Conceitos Flashcards

1
Q

Células capazes de contrair através da conversão de energia química em energia mecânica

A

Miócitos

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Q

Capacidade de responder a sinais químicos, como distensão ou outros sinais, através de alterações elétricas na membrana citoplasmática

A

Excitabilidade

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3
Q

Estímulos elétricos locais provocam uma onda de excitação que viaja ao longo da fibra muscular

A

Condutividade

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4
Q

Capacidade de encurtar quando estimulado

A

Contractilidade

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5
Q

Capacidade de ser esticado por uma força externa

A

Extensibilidade

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6
Q

Capacidade de regressar ao comprimento original de descanso após ser esticado, quando a força externa deixa de ser aplicada

A

Elasticidade

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7
Q

Fibras pequenas, uninucleadas, sem padrão de estria óbvio

A

Músculo liso

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8
Q

FIbras longas, multinucleadas, com padrão de bandas bem definido

A

Músculo esquelético

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9
Q

Fibras ramificadas, uninucleadas, com padrão de bandas bem definido

A

Músculo cardíaco

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10
Q

Fibras que quando observadas no microscópio apresentam um padrão de bandas alternadas claras e escuras

A

Músculo estriado

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11
Q

“Todos os músculos esqueléticos estão ligados a ossos”

A

Falso, os esfíncteres têm músculo esquelético que não estão ligados a ossos

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12
Q

Capaz de originar novos miócitos esqueléticos no caso de lesão ou hiperestimulação muscular

A

Célula satélite

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13
Q

Fenómeno responsável pelo crescimento da massa muscular

A

Hipertrofia

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14
Q

Camada espessa de tecido conjuntivo que envolve todo o músculo

A

Epimísio

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15
Q

Envolve fascículos de fibras musculares

A

Perimísio

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16
Q

Envolve fibras musculares individualmente

A

Endomísio

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17
Q

Ocupa a maior parte do volume de uma fibra muscular

A

Miofibrilhas

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18
Q

Polímero de sarcómeros num miócito

A

Miofibrilha

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19
Q

Constituído por miofilamentos grossos e miofilamentos finos, extendendo-se de um disco Z a outro disco Z

A

Sarcómero

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20
Q

Conjunto de miofilamentos, formando um cilindro

A

Miofibrilha

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21
Q

Envolve as miofibrilhas, formando uma rede

A

Retículo sarcoplasmático

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22
Q

Zonas dilatadas do retículo sarcoplasmático que armazenam cálcio

A

Cisternas

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23
Q

Invaginações do sarcolema que contacta com as miofibrilhas

A

Túbulos T

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24
Q

Conjunto de duas cisternas de retículo sarcoplasmático e um túbulo T

A

Tríade

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25
Q

Membrana citoplasmática de um miócito

A

Sarcolema

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26
Q

Estrutura que marca os limites dos sarcómeros

A

Disco Z

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27
Q

Bandas claras de um sarcómero

A

Banda I

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28
Q

Bandas escuras de um sarcómero

A

Banda A

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29
Q

Porção do sarcómero constituído só por miofilamentos finos

A

Banda I

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30
Q

Porção do sarcómero constituído por miofilamentos grossos e finos

A

Banda A

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31
Q

Zona do sarcómero delimitada pelas extremidades dos filamentos finos

A

Zona H

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32
Q

Disco de ancoragem dos miofilamentos grossos

A

Linha M

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33
Q

Zona do sarcómero constituída apenas por filamentos grossos

A

Zona H

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34
Q

Zona mais clara da banda A

A

Zona H

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35
Q

Zona de ancoragem dos miofilamentos finos

A

Disco Z

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36
Q

Zona de ligação da G-actina

A

Cabeça de miosina

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37
Q

Estrutura formada pela ligação de uma cabeça de miosina com uma G-actina

A

Ponte cruzada

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38
Q

Proteína que cobre os locais ativos da G-actina

A

Tropomiosina

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39
Q

Monómeros que constituem a F-actina

A

G-actina

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40
Q

Regula a disposição da tropomiosina

A

Troponina

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41
Q

Molécula que se liga ao cálcio durante a contração muscular

A

Troponina

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42
Q

Troponina liga-se a isto para alterar a conformação da tropomiosina

A

Cálcio

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43
Q

Polímero de G-actina

A

F-actina

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44
Q

Em corte transversal cada miofilamento grosso é rodeado por x miofilamentos finos

A

6

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45
Q

Em corte transversal cada miofilamento fino é rodeado por x miofilamentos grossos

A

3

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46
Q

Proteína que se extende de um disco Z a outro disco Z, conferindo elasticidade ao músculo. Contribui para a manutenção da estrutura do sarcómero.

A

Titina

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47
Q

Proteína que confere consistência ao miofilamento fino

A

Nebulina

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48
Q

4 proteínas que constituem o miofilamento fino

A

Actina, Tropomiosina, Troponina e Nebulina

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49
Q

2 proteínas que constituem o miofilamento grosso

A

Miosina e Titina

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50
Q

Sinapse do sistema nervoso somático com o músculo esquelético

A

Junção neuro-muscular

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51
Q

Neurotransmissor da junção neuromuscular

A

Acetilcolina

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52
Q

Inibe a acetilcolinesterase, causando paralisia tetánica nos insetos

A

Inseticidas organofosforados

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53
Q

Bloqueia os recetores de acetilcolina nas junções neuro-musculares, provocando uma paralisia flácida

A

Curare

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54
Q

Doença autoimune caracterizada por destruição de recetores de acetilcolina nas junções neuro-musculares

A

Miastenia gravis

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55
Q

Conjunto de um neurónio motor e as fibras musculares que inerva

A

Unidade motora

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56
Q

Conjunto de unidades motoras

A

Músculo

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57
Q

Proteína que atrai o cálcio para as cisternas do retículo sarcoplasmático

A

Calsequestrina

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58
Q

Recetores de voltagem dependente que se ativam quando o potencial de ação chega aos túbulos T a nível das tríades, promovendo o movimento de cálcio das cisternas do retículo sarcoplasmático para o sarcoplasma do miócito

A

Recetores de dihidropiridina

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59
Q

Canais de cálcio encontrados nas cisternas de retículo sarcoplasmático, ativados pelo recetor de dihidropiridina

A

Canais de rianodina

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60
Q

Responsável pelo transporte de cálcio do sarcoplasma para as cisternas de retículo sarcoplasmático durante o relaxamento

A

Bombas de cálcio

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61
Q

Alteração da zona de charneira dos miofilamentos grossos, provocando um deslizamento dos miofilamentos entre si

A

Golpe de força

62
Q

Zona do sarcómero que não altera de tamanho na contração muscular

A

Banda A

63
Q

Resulta do esgotamento do ATP, que impede a quebra das pontes cruzadas

A

Rigor mortis

64
Q

Zona do sarcómero definida pelo comprimento dos filamentos grossos

A

Banda A

65
Q

Zona do sarcómero definida pelas extremidades dos filamentos finos

A

Zona H

66
Q

Zona do sarcómero entre as extremidades dos filamentos grossos

A

Banda I

67
Q

Contração em que o músculo não varia de tamanho

A

Contração isométrica

68
Q

Contração em que o músculo encurta

A

Contração isotónica

69
Q

Estrutura que une os miócitos cardíacos entre si

A

Discos intercalados

70
Q

Estrutura que permite uma forte ligação entre os miócitos cardíacos nos discos intercalares

A

Desmossomas

71
Q

Estruturas que permitem a sinapse elétrica entre miócitos cardíacos

A

Gap junctions

72
Q

“Na contração muscular cardíaca, as cisternas do retículo sarcoplasmático libertam cálcio para o sarcoplasma através dos canais de rianodina”

A

F, os miócitos cardíacos não têm cisternas de retículo sarcoplasmático e o cálcio tem origem extracelular

73
Q

Estrutura com miócitos autorrítmicos com maior frequência de contração

A

Nó sinoatrial

74
Q

Foco ectópico: os impulsos passam a ser gerados nesta estrutura do coração

A

Nó atrioventricular

75
Q

“Se forem cortados os nervos que inervam o nó sinoatrial, a frequência cardíaca aumenta”

A

V, o nó sinoatrial está sobre constante inibição pelo sistema nervoso parassimpático, se o nervo vago for cortado, deixa de ser inibido e a frequência cardíaca aumenta

76
Q

Estrutura que impede que os ventrículos contraiam ao mesmo tempo que os átrios

A

Esqueleto fibroso do coração

77
Q

Primeira parte do coração a contrair

A

Átrios (aurículas)

78
Q

Parte do coração que inicia a contração ventricular

A

Vértice do coração (apex, ápice)

79
Q

Determina o declive do potencial marcapasso

A

Sistema nervoso autónomo

80
Q

Canais que abrem automaticamente nas células autorrítmicas do coração

A

Canais influx funny de sódio

81
Q

Os miofilamentos dos miócitos lisos organizam-se em

A

Escada

82
Q

Estrutura que fixa os miofilamentos do músculo liso ao sarcolema e sarcoplasma

A

Corpos densos

83
Q

Origem da maior parte do cálcio responsável pela contração dos miócitos lisos

A

Líquido intersticial

84
Q

Molécula reguladora dos filamentos grossos do miócito liso

A

Calmodulina

85
Q

Invaginações do sarcolema do músculo liso que contém vários canais de cálcio voltagem dependentes

A

Caveolae

86
Q

Tipo de músculo presente na maioria das vísceras e vasos sanguíneos, com células que apresentam gap junctions e inervação autónoma restrita às células marcapassos, que reagem ao estiramento

A

Músculo liso unitário

87
Q

Tipo de músculo presente nas artérias maiores, íris, m. eretores do pelo e m. ciliares, sem gap junctions, e cada um inervado por um ramo do SNA, não contraem em resposta a estiramento

A

Músculo liso multi-unitário

88
Q

Cada célula do músculo liso multi-unitário contacta com pelo menos uma dessas estruturas nervosas

A

Varicosidades

89
Q

“O grau de contração do músculo liso unitário é regulado pela quantidade de hormona, neurotransmissor ou fator parácrino”

A

F, isto seria verdadeiro para o músculo liso multi-unitário. O grau de contração do músculo liso unitário é regulado pela quantidade de cálcio que entra no miócito.

90
Q

Acontece quando não há ativação da miosina fosfatase no relaxamento do músculo liso

A

Mecanismo de trinco

91
Q

Enzima que ativa a cinase de miosina de cadeia leve

A

Calmodulina

92
Q

Enzima que permite a formação de pontes cruzadas no músculo liso

A

Miosina cinase de cadeia leve

93
Q

Manutenção da tensão do músculo com consumo de energia

A

Tétano

94
Q

Manutenção da tensão muscular sem consumo de energia

A

Mecanismo de trinco

95
Q

Substância segregada para o meio ambiente e atua noutro indivíduo de outra espécie

A

Alelomona

96
Q

substância segregada para o meio ambiente e atua noutro indivíduo

A

Feromona

97
Q

Substância segregada para o meio ambiente e atua noutro indivíduo de outra espécie, favorecendo-o

A

Cairomona

98
Q

Substância segregada para o meio ambiente e atua noutro indivíduo de outra espécie, favorecendo quem a produziu

A

Alomona

99
Q

Substância segregada para o meio ambiente e atua noutro indivíduo de outra espécie, favorecendo-o e a quem a produziu

A

Sinomona

100
Q

“As hormonas são libertadas diretamente para a circulação sanguínea”

A

F, passam primeiro pelo líquido intersticial

101
Q

O sistema endócrino tem um sinal de frequência modulada

A

F, o sistema endócrino tem um sinal de amplitude modulada, quanto maior a intensidade do sinal, maior é a produção de hormona. O sistema nervoso tem um sinal de frequência modulada em que quanto maior a frequência dos potenciais de ação, maior a intensidade do sinal

102
Q

Atuação de uma hormona numa determinada célula promove a síntese de mais recetores dessa hormona

A

Regulação por excesso

103
Q

Atuação de uma hormona numa determinada célula promove a detruição dos recetores dessa hormona ou inibição da sua síntese

A

Regulação por défice

104
Q

Agregado de corpos celulares que produzem a hormona antidiurética

A

Núcleo supra-ótico

105
Q

Agregado de corpos celulares que produzem a ocitocina

A

Núcleos paraventriculares

106
Q

Hormona produzida pelo núcleo supra-ótico do hipotálamo

A

Hormona antidiurética

107
Q

Hormona produzida pelo núcleo paraventricular do hipotálamo

A

Ocitocina

108
Q

Doença associada a um défice de vasopressina ou deficiência nos recetores dessa hormona nas células alvo

A

Diabetes insípida

109
Q

Células com recetores de ocitocina importantes no reflexo de ejeção de leite

A

Células mioepiteliais

110
Q

“As hormonas libertadas pela neuro-hipófise são neuro-hormonas”

A

V

111
Q

“As hormonas reguladoras das hormonas da adenohipófise são neurohormonas”

A

V

112
Q

Sufixo para uma hormona que regula outra hormona

A

Tropina

113
Q

Hormona que aumenta em concentrações em situações de stress, hipoglicemia e aumento da concentração de aminoácidos

A

Hormona do crescimento

114
Q

Sua produção segue um ritmo diário, com picos no sono profundo

A

Hormona do crescimento

115
Q

Hormona que estimula a lipólise e síntese protéica e inibe a absorção de glicose nos músculos, adipócitos e condrócitos

A

Hormona do crescimento

116
Q

Hormona cuja produção é inibida em hiperglicemia

A

Hormona libertadora da hormona do crescimento

117
Q

Hormona cujo défice é associado a nanismo com inteligência normal em crianças

A

Hormona do crescimento

118
Q

Proteína sintetizada no RER por associação de tirosina e iodo

A

Tiroglobulina

119
Q

Doença caracterizada por dilatação da tiróide associada a deficiências de iodo na dieta, níveis elevados de TSH circulantes e níveis baixos de hormonas da tiróide (hipotiroidismo)

A

Bócio endémico

120
Q

Doença caracterizada por dilatação da tiróide, com anticorpos que imitam a TSH, e níveis elevados das hormonas da tiróide circulantes (hipertiroidismo)

A

Bócio tóxico

121
Q

Hipotiroidismo adulto, associado a tumefação da face

A

Mixedema

122
Q

Hormona cuja ação diminui os níveis circulantes de cálcio

A

Calcitonina

123
Q

Hormona libertada pelas células parafoliculares da tiróide

A

Calcitonina

124
Q

Hormona cuja ação aumenta a reabsorção de cálcio e ativa a vitamina D nos rins

A

Hormona paratiroideia

125
Q

É inibida pela hormona paratiroideia, sua ação inibe a diferenciação de células precursoras em osteoclastos

A

Osteoprogesterina

126
Q

A matriz mineral do osso é constituída por

A

Fosfato de cálcio

127
Q

Doença a nível hormonal que leva a tetania fatal em 3-4 dias

A

Hipoparatiroidismo

128
Q

Hormona cuja ação aumenta os níveis de sódio sanguíneo e diminui os níveis de potássio e H+

A

Aldosterona

129
Q

Produzido pela zona glomerulosa do córtex adrenal

A

Mineralocorticóides

130
Q

Produzido pela zona fascicular do córtex adrenal

A

Glicocorticóides

131
Q

Produzido pela zona reticular do córtex adrenal

A

Esteróides sexuais

132
Q

Principal hormona responsável pelo crescimento de pelos púbicos e axilares nas mulheres

A

Androstenodiona

133
Q

Estimula a secreção de HCl, atuando de uma forma parácrina

A

Histamina

134
Q

Estimula a secreção de HCl, atuando de uma forma endócrina

A

Gastrina

135
Q

Estimulada pela presença de H+ no duodeno, promove a libertação de bicarbonato e bilis

A

Secretina

136
Q

Estimulada pela presença de ácidos gordos no duodeno, promove a libertação de enzimas digestivas

A

Colecistoquinina

137
Q

Produzida pelas células delta dos ilhéus pancreáticos

A

Somatostatina

138
Q

Recetor adrenérgico que predomina na aorta

A

Recetor alfa

139
Q

Recetor adrenérgico que predomina no TGI

A

Recetor beta

140
Q

Recetor colinérgico que predomina na aorta

A

Recetor M2

141
Q

Recetor colinérgico que predomina no TGI

A

Recetor M3

142
Q

Inibidor competitivo dos recetores M2 e M3

A

Atropina

143
Q

Inibidor competitivo dos recetores alfa adrenérgicos

A

Fentolamina

144
Q

Inibidor competitivo dos recetores beta adrenérgicos

A

Propanolol

145
Q

Inibidor que bloqueia canais de cálcio

A

Verapamil

146
Q

Divisão da molécula de miosina que, por alteração da conformação é responsável pelo golpe de força

A

Região charneira

147
Q

Divisão da molécula de miosina com atividade ATPasica

A

Cabeça

148
Q

Divisão da molécula de miosina que se liga umas as outras

A

Cauda

149
Q

Péptidos produzidos pelo fígado e pelos rins em resposta à hormona de crescimento que reforçam a sua ação nos tecidos alvos.

A

Somatomedinas

150
Q

Androgénio segregado pela zona reticular;

convertido em testosterona

A

Androstenodiona

151
Q

O excesso de produção destas hormonas produz hirsutismo

A

Androgénios