DIABETES MELLITUS Flashcards
QUAIS SÃO AS INSULINAS BASAIS?
INTERMEDIÁRIAS:
- NPH
- DETERMIR
LONGA:
- GLARGINA U100
ULTRA-LONGA:
- GLARGINA U300
- DEGLUDECA
QUAIS SÃO AS INSULINAS PRANDIAIS?
RÁPIDA:
- INSULINA REGULAR
ULTRA-RÁPIDAS:
- ASPART
- LISPRO
- GLULISINA
- FAST ASPART
- INALADA AFREZZA
ATUAIS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DM2
1.Glicemia de Jejum: Maior ou igual a 126 mg/dL;
- Hemoglobina Glicada (HbA1c): Maior ou igual a 6,5%;
- Glicemia no Teste Oral de Tolerância à Glicose (TTGO 75g)
- em 1h: Maior ou igual a 209 mg/dl OU
- em 2h: Maior ou igual a 200 mg/dl.
Para confirmar o diagnóstico, é necessário repetir o exame alterado em uma segunda ocasião, exceto na presença de:
- Sintomas típicos de hiperglicemia (poliúria, polidipsia, polifagia, perda de peso inexplicada,
desidratação) + glicemia plasmática ao acaso >/= a 200 mg/dl é suficiente para o diagnóstico.
NOVOS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA CAD
GLICEMIA > 200 ou Hst Prévia de DM
BIC < 18 E/OU pH < 7,3
CETONURIA (>/= 2++) E/OU CETONEMIA (> 3 mmol/L)
ACIDOSE METABÓLICA COM ANION GAP AUMENTADO
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA CAD EUGLICÊMICA
o Glicemia < 200
o pH < 7,3 e/ou HCO3 < 18
o AG 10-12
o Cetonemia > 1,6 (Se disponível) preferir cetonemia do que cetonuria, iSGLT2 aumentam reabsorção tubular de acetoacetato
CAUSAS DE CETOACIDOSE EUGLICÊMICA
INIBIDORES SGLT-2
GESTAÇÃO
JEJUM PROLONGADO
ABUSO DE ÁLCOOL
causas de acidose metabólica de AG elevado:
· Acidose Lática (sepse - aumento do L-lactato);
· Cetoacidose Diabética (diabetes descontrolada - aumento de beta-hidroxibutirato e acetoacetato);
· Cetoacidose Alcoólica (abstinência alcoólica - aumento de corpos cetônicos);
. Insuficiência Renal (acúmulo de fosfato, sulfato e lactato);
· Intoxicações exógenas (AAS - acúmulo de lactato e salicilato // etilenoglicol e metanol - bebidas
clandestinas, álcool de madeira, quadro neurológico).
RASTREIO DM
> 35 ANOS
MESMO SEM FR’S
ATUALIZAÇÃO 2024
DOENÇA RENAL DO DIABETES (DRD)
ACHADO NA BX
1/3 A 1/2 APRESENTA
GLOMERULOESCLEROSE HIPERTENSIVA DIABÉTICA
(AUMENTO DE PRESSÃO INTRAGLOMERULAR)
TTO DRD
IECA OU BRA II (INDEPENDENTE DA PA)
+
ISGLT2
+
ANTIDIABÉTICOS ORAIS OU SC
+
FINERENONA (antoagonista mineralocorticoide nao esteroidal)
TTO DRD INDICAÇÃO IECA/BRA
O uso de IECA/BRA reduz a pressão intraglomerular e retarda a progressão da doença renal, melhorando o desfecho da doença
está indicado em TODOS os pacientes diabéticos com albuminuria elevada independente da PA, assim como pct com DRC de qlqr etiologia com proteinuria
TTO DRD INDICAÇÃO I SGLT2
TFG 30 - 60
OU
TFG 60 - 90 + ALBUMINÚRIA
TTO DRD INDICAÇÃO FINERENONA
FIGARO E FIDELIO
DM2 e TFG > 25 ml/min, com um K sérico normal (nesses estudos < 4,8) e que apresentem albuminúria > 30 mg/g e que já estejam utilizando IECA/BRA em dose otimizada.
OBS: reduz a progressão de DRC e ocorrência de eventos cardiovasculares em pacientes com doença renal do diabetes.
FASES DOENÇA RENAL DO DIABETES
ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
- HIPERFILTRAÇÃO - SEM ALTERAÇÕES CLÍNICAS OU LABORATORIAIS –> VISTO ESPESSAMENTO DA MEMB BASAL GLOMERULAR
- NEFROPATIA DIABÉTICA INCIPIENTE: DESARRANJO DOS PODÓCITOS –> TFG > 90 + MICROALBUMINÚRIA (30-300)
- NEFROPATIA DIABÉTICA CLÍNICA: TFG < 90 + MACROALBUMINÚRIA (> 300) OU PROTEINURIA TOTAL > 500)
- INSUFICIÊNCIA RENAL E AZOTEMIA
PARA O DIABÉTICO, EM RELAÇÃO AO VALOR ENERGÉTICO TOTAL
RECOMENDAÇÕES MÁXIMAS DE
CARBOIDRATO, GORDURA, PROTEINAS E SACAROSE, RESPECTIVAMENTE
60 %
35 %
20 %
10 %
BICARBONATO NA CETOACIDOSE QUANDO INDICAR
pH < 6,9
acidose hiperclorêmica associada (rel delta/delta)
hipercalemia grave (> 6,5) com alterações eletrocardiográficas
insulina bed time
dose para iniciar
0,1 a 0,2 UI/kg/dia
OBS: suspender sulfonilureias e manter outros antidiabéticos orais!
TRATAMENTO DM2 FLUXOGRAMA
TRATAMENTO DM2 FLUXOGRAMA
Doença cardiovascular aterosclerótica/ DRC ou IC
Doença cardiovascular aterosclerótica/ DRC ou IC —> Metformina + iSGLT2 ou GLP-1 Ag
HIPOGLICEMIA CLASSIFICAÇÃO (3 TIPOS)
. Nivel 1: baixo; entre 55 e 70 mg/dL;
. Nivel 2: severamente baixo; < 54 mg/dL;
· Nível 3: comprometimento cognitivo com necessidade de terceiros para recuperação, sem limites
glicêmicos definidos.
TTO HIPOGLICEMIA
NÍVEL 1: 15g de carboidratos (150mL de suco comum / refrigerante comum / 1 colher sopa açúcar)
NÍVEL 2: 30g de glicose 50% ou glucagon SC OU IM
NÍVEL 3: 100mL glicose 50% em bolus EV OU glucagon SC OU IM
NEUROPATIA DIABÉTICA FISIOPATOLOGIA
HIPERGLICEMIA –> ESTRESSE OXIDATIVO DA VASA VASORUM E DAS CÉLULAS NERVOSAS –> ISQUEMIA DOS AXONIOS PERIFÉRICOS –> DESMIELINIZAÇÃO
NEUROPATIA DIABÉTICA RATREIO
DM2: NO MOMENTO DO DIAG
DM1: 5 ANOS APÓS O DIAG
OBS: COMPLICAÇÃO MAIS FREQUENTE NO DM2
NEUROPATIA DIABÉTICA DIAGNÓSTICO
Diagnóstico é clínico e de exclusão
2 dos 4 testes alterados –> diagnóstico de neuropatia diabética