Decoreba Flashcards
Lesões patognomônicas de dermatomiosite
Pápulas de Gottron
(eritema papular que geralmente surgem nas regiões extensoras dos dedos das mão)
Heliótropo
(Eritema nas pálpebras)
Manifestação oftalmológica mais comum da doença de Wilson
Anéis de Kayser-Fleischer
Vermelho do Congo
Amiloidose
Lóquios
Nos primeiros 3 a 4 dias do puerpério, os lóquios são avermelhados e chamados lóquios rubros.
Esses lóquios se tornam róseos ou serossanguinolentos (fusca).
Depois, esses lóquios ficam esbranquiçados e em torno do 10 dia são chamados de lóquios alvos (Alba)
lóquios avermelhados após duas semanas possibilidade de…
Restos placentários.
odor forte desagradável + febre + lóquios de cor de chocolate é sinal de:
Infecção puerperal (endometrite)
Etapas da produção láctea
Mamogênese: desenvolvimento mamários durante gravidez.
Lactogênese: início da secreção láctea. Ocorre após descolamento placentário.
Lactopoese ou galactopoese: manutenção da lactação. Prolactina é o hormônio principal.
Puerpério: involução uterina
Imediatamente após o secundamento: cicatriz umbilical e diminui 1cm/dia irregularmente
15 dias: órgão novamente intrapelvico
4 semanas: dimensões pré gravídico
Ao final do parto: 1000g
Após uma semana: 500g
Após 30 dias: 100g
Fases do puerpério
Imediato: até 10 dias
Tardio: até 45 dias
Remoto: após 45 dias
Perda de peso no puerpério
5-6kg de peso corporal por esvaziamento uterino + sangramento
1-2kg de líquido pela regressão do edema em virtude de excessiva diurese
Disforia pós-parto (blue syndrome, maternity blue)
Ocorre em 60% das puérperas. Alterações do humor transitória. A puérpera afirma que gosta do recém nascido e tem vontade de amamentar, o que diferencia da depressao pós parto. Desaparece após 14 dias geralmente.
Puerpério alterações hemodinamicas
Aumento débito cardíaco e volume plasmático no puerpério imediato voltando ao pré gravídico em duas semanas.
Aumento da resistência periférica
Pressão venosa nos mmii volta ao normal com a involução do útero
Puerpério: alterações hematológicas
Série vermelha não altera
Leucocitose até 25mil sem desvio a custa de granulócitos
Linfopenia com eosinopenia
Sistema de coagulação ativado (após dois dias volta ao normal)
Agente microbiano mais comumente associado a mastite puerperal
Staphylococus aureus
Bactéria mais associada ao choque séptico secundário à infecção puerperal
E. Coli
Tratamento da tromboflebite pélvica séptica
Antibiótico + heparina de baixo peso molecular
Tríade de Brumm
Útero doloroso, amolecido e hipoinvoluído
Bactéria relacionada à endometrite puerperal tardia, após 10 dias
Clamídia
Principal fator de risco isolado para infecção puerperal
Cesariana
Forma clínica mais frequente de infecção puerperal
Endometrite
Aumento fisiológico da temperatura corporal no puerpério
É fisiológico se iniciar nas primeiras 24h e durar menos que 48h
Manobra de taxe
Tratamento da inversão uterina
Posicionar a palma da mão no centro do fundo uterino e pressiona-lo para cima.
Durante sua realização, devem ser empregados uterolíticos (betamiméticos ou sulfato de magnésio)
Manobra de Credé
Usada para remoção de placenta ou restos placentários
Tem como pré-requisito cateterismo vesical
Principais causas de lacerações do trajeto do parto
Episiotomia extensa
Feto macrossomico
Manobra de Kristeller
Parto pélvico
Tratamento cirúrgico da atonia uterina
Revisão do canal de parto
Suturas de B-Lynch
Ligaduras de a. Uterinas
Ligaduras de a. Hipogástricas
Embolização seletiva de a. Uterinas
Histerectomia
Manobra de Hamilton
Usada para atonia uterina
Massagem do fundo uterino com uma mão, associado à compressão da parede anterior do útero com mão cerrada por via vaginal
Síndrome de Sheehan
Necrose hipofisária isquêmico
Complicação tardia de hemorragia obstétrica de qualquer etiologia.
Principais causas: atonia uterina e descolamento prematura de placenta
Principais causas de hemorragia pós parto
1) atonia uterina
2) lacerações do trajeto
3) retenção placentária
4) coagulopatia
Principais complicações puerperais
Hemorragia pós parto
Infeções puerperais
Altercações nas mamas
Doenças tromboembolicas
Transtornos psiquiátricos
Clínica e laboratório de Síndrome de Cushing
Obesidade central Gibosidade / face lua cheia Hiperglicemia Hirsutismo Estria violácea Osteopenia Hiperpigmentação se ACHT elevado
Diagnóstico de síndrome de Cushing
(1) 1mg de DEXA as 23h - cortisol sérico às 8h diminuído
(2) cortisol livre urinário de 24h - elevado
(3) cortisol salivar meia noite - elevado
Como diferenciar Síndrome de Cushing primário ou secundário
Dosar ACHT
Se elevado ou normal, secundário (doença de Cushing ou ACHT Ectopica)
Se diminuído, primário (adenoma/hiperplasia ou carcinoma adrenal)