Distúrbios Respiratórios no Neonato Flashcards

1
Q

Quais os exames para triagem infecciosa?

A

1) Hemograma

2) PCR

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2
Q

Quando colocar dextro de 6/6h?

A

1) Prematuro

2) RN de mãe diabética

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3
Q

Quais sinais e sintomas respiratórios são importantes de serem observados no período neonatal?
(sinais de desconforto respiratório)

A
1) PADRÃO RESPIRATÓRIO
• Frequência respiratória: 
- taquipneia (FR>60)
• Ritmo e periodicidade da respiração:
- apneia (patológica > 20'')
- respiração periódica
2) TRABALHO RESPIRATÓRIO (DISPNEIA)
• Batimento de asas nasais
• Gemido expiratório
• Head bobbing
• Retrações torácicas:
- intercostal
- subcostal
- supraesternal
- esternal

3) COR
• Cianose

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4
Q

Como caracterizar a apneia?

A

Pausa respiratória > 20 segundos,

ou entre 10 e 15 segundos se acompanhada de bradicardia, cianose ou queda de saturação de oxigênio

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5
Q

Caracterize a respiração periódica.

A

É um padrão respiratório particular do RN pré-termo, caracterizado por períodos de 10 a 15 segundos de movimentos respiratórios, intercalados por pausas com
duração de 5 a 10 segundos cada, sem repercussões cardiovasculares

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6
Q

Quais são as causas de apneia nas primeiras 72h de vida?

A
1- asfixia perinatal, 
2- infecções, 
3- hemorragia intracraniana, 
4- hipotermia, 
5- obstrução de vias aéreas,
6- convulsões e 
7- lesões do sistema nervoso central
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7
Q

Quais são os sinais de alerta de insuficiência respiratória, que representam uma condição de ameaça à vida (condição grave) e necessidade de instituição imediata de suporte ventilatório?

A

1) Obstrução de vias aéreas
• Gasping
• Sufocação
• Estridor

2) Falência respiratória
• Apneia
• Esforço respiratório débil

3) Colapso circulatório
• Bradicardia (FC < 100)
• Hipotensão arterial
• Má perfusão periférica

4) Má oxigenação
• Cianose, hipoxemia ou palidez

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8
Q

Quando é necessário investigação da apneia?

A

Toda apneia que se inicia após a 2ª semana de vida, em RNPT ou em qualquer época em RNT.

APNEIA EM RNPT: Podem ser secundários a sua imaturidade ou a alguma doença subjacente (geralmente se inicia entre 2° e 7° dias de vida; apneia em RNT – sempre tem conotação patológica.)

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9
Q

Qual é o tratamento da apneia?

A

1) Monitorização cardiorrespiratória.
2) Estimulação tátil em dorso ou sola dos pés podem ser suficientes para reverter o quadro.
3) Máscara e AMBU + administração complementar de O2: Pode ser necessário em alguns casos refratários
4) Medicações estimulantes: Cafeína  A apneia recorrente da prematuridade pode ser tratada com medicações estimulantes, como a cafeína, cujo papel é aumentar a resposta central à hipercarbia e melhorar a força contrátil do diafragma.

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10
Q

Quais são as Indicações de uso de ventilação com pressão positiva segundo o PRN (Programa de Reanimação Neonatal)?

A

1) Apneia
2) Gasping
3) Respiração ineficaz, ou
4) Bradicardia (FC < 100)

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11
Q

Como investigar desconforto respiratório?

A
  1. Gasometria arterial
  2. Rx de tórax
  3. Saturação de O2 (SaO2)
  4. Triagem infecciosa (Screening para sepse) – hemograma e PCR
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12
Q

Conceitue taquipneia transitória do RN / síndrome do pulmão úmido.

A

A TTRN ou síndrome do pulmão úmido é caracterizada por um desconforto respiratório leve a moderado, geralmente de evolução benigna, decorrente de
retardo na absorção do líquido pulmonar após o nascimento.

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13
Q

Quais são os fatores de risco para TTRN?

A
  1. Parto cesáreo eletivo, sem trabalho de parto prévio
  2. RNT ou RNPT tardio
  3. Sexo masculino
  4. Macrossomia, DMG, gemelaridade e policitemia.
  5. Mãe asmática
  6. Asfixia perinatal
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14
Q

Qual é o quadro clínico da Síndrome do Pulmão úmido?

A

1) Inicio precoce (se manifesta logo após o nascimento)
2) FR entre 80 a 100 irpm (taquipneia é o principal sinal)
3) Retração intercostal, BAN, gemidos e cianose – melhoram facilmente com oferta de O2
4) MVF ou estertores subcreptantes finos
5) Melhora progressiva em 2 a 5 dias (a evolução é característica e se resolve em 24 a 72 horas)

OSB.: O desconforto respiratório ocorre precocemente, nas primeiras horas de vida e evolui quase que exclusivamente com taquipnéia (FR = 60-100 ipm) e, muito raramente, gemência e retrações.

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15
Q

Como diagnosticar TTRN?

A

TTRN é essencialmente um diagnóstico de exclusão: SDR, sepse e ICC devem ser descartados. Então, após descartar essas enfermidades, pensar em TTRN

A imagem radiológica é típica e permite fazer o diagnóstico na grande maioria dos casos.

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16
Q

Descreva a radiografia de uma TTRN.

A

Os achados radiológicos mais comuns consistem de:

1) congestão peri-hilar radiada e simétrica,
2) espessamento de cisuras interlobares, –> cisurite (líquido no pulmão)
3) hiperinsuflação pulmonar leve ou moderada e,
4) ocasionalmente discreta cardiomegalia e/ou derrame pleural.

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17
Q

Como tratar TTRN?

A
  1. Suporte
  2. Oxigenioterapia (FiO2 < 40%) por cateter de O2 nasal ou CPAP S/N
  3. CPAP nasal x VPMI

O recém nascido não tem reserva de glicose, então precisa decidir se vai dar leite ou soro. Depende do profissional. Normalmente, o paciente que esta muito taquipneico (FR = 100) faz-se soro. Já o paciente que tem FR +- 80, passa uma sonda gástrica e oferece a dieta pela sonda.

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18
Q

Qual é a principal cauda da Síndrome do Desconforto Respiratório (Doença da Membrana Hialina)?

A

A deficiência quantitativa e qualitativa do surfactante alveolar

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19
Q

Quais são os fatores de risco da SDR / DMH?

A
  1. Prematuridade (+ comum em IG < 28 semanas)
  2. Diabetes materno (altera o surfactante) mesmo sendo a termo.
  3. Malformações torácicas que causam hipoplasia pulmonar
  4. Distúrbios genéticos
  5. Asfixia perinatal
  6. RNPT tardio ou RNT precoce nascidos de cesárea eletiva
20
Q

Quais as características da história materna que indicam SDR?

A
  1. Gestação < 34 semanas
  2. Diabetes materno mesmo > 34 semanas
  3. Asfixia perinatal
  4. Mãe que não recebeu tratamento adequado com corticoide
21
Q

Como fazer a prevenção da SDR?

A

A evolução clássica da SDR pode ser modificada por meio da:

1) administração antenatal de corticoide,
2) assistência ventilatória precoce e
3) uso de surfactante exógeno.

MEDIDA DE PREVENÇÃO PARA DMH: prevenir o parto prematuro. Indica-se o uso de corticoide materno, a fim de acelerar a maturidade pulmonar para a prevenção do DMH quando o trabalho de parto ocorre entre 24-34 semanas de gestação, mesmo em uso de medicamento tocolítico.

CTE de escolha: BETAMETASONA 12mg a cada 24h por 2 doses para gravidezes entre 24-34 semanas de gestação.

Uso de surfactante profilático – quando realizado deve ser instilado na traqueia do RNPT < 1250g e com 23-29 semanas de IG, antes que este apresente sinais clínicos de DMH.

O MS recomenda uso de surfactante profilático para RN < 1000g na sala de parto após IOT e estabilização clínica, preferencialmente ainda na 1ª hora de vida. Reavaliação para necessidade de doses adicionais devem ser feitas a cada 6h.

22
Q

Como se avalia a Maturidade Pulmonar Fetal?

A

MATURIDADE PULMONAR FETAL: A avaliação da maturidade pulmonar fetal é possível por meios de testes no líquido amniótico obtido por amniocentese.

  1. Reação lecitina / esfingomielina;
  2. TDx – MPF II
  3. Contagem de corpúsculos lamelares
  4. Fosfatidilglicerol (FG)
  5. Índice de estabilidade da espuma (FSI)
23
Q

Como é o quadro clínico da SDR?

A

QUADRO CLÍNICO: O desconforto respiratório aparece logo após o nascimento e piora progressivamente.
1. Taquipneia > 60 ipm.
2. Esforço respiratório moderado a grave – retração subcostal, BAN, palidez cutânea e gemência.
3. Cianose
4. Apneia
5. Esta evolução é progressiva com a piora ocorrendo em geral nas primeiras 24 horas após o nascimento.
Os sinais de aumento do trabalho respiratório aparecem logo após o nascimento e intensificam-se progressivamente nas primeiras 24 horas; atingem o pico por volta de 48 horas e melhoram gradativamente após 72 horas de vida.

A evolução clássica da SDR pode ser modificada por meio da administração antenatal de corticoide, assistência ventilatória precoce e uso de surfactante exógeno.

24
Q

Quais exames complementares solicitar para investigar a SDR?

A
  1. RX de tórax: infiltrado reticulo-granular difuso – com aspecto de vidro moído, bilateral, uniforme e com broncograma aéreo (proeminentes nos lobos superiores) e aumento de líquido pulmonar – DIFÍCIL DIFERENCIAR DA RADIOGRAFIA POR PNEUMONIA (principalmente por S. grupo B). “é a mesma descrição do RX da PNM por estrepto B, por isso se coleta swab vaginal”
  2. Hemograma normal
  3. Triagem infecciosa = hemograma + PCR
25
Q

Como tratar a SDR?

A
  1. Suporte hemodinâmico e calórico
  2. Oxigenioterapia (SatO2 entre 85-95%)
  3. Pressão positiva em vias aéreas – CPAP x VPMI – quando o CPAP não é capaz de manter uma PaO2 > 50 mmHg com uma FiO2 > 70%  indica-se VPMI.
  4. Reposição de surfactante: intratraqueal
26
Q

Qual complicação é proveniente do uso de surfactante?

A

Complicação pelo uso de surfactante – hemorragia pulmonar

27
Q

Quais os critérios diagnósticos para SDR?

A

Deve-se considerar o diagnóstico de SDR quando houver:
1 • Evidências de prematuridade e imaturidade pulmonar.
2 • Início do desconforto respiratório nas primeiras 3 horas de vida.
3 • Evidências de complacência pulmonar reduzida, CRF diminuída e trabalho respiratório aumentado.
4 • Necessidade de oxigênio inalatório e/ou suporte ventilatório não invasivo ou invasivo por mais de 24 horas para manter os valores de gases sanguíneos dentro da normalidade.
5 • Radiografia de tórax mostrando parênquima pulmonar com velamento reticulogranular difuso e broncogramas aéreos entre 6 e 24 horas de vida.

28
Q

Conceitue Síndrome da Aspiração de Mecônio.

A

Distúrbio respiratório decorrente da aspiração de líquido amniótico meconial, geralmente durante um TP difícil e prolongado.

29
Q

O que é o mecônio? qual é a sua composição? qual é o problema de ter mecônio no pulmão?

A

O mecônio é um material estéril (espesso, verde-escuro e sem odor ) composto de acúmulos de restos no intestino fetal no 3º mês de gestação.

É composto de água, células intestinais descamativas, muco, lanugem, bile, líq amniótico e vérnix caseoso

O líquido meconial pode impactar nas pequenas vias aéreas e prejudicar a oxigenação e a eliminação de CO2.

Quando aspirado para dentro do pulmão, o mecônio pode estimular a liberação de citocinas e substâncias vasoativas que resultam em resposta cardiovasculares e inflamatórias no feto. (pneumonite química necrose celular /obstrução de peq vias aéreas aprisionamento de ar, atelectasias e áreas de shunt intrapulmonar e hipoxemia). Esse quadro pode ser agravado por infecção bacteriana secundária.

O ar aprisionado produz hiperinsuflação, favorecendo a ocorrência de enfisema intersticial, podendo produzir pneumotórax e/ou pneumomediastino.

30
Q

Qual é o grupo de risco para SAM?

A

Considera-se grupo de risco para aspiração do mecônio:
• RN com idade gestacional maior que 40 semanas.
• RN que sofreu asfixia perinatal.

31
Q

Quais as características da história materna que indicam SAM?

A

HISTÓRIA DA MÃE: quanto mais tardio a IG, maior a chance de sala de parto com mecônio

  1. Idade gestacional geralmente > 37 semanas ou pós maturos
  2. Todas as causas de insuficiência placentária aguda ou crônica
  3. Presença de líquido amniótico meconial
32
Q

Quais exames complementares solicitar em caso de SAM?

A
  1. Radiografia de tórax: infiltrado grosseiro e difuso alternando com áreas de hipotransparência e hiperinsuflação. (parece tuberculose miliar)
  2. Gasometria
  3. Hemogramas seriados
33
Q

Como tratar a SAM?

A
1. Observação clínica
• se RN vigoroso – não fazer IOT;
•se RN deprimido (hipotonia, apneia, bradicardia ou acidose metabólica) =  IOT + aspiração direta de traqueia. 
2. Suporte
3. Oxigenioterapia
4. CPAP x VPMI
5. ATB: AMPI + GENTA – se evoluir com PNM
6. Surfactante – via IOT
34
Q

Como é a clínica da SAM?

A
  1. Impregnação de mecônio
  2. Presença de mecônio na traqueia
  3. Quadro variável: Desde assintomático até desconforto severo.
  4. A cianose e a hipoxemia resistente são indicadores de extrema gravidade, mesmo sem mecônio na traqueia
  5. Quando não há complicações, evolui com melhora em 5-7 dias
35
Q

Quando considerar o diagnóstico de SAM?

A

Deve-se considerar o diagnóstico de SAM quando houver:

1) história de líquido amniótico meconial,
2) presença de mecônio na traqueia do RN e
3) alteração radiológica compatível.

36
Q

Conceitue pneumonia neonatal.

A

A pneumonia neonatal é um processo inflamatório dos pulmões resultante de infecção bacteriana, viral ou fúngica ou de origem química.

37
Q

Quais doenças podem estar associadas com a PNM neonatal?

A

Com frequência é um dos primeiros sinais de infecção sistêmica, estando associada a quadros como sepse e meningite neonatal.

38
Q

Classifique a PNM neonatal.

A

De acordo com a evolução:
• Precoces (até 48 horas de vida) – predomínio de bactérias Gram-negativas.
• Tardias – predomínio de bactérias Gram-positivas.

De acordo com o modo de aquisição:
• Adquiridas antes do nascimento ou congênitas.
• Adquiridas durante o nascimento.

39
Q

Quais as causas de uma PNM neonatal precoce?

A

As pneumonias adquiridas antes do nascimento ou congênitas são processos pneumônicos que ocorrem no ambiente intrauterino por via transplacentária, secundárias à infecção sistêmica materna(citomegalovirose, toxoplasmose, rubéola, sífilis, listeriose, tuberculose e aids) ou por aspiração de líquido amniótico infectado (corioamnionite).

Em geral o quadro associa-se com trabalho de parto prematuro, natimortalidade ou asfixia e insuficiência respiratória grave ao nascimento.

40
Q

Quais as causas de uma PNM neonatal tardia?

A

As pneumonias adquiridas durante o nascimento são processos inflamatórios que ocorrem devido à contaminação do feto ou do neonato por micro-organismos que colonizam o canal de parto.

Com frequência, não se encontram antecedentes perinatais de risco, tais como rotura prolongada de membranas amnióticas, trabalho de parto prematuro ou corioamnionite.

Podem ou não associar-se com asfixia ao nascimento e o quadro respiratório frequentemente é indistinguível da SDR e da TTRN.

41
Q

Qual é o principal agente etiológico da PNM neonatal?

A

Streptococo do grupo B (agalactiae)

42
Q

Quais as características da história materna que indicam PNM neonatal?
(fatores de risco para o desenvolvimento de PNM/sepse congênita)

A
  1. Bolsa rota > 18h
  2. TPP e sem causa aparente
  3. Colonização materna por S. agalactiae do grupo B
  4. Corioamniotite clínica – com ou sem RPM
  5. ITU materna
  6. Qualquer infecção materna (periodontite, pneumonia, etc)
  7. Baixo nível socioeconômico
  8. Pré natal insuficiente
  9. Febre materna
  10. TORCHS
  11. Fisiometria positiva = odor fétido do líquido amniótico
43
Q

Qual é a clínica da PNM neonatal?

A
  1. Desconforto respiratório precoce ou não – Taquipneia, apneia, retrações, BAN, gemido e cianose.
  2. Letargia, choro fraco, intolerância à dieta, distensão abdominal, hipotermia, má perfusão capilar, não melhora no CPAP, apneias, choque
  3. Desconforto respiratório com evolução arrastada
44
Q

Quais exames complementares pedir em caso de PNM neonatal?

A
  1. Radiografia de tórax – Áreas opacas difusas, segmentares, lobares ou ainda bilaterais
    • RX da PNM por estrepto = DMH
  2. DD com DMH
  3. Hemograma: leucocitose, leucopenia, plaquetopenia, granulações tóxicas  Valorizar hemograma com prudência – calcular o SCORE
  4. Gasometria: acidose metabólica persistente
45
Q

Diagnóstico diferencial da PNM neonatal.

A

DMH

46
Q

Qual é o tratamento da PNM neonatal?

A
  1. Ampicilina (200 mg/Kg/dia) + gentamicina 5mg/Kg/dia) – por 10 dias.
  2. Suporte
  3. Ventilação