Clinica Flashcards

1
Q

Exame padrão-ouro para endometriose

A

Laparoscopia com visualização direta dos implantes

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2
Q

Defina Amenorreia primária

A

Ausência de menstruação aos 14 sem caracteres secundários ou ausência de menstruação aos 16 com caracteres

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3
Q

Formação embriogenica das gonadas

A

Túbulos mesonefricos = ductos de wolf = órgãos masculinos

Túbulos paramesonefricos = ductos de Müller = órgãos femininos

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4
Q

46XY, genitália externa feminina, mas sem genitália interna (gonadas masculinas) e sem caracteres sexuais secundários

A

Síndrome de Morris

Ana Paula Arósio

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5
Q

46XX, genitália externa feminina, sem útero, trompas e 2/3 sup da vagina. Com caracteres sexuais secundários

A

Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser

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6
Q

Genitália ambígua e gonadas femininas

A

Hiperplasia adrenal congênita

  • Deficiência de 21-hidroxilase
  • Dx: medida de 17-OHP
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7
Q

46XX, anosmia, hipogonadismo hipogonadotrofico + cegueira para cores

A

Síndrome de Kallman

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8
Q

Amenorreia e galactorreia

A

Hiperprolactinemia

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9
Q

Amenorreia secundária + procedimentos intra-uterinos

A

Síndrome de Asherman

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10
Q

Amenorreia secundária + ausência de lactação + hemorragia no parto

A

Síndrome de Sheehan

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11
Q

Mulher baixinha do pescoço curto e do tórax quadrado com ausência de caracteres secundários e amenorreia primária

A

Síndrome de Turner - 45X0

principal causa de disgenesia gonadal

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12
Q

Diagnóstico de SOP

A
  • Oligo ou anovulação
  • Sinais clínicas e/ou laboratoriais de hiperandrogenismo
  • ovários policísticos à USG (12 ou mais folículos de 2 a 9mm ou vol ovariano maior que 10)

2 ou 3

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13
Q

Alterações laboratoriais da SOP

A

Aumento da relação LH/FSH
Diminuição da SHBG
Aumento de androgênios e estrogênios
Resistência insulínica

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14
Q

Medicação de escolha para indução da ovulação na SOP

A

Citrato de clomifeno 50mg/dia por 5 dias a partir do terceiro dia de menstruação

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15
Q

Causa do hirsutismo idiopático

A

Maior atividade da 5alfa redutase que aumenta a conversão da testosterona em sua forma mais ativa

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16
Q

Efeito adverso principal dos bifosfonatos

A

Esofagite erosiva

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17
Q

Quando realizar DMO de rastreio ?

A
  • Mulheres acima de 65 anos
  • Pós menopausa com fator de risco para osteoporose
  • homens acima de 70 anos com fator de risco
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18
Q

Contraindicações da TRH

A
  • doença hepática
  • CA de mama
  • CA de endométrio
  • sangramento vaginal de causa desconhecida
  • Doença coronariana ou cerebrovascular
  • LES
  • Meningioma
  • Porfiria
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19
Q

Microorganismo da DIP com DIU

A

Actinomices israelli

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20
Q

Contraindicações aos ACO cat 4

A
  • Mutação trombogenica
  • Amamentação
  • Tabagismo em > 35 anos (>15cig/dia)
  • História de TVP/TEP
  • Hipertensão não controlada
  • Imobilização prolongada
  • IAM/AVC
  • Enxaqueca com aura
  • CA mama
  • Adenona hepático e CHC
  • LES/SAF
  • DM descompensada ou com LOA
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21
Q

Contraindicações ao DIU cat 4

A
  • Gravidez/ mola
  • Sangramento vaginal inexplicado
  • CA colo útero e endométrio
  • DIP atual
  • Alterações uterinas anatômicas
  • CA mama (mirena)
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22
Q

Contracepção de emergência

A

Levonorgestrel 1,5 mg

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23
Q

Degeneração miomatosa mais frequente

A

Hialina

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24
Q

Degeneração miomatosa mais comum na gestação

A

Degeneração rubra

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25
Q

Degeneração miomatosa na pós-menopausa com crescimento acelerado

A

Degeneração sarcomatosa

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26
Q

Indicação de embolização em miomas

A

Miomas muito volumosos, multiplos e não pediculados com desejo de preservação uterina

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27
Q

Tratamento dos miomas

A
  • Expectante: assintomáticas, tumores pequenos na Peri e pós-menopausa
  • Clínico (danazol, análogos do GnRh, inibidores da aromatase, mirena): redução tumoral, controle do sangramento, perimenopausa, risco cirúrgico elevado
  • Cirúrgico (miomectomia/histerectomia): Tratamento de infertilidade, avaliação de malignidade, dor pélvica e sangramento
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28
Q

Indicação de tratamento cirúrgico na endometriose

A
  • endometriomas > 3 cm
  • Distorção da anatomia
  • Obstruções urinárias ou intestinais
  • Doença avançada
  • Ausência de resposta ao tratamento clínico
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29
Q

Diagnóstico definitivo de endometriose

A

Videolaparoscopia

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30
Q

Diagnóstico de vaginose

A
  • Corrimento branco acinzentado fetido
  • Teste das aminas positivo
  • Clue cells
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31
Q

Tratamento vaginose

A

Metronidazol 500mg 12/12h por 7 dias

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32
Q

Candidíase vulvovaginal recorrente

A

4 ou mais episódios sintomáticos em 1 ano

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33
Q

Tratamento candidíase vulvovaginal

A

Miconazol tópico 7 dias fluconazol 150mg DU

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34
Q

Efeito antabuse

A

Interação de metronidazol e outros imidazolicos com álcool > náuseas, tontura, gosto metálico

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35
Q

Diagnóstico tricomoníase

A

Corrimento amarelo esverdeado, bolhoso e fetido, com dispareunia, colpite (aspecto em framboesa)

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36
Q

Tratamento da tricomoníase

A

Metronidazol 2g DU ou 500mg de 12/12h por 7 dias

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37
Q

Tratamento da candidíase de repetição

A

Miconazol 14 dias ou Fluco 150mg dias 1,4 e 7 com manutenção 1x/semana por 6 meses

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38
Q

Qual vulvovaginite exige tratamento do parceiro e abstinência durante o tto?

A

Tricomoníase

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39
Q

Tratamento de vulvovaginites em pacientes HIV+

A

O mesmo da população geral

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40
Q

Tratamento da herpes genital

A

Aciclovir 400mg 8/8h por 7 a 10 dias

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41
Q

Tratamento da donovanose

A

Azitromicina 1g/sem até a cura
Ou
Doxiciclina 100mg 12/12h até a cura

42
Q

Úlcera da sífilis

A

Única, bem delimitada, fundo limpo e liso e indolor

43
Q

Úlcera da donovanose

A

Única ou multiplas, borda hipertrofica, friável, fundo granulomatoso vivo e indolor sem adenopatia associada

44
Q

Patógeno causador da donovanose

A

Klebsiella granulomatis

45
Q

Patógeno do cancro mole

A

Haemophilus ducreyi

46
Q

Úlcera dolorosa com adenopatia inguinal supurada

A

Cancro mole - H.ducreyi

47
Q

Tratamento do cancro mole

A

Ceftriaxona 250mg IM DU ou Azitro 1g VO DU + tratamento do parceiro

48
Q

Quais úlceras genitais exige tratar parceiro ?

A

Sífilis, cancro mole e linfogranuloma venéreo

49
Q

Pápula única indolor que fistuliza em bico de regador

A

Linfogranuloma venéreo

50
Q

Patógeno do linfogranuloma venéreo

A

Chlamidia trachomatis

51
Q

Tratamento do linfogranuloma venéreo

A

Doxiciclina 100mg 12/12h 21 dias

52
Q

Patógenos primários da DIP

A

Chlamydia trachomatis

Neisseria gonorrhoeae

53
Q

Fatores de risco para DIP

A
Idade < 25 anos 
Início precoce de vida sexual e múltiplos parceiros 
Tabagismo e alcoolismo 
História prévia de DST ou DIP
Parceiro com uretrite 
Vaginose bacteriana
54
Q

Critérios maiores DIP

A

Dor pélvica
Dor à mobilização do colo
Dor à palpação de anexos

55
Q

Critérios menores de DIP

A
Febre
Leucocitose 
PCR e VHS elevados 
Comprovação do gonococo ou clamídia 
Massa pélvica 
Conteúdo vaginal anormal 
Leucócitos na secreção do endocervice
56
Q

Indicações de internamento na DIP

A
Abcesso tubo-ovariano
Peritonite 
Gestantes 
Imunossupressão 
Ausência de resposta ao tto ambulatorial
57
Q

Indicações de tratamento cirúrgico na DIP

A

Falha do tratamento clínico
Massa pélvica persistente
Suspeita de rotura de abcesso tubo-ovariano
Abcesso em fundo de saco

58
Q

Tratamento ambulatorial da DIP

A
  • Ceftriaxona 500mg IM DU
  • Doxiciclina 100mg 12/12h 14 dias
  • Metronidazol 500mg 12/12h 14 dias

Parceiros sexuais dos últimos 60 dias devem ser tratados

59
Q

Antibiótico de escolha no tratamento hospitalar da DIP

A

Clinda 900mg IV 8/8h

Gentamicina 2mg/kg IV ataque e 1,5mg/kg 8/8h

60
Q

Subtipos de HPV associados aos condilomas genitais

A

6 e 11

61
Q

Subtipos de HPV com alto risco para CA

A

16 cec e 18 adenocarcinoma

62
Q

Efeito citopatico do HPV

A

Coilocitose, discariose e disceratose

63
Q

Quando está liberada via de parto vaginal para gestantes hiv +?

A

Pacientes utilizando 3 drogas para o tratamento e com carga viral <1000/ml com 34 sem

64
Q

Exames a serem solicitados em caso de violência sexual

A

HIV, VDRL, AgHbs, anti HCV, hemograma, transaminases, e coleta de conteúdo vaginal para pesquisa de gonococo, clamídia e hpv. Teste de gravidez.
(Atendimento inicial//4 a 6 se = tudo)
(HCV no at inicial//4a6 sem//3m//6m)

65
Q

Condutas profiláticas na vítima de violência sexual

A
  • 2,4 milhões UI P.benzatina
  • Ceftriaxona 500mg IM
  • Azitromicina 1g VO dose única
  • Metronidazol 2g VO dose única
  • PEP: Tenofovir + lamivudina + atazanavir 28 dias
  • Vacina e Ig hep B
  • Profilaxia para tétano
  • Levonorgestrel 1,5mg
66
Q

Definição urodinâmica da incontinência urinária de esforço

A

Pressão intravesical supera pressão de fechamento uretral na ausência de contração do detrusor

  • Defeito esfincteriano intrínseco = pressão de perda < 60
  • Hipermobilidade do colo vesical = pressão de perda > 90
67
Q

Tratamento da incontinência urinária de esforço

A
  • Conservador: emagrecer, fisioterapia pélvica, eletroestimulação, cones vaginais ou pessario
  • Clínico: duolexetina
  • Cirúrgico: ao falhar com o tratamento clínico
    SLING
68
Q

Definição urodinamica da bexiga hiperativa ou incontinência urinária de urgência

A

Hiperatividade do detrusor ou contrações involuntárias do detrusor na fase de enchimento vesical

69
Q

Tratamento de bexiga hiperativa

A

Oxibutinina (receptores muscarinicos) ou antidepressivos triciclicos
Aplicação de toxina botulínica

70
Q

Principais causas de bexiga hiperativa

A
(Neurogenicas) 
Esclerose múltipla 
AVC
Alzheimer 
Meningomielocele
Lesões medulares 
Hérnia de disco 

(Idiopática)

71
Q

Dor que melhora quando a paciente esvazia a bexiga

A

Cistite intersticial

72
Q

Dor mamária cíclica + adensamento + cistos ao USg

A

Alteração funcional benigna das mamas

73
Q

Principais causas de descarga papilar

A
  1. Papiloma intraductal
  2. Alteração funcional benigna
  3. Carcinoma in situ
74
Q

Características de descargas papilares patológicas

A
Espontânea 
Uniductal 
Unilateral 
Aquosa ou sanguinolenta 
Profusa e persistente
75
Q

Tipo histológico mais comum de CA de mama

A

Carcinoma ductal

76
Q

Tumor de mama com maior tendência a recorrência

A

Tumor filoide

77
Q

Tumor de mama de pior prognóstico

A

Carcinoma inflamatório

78
Q

Tumor de mama com maior tendência a bilateralidade

A

Carcinoma lobular

79
Q

5 fatores de risco para CA de mama

A
Mutação BRCA1 e 2
Alcoolismo 
História familiar de primeiro grau 
Antecedentes pessoais de CA de endométrio, ovário ou cólon 
Nuliparidade
80
Q

Recomendações do MS para rastreio de CA de mama

A
  • Entre 50 e 69 anos bienal se risco habitual
  • A partir dos 35 anualmente se alto risco (história familiar de primeiro grau de câncer de mama antes dos 50//história familiar de primeiro grau de câncer de mama bilateral ou ovário//familiar homem com câncer de mama//dx histopatologico de atipia)
81
Q

Conduta por Birads

A
0- USG ou RNM
1- seguimento habitual 
2- seguimento habitual 
3- controle mamográfico semestral por 3 anos 
4- Avaliação histopatológica 
5- Avaliação histopatologica 
6- terapêutica específica
82
Q

Nervo mais acometido na mastectomia

A

Nervo torácico longo

83
Q

Indicações de rádio nos tumores de mama

A

Após cirurgia conservadora
Tumores maiores q 4cm
4 ou mais linfonodos acometidos

84
Q

5 fatores de risco para tumor de ovário

A
História familiar 
Mutação BRCA1 e 2
Nuliparidade 
Menarca precoce e menopausa tardia 
Endometriose
85
Q

Fatores de proteção para tumor de ovário

A

Amamentação
Anovulatórios
Laqueadura tubária
Ooforectomia profilática

86
Q

Principal forma de disseminação dos tumores ovarianos

A

Transcelômica

87
Q

Características que sugerem malignidade de massas ovarianas

A
Tam > 8cm
Massa sólida, heterogênea, septada e com vegetações internas 
Bilateralidade
Cápsula rota 
Ascite 
Implantes peritoneais
88
Q

Tipo histológico mais comum de tumor de ovário

A

Epitelial- seroso

89
Q

Tumor de ovário com pior prognóstico

A

Células claras

90
Q

Tumores ovarianos germinativos mais comuns

A
  1. Disgerminoma

2. Teratoma imaturo

91
Q

Tumor ovariano + derrame pleural + ascite

A

Síndrome de Meigs

92
Q

5 fatores de risco para CA de endométrio

A
História familiar 
Menarca precoce e menopausa tardia 
Nuliparidade 
Obesidade 
Hiperplasia endometrial atípica
93
Q

Fatores de proteção para CA de endométrio

A

Multiparidade
ACO e Mirena
Tabagismo

94
Q

Quando realizar histeroscopia?

A
  • Endométrio > 5mm sem TH e > 8mm com TH na pós-menopausa
  • Sangramento na pós-menopausa ou nas obesas
  • pólipo endometrial
  • coleção líquida no útero
  • ## células endometriais na citologia oncotica
95
Q

Tipos histológicos e características dos tumores de endométrio

A
TIPO 1 (endometrioide): velhas obesas cheias de hormônio, mas com bom prognóstico e menor invasão miometrial
TIPO 2 (seroso-papilar ou células claras): jovens magras sem hormônio, mas com péssimo prognóstico e maior invasão miometrial
96
Q

Principal via de disseminação dos tumores de endométrio

A

Linfática

97
Q

Exame mais importante para avaliação de parametrios

A

Toque retal

98
Q

Tipo histológico mais comum de CA de colo do útero

A

Carcinoma epidermoide

99
Q

Principal via de disseminação do CA de colo do útero

A

Contiguidade

100
Q

Critério de qualidade da amostra do citopatologico

A

Presença de células metaplásicas ou células endocervicais representativas da JEC

101
Q

Conduta segundo preventivo

A
- ASCUS em < 25 anos: 3 anos 
   ASCUS entre 25 e 30: 1 ano 
   ASCUS > 30: 6 meses
- ASCH: colposcopia 
- AGC:  colposcopia e avaliação do canal cervical 
- AOU: colposcopia 
- LIE BG: 6 meses
- LIE AG: colposcopia
102
Q

Conduta no carcinoma in situ de colo do útero

A

Conização