMPLICAÇÃO MAIS LETAL DO SARAMPO

A

ENCEFALITE

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17
Q

SARAMPO
DIFERENÇA DE ENCEFALITE E PANENCEFALITE ESCLEROSANTE SUBAGUDA (PEES)

A

ENCEFALITE = COMPLICAÇÃO AGUDA
PEES = COMPLICAÇÃO MUITO TARDIA (Aprox 10 ANOS)

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18
Q

TRATAMENTO NO SARAMPO

A

VITAMINA A

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19
Q

NOTIFICAÇÃO NO SARAMPO

A

IMEDIATA

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20
Q

PROFILAXIA PÓS CONTATO NO SARAMPO PARA CRIANÇAS DE MAIORES DE 6 MESES

A

VACINA DE BLOQUEIO ATÉ O 3º DIA

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21
Q

PROFILAXIA PÓS CONTATO NO SARAMPO PARA:
- IMUNODEPRIMIDOS
- GRÁVIDAS SUSCETÍVEIS
- MENORES DE 6 MESES

A

IMUNOGLOBULINA ATÉ O 6º DIA
(INDIVÍDUOS DESSE GRUPO NÃO PODEM RECEBER VACINA ATENUADA)

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22
Q

CLASSIFICAÇÃO DO VÍRUS DA RUBÉOLA

A

TOGAVIRUS

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23
Q

FORMA DE CONTÁGIO DA RUBÉOLA

A

GOTÍCULAS, CONTATO MAIS PRÓXIMO DO DOENTE

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24
Q

FASE PRÓDRÔMICA DA RUBÉOLA

A

LINFONODOS RETROAURICULAR, OCCIPITAL E CERVICAL
SINAL DE FORSCHHEIMER

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25
FASE EXANTEMÁTICA DA RUBÉOLA
EXANTEMA RUBEOLIFORME (MACULOPAPULAR) CRANIOCAUDAL LESÕES SEPARADAS, NÃO CONFLUENTES DIFERENTEMENTE DAS MORBILIFORMES
26
RUBÉOLA DESCRIÇÃO DO SINAL DE FORSCHHEIMER
LESÕES RÓSEAS PETEQUIAIS PUNTIFORMES NO PALATO
27
COMPLICAÇÃO MAIS GRAVE DA RUBÉOLA
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
28
TRATAMENTO PARA RUBÉOLA
NÃO HÁ SOMENTE SINTOMÁTICOS
29
PROFILAXIA PÓS CONTATO DE RUBÉOLA
SOMENTE VACINA DE BLOQUEIO ATÉ 3º DIA (PARA >6 MESES) NÃO HÁ INDICAÇÃO DE IG
30
CASOS DE EXANTEMA QUE SURGE APÓS DESAPARECIMENTO DA FEBRE
ERITEMA INFECCIOSO EXANTEMA SÚBITO
31
AGENTE INFECCIOSO DO ERITEMA INFECCIOSO
PARVOVIRUS B19
32
COMO FUNCIONA O CICLO DA DOENÇA DO ERITEMA INFECCIOSO
SE INICIA COM ALTA VIREMIA E DOENÇA FEBRIL INESPECÍFICA COM A DIMINUIÇÃO DA VIREMIA E CRIAÇÃO DE AC IGM, ALGUNS DIAS DEPOIS IRÁ SURGIR O ERITEMA
33
QUAL A PREOCUPAÇÃO DO ERITEMA INFECCIOSO NAS CRIANÇAS COM DOENÇA HEMOLÍTICA CRÔNICA/ANEMIA FALCIFORME?
CRISE APLÁSICA (O PARVOVÍRUS B19 TEM AFINIDADE POR RETICULÓCITOS, E DURANTE POUCOS DIAS NÃO HAVERÁ PRODUÇÃO DE NOVAS HEMÁCIAS EM INDIVÍDUOS NORMAIS ISSO NÃO É PROBLEMA, MAS PARA QUEM JÁ TEM DIFICULDADE DE PRODUZIR HEMÁCIAS, ISSO FAZ A HEMOGLOBINA DESPENCAR)
34
FASE PRODRÔMICA DO ERITEMA INFECCIOSO
INESPECÍFICO
35
FASE EXANTEMÁTICA DO ERITEMA INFECCIOSO
FACE ESBOFETEADA NOS PRIMEIROS DIAS EXANTEMA RETICULADO NO SEGUNDO MOMENTO RECIDIVAS DO EXANTEMA
36
ERITEMA INFECCIOSO NA FASE EXANTEMÁTICA EXISTE RISCO DE CONTAGIO?
NÃO A DOENÇA É CONTAGIOSA SOMENTE NA FASE DE ALTA VIREMIA / PRODRÔMICA
37
OUTRAS MANIFESTAÇÕES DO PARVOVIRUS B19
CRISE APLÁSICA INFECÇÃO FETAL (ANEMIA/MIOCARDITE - HIDROPSIA FETAL)
38
TRATAMENTO DO ERITEMA INFECCIOSO
NÃO HÁ ATÉ PORQUE NO MOMENTO QUE SURGE O ERITEMA JÃ NÃO EXISTE VIREMIA, ENTÃO NÃO HÁ O QUE TRATAR
39
AGENTE DO EXANTEMA SÚBITO
HERPES VIRUS HUMANO 6 ("HEXANTEMA")
40
FASE PRODRÔMICA NO EXANTEMA SÚBITO
FEBRE ALTA QUE ABAIXA MUITO RÁPIDO
41
FASE EXANTEMÁTICA NO EXANTEMA SÚBITO
EXANTEMA MACULOPAPULAR, INICIANDO NO TRONCO
42
TRATAMENTO EXANTEMA SÚBITO
SINTOMÁTICOS
43
PRINCIPAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NÃO INFECCIOSO DOS EXANTEMAS
FARMACODERMIA
44
FORMA DE TRANSMISSÃO DO HERPES VIRUS 6
SALIVA DE PORTADORES CRÔNICOS
45
COMPLICAÇÃO MAIS COMUM DO EXANTEMA SÚBITO
CRISE FEBRIL
46
QUAIS AS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS VESICULARES
VARICELA MÃO-PÉ-BOCA
47
AGENTE INFECCIOSO VARICELA
VÍRUS VARICELA-ZOSTER
48
FORMA DE TRANSMISSÃO VARICELA
AEROSSOL/CONTATO DIRETO
49
FASE PRODRÔMICA NA VARICELA
POUCA OU INESPECÍFICO
50
FASE EXANTEMÁTICA NA VARICELA
POLIMORFISMO REGIONAL - EXANTEMA PRURIGINOSO MÁCULA > PÁPULA > VESÍCULA > PÚSTULA > CROSTA AS LESÕES SEGUEM ESSA LINHA DO TEMPO, E CADA LESÃO TEM O SEU TEMPO PRÓPRIO, PODENDO COEXISTIR MÁCULAS JUNTO COM CROSTAS E PÚSTULAS POR EXEMPLO
51
COMPLICAÇÕES VARICELA
INFECCÇÃO BACTERIANA SECUNDÁRIA (PIODERMITE) ATAXIA CEREBELAR AGUDA
52
CONDUTA NA VARICELA
ACICLOVIR ORAL ANTI HISTAMINICOS MANTER UNHA CURTAS (NÃO SE USA MAIS PERMANGANATO)
52
VARICELA INDICAÇÃO ACICLOVIR ORAL
>12 ANOS (NÃO GESTANTE) 2º CASO NO DOMICÍLIO DOENÇA CUTÂNEA OU PULMONAR USO DE CORTICOIDETERAPIA (DOSE NÃO SURPRESSORA) USO CRÔNICO DE AAS
53
VARICELA + AAS RISCO DE QUAL DOENÇA?
DOENÇA DE REYE
54
INDICAÇÃO DE ACICLOVIR ENDOVENOSO
DOENÇA GRAVE OU PROGRESSIVA IMUNOSSUPRESSÃO RECÉM-NASCIDO
55
PROFILAXIA PÓS CONTATO VARICELA
VACINA ATÉ O 5º DIA PARA MAIORES DE 9 MESES SEM CONTRAINDICAÇÕES IMUNOGLOBULINA ESPECÍFICA ATÉ 4º DIA
56
INDICAÇÕES PARA IMUNOGLOBULINA NA VARICELA
IMUNODEPRIMIDOS E GRÁVIDAS SUSCETIVEIS <9 MESES HOSPITALIZADOS RN PREMATUROS (<28 SEMANAS SEMPRE, >28 SEMANAS SOMENTE SE MÃE SUSCETIVEL) RN DE MÃE COM VARICELA (MANIFESTADA ENTRE 5D ANTES ATÉ 2 DIAS APÓS PARTO)
57
CLASSIFICAÇÃO DO VIRUS DA MÃO-PÉ-BOCA
COXSACKIE A16
58
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA MÃO-PÉ-BOCA
LESÕES VESICULARES NA BOCA, MÃOS, PÉ - EXTREMIDADES APENAS ISSO
59
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL A SE CONSIDERAR NA CRIANÇA NA MÃO-PÉ-BOCA
ESCABIOSE NÃO VAI AFETAR BOCA
60
DOENÇA EXANTEMÁTICA COM ALTERAÇÃO DE CAVIDADE ORAL O QUE PENSAR
ESCARLATINA MONONUCLEOSE INFECCIOSA DOENÇA DE KAWASAKI
61
AGENTE INFECCIOSO ESCARLATINA
STREPTOCOCCUS PYOGENES PRODUTOR DE EXOTOXINA PIROGÊNICA (BETA HEMOLITICA GRUPO A) ÚNICA DOENÇA EXANTEMÁTICA BACTERIANA
62
FASE PRODRÔMICA ESCARLATINA
FARINGITE ESTREPTOCÓCICA LÍNGUA EM MORANGO
63
FASE EXANTEMÁTICA ESCARLATINA
EXANTEMA MICROPAPULAR (PELE EM LIXA/ÁSPERA) PROGRESSÃO CENTRÍFUGA SINAL DE PASTIA E DE FILATOV
64
FASE DE CONVALESCENCIA ESCARLATINA
DESCAMAÇÃO LAMELAR (SAI LASCA DE PELE)
65
SINAL DE FILATOV
PALIDEZ PERIBUCAL ESCARLATINA
66
SINAL DE PASTIA
ACENTUAÇÃO DE EXANTEMA NAS PREGAS DE PELE ESCARLATINA
67
CONDUTA ESCARLATINA
PENICILINA
68
AGENTE MONONUCLEOSE INFECCIOSO
VÍRUS EPSTEIN-BARR
69
FORMA DE CONTÁGIO MONONUCLEOSE INFECCIOSO
CONTATO PRÓXIMO DE SALIVA BEM PRÓXIMO MESMO
70
PERÍODO DE INCUBAÇÃO MONONUCLEOSE
30-50 DIAS PROLONGADO
71
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA MONONUCLEOSE
FEBRE, FADIGA E FARINGITE LINFADENOPATIA GENERALIZADA ESPLENOMEGALIA E HEPATOMEGALIA EDEMA PALPEBRAL (SINAL DE HOAGLAND)
72
EXISTE EXANTEMA NAS MANIFESTAÇÕES DA MONONUCLEOSE
NÃO É COMUM EM 15% DOS CASOS
73
QUAL A RELAÇÃO DE EXANTEMA COM A MONONUCLEOSE?
SURGE APÓS USO DE AMOXICILINA NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS
74
TRATAMENTO MONONUCLEOSE
SEM TRATAMENTO ESPECÍFICO
75
CRITÉRIO DIAGNÓSTICO DOENÇA DE KAWASAKI (5 CRITÉRIOS / 1 OBRIGATÓRIO)
OBRIGATÓRIO: FEBRE ALTA POR PELO MENOS 5 DIAS E 4 DOS SEGUINTES: - CONJUNTIVITE NÃO EXSUDATIVA - ALTERAÇÃO DO LÁBIO E CAVIDADE ORAL - ADENOMEGALIA CERVICAL - EXANTEMA POLIMORFO - ALTERAÇÕES NAS EXTREMIDADES
76
COMO DIFERENCIAR ESCARLATINA DE KAWASAKI? (APENAS MACETE, NÃO É REGRA ABSOLUTA)
IDADE: ESCARLATINA EM >5 ANOS KAWASAKI EM <5 ANOS FEBRE: ESCARLATINA É CURTA (<7 DIAS) KAWASAKI É PROLONGADA (7-10 DIAS) OUTROS: ESCARLATINA FARINGITE COM EXSUDATO KAWASAKI CONJUNTIVITE
77
CONDUTA KAWASAKI
IMUNOGLOBULINA IV AAS

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