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Cirurgia micrografica Mohs > Dermatopatologia - Conceitos Iniciais > Flashcards

Dermatopatologia - Conceitos Iniciais Flashcards

1
Q

A derme possui anexos epiteliais e não epiteliais

A

Epiteliais - projeções epiteliais que vem da base da epiderme - pelo
Não epiteliais - músculo eretor do pelo, glândulas sudoríparas ecrinas e apócrifas, receptores neurais e vasos

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2
Q

Definição de epitélio

A

Escasse de substância intercelular. Grande proximidade entre as células. Ausência de vascularização. Vascularização por difusão

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3
Q

As glândulas sudoríparas ecrinas e apócrifas são

A

Exócrinas

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4
Q

Epitélio simples - uma só camada

A

Pacimentoso - achatadas
Colunar
Cuboidal

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5
Q

Epitélio estratificado, classificação

A

O que manda é a camada mais superficial. Por exemplo: estratificado pacimentoso podendo ou não ser queratinizado

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6
Q

São tipos de pele

A

Fina - poucos folículos pilosos (possui pêlo velus)
Grossa (volar) - sem folículos pilosos mas rico em glândulas ecrinas
Couro cabeludo - muitos folículos

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7
Q
A

Estrutura da pele fina

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8
Q

Estrutura da pele fina

A

Cones epidérmicos
Papilas dérmicas
Epitélio estratificado pavimentoso
Queratinizado

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9
Q

Quais estruturas vemos

A

Cones epidérmicos
Papilas dérmicas
Camada basal - células cuboidais
Camada espinhosa - células mais poligonais
Camada mais achatada com grânulos de queratohialina - camada de células granulares que vão se queratinizando e formar a camada córnea

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10
Q

Características da pele do idoso

A

Afinamento da epiderme
Retificação dos cones
Afinamento da derme

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11
Q

Pele fotodanificada

A

Fibras basofilicas - formado pela degeneração do colágeno na derme

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12
Q

Eosina / hematoxilina

A

Rosa / roxa (é básica e cora estruturas basofilicas)

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13
Q
A

Elastose solar - fibrilas basofilicas (roxas)
Perda dos cones epidérmicos
Epiderme mais fina
Camada de colágeno entre derme e epiderme (que mostra que a epiderme pode produzir colágeno)

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14
Q

Elastose solar

A

Material anomolo produzido por fibroblastos cronicamente expostos a radiação solar
Se cora por VERHOEFF VAN GIRSON e ORCEINA (que cora fibras elásticas)

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15
Q
A

ORCEINA corando Elastose solar e não corando fibras colagenas

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16
Q
A

Pele grossa (volar) - camada córnea compactada (diferente da malha de rede da pele do corpo). Camada de Malpigh mais espessa.

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17
Q
A

Pele grossa (volar) - camada córnea compactada (diferente da malha de rede da pele do corpo). Camada de Malpigh mais espessa.

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18
Q
A

Crista dérmica primária e dividida em duas pela crista epidérmica intermédia
A crista dérmica primária é delimitada pela crista epidérmica limitans
A crista epidérmica limitans corresponde aos sulcos superficiais da pele
A crista epidérmica intermédia corresponde as cristas superficiais

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19
Q
A

Linha queratinocitica - queratinocito
Linhagem não queratinocitica - melanócitos, merkel e langerhans

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20
Q

Camadas da epiderme

A

Células nasais - únicas células que se reproduzem na epiderme. Uma única camada de célula. São mais colunares, responsáveis pela divisão celular e por fornecer mais células a epiderme
Vai se diferenciando em células da camada espinhosa - células espinhosas - vão migrando e soltando umas as outras. A camada espinhosa tem 5 a 10 fileiras. Se transformam em células da camada granulosa.
Células granulosas são achatadas e possui em grânulos basofilicos de queratohialina. Esses grânulos formam a queratina mole da pele.
As células da camada granulosa morrem e da origem aos granulocitos.

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21
Q

Tempo do fluxo da camada nasal a granulosa

A

14 dias.
Após morrer dura mais 14 dias para elas se queratinizarem.
Toda a epiderme se renova a cada 28 dias

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22
Q

Identifique as células da epiderme

A

Células da camada basal - uma única fileira
Células da camada espinhosa - células mão globulares com citoplasma e núcleos maiores
Células da camada granulosa - achatadas com grânulos de queratohialina
Camada córnea - em basket wave

Não há cones epidérmicos, a camada da epiderme é mais achatada. Paciente idoso.

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23
Q

Descreva a polaridade da epiderme

A

Essa anatomia

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24
Q

Descreva o número de camadas

A

Basal- uma camada
Espinhosa - 5 a 10
Granulosa - 1 a 3 (pele fina) 5 a 10 (pele volar)

Veja que dá pra ver as pontes citoplasmaticas entre os queratinocitos.

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25
As células basais são as que tem menos citoplasma na epiderme
Sim. Os queratinocitos tem mais citoplasma
26
Camada espinhosa Núcleo basofilico Nucléolo mais basofilico Citoplasma Pontes intercelulares
27
O que é o estrato lúcido?
Camada existente entre a camada granulosa e a malha de rede. Não tem núcleo. É eosinofilico! Mais presente na pele volar
28
Onde ficam os melanócitos?
Ficam entre a fileira de células da camada basal. Possuem um núcleo maior. Possuem pontes citoplasmaticas que carreiam melanossomos para os queratinocitos - principalmente os queratinocitos basais.
29
Papel dos melanócitos.
Emitir projeções citoplasmaticas para a epiderme e carrear melanossomos para que estes levem melanina as células da epiderme, promovendo proteção contra a radiação UV - emitem melanina para 36 queratinocitos (cada melanócitos). Principalmente para a camada basal- para proteger essas células que não se multiplicam.
30
O citoplasma normal dos melanócitos colabam na preparação da lâmina. Isso gera um vacúolo!
31
Citoplasma dos melanócitos colabado. Melanócitos ficam entre as células da camada basal
32
Onde ficam os melanócitos?
Ao longo da junção dermo-epidermica e entre as células da camada basal.
33
Nome da lâmina
Nevo melanocitico juncional
34
O que são células de Merkel
Células com função neuro-endocrina. Não são identificadas em cortes histológicos. São confundidas com melanócitos na microscopia óptica. São receptores neurais e executam secretando substâncias que vão agir localmente na pele
35
Fagocitam e apresentam este antígeno aos linfócitos. Qual marcador da imunohistoquimica?
CD1A (mais específico) S100
36
Não é identificada na coloração de rotina. Qual o corante que cora ela?
PAS
37
Linha de cor fucsia. A imunohistoquimica contra o colágeno tipo ______ cora bem a membrana nasal. Constituição da membrana basal
Corada pelo PAS. Colágeno tipo IV. Lâmina lúcida e lâmina densa
38
O que é a ZONA DA MEMBRANA BASAL?
Conceito mais amplo, formado por: TONOFILAMENTOS dos queratinocitos basais Que se liga ao hemidesmossomo que se liga nos filamentos de ancoragem da lâmina lúcida que se liga na lâmina densa que se liga na sub lâmina densa que já é a derme superficial
39
Tonifilamentos - citoqueratina 5 e 14 se liga no hemidesmossomo através do penfigoide bolhosos tipo 1 e da plictina Hemidesmossomos que atravessa a membrana celular da célula e se liga na lâmina lúcida pelo Ag penfigoide bolhoso tipo 2. Se liga na lamina lúcida pelos filamentos de ancoragem (laminina 5). Se liga na lâmina densa formada por colágeno tipo 4 Na base da lâmina densa se liga a fibrilas de ancoragem (colágeno tipo 7) que se liga ao colágeno superficial da derme É uma corrente que adere epiderme a derme. Cada antígeno desse é um elo dessa corrente. Várias doenças acometem esses antígenos, na zona da membrana basal
40
Essa linha imaginária divide o que?
Derme papilar (tecido conjuntivo mais frouxo) da derme reticular (tecido conjuntivo mais denso).
41
Quais estruturas se vê
Derme papilar. Fibras colagenas. Fibroblastos eosinofilicos. Vasos sanguíneos.
42
Quais as diferenças entre derme papilar e retirculae
A papilar tem feixes de colágeno a menos intensos, menos maduros. A reticular tem feixes de colágeno mais maduros e eosinofilicos (mais espessos).
43
Fibras elásticas são vistas pelo HE?
Não. Devem ser coradas pela orceína
44
Tipos de fibras colagenas da derme papilar. São distintas devido sua espessura
Fibras oxitalanicas (mais finas) e elauninicas (mais grossas). Na derme reticular essas fibras são ditas maduras.
45
Qual tipo de pele é esta?
Da face. Muitos folículos e glândulas com pouco tecido subcutâneo. Musculatura conectando na pele e presença de feixes nervosos
46
Qual estrutura?
Terminação de nervo na pele. Epineuro e células de schwann
47
Ramo de filete nervoso terminal
Estrutura observada na pele de um ramo nervoso terminal
48
Qual estrutura é?
Corte transversal e corte oblíquo de um filete nervoso
49
Estruturas vistas na imagem
Lembrar da camada do perineuro. Das células de Schwann e dos axonios (os núcleos neuronais estão na medula).
50
Observe as estruturas
Perineuro - células de Schwann - axonios
51
Nome da estrutura que é formada por vários filetes nervosos
Tronco nervoso. Veja que a estrutura que reveste o tronco é o EPINEURO. O PERINEURO reveste cada estrutura de filete nervoso. O ENDONEURO da sustentação interna do filete nervoso
52
O que são corpúsculos de Meissner
Os corpúsculos de Meissner são encontrados nas regiões da pele que não apresentam pelos e são especializados em captar estímulos táteis. Se localizam no topo de uma papila dérmica e se concentram nas mãos e nos pés
53
O que são corpúsculos de Pacini?
Estruturas neurais que se localizam na profundidade dérmica e são responsáveis pela captação das variações de pressão
54
Músculo eretor do pele, disposição
Fica na derme, de forma oblíqua. Ele se insere no terço médio do pêlo e vai até a função dermo - epidérmica. Ao realizar sua contração de forma autônoma, leva o pêlo a ser observado na superfície da pele.
55
Músculo eretor do pêlo
É uma musculatura lisa, eosinofilica onde os núcleos se localizam no meio da musculatura. Não são circundados por nenhuma estrutura específica como o feixe nervoso
56
Qual estrutura?
Fibras de musculatura esquelética estriada. Há estriações nas fibras e o núcleo fica disposto na periferia. Além disso não há vacuolos entre os núcleos das células musculares. Mais comum de serem observados em região da pele da face.
57
Estruturas observadas
Núcleos na região periferica e estrias no centro da fibra
58
Diferencie as três estruturas da imagem
Nervos: bainha que envolve a estrutura, o perineuro; Músculo liso: não há bainha. As células tem núcleos no centro da fibra. Ao lado é no entorno dos núcleos dessas células nós vemos vacuolos. Músculo estriado: não há bainha. núcleos na periferia. Não há vacuolos. Há estrias finas
59
Narre como é a estrutura vascular da pele
Os vasos de maior calibre chegam a derme profunda através das áreas de junção do tecido celular subcutâneo. Ao chegar na derme profunda, forma o plexo vascular profundo que é horizontal. Deste plexo, saem ramificações que vão formar a vascularização da derme. Por fim, esses vasos se juntam em um novo plexo, agora plexo superficial na junção da derme retircular com a derme papilar.
60
As artérias da pele, são pequenas (considerando todas as artérias do corpo). E no subcutâneo as artérias atingem no máximo, médio calibre. Quais são as estruturas visíveis na foto?
Túnica muscular interna (corte de músculo liso) e túnica muscular externa (corte de músculo liso feito na transversal).
61
Estruturas visíveis na imagem
Arteríola e vênulas além de filetes nervosos
62
Qual estrutura é essa e porque?
Vaso linfático. Noto válvulas dentro das estruturas dos vasos, que são projeções de derme que se projetam para dentro do vaso.
63
Qual estrutura se vê na imagem?
Vasos linfáticos
64
Estrutura da hipoderme, como é formada?
A hipoderme é formada por lóbulos de gordura e também por septos de tecido fibroso (ou septos de tecido colágeno). Os septos de tecido fibroso guardam íntima correlação com a derme profunda e com a região dos septos fibrosos dos músculos.
65
Estruturas que formam o folículo pilossebáceo apócrino
Porção superior, que contém o Infundibulo e o ístimo (que não se alteram em nenhuma fase do ciclo do pêlo). Porção inferior que é formado pelo bulbo e medula. A poção superior tem o istimo dividido do infundibulo pela inserção da glândula sebácea. O que divide a porção superior da inferior e a inserção da musculatura lisa.
66
Infundibulo e istimo são separados pela inserção da glândula sebácea
Eles são estruturas distintas pois tem epitélios distintos
67
Diferença entre Infundibulo e istmo
No Infundibulo o epitélio é igual ao epitélio da pele normal. No istmo o epitélio não possui granulosa
68
Segmento de aspecto fixo do folículo piloso (não mudam independente da fase)
Segmento superior
69
Divisão do segmento inferior do folículo
Bulbo e tronco. O que divide as duas regiões e uma linha imaginária chamada de FRANJA DE ADAMSON
70
O que diferencia um folículo vellus de um folículo terminal?
A espessura do folículo.
71
Nome da estrutura que faz a inserção do músculo eretor do pelo no folículo piloso
Bulge
72
Qual estrutura se vê e qual aspecto delas?
Glândulas sebáceas. Aspecto piriforme
73
A glândula sebácea é uma célula…
Holocrina. Toda ela morre para eliminar a secreção
74
Qual estrutura?
Glândula écrina - porção secretora mais inferior e ducto da glândula ecrina
75
Estrutura vista e descrição
acrossiringeo - região distal do ducto da glândula ecrina que se insere na região da epiderme assumindo uma morfologia espiralada
76
Diferença da glândula apocrina e ecrina
Os ácinos da glândula écrina são menores do que os ácinos da glândula apócrina.
77
Formações afinares diferenciam glândulas écrinas de apócrinas
78
Ceratose seborreica Acantotica
Acantose com fusão dos cones epidérmicos. Presença de melanina (pigmento) na epiderme. Presença de pseudocisto córneo.
79
Descreva
Queratose Seborreica - acantose da epiderme. Pseudocistos córneos e pigmento de melanina próximo das células epidérmicas que possuem citoplasma escasso.
80
Diagnóstico
QS ACANTOTICA
81
Diagnóstico
Queratose seborreica Acantotica - acantose bem marcada. Pseudocistos córneos. Cones epidérmicos alargados e fundidos.
82
Ceratose seborreica Acantotica - característica patológica
Cones epidérmicos bem largos (acantose) e fusionados
83
Diagnóstico
QS hiperceratotica - menor acantose, tem áreas superficiais em pico de igreja.
84
Característica geral das QS
Queratinocitos organizados, com núcleos pequenos e com depósito de pigmento, formação de Pseudocistos córneos, acantose, fusão dos cones epidérmicos (em maior ou em menor grau).
85
Diagnóstico
QS irritada. QS com redemoinho de células escamosas - cada redemoinho é igual entre si. Isso da a diferença entre este tipo de patologia e o CEC
86
Diagnóstico
QS reticulada - epitélio fusionado e rendilhado
87
Diagnóstico
O de cima - lentigo solar - lesão precursora de Queratose seborreica O de baixo - lentigo simples -evolui para nevo melanocitico juncional, se formarem ninhos de melanócitos.
88
Diagnóstico
Fenômeno de Borst-Jadassohn: grupamentos neoplasicos intra-epidermicos intercalados por epiderme normal
89
Diagnóstico na ponta da seta
Corpúsculos de Civatte - corpos eosinofilicos sem núcleos. São queratinocitos basais que foram agredidos e ao morrer caíram na derme
90
Diagnóstico
Acantoma de células claras - acantose retangular. Área epidérmica mais pálida devido ao acúmulo de glicogênio dentro das células. Cora pelo PAS!!! Fica corado pelo PAS, assumindo uma cor Fucsia
91
Definição de QA
Queratinocitos atípicos, que se localizam restritos a porção inferior da epiderme. Acomete somente o terço inferior da epiderme. Ao substituir 2/3 ou mais da epiderme, caminha para o CEC in situ
92
Diagnóstico
QA - hiperceratose padrão pink and blue. A camada córnea é paraceratotica e fica entrecortada por colunas verticais de ortoceratose que corresponde a queratinizacao dos anexos que estão preservados. Alteração da camada córnea e bem característica
93
Diagnóstico
QA - densidade dos queratinocitos basais e muito alta. Estão empilhados e com atipias. Padrão pink and blue.
94
Diagnóstico
QA - Alta densidade de queratinocitos no 1/3 inferior. Com células com citoplasma eosinofilicos e com percepção das pontes citoplasmaticas entre as células. Núcleos de diferentes tamanhos. Ficam abaixo de uma linha imaginária
95
Diagnóstico
Queratose actinica
96
Diagnóstico
Epiderme com proliferação de células escamosas com núcleos grandes e irregulares (pleomorfismo), com cores distintas (heterocromasia) que são atípias citológicas. Perda da polaridade habitual do epitélio. CEC IN SITU
97
Diagnóstico
Doença de Bowen
98
Diagnóstico
Doença de Bowen
99
Carcinoma epidermoide invasivo ocorre quando?
As massas neoplasicas epiteliais já se encontram na profundidade da derme reticular
100
Diagnóstico
CEC invasivo
101
Diagnóstico
Pérolas córneas
102
Diagnóstico dos 3
Pseudocisto córneo Redemoinho escamoso Pérola córnea
103
Diagnóstico
Ceratoacantoma
104
Característica do CBC
Massas de células basaloides com disposição em paliçada na periferia.
105
Diagnóstico
CBC SUPERFICIAL
106
Diagnóstico
CBC SUPERFICIAL
107
Diagnóstico
CBC nodular
108
Diagnóstico
CBC com estroma se retraindo ao redor da massa devido ao acúmulo de mucina
109
Diagnóstico
CBC nodular e presença de vasos superficiais dilatados - vasos arboriformes
110
Diagnóstico
CBC micronodular
111
Diagnóstico
CBC esclerodermiforme - cordões de células basaloides com retração do estroma.

Cirurgia micrografica Mohs (2 decks)

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