CIRURGIA GERAL MEGA REVISÃO Flashcards

1
Q

CIRURGIA

ATENDIMENTO INICIAL PRINCIPIOS ATLS DEFINA (ABCDE)

A

A(AIRWAY) IMOBILIZAÇÃO CERVICAL + DESOBSTRUIR VIA AREA + OFERTA DE 02 SOB MASCARA OU VIA AREA DEFINITIVA

B(BREATHING) IDENTIFICAR E TRATAR AFECÇÕES VENTILATORIA( PNEUMOTORAX, HEMOTÓRAX, LATQB)

C(DISABILITY) CONTROLE DA CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIA

D(DÉFICIT NEUROLÓGICO) VALORAR COM ESCALA DE GLASGOW

E(EXPOSIÇÃO AND ENVIROMENTAL CONTROL) EXPOSIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL EVITANDO HIPOTERMIA)

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2
Q

CIRURGIA

TRIADE LETAL DA HIPOTERMIA CITE

A

HIPOTERMIA
ACIDOSE METABOLICA
COAGULOPATIA

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3
Q

CIRURGIA

CAUSAS COMUNS DE IMPEDIMENTO AO FLUXO AEREO

A

QUEDA DA BASE DA LINGUA COM FECHAMENTO DA HIPOFARINGE

CORPOS ESTRANHOS

SANGUE

SECREÇÃO

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4
Q

CIRURGIA

INDICAÇÃO DE VIA AEREA DEFINITIVA

A

APNEIA OU INCAPACIDADE DE MANTER OXIGENAÇÃO ADEQUADA

RISCO DE ASPIRAÇÃO, GLASGOW MENOR OU IGUAL A 8, CONVULSÕES REENTRANTES, SANGRAMENTO PROFUSO DE VIA AEREA

RISCO IMINENTE DE COMPROMETIMENTO DA VIA AEREA TRAUMA MAXILOFACIAL, LESÃO TERMICA, HEMATOMA CERVICAL EXPANSIVO

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5
Q

CIRURGIA

INDICAÇÕOES DE VIA AEREA CIRURGICA

A

HEMORRAGIA FACIAL PROFUSA

TRAUMA MAXILOFACIAL EXTENSO

EDEMA DE GLOTE OU DISTORÇÃO DA ANATOMIA CERVICAL

QUALQUER OUTROS FATORES QUE IMPOSSIBILITEM A VISUALIZAÇÃO OU TRANSPOSIÇÃO DA LARINGE

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6
Q

CIRURGIA

VIA AÉREA CIRURGICA DE ESCOLHA

A

CRICOTIREOIDOSTOMIA

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7
Q

CIRURGÍA

CONTRAINDICAÇÃO DA CRICOTIREOIDOSTOMIA

A

FRATURA DE LARINGE

IDADE INFERIOR 12 ANOS

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8
Q

CIRURGIA

QUANDO ESTA INDICADO A TRAQUEOSTOMIA

A

QUANDO HA CONTRAINDICAÇÃO A CRICOTIREOIDOSTOMIA CIRURGICA

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9
Q

CIRURGIA PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO APRESENTAÇÃO CLINICA

A

AUSENCIA OU GRANDE REDUÇÃO DE MURMURIO VESICULAR

HIPERINSUFLAÇÃO DO HEMOTORAX ACOMETIDO

TIMPANISMO OU HIPERTIMPANISMO A PERCUSSÃO

HIPOXIA

TAQUIPNEIA

TAQUICARDIA

HIPOTENSÃO

TURGENCIA JUGULAR

DESVIO DE TRAQUEA CONTRALATERAL AO LADO ACOMETIDO

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10
Q

CIRURGIA TTO INICIAL PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO

A

DESCOMPRESSÃO TORACICA DIGITAL OU TORACOCENTESE

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11
Q

CIRURGIA TTO INICIAL PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO LOCAL/ZONA DA TORACOCENTESE

A

5to ESPAÇO INTERCOSTAL ENTRE A LINHA AXILAR ANTERIOR E MEDIA

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12
Q

CIRURGIA TTO DEFINITIVO PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO

A

DRENAGEM TORACICA FECHADA EM SELO D’AGUA

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13
Q

CIRURGIA DIAGNÓSTICO PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO

A

INTERAMENTE CLÍNICO

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14
Q

CIRURGIA PERCUSSÃO PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO E HEMOTORAX

A

PNEUMOTORAX TIMPÁNICO E TURGENCIA JUGULAR

HEMOTORAX MACIÇO, NÃO OCORRE TURGENCIA JUGULAR

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15
Q

CIRURGIA HEMOTORAX CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

A

EXPANSIBILIDADE REDUZIDA

MURMURIO VESICULAR REDUZIDO NO LADO ACOMETIDO

MACICEZ OU SUBMACICEZ A PERCUSSÃO

SINAIS DE HIPOVOLEMIA

NÃO HA TURGENCIA JUGULAR OU DESVIO DE TRAQUEA

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16
Q

CIRURGÍA QUANDO O HEMOTORAX É CHAMADO DE MASSIVO OU MACIÇO

A

VOLUME DE SANGUE SUPERIOR A 1/3 DO VOLUME TOTAL DO TORAX

ACUMULO DE SANGUE 1500 ML

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17
Q

CIRURGIA TTO INICIAL HEMOTORAX

A

DRENAGEM TORACICA

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18
Q

CIRURGIA QUANDO ESTA INDICADO A TORACOTOMIA DE EMERGENCIA NO HEMOTORAX

A

VOLUME MAIOR 1500 ML

VOLUME MENOR 1500 ML, PERDA DE SANGUE CONTINUA IGUAL OU SUPERIOR A 200 ML/ HORA POR 2 A 4 HORAS

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19
Q

TRAUMATOLOGÍA DESVIO DE TRAQUEA NO MEDIAS TINO CORRESPONDE AO QUAL TIPO DE PNEUMOTORAX

A

PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO

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20
Q

TRAUMATOLOGÍA PNEUMOTORAX SEM DESVIO DE TRAQUEA CORRESPONDE AO QUAL TIPO?

A

PNEUMOTORAX SIMPLES

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21
Q

TRAUMATOLOGÍA APRESENTAÇÃO PNEUMOTORAX SIMPLES

A

DOR TORÁCICA

REDUÇÃO DO MURMURIO VESICULAR

DIMINUIÇÃO DA EXPANSIBILIDADE TORÁCICA

TIMPANISMO A PERCUSSÃO

HIPOXIA

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22
Q

TRAUMATOLOGÍA DIFERENÇA NO TTO PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO E PNEUMOTORAX SIMPLES

A

PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO 01 TORACOCENTESE E DEPOIS DRENAGEM

PNEUMOTORAX SIMPLES DRENAGEM

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23
Q

TRAUMATOLOGÍA TAMPONAMENTO CARDÍACO OQUE OCORRE

A

SANGUE NO ESPAÇO PERICÁRDICO PARIETAL, COMPRIMINDO O ATRIO

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24
Q

TRAUMATOLOGÍA APRESENTAÇÃO CLINICA TAMPONAMENTO CARDÍACO

A

TRIADE DE BECK

HIPOTENSÃO

TURGENCIA JUGULAR

HIPOFONESE DE BULHAS CARDIACAS

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25
Q

TRAUMATOLOGÍA TAMPONAMENTO CARDÍACO, COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO

A

CLÍNICO, CONFIRMADO PELO FAST

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26
Q

TRAUMATOLOGÍA TIPO DE SHOCK NO TAMPONAMENTO CARDÍACO

A

SHOCK OBSTRUTIVO

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27
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO TAMPONAMENTO CARDÍACO DE ESCOLHA

A

TORACOTOMIA DE EMERGENCIA

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28
Q

TRAUMATOLOGÍA QUANDO USAR A PERICARDIOCENTESE

A

PACIENTE INSTAVEL SEM POSSIBILIDADE DE ESTERNOTOMIA

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29
Q

TRAUMATOLOGÍA LACERAÇÃO AÓRTICA LOCAL MAIS COMUM

A

AORTA DESCENDENTE, PROXIMO AO LIGAMENTO ARTERIOSO

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30
Q

TRAUMATOLOGÍA CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICO LACERAÇÃO AÓRTICA

A

TOMOGRAFÍA COMPUTARIZADA DE TÓRAX COM CONTRASTE

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE PROXIMAS AO 100%

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31
Q

TRAUMATOLOGÍA LACERAÇÃO AÓRTICA, MEDIDAS INICIAIS

A

CONTROLE DE FRECUENCIA CARDÍACA 80 BPM

PAM 60-70 MMHG

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32
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO DEFINITIVO LACERAÇÃO AÓRTICA

A

REPARO ENDOCASCULAR 1 ESCOLHA

REPARO CIRURGICO ABERTO

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33
Q

TRAUMATOLOGÍA PNEUMOTORAX ABERTO APRESENTAÇÃO CLINICA

A

LESÃO NA PAREDE TORACICA DE TAMANHO IGUAL OU SUPERIOR A 2/3 AO DIÁMETRO DA TRAQUEIA

REDUÇÃO DO MURMURIO VESICULAR E DA EXPANSIBILIDADE, TORÁCICA

TIMPANISMO/HIPERTIMPANISMO

TAQUIPNEIA

HIPOXEMIA

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34
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO PNEUMOTORAX ABERTO MEDIDA EMERGENCIA

A

CURATIVO DE TRES PONTAS

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35
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO DEFINITIVO PNEUMOTORAX ABERTO

A

RECONSTRUÇÃO DA PAREDE + DRENAGEM TORACICA

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36
Q

TRAUMATOLOGÍA* TORAX INSTAVEL (FRACTURAS ARCOS COSTAIS) APRESENTAÇÃO CLINICA

A

RESPIRAÇÃO PARADOXAL

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37
Q

TRAUMATOLOGÍA OQUE A MAIORIA DOS PACIENTES COM TORAX INSTAVEL APRESENTA

A

CONTUSÃO PULMONAR

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38
Q

TRAUMATOLOGÍA CONTUSÃO PULMONAR APRESENTAÇÃO CLINICA

A

HIPOXEMIA

FRATURA DE ARCOS COSTAIS

MOVIMENTAÇÃO REDUZIDA DA CAIXA TORÁCICA

PIORA PROGRESSÃO

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39
Q

TRAUMATOLOGÍA CONTUSÃO PULMONAR ACHANDOS RADIOGRÁFICOS

A

PADRAO COMPATIVEL COM INFILTRADOS NAS AREAS TRAUMATIZADAS

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40
Q

*TRAUMATOLOGÍA” OQUE DETERMINA A GRAVIDADE DO TORAX INSTAVEL

A

CONTUSÃO PULMONAR SUBYACENTE

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41
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO DO TORAX INSTAVEL E CONTUSÃO PULMONAR

A

SUPORTE VENTILATORIA

ANALGESIA

EVITAR HIPERIDRATAÇÃO

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42
Q

TRAUMATOLOGÍA FERIMENTOS PENETEANTES DA TRÁNSIÇÃO TORACOABDOMINAL TOPOGRAFÍA

A

LESÃO ABAIXO DO MAMILO E ACIMA DO REBORDO COSTAL

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43
Q

TRAUMATOLOGÍA FERIMENTOS PENETRANTES DA TRÁNSIÇÃO TORACOABDOMINAL ORGÃOS ACOMETIDOS

A
DIAGRAMA
FIGADO
COLON DIREITO
BAÇO
FUNDO GÁSTRICO
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44
Q

TRAUMATOLOGÍA CONDUTA TERAPÉUTICA E DIAGNOSTICA DOS FERIMENTOS PENETRANTES DA TRÁNSIÇÃO TORACOABDOMINAL p
PACIENTE ESTAVEL

A

LAPAROSCOPIA

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45
Q

TRAUMATOLOGÍA CONDUTA TERAPÉUTICA E DIAGNOSTICA FERIMENTOS PENETRANTES DA TRÁNSIÇÃO TORACOABDOMINAL PACIENTE INSTAVEL

A

LAPAROTOMÍA EXPLORADORA

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46
Q

TRAUMATOLOGÍA PACIENTE COM SHOCK QUAL TIPO DE EXAME DE IMAGEM EU POSSO USAR

A

UlTRASSOM

NÃO PODE TOMOGRAFÍA, PELO AMOR DE DEUS

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47
Q

TRAUMATOLOGÍA DEFINA SHOCK

A

ALTERAÇÃO CIRCULATORIA EM QUE HA MA PERFUSAO GENERALIZADA, LEVANDO AO COMPROMETIMENTO DA OXIGENAÇÃO E NUTRIÇÃO TECIDUAL

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48
Q

TRAUMATOLOGÍA OQUE TRIADE NO SHOCK (MHA)

A

MÁ PERFUSAO GENERALIZADA

HIPOXIA CELULAR

ACIDOSE LATICA

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49
Q

TRAUMATOLOGÍA PRINCIPAL CAUSA DE MORTE EVITAVEL

A

CHOQUE

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50
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO CHOQUE HEMORRÁGICO

A

CONTENÇÃO DOS FOCOS DE SANGRAMENTO

OBTENÇÃO DE ACESSOS VASCULARES

COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE

REPOSIÇÃO DE VOLUME

ACIDO TRANEXAMICO SE NECESSARIO

MEDIDAS AUXILIARES SVD E SNG

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51
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO CHOQUE 2 PILARES PRINCIPAIS

A

REPOR VOLUME

PARAR O SANGRAMENTO

52
Q

TRAUMATOLOGÍA REPOSIÇÃO VOLEMICA INICIAL NO PACIENTE COM CHOQUE ADULTOS E CRIANÇAS

A

ADULTOS 1000 ML DE CRISTALOIDES

CRIANÇAS MENOR 40KG 20ML/KG DE PESO

53
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRAGICO, QUAL PACIENTE NECESSITA DE SANGUE

A

HEMORRAGIA CLASSES 3 E 4

RESPONDEDORES TRANSITORIOS A REPOSIÇÃO VOLEMICA

NÃO RESPONDEDORES A REPOSIÇÃO VOLEMICA

54
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRAGICO QUAL COMPONENTE DO SANGUE DEVE SER REPOSTO NA REPOSIÇÃO PADRÃO

A

CONCENTRADO DE HEMACIAS

OUTROS COMPONENTES DO SANGUE DE ACORDO COM RESULTADOS DE EXAME( COAGULOMETRIA, DOSAGEM DE PLAQUETAS, TROMBOELASTOGRAFIA)

55
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HERMORRAGICO PROTOCOLO DE TRANSFUSÃO MACIÇA, QUANDO USAR

A

CHOQUE HEMORRAGICO CLASSE 4

CHOQUE HEMORRAGICO 2/3 COM RESPOSTA TRANSITORIA OU SEM RESPOSTA

ABC SCORE MENOR QUE 2

56
Q
  • TRAUMATOLOGÍA* OQUE É O PROTOCOLO DE TRANSFUSÃO MACIÇA

1: 1:1

A

MAIS DE 4 CONCENTRADOS DE HEMACIAS NA PRIMEIRA HORA

ESTRATEGIA HEMOSTATICA BALANCEADA

57
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE ABC SCORE OQUE DEVE SER LEVADO EM CONSIDERAÇÃO

A

FC MAIOR 120 ( 1 PONTO)

PA MENOR 90 ( 1 PONTO)

FAST POSITIVO ( 1PONTO)

FERIMENTO PENETRANTE ( 1 PONTO)

58
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRAGICO, OQUE SERIA O ACIDO TRANEXAMICO

A

AGENTE ANTIFIBRINOLITICO

IMPEDI A FIBRINOLISIS

59
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRAGICO, INDICAÇÃO E CRITERIOS PARA USAR O ÁCIDO TRANEXAMICO

A

ATE 3 HORAS APOS O TRAUMA

FC MAIOR 110 PBM

PAS MENOR 90

60
Q

*TRAUMATOLOGÍA” CHOQUE HEMORRAGICO, COMO ADMINISTRAR O ÁCIDO TRANEXAMICO

A

1 G INTRAVENOSO EM BOLUS EM 10 MINUTOS

1 G INTRAVENOSO AO LONGO DAS PRÓXIMAS 8 HORAS

61
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRAGICO INESTABILIDADE ANEL PELVICO OQUE SERÍA

A

PACIENTE COM FRATURA DE PELVE

62
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRÁGICO FRATURA DE PELVE CARACTERÍSTICAS

A

GRANDES VOLUMES, 5 LITROS

63
Q

TRAUMATOLOGÍA CHOQUE HEMORRAGICO DIAGNÓSTICO FRATURA DE PELVE

A

DOR/ CREPITAÇÃO AS SÍNFISE PUBICA

CREPITAÇÃO AO TESTAR A BACIA

64
Q

TRAUMATOLOGÍA TTO CHOQUE HEMORRAGICO FRATURA DE PELVE

A

REPOR VOLUME

CONTROLE DE SANGRAMENTO ( LENÇOL, TALA FLEXIVEL, PELVIC BINDER)

65
Q

TRAUMA ABDOMINAL TIPOS

A

TRAUMA ABDOMINAL FECHADO

TRAUMA ABDOMINAL PENETRANTE

66
Q

TRAUMA ABDOMINAL TTO NO TRAUMA CONTUSO, PACIENTE ESTAVEL COM LESÃO DE VÍSCERA MACIÇA

A

TRATAMENTO CONSERVADOR

67
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA CONTUSO, CRITERIOS PARA O PACIENTE SER TRATADO COM TTO CONSERVADOR

A

ESTABILIDADE HEMODINÁMICA

TOMOGRAFÍA SEM BLUSHING OU PNEUMOPERITONIO

AUSENCIA DE SINAIS DE PERITONISMO DIFUSO

RETAGUARDA DE UTI

EXAME LABORATORIO CONTROLE HEMATIMETRICO E AVALIAÇÃO SERIADA

68
Q

TRAUMA ABDOMINAL PACIENTE COM TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO + BLUSHING A TC + ESTABILIDADE HEMODINÁMICA, TTO

A

ARTERIOGRAFÍA + EMBOLIZAÇÃO

69
Q

TRAUMA ABDOMINAL PACIENTE COM TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO + BLUSHING + INESTABILIDADE HEMODINÁMICA OU EMBOLIZAÇÃO SEM SUCESSO OU LESÃO DE OUTRAS VISCERAS QUE NECESSITE CIRURGIA, TTO

A

LAPAROTOMIA

70
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO (FECHADO) INDICAÇÕES DE LAPAROTOMÍA (FAZER MAPA MENTAL)

A

DOR E IRRITAÇÃO ABDOMINAL

PACIENTE INSTAVEL COM FAST OU LPD POSITIVOS

PNEUMOPERITONIO, RETROPNEUMOPERITONIO

EVIDENCIA DE RUPTURA DIAFRAGMÁTICA

SANGRAMENTO GASTROINTESTINAL PERSISTENTE E SIGNIFICATIVO OBSERVADO NA DRENAGEM NASOGASTRICA OU VOMITO(HEMATEMESE) OU SANGRAMENTO RETAL

TC DE ABDOME REVELANDO LESÃO DO TRATO GASTROINTESTINAL, LESÃO VESICAL INTRAPERITONEAL, LESÃO DE PEDÍCULO RENAL E LESÃO PARENQUIMATOSA GRAVE

71
Q

DIFERENÇA DE LAPAROTOMÍA E LAPAROSCOPIA

A

BUSCAR

72
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA ABDOMINAL PENETRANTE PACIENTE ESTAVEL HEMODINÁMICAMENTE, TTO FAZER MAPA MENTAL

A

CHOQUE, PERITONITE, EVISCERAÇÃO, LAPAROTOMÍA EXPLORADORA

EXPLORACAO NEGATIVA ALTA

EXPLORAÇÃO POSITIVA OU DUVIDOSA INTERNAR PARA OBSERVAR EXAMES FISICOS SERIADOS E HEMOGLOBINA A CADA 8 HORAS

73
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA PENETRANTE INDICAÇÃO LAPAROTOMÍA

A

FERIMENTO POR ARMA DE FOGO NA REGIAO ABDOMINAL ANTERIOR TRAJETO TRANSPERITONEAL

INESTABILIDADE HEMODINÁMICA

EVISCERAÇÃO

IRRITAÇÃO PERITONEAL

SANGRAMENTO GASTROINTESTINAL ( OBSERVADO NA SONDA NASOGASTRICA OU RETAL) OU DO TRATO GENITURINARIO

74
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA DE URETRA CARACTERÍSTICAS

A

EQUIMOSE DE PERINEO

SANGUE NO MEATO URETRAL

75
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA DE URETRA OQUE NÃO FAZER, COM BEXIGOMA

A

NÃO FAZER SONDA

CISTOSTOMIA

76
Q

TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA URETRAL DIAGNÓSTICO

A

URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA

77
Q

ABDOMEN AGUDO CITE AS APRESENTACIONES (5)

A
INFLAMATORIO
OBSTRUTIVO
PERFURATIVO
VASCULAR
HEMORRÁGICO
78
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE

AGUDA, OQUE É E LOCALIZACIÓN FRECUENTE

A

INFLAMAÇÃO DE DIVERTICULO COLONICOS

75% SIGMOIDE

79
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE IDADE COM MAIOR CHANCE DE DESENVOLVER O QUADRO

A

QUANTO MAIOR A IDADE, MAIOR A CHANCE DE DESENVOLVER DIVERTÍCULOS

80
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA SINAIS E PACIENTE COMUM

A

PACIENTE MEIA IDADE OU IDOSOS

DOR EM FOSSA ILIACA IZQUIERDA
FEBRE
ANOREXIA
NAUSEAS E VÓMITOS

81
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA, MELHOR EXAME DIAGNÓSTICO

A

TOMOGRAFÍA COMPUTARIZADA COM CONTRASTE

ULTRASSOM DE ABDOMEN (PACIENTE MAGRO)

82
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA POR QUE NÃO SE USA COLONOSCOPIA EM ESSA ENFERMEDADE

A

RISCO DE PERFORACIÓN DEL DIVERTÍCULO

83
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA OQUE SE ENCONTRA NA TOMOGRAFÍA COMPUTARIZADA

A

DIVERTÍCULOS

AUMENTO DENSIDADE DE CORDURA

ESPESSAMENTO DE PAREDE

PLASTRÃO OU COLEÇÕES

84
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA TTO NÃO COMPLICADA

A

ANTIBIÓTICOS TERAPIA

ATE MSM NO DOMICILIO

85
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA TTO COMPLICADA

A

ANTIBIÓTICOS TERAPIA ENDOVENOSA HOSPITAL

CIRURGIA PARA TIRAR O SIGMOIDE

86
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA COMPLICADA CITE OS 4 GRAUS DE HINCHEY

A

HINCHEY 1 ABCESSO PERICOLICO

HINCHEY 2 ABCESSO A DISTANCIA

HINCHEY 3 PERITONITE PURULENTA

HINCHEY 4 PERITONITE FECAL

87
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA COMPLICADA TTO HINCHEY 1 ABCESSO MAIOR 5CM OU MENOR 5CM

A

MENOR 5CM ANTIBIÓTICOS TERAPIA

MAIOR 5 CM ANTIBIÓTICOS + DRENAGEM DE ABCESSO

88
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA COMPLICADA HINCHEY 2

A

ANTIBIÓTICOS TERAPIA + DRENAGEM DE ABCESSO

CIRURGIA

89
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA COMPLICADA TTO HINCHEY 3

A

ANTIBIÓTICOS TERAPIA + CIRURGIA

90
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA COMPLICADA TTO HINCHEY 4

A

ANTIBIÓTICO TERAPIA + CIRURGIA

91
Q

ABDOMEN AGUDO DIVERTÍCULITE AGUDA COMPLICADA OU NÃO SEMPRE DEVEMOS FAZER OQUE?

A

SEMPRE USAR ANTIBIÓTICO TERAPIA

92
Q

APÉNDICE AGUDA DEFINA

A

INFLAMAÇÃO SECUNDARIA A OBSTRUÇÃO DO OSTIO APENDICULAR

93
Q

APENDICITES AGUDA MOTIVOS DE OBSTRUÇÃO (3)

A

APENDICOLITO
HIPERPLASIA LINFOIDE
SEMENTES
OUTROS

94
Q

APENDICITES AGUDA CARACTERÍSTICAS CLÍNICA

A
DOR DE CARATER MIGRATORIO
IRRITAÇÃO EM FOSSA ILIACA DIREITA
FEBRE 
ANOREXIA 
NAUSEAS E VÓMITOS
95
Q

APENDICITES AGUDA DIAGNÓSTICO

A

TOMOGRAFÍA COMPUTARIZADA

PACIENTE MAGRO ULTRASSOM

96
Q

APENDICITES AGUDA ACHANDOS NO EXAME DE IMAGEM (5) DABEA

A

DIÁMETRO MAIOR 6 MM

APÉNDICE NÃO COMPRESSIVEL

ESPESSAMENTO MAIOR 2 MM

BORRAMENTO DA GORDURA PERIAPENDICULAR

APENDICOLITO

97
Q

APENDICITES AGUDA TTO URGENCIA

A

APENDICECTOMIA

98
Q

APENDICITES AGUDA APENDICITES AGUDA MAIS FLEGMAO OU ABSCESSO

A

DRENAGEM + ANTIBIÓTICOS + APENDICECTOMIA DE INTERVALO

99
Q

APENDICITES AGUDA CITE CLASSIFICAÇÃO

A

ESTAGIO 1 EDEMATOSA

ESTAGIO 2 ULCERO FLEGMONOSA

ESTAGIO 3 FIBRINO PURULENTA

ESTAGIO 4 NECROSE OU PERFORAÇÃO

100
Q

APENDICITES AGUDA CARACTERÍSTICAS ESTAGIO 1 EDEMATOSA

A

APENDICE EDEMACIADO, COM ASPECTO PRÓXIMO AO NORMAL

101
Q

APENDICITES AGUDA CARACTERÍSTICAS ESTAGIO 2 ULCERO FLEGMONOSA

A

AUMENTO DA VASCULARIZACIÓN, TORNANDO O EDEMACIADO E AVERMELHADO

102
Q

APENDICITES AGUDA CARACTERÍSTICAS ESTAGIO 3 FIBRINO PURULENTA

A

APENDICITES SUPURADA, EM QUE O APÉNDICE É CIRCUNDADO POR FIBRINA E SECREÇÃO

103
Q

APENDICITES AGUDA ESTAGIO 4 NECROSE OU PERFORAÇÃO CARACTERÍSTICAS

A

NECROSE DA PAREDE DO APÉNDICE PODENDO HAVER PERFURAÇÃO, ABSCESSO E EXTRAVASAMENTO DE CONTEUDO INTESTINAL

104
Q

APENDICITES AGUDA TTO ESTAGIO 1 EDEMATOSA

A

PROFILAXIA ANTIBIÓTICO

1 HORA ANTES ATO CIRURGICO
MANTER

MANTER ATE 24 HORAS, DEPOIS DA PRIMEIRA DOSIS

105
Q

APENDICITES AGUDA TTO ESTAGIO 2 ULCERO FLEGMONOSA

A

PROFILAXIA ANTIBIÓTICO

1 HORA ANTES DA CIRURGIA

106
Q

APENDICITES AGUDA TTO ESTAGIO 3 FIBRINO PURULENTA

A

PROFILAXIA ANTIBIÓTICO

CONSIDERAR TERAPIA SE APRESENTAR ABSCESSO

107
Q

APENDICITES AGUDA TTO ESTAGIO 4 NECROSE OU PERFORAÇÃO

A

ANTIBIÓTICO TERAPIA, DEPOIS DA ALTA UMA SEMANA

108
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO CARACTERÍSTICAS

A

PARADA DE ELIMINACIÓN DE GASES E FEZES

DOR E DISTENSIÓN ABDOMINAL

NÁUSEAS E VÓMITOS

109
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO EXAME DE IMAGEN ACHADOS

A

DISTENSIÓN DE ALÇAS

NIVEIS HIDROAEREOS

110
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO CITE CAUSAS METABÓLICA OU FUNCIONAL

A

ILEO POS OPERATORIO

OGILVIE

111
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO CITE CAUSAS MECANICAS

A

BRIDAS

HERNIAS ENCARCEIRADAS

NEOPLASIAS

INTUSSUSCEPÇÃO

ESTENOSES

112
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO LAPAROTOMÍA PREVIA PODE SER FACTOR DE RISCO DE QUAL PATOLOGÍA OBSTRUTIVA

A

BRIDAS

113
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO OBSTRUÇÃO QUE ENVOLVE INTESTINO DELGADO COMO SE CLASSIFICA E PRINCIPAL CAUSA

A

OBSTRUÇÃO ALTA

BRIDA

114
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DE OBSTRUÇÃO ALTA

A

ALÇAS MAIS CENTRAIS

PADRÃO PILHA DE MOEDAS

115
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO CARACTERÍSTICAS OBSTRUÇÃO BAIXA

A

AFETA O COLON

AUSTRAS COLONICAS PERIFÉRICA

116
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO MANEJO CLÍNICO INICIAL DA OCLUSAO INTESTINAL

A

JEJUM

SONDA NASOGASTRICA ABERTA

REPOSIÇÃO VOLEMICA E

ELECTROLÍTICA

ANALGESIA

AVALIAÇÃO MEDICA SERIADA

117
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO INDICAÇÃO DE CIRURGIA NO ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO

A

CASOS REFRATARIOS AO TRATAMENTO CLÍNICO

SINAIS DE IRRITAÇÃO PERITONEAL OU DOR REFRATARIA

OBSTRUÇÃO EM ALÇA FECHADA, HERNIA, VOLVO, INTUSSUSCEPÇÃO OU CORPO ESTRANHO

LEUCOCITOSIS COM ACIDOSE METABÓLICA E TAQUICARDIA OU OUTROS SINAIS DE ISQUEMIA

118
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO VOLVO DE SIGMOIDE DEFINA

A

SEGMENTO DE SIGMOIDE REDUNDANTE COM MESENTERIO CURTO

119
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO VOLVO DE SIGMOIDE MANIFESTAÇÃO CLINICA

A

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO COLON

120
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO VOLVO DE SIGMOIDE QUAL TIPO DE PACIENTE ESTÁ MAIS SUSCEPTIBLE

A

IDOSOS MAIOR PREVALENCIA, ACIMA DE 60 ANOS

121
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO VOLVO DE SIGMOIDE CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS

A

SINAL DO GRAO DE CAFÉ OU

“U” INVERTIDO

122
Q

ABDOMEN AGUDO OBSTRUTIVO VOLVO DE SIGMOIDE TTO SEM SINAIS DE PERFURAÇÃO OU SOFRIMENTO

A

1 DEVOLVULAÇÃO ENDOSCOPICA URGENCIA

2 SIGMOIDECTOMIA COM ANASTOMOSE PRIMARIA ELETIVA

123
Q

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO VOLVO SIGMOIDE TTO PERFURAÇÃO OU SOFRIMENTO DE ALÇA

A

CIRURGIA HARTMANN

124
Q

VIA AÉREA DEFINITIVA NÃO CIRÚRGICA DE ESCOLHA

A

INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

125
Q

CITE VIA ÁREA DEFINITIVA NÃO CIRÚRGICA

A

INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
INTUBAÇÃO NASOTRAQUEAL

126
Q

CITE VIA ÁREA DEFINITIVA CIRÚRGICA

A

CRICOTIREOIDOTOMIA

TRAQUEOSTOMIA