COMPLICAÇOES POS OPERATORIAS Flashcards

1
Q

CAUSAS DE FEBRE NO POS OPERATORIO

A

24H-ATELECTASIA
48H-FLEBITE
72-ITU
ATE 5 DIAS-INFECÇAO DA FERIDA
APOS 7 DIAS-COLEÇAO INTRACAVITARIA

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2
Q

FEBRE NO POS OPERATORIO É IGUAL INFECCÇAO?

A

NAOOOO
LEMBRAR DE CRISE TIREOIDIANA,INSUFICIENCIA ADRENAL,HIPOTENSAO PROLONGADA COM PERFUSAO INADEQUADA,REAÇAO TRANSFUSIONAL

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3
Q

QUAIS SAO AS COMPLICAÇOES RESPIRATORIAS?

A

INSUFICIENCIA RESPIRATORIA
ATELECTASIA
ASPIRAÇAO PULMONAR
PNEUMONIA POS OPERATORIA
TEP
EMBOLIA GORDUROSA
EDEMA PULMONAR
SINDROME DO DESCONFORTO RESPIRATORIO AGUDO
DERRAME PLEURAL
PNEUMOTORAX

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4
Q

QUAL A COMPLICAÇAO PULMONAR MAIS COMUM?

A

ATELECTASIA(90% DOS EPISODIOS FEBRIS POS OPERATORIOS)-MAIS FREQUENTE EM IDOSOS,OBESOS,TABGISTA E DPOC

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5
Q

QUADRO CLINICO DA ATELCTASIA

A

FEBRE,TAQUIPNEIA E TAQUICARDIA

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6
Q

TRATAMENTO DA ATELCTASIA

A

EXERCICIOS RESPIRATORIOS,DEAMBULAÇAO PRECOCE,USO DO ESPIROMETRO E ENCORAJAMENTO DA TOSSE

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7
Q

QUEM SAO OS ACOMETIDOS PELA ASPIRAÇAO PULMONAR

A

SEDADOS
DIMINUIÇAO DO NIVEL DE CONSCIENCIA
REFLUXO GASTROESOFAGICO
USO DE SONDAS NASOGASTRICA E ENDOTRAQUEAL

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8
Q

QUAIS AS DUAS CONSEQUENCIAS DE ASPIRAÇAO PULMONAR

A

OBSTRUÇAO
PNEUMONIA ASPIRATIVA

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9
Q

TIPO DE GERME PREDOMINANTE EM PNEUMONIA POS OPERATORIA

A

GRAM NEGATIVOS(H,INFLUENZAE,ENTEROCOCO E PNEUMONIAE)

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10
Q

QUAL O TEMPO NECESSARIO PARA SER CONSIDERADO PNEUMONIA POS OPERATORIA

A

ATE 30 DIAS APOS A CIRURGIAS

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11
Q

FATORES DE RISCO CAUSAS DE PNEUMONIA POS OPERATORIA

A

PERITONITE BACTERIANA
LONGOS PERIODOS DE VENTILAÇAO MECANICA
ATELECTASIA
ASPIRAÇOES DE SECREÇAO

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12
Q

NO TEP POS OPERATORIO LEMBRA DO….

A

SISTEMA VENOSO ILIOFEMORAL

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13
Q

QUADRO CLINICO DO TEP

A

TAQUIPNEIA/TAQUICARDIA
DOR PLEURITICA/TOSSE
HEMOPTISE,SINCOPE
TVP EM MEMBROS INFERIORES-1/3 DOS CASOS

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14
Q

CAUSAS DE EMBOLIA GORDUROSA

A

TRANSFUSAO
NUTRIÇAO PARENTERAL
TX DE MEDULA OSSEA
VITMAS DE TRAUMA E FRATURA MULTIPLA

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15
Q

TRIADE DA EMBOLIA GORDUROSA

A

DESCONFORTO RESPIRATORIO PROGRESSIVO
ALTERAÇOES COMPORTAMENTAIS
PETEQUIAS PELO CORPO

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16
Q

QUANTO TEMPO APOS O TRAUMA OCORRE EMBOLIA GORDUROSA

A

‘12-72 HORAS,PODENDO CHEGAR A SEMANAS APOS

17
Q

TRATAMENTO DA EMBOLIA GORDUROSA

A

INSUFICIENCIA RESPIRATORIA-VM COM PEEP
QUADRO NEUROLOGICO-DIURETICOS MELHGORA

18
Q

CAUSAS DE EDEMA NO POS OPERATORIO

A

EXCESSO DE FLUIDOS INTRAVENOSOS
DISFUNÇAO MIOCARDICA
HAS NAO CONTROLADA

19
Q

DERRAME PLEURAL LEMBRAR

A

NA AUSENCIA DE IC E DANO PULMONAR
ABSCESSO INTRACAVITARIO OU PANCREATITE

20
Q

CAUSAS DE PNEUMOTORAX NO POS OPERATORIO

A

BAROTRAUMA E PUNÇAO IATROGENICA DE ACESSO VENOSO CENTRAL
MENOS COMUM:LESAO DIAFRAGMATICA,LESAO TRAQUEOBRONQUICA

21
Q

CAUSA DE HEMATOMA

A

FALHA DA HEMOSTASIA LOCAL

22
Q

TTT HEMATOMA

A

EVACUAÇAO DO COAGULO EM CONDIÇOES ESTEREIS,LIGADURA DOS VASOS E FECHAMENTO PRIMARIA DA FERIDA

23
Q

SEROMA DEFINIÇAO

A

ACUMULO DE LIQUIDO SEROSO(GORDURA E LINFA) ENTRE A APONEUROSE E PELE
CIRURGIAS COM GRANDE DESLOCAMENTO DE TELA SUBCUTANEA ,ELEVAÇAO DE RETALHO E TRANSECÇAO DE CANAIS LINFATICOS

24
Q

SEROMA NA CIRURGIA ONCOLOGICA

A

QUANDO HA LINFADENECTOMIA REGIONAL O SEROMA É FREUNTE-SO DE DRENO

25
Q

DEISCENCIA DA FERIDA

A

DEISCENCIA DE APONEUROSE
OCORRE ENTRE 5-8 DIAS
EFLUENTE SEROSANGUINOLENTO-LIQUIDO NA COR DE SALMAO
CONSIDERAR ABSCESSO INTRAPERITONEAL

26
Q

EVENTRAÇAO X EVISCERAÇAO

A

EVISCERAÇAO-RUPTURA DE TODAS AS CAMADAS INCLUSIVE DA PELE COM EXTRUSAO DE ORGAOS ABDOMINAIS
EVENTRAÇAO-RUPTURA DA APONEUROSE MAS PELE SE MANTEM INTEGRA

27
Q

PRIMEIRA MANIFESTAÇAO DO ABSCESSO INTRAPERITONEAL

A

DEISCENCIA DA FERIDA

28
Q

PRIMEIRA MANIFESTAÇAO DA DEISCENCIA DA APONEUROSE

A

EFLUENTE DE LIQUIDO SEROSANGUINOLENTO

29
Q

TTT DA EVISCERAÇAO

A

COBERTURA COM COMPRESSAS UMIDAS E MORNAS COM COBERTURA ANTIBIOTICA IMEDIATA.APOS ISSO É FEITO EM CC O INVENTARIO DE TODA A CAVIDADE ABDOMINAL,LAVAGEM EXAUSTIVA COM FLUIDOS AQUECIDOS,DEBRIDAMENTO E DRENAGEM DE ABSCESSOS E NOVA SUTURA COM FIOS INABSORVIVEIS E DE ESPESSURA MAIOR

30
Q

QUAL O PRIMEIRO SINAL DE DEISCENCIA NASTOMOTICA COM FISTULA?

A

TAQUICARDIA
SEGUIDA DE FEBRE,DOR ABDOMINAL,MAL ESTAR,ILEO PARALITICO,RECUSA ALIMENTAR

31
Q

QUANDO FAZER TRATAMENTO CONSERVADOR EM FISUTLA/DEISCENCIA?

A

SEM OBSTRUÇAO DISTAL
SEM CONTAMINAÇAO DA CAVIDADE
SEM DEBITO MAIOR QUE 500 ML/D

32
Q

EM FISTULAS DE ALTO DEBITO ALEM DE TTT CIRURGICO ….

A

LEMBRAR DE REPOSIÇÃO DE FLUIDOS

33
Q

DEISCENCIA ANASTOMOTICA NO COLO E SEM POSSIBILIDADE DE TTT CLINICO

A

COLOSTOMIA E CRIADA FISTULA MUCOSA DISTAL A OSTOMIA

34
Q

FISTULAS BILIARES

A

DRENO LOCAL

35
Q

ANASTOMOSES MAIS DIFICEIS E PROPENSAS DEISCENCIA

A

PANCREATOJEJUNOSTOMIA
ESOFAGOENTEROSTOMIA
ANASTOMOSES COLORRETAIS BAIXAS-PODE FAZER OSTOMIA DE PROTEÇAO

36
Q

CLASSIFICAÇAO DE FISTULA

A

BAIXO DEBITO-200
MEDIO DEBITO:200-500
ALTO DEBITO MAIOR QUE 500

37
Q

ILEO ADINAMICO

A

DESCOMPRESSAO GASTRICA POR SONSA E HIDRATAÇAO

38
Q

QUANDO USAR O DRENO EM T OU DRENO DE KEHR

A

COLEDOCOTOMIA OU LESAO DA VIA BILIAR

39
Q

O QUE IMPEDE FECHAMENTO ESPONTANEO DA FISTULA

A

OBSTRUÇAO DISTAL
CORPO ESTRANHO NO TRAJETO
TRAJETO MENOR QUE 2,5 CM
EPITELIZAÇAO DO TRAJETO